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ARS - Análise de Redes 
Sociais 
Prof. Petrônio Cândido de Lima e Silva
Agenda 
1. Contextualização 
2. Fundamentos Teóricos 
a. Teoria dos Grafos 
b. Redes Sociais 
c. Métricas e Algoritmos de ARS 
3. Prática 
a. Extração de Dados de Redes Sociais 
b. Análise
Introdução e 
Contextualização
Redes Sociais 
“Diga-me com quem tu andas e eu te direi que és” 
Pessoas e Relacionamentos 
Pessoas → Pessoas 
Pessoas ← Pessoas
Redes Sociais 
● Incapacidade de abstrair em toda a sua complexidade o 
emaranhado de relacionamentos em que estamos 
envolvidos 
○ Qual o seu impacto nos outros ? 
○ Qual o impacto dos outros em você ? 
○ Quem você conhece? 
○ Como você classifica quem conhece?
Redes Sociais 
● TUDO está conectado 
○ Grande emaranhado de inter-relacionamentos de 
todas as naturezas; 
○ Influências se propagam na rede; 
○ Protagonistas 
○ Coadjuvantes
Redes Sociais 
● Complexas 
● Dinâmicas 
● Redundantes 
● Localizadas 
● Difusas 
● Recursivas 
● Incompletude 
● Limites nebulosos
Redes Sociais 
● Resistência / Resiliência 
○ Tolerante à falhas 
○ Laços isolados entre pessoas são frágeis 
○ A rede em si é extremamente resistente à 
desconexão: 
■ Quando perde pessoas 
■ Quando perde relacionamentos
Redes Sociais 
● GRANOVETTER (1973) 
● Laços Fortes (Strong Ties) 
○ Interligam pessoas próximas/íntimas, de um mesmo 
grupo ou comunidade; 
○ São pessoas basicamente parecidas;
Redes Sociais 
● Laços Fracos (Weak Ties) 
○ Interligam conhecidos e pessoas que freqüentam 
outros grupos ou comunidades; 
○ Conhecidos, convivência ocasional e esporádica; 
○ Elos de ligação entre grupos diferentes, garantindo 
a diversidade;
Redes Sociais 
● Com quem é melhor procurar emprego? 
Entre os amigos próximos (strong ties) ou 
com os distantes (weak ties) ? 
● strong ties: Possivelmente também são 
seus concorrentes 
● weak ties: Elo com outros mercados!
Aplicações 
● Redes de Contágio Emocional 
● Redes de Poder/Influência 
● Redes Terroristas 
● Redes Científicas
Redes de Contágio Emocional 
● Modelos de contágio 
○ ABDO (2009) 
● Modelo de contágio emocional no Facebook 
○ KRAMER, GUILLORY e HANCOCK (2014) 
○ COVIELLO et al (2014) 
● #VemPraRua 
○ CANCIAN, FALCÃO e MALINI (2013) 
● #ProtestoRJ 
○ CALMON, BRUNO e ANTOUN (2014)
Redes de Contágio Emocional
Redes de Poder / Influência 
● NSA espiona a presidente DILMA 
○ GLOBO (2013) 
● Redes de financiamento político 
○ HOROCHOVSKI et al (2014)
NSA espiona Dilma
Redes Terroristas e Criminosas 
● Terroristas do 11/09 e rede Al Qaeda 
○ KREBS (2002) 
○ XU e CHEN (2005)
Redes Científicas 
● VANZ (2009) 
● BALANCIERI et al. (2005) 
● ROSSONI, SILVA e JÚNIOR (2008)
Fundamentos Teóricos
Agenda 
1. Grafos 
2. Redes Complexas 
3. Redes Sociais 
4. Métricas de Redes Sociais 
5. ARS versus Mineração de Grafos
Teoria dos Grafos
Grafos 
G = { V , E } 
V = {a1, a2, a3, ... , an} 
E = {(ai,ak) | ai, aj ∈ V } 
n = | V | 
m = | E |
Grafos 
B 
J 
A 
F 
C I 
H 
G 
D
Grafos 
● Simples - Arestas simétricas 
( ai , ak ) = ( ak , ai ) 
● Direcionados (Dígrafos) - Arestas assimétricas 
( ai , ak ) ≠ ( ak , ai )
Grafos 
B 
J 
A 
F 
C I 
H 
G 
D
Grafos - Matriz de Adjacências 
A B C D E F G H I J 
A 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 
B 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 
C 1 1 0 0 0 1 1 0 0 0 
D 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 
E 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 
F 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 
G 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 
H 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 
I 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 
J 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 
wi,j ∈ 
V 
A(G) = [wij] 
0, se não há aresta entre i e j 
x >0, se há aresta entre i e j 
Wij é conhecido como Peso ou 
Custo da aresta
Grafos - Matriz de Adjacências 
● Multigrafos 
○ Permite mais de uma aresta entre dois vértices 
● Hipergrafos 
○ Uma mesma aresta pode conectar mais de dois 
vértices
Grafos 
● Grau - Degree 
○ Número de arestas que estão conectadas à um 
vértice: 
d(i) = Σj∈V wij 
(considerando wij binária)
Digrafos 
● Grau de Entrada / Incidente (InDegree) 
○ din(v) = Σj∈V wvj 
● Grau de Saída (outDegree) 
○ dout(v) = Σj∈V wjv
Grafos 
● Soma dos Graus 
d(G) = Σv∈V d(v) = 2m 
● Grau Médio do Grafo 
d(G) = 1/n Σv∈V d(v) = 2m/n
Digrafos 
● Base - Conjunto de Vertedores 
○ É um subconjunto dos vértices de um dígrafo tal que: 
B ⊆ V | ∀v ∈ B, din(v) = 0, dout(v) > 0 
● Anti-Base - Conjunto dos Sorvedores 
○ É um subconjunto dos vértices de um dígrafo tal que: 
AB ⊆ V | ∀v ∈ AB, din(v) > 0, dout(v) = 0
Grafos 
B 
H 
A 
E 
C I 
G 
F 
D 
B = {A, E, G} 
AB = {D, I, F}
Grafos 
● cij - Caminho 
○ Partindo de i, uma lista de n vértices que o 
interligam ao vértice j, existindo arestas entre eles. 
● Menor Caminho (Shortest Path) 
○ Caminho de Custo Mínimo 
○ DIJKSTRA (1959) 
○ O(m log n)
l(i,j) - Distância Geodésica 
O custo (ou tamanho) do menor caminho entre i e j; 
l(i,j) = Σx,y ∈ Cij wxy 
● l(G) - Distância Geodésica Média 
○ O tamanho médio dos caminhos dos grafo G 
l(G) = 1/n Σi,j ∈ V l(i,j) 
Grafos
Grafos - Matriz de Vizinhança 
A B C D E F G H I J 
A 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 
B 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 
C 1 1 0 0 0 1 1 0 0 0 
D 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 
E 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 
F 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 
G 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 
H 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 
I 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 
J 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 
A(G) = [wij] 
wi,j ∈ V = l(i,j) 
Wij é a distância entre i e j
Grafos 
● Conexo 
○ Existe um caminho entre quaisquer dois vértices do 
grafo: ∃cij ∀i,j∈ V 
● Desconexo 
○ ∄cij ∀i,j∈ V
Grafos 
● Sub-grafos 
Gs = (Vs,Es) | Vs 
⊂ V, Es 
⊂ E 
● Componentes 
○ Sub grafos conexos de um grafo desconexo
Grafos 
● Conjunto de Corte 
○ Conjunto mínimo de vértices ou arestas que se 
removidos do grafo causam sua desconexão ou 
aumentam o número de componentes; 
○ Ponto de Articulação / Vértice de Corte (Cut-Edge) 
○ Aresta de Corte (Cut-Arc)
Grafos 
● Resistência 
○ Capacidade de uma rede tem de perder nós e continuar 
conectada; 
○ Próximo ao conceito de Densidade, que será estudado 
adiante.
Grafos 
● Grafos Completos - Kn 
Kn = [n(n-1)]/2 
● Clique 
○ Subgrafo completo de um grafo
Grafos 
● Árvores 
● Árvore Geradora Mínima 
○ Um subgrafo em forma de árvore, de custo mínimo, 
que conecte todos os vértices com o mínimo de 
arestas
Redes Complexas
Redes Complexas 
● Grafos de alta dimensionalidade 
● Propriedades comuns: 
○ Aleatórios 
○ Distribuição de Grau 
○ Estruturas de comunidade
Redes Complexas 
● Tipos de Redes 
○ Biológicas 
○ Sociais 
○ Informacionais 
○ Tecnológicas
Grafos Aletórios de Erdös-Rény 
● ERDÖS e RÉNY (1961) 
● Dado um conjunto de vértices V, as arestas 
entre esses vértices são calculadas por uma 
probabilidade k; 
GERnk = (V, E) | n = |n| , k = |E|
Grafos Aletórios de Erdös-Rény 
1. Inicia com os n vértices isolados ( E = ∅ ) 
2. Para i = 0 até K 
a. Selecione dois nós aleatoriamente: i e j 
b. E ← (i, j) 
● Resultados interessantes: 
d(GERnk) ≈ k 
l(GERnk) ≈ logkn
Grafos Aletórios de Erdös-Rény 
B 
H 
A 
E 
C 
I 
G 
F 
D 
B 
H 
A 
E 
C 
I 
G 
F 
D 
B 
H 
A 
E 
C 
I 
G 
F 
D
Modelo de Watts-Strogatz 
● WATTS e STROGATZ (1998) 
● Todos os vértices se conectam aos seus 
vizinhos mais próximos; 
● Existe uma probabilidade de reconexão da 
aresta com outro vértice
Grafos Aletórios de Erdös-Rény 
B 
H 
A 
E 
C 
I 
G 
F 
D 
B 
H 
A 
E 
C 
I 
G 
F 
D 
B 
H 
A 
E 
C 
I 
G 
F 
D
Distribuição de Grau 
● Uma distribuição de grau é a distribuição de frequências de vértices (nk) 
com um determinado grau (k) em relação à n 
fk = nk / n 
Freq (fk) 
Grau (k)
Lei de Potência 
P(x) = x- 
● Distribuição de Cauda Longa 
Freq (fk) 
Grau (k)
Lei de Zipf 
● Lei de Potência empírica 
● Em um texto, crie um histograma com as 
frequências de cada palavra, ordenado da 
mais frequente para a menos frequente. 
● A Lei de Zipf correlaciona a frequência de 
cada palavra com a sua posição no 
histograma
Lei de Zipf 
fk = ak-b 
Freq (fk) 
Grau (k)
Princípio de Pareto (20/80) 
● Lei de Potência empírica 
“20% das causas são responsáveis por 80% 
das conseqüencias”
Modelo de Barabási-Albert 
● BARABÁSI e ALBERT (1999) 
● Um grafo que tem uma distribuição de grau 
que segue a Lei de Potência 
● Também conhecido como Modelo 
Preferencial ou Rede Preferencial ou Scale 
Free Networks
Modelo de Barabási-Albert 
● A probabilidade de um vértice qualquer 
conectar-se ao vértice: 
P(j) = d(j) / Σi ∈ V d(i)
Modelo de Barabási-Albert 
B 
G 
A 
E 
C I 
H 
K 
D F 
L 
M 
N 
O 
J 
Grau Freq 
7 1 
3 2 
2 5 
1 7 
Grau (k) 
Freq (fk)
Redes Sociais 
B 
A G 
E 
H 
C I 
F 
D 
K 
L 
M 
N 
O 
J 
P 
Q R 
S 
T 
R 
U 
V 
X 
Z 
W
Mundo Pequeno - Teoria dos Seis Graus 
● MILGRAM (1967) 
● Lembram do GER? 
d(GERnk) ≈ k 
l(GERnk) ≈ logkn
Mundo Pequeno - Teoria dos Seis Graus 
● Para n bem grande: 
n ≅ 7 . 109 (est. da população mundial) 
k ≅ 40 (família, amigos, etc…) 
l ≅ log407.109 ≅ 6
Mundo Pequeno - Teoria dos Seis Graus 
● Corroborada/aceita pelos dados 
○ Orkut, Facebook, Twitter, etc.. 
● Oráculo de Bacon 
○ http://oracleofbacon.org/
Análise de Redes Sociais
Análise de Redes Sociais 
● Utilização de TG e TR em Redes Sociais 
● Alta Dimensionalidade 
n  500 e d(G) ≅ 100 
● Redes com conexeões 
○ Preferenciais 
○ Locais (geograficamente)
Análise de Redes Sociais 
● Busca identificar: 
○ Importância dos atores e dos papéis 
○ Comunidades 
● Relacionamentos entre os atores 
○ Fluxos de informação 
○ Estruturas de organização e hierarquia
Redes Sociais 
● Escopo 
○ Redes Totais (Whole Networks) 
■ TODOS os envolvidos em um contexto 
○ Redes Egocêntricas (Egocentric Networks) 
■ A rede de relacionamentos de uma pessoa
Técnicas de ARS 
● Métricas Estruturais 
○ Centralidade 
○ Excentricidade 
○ Densidade 
○ Transitividade 
○ Coesão 
● Detecção de Comunidades
Centralidade 
● Usadas para determinar a importância de 
um vértice dentro da rede 
○ Centralidade de Grau 
○ Centralidade de Proximidade 
○ Centralidade de Intermediação 
○ Centralidade de Autovetor
Centralidade de Grau - Degree 
● É o grau (normalizado) de um vértice 
● Revela a importância/prestígio daquele 
vértice dentro do grafo 
c(i) = ( Σj∈V wij ) / ( n - 1)
Centralidade de Proximidade - Closeness 
● FREEMAN (1977) 
● Afastamento 
○ Soma das distâncias para todos os outros nós 
● Proximidade 
○ Afastamento-1 
cp(v) = [ Σj∈V l(v,j) ]-1
Centralidade de Intermediação - Betweenness 
● FREEMAN (1977) 
● O número de vezes que um vértice participa 
do caminho mais curto entre dois outros 
vértices. 
● Teoricamente esse vértice controla a 
comunicação entre outros vértices
Centralidade de Intermediação - Betweenness 
ci(v) = Σa,b≠v pavb / pab 
Onde: 
● pab = Quantidade de caminhos que entre os 
vértices a e b 
● pavb = Quantidade de caminhos que entre os 
vértices a e b que passam por v
Centralidade de Fluxo de Intermediação 
● HANNEMAN e RIDDLE (2005) 
● Variação da Centralidade de Intermediação 
● Leva em consideração TODOS os caminhos 
possíveis, não apenas os geodésicos 
● Pessoas tendem a fazer uso de todos os 
caminhos possíveis, mesmo se há um 
caminho menor e mais eficiente;
Centralidade de Autovetor (Eigenvector) 
● Relevância de um vértice a partir dos nós 
vizinhos 
a(v) = 1/ Σj ∈ V wvj . a(j) 
Aw = w
HITS - Hypertext Induced Topics Search 
● GIBSON, KLEINBERG e RAGHAVAN 
(1998) 
● Autoridade (Authority) 
○ Um vértice com informação confiável, de qualidade 
○ Recebe muitas ligações de hubs 
● Concentrador (Hub) 
○ Um vértice com ligações de alta qualidade 
○ Aponta para muitas autoridades
HITS 
a ← E ; h ← E ; c = 0; k = 20 
enquanto c  k 
para i ← 1 até n 
a(i) ← Σwij = 1 h(j) 
para i ← 1 até n 
h(i) ← Σwij = 1 a(j) 
normalizar(a) ; normalizar(h) 
c ← c + 1
HITS a0 = [1 1 1 1] h0 = [1 1 1 1] 
a1 = [1 1 2 3] h1 = [2 2 1 2] 
a1 = [0 0 .5 1] h1 = [1 1 0 1] 
a2 = [1 1 2 2] h2 = [1 1.5 1 .5] 
a2 = [0 0 1 1] h2 = [.5 1 .5 0] 
a3 = [0 .5 1 2] h3 = [1 2 1 1] 
a3 = [0 .25 .5 1] h3 = [0 1 0 0] 
A C 
B D 
0 1 0 1 
0 0 1 1 
0 0 0 1 
1 0 1 0
PageRank 
● BRIN e PAGE (1998) 
● Variação da Centralidade de Auto Vetor 
● A importância de um nó é medida a partir da 
importância dos nós que estão conectados à 
ele;
PageRank 
pr(v) = (1-d)/n + d . Σj ∈ Vin pr(j) / dout(j) 
Onde: 
● d = Fator de amortecimento 
○ Probabilidade de um vértice ser visitado a partir de 
uma aresta vinda de outro vértice, 0 ≤ d ≤ 1 
○ (1-d)/n é a probabilidade do vértice ser visitado 
aleatoriamente 
● Vin = Conjunto de entrada de v
PageRank 
pr(v) = (1-d)/n + d . Σj ∈ Vin pr(j) / dout(j) 
W’ = dW + (1-d)E 
R = W’R 
onde: 
● W = Matriz de adjacências 
● R = Vetor com os PageRanks 
● E = [1,...1]
PageRank 
i ← 0 
R0 ← E/n 
enquanto |Ri-1 - Ri |   
Ri+1 ← (1-d)E + dWRi 
i ← i + 1
PageRank 
d = 0,85  = 0.00 
R0 = [0.25 0.25 0.25 0.25]T 
E= [ 1 1 1 1]T 
R1 = (1-d)E + dMT R0 
= + .85 MT 
Final: [] 
A C 
B D 
din dout 
A 1 2 
B 1 2 
C 2 1 
D 3 2 
0 1 0 1 
0 0 1 1 
0 0 0 1 
1 0 1 0 
0.14 
0.14 
0.25 
0.46 
0.15 
0.15 
0.15 
0.15 
0.25 
0.25 
0.25 
0.25
Excentricidade 
● Usadas para determinar a dispersão dos 
vértices dentro da rede 
○ Excentricidade do vértice 
○ Excentricidade da rede 
■ Diâmetro 
■ Raio
Excentricidade 
● A excentricidade de um vértice é o maior 
comprimento dentre os menores caminhos 
de um vértice aos outros vértices do grafo. 
e(v) = max ( l(v,w) ), ∀w ∈ V
Excentricidade 
● Diâmetro 
○ É a máxima excentricidade do grafo 
○ O maior dos maiores caminhos 
L(G) = max∀v ∈ V ( e(v) ) 
● Raio 
○ É a mínima excentricidade do grafo 
l(G) = min∀v ∈ V ( e(v) )
Excentricidade 
● Vértices Centrais 
○ Excentricidade = Raio 
● Vértices Periféricos 
○ Excentricidade = Diâmetro
Coesão 
● Densidade 
○ Número de arestas de G comparado ao de um Kn 
com os mesmos vértices 
D = 2E / n(n-1) 
● Grafos Densos x Grafos Esparsos
Coesão 
● Coeficiente de Clusterização do vértice 
○ A probabilidade de que dois vértices conectados por 
um terceiro vértice sejam também conectados entre 
si 
c(v) = 2Ev / dv(dv-1) 
Onde: 
Ev = número de arestas entre os vizinhos de E 
dv = Grau de v, dv  1 (número de vizinhos de v)
Coesão 
● Coeficiente de Clusterização do vértice 
○ c(v) mede: 
■ o quanto os vértices se agrupam na vizinhança 
de v 
■ O quanto eles estão próximos de formar um 
clique
Coesão 
● Coeficiente de Clusterização do grafo 
c(G) = 1/n Σv∈V c(v)
Um pouco de diversão 
http://moviegalaxies.com/
Detecção de Comunidades
Detecção de comunidades 
● Sub grafos coesos / densos 
● Formados por afinidades, estreitam suas relações 
● Caracterizam-se por: 
○ Muitas (e fortes) conexões internas (entre seus 
membros) 
○ Poucas( e fracas) conexões externas (entre membros de 
outras comunidade) 
● Útil para segmentação
Detecção de comunidades 
Uma comunidade é um subgrafo C tal que 
C(Vc,Ec) ⊂ G(V,E) 
Considerando O o subgrafo com todas as arestas e vértices 
fora do subgrafo C: 
O(Vo, Eo) = G(V,E) - C(Vc, Ec) 
Em que: 
c(C)  c(O)
Detecção de Comunidades 
● Problema de otimização combinatória 
○ Maximizar o c(v) entre os vértices do grupo e 
minimizar o c(v) fora do grupo 
● Heurísticas, Metaheurísticas, ...
Detecção de Comunidades 
● Cliques 
○ Sub grupo Kn 
● N-Cliques 
○ Um clique em que os elementos não precisam ser 
adjacentes, vizinhos a uma distância máxima de n; 
○ l(i,j) = n | ∀i,j ∈ G
Detecção de Comunidades 
● K-plexes 
○ Um subgrafo onde cada vértice é adjacente a todos 
os outros vértices, exceto a k vértices. 
○ d(v) ≥ n - k | ∀v ∈ G
Detecção de Comunidades 
● LS Set 
○ SEIDMAN (1983) 
○ Um subgrafo onde cada vértice tem mais arestas 
com outros membros do subgrafo do que com 
qualquer outro vértice de fora
Detecção de Comunidades 
● NEWMAN e GIRVAN (2004) 
● Estratégia Top-Down 
● Utiliza a centralidade de intermediação de 
arestas para definir os limites entre as 
comunidades;
Detecção de Comunidades 
● Uma aresta com alto grau de intermediação 
tem potencial de ser a ponte entre 
comunidades distintas; 
● Se ela for removida desconectamos o grafo 
e geramos componentes conexas
Detecção de Comunidades 
1. Para cada a ∈ E 
a. Calcule ci(a) 
2. enquanto 
a. selecione a = max ci(a) 
b. remover a 
c. Checar componentes 
d. Recalcular ci(a) ∀a ∈ E
Detecção de Comunidades 
● BLONDEL et al, 2008 
● Analiza as comunidades partindo dos 
vértices individuais e calculando o ganho de 
modularidade em se adicionar novos 
vértices 
● Estratégia Bottom-Up
Detecção de Comunidades 
C←V ; g ← 0 
enquanto g  0 
para cada i ∈ C 
para cada j ∈ vizinho(i) 
se m(i,j)  m(j,) 
g ← m(i,j) 
i ← j 
Onde: 
● g = ganho de modularidade 
● C = vetor de comunidades 
● m(C,j) = Função do ganho de 
modularidade para adicionar o 
vértice j à comunidade C, [-1, 1]
Detecção de Comunidades 
m(C,i) = [ (Cin+iout)/2m - ((Ct + it)/2m)2 ] 
- [ Cin / 2m - (Ct/2m)2 - (it/2m)2 ] 
Onde: 
● Cin = Soma dos pesos das arestas internas de C 
● Ct = Soma dos pesos das arestas ligadas a algum vértice de C 
● Iout = Soma dos pesos das arestas ligadas a i 
● it = Soma dos pesos das arestas entre i e algum vértice de C
Detecção de Comunidades 
Onde: 
● Cin = Soma dos pesos das arestas internas de C 
Cin = Σk,j∈C wkj 
● Ct = Soma dos pesos das arestas ligadas a algum vértice de C 
Ct = Σk∈G,j∈C wkj 
● Iout = Soma dos pesos das arestas ligadas a i 
iout = Σk∈G wik 
● it = Soma dos pesos das arestas entre i e algum vértice de C 
it = Σk∈C wik
Detecção de Comunidades 
● Cria-se um grafo para representar os 
relacionamentos entre as comunidades 
● Cada vértice representa uma comunidade, e 
seu valor Cin 
● Uma aresta entre os vértice i e j é 
acrescentada quando há arestas entre os 
vértices internos das comunidades i e j e o 
valor é a soma dos pesos dessas arestas
Prática
Agenda 
1. Extração de Dados da Social Media 
a. WebCrawlers 
b. Netvizz 
2. O Software Gephi 
a. Importação de Dados 
b. Visualização 
c. Métricas
DataSets 
● SNAP - Stanford Large Network Dataset Collection 
○ https://snap.stanford.edu/data/ 
● Social Computing Data Repository 
○ http://socialcomputing.asu.edu/pages/datasets 
● MPI-SWS datasets 
○ http://socialnetworks.mpi-sws.org/datasets.html 
(fonte: http://www.kdnuggets.com/2014/08/interesting-social-media-datasets.html )
Social Media
Social Media 
● Como extrair dos dados? 
● Questões legais e privacidade 
○ Dados públicos? 
○ Necessita autorização?
Social Media API’s 
● Facebook 
○ Graph API: 
○ netvizz 
● Twitter 
○ REST API: 
○ Twitter4j: https://github.com/yusuke/twitter4j
Crawling Social Media 
● Crie um aplicativo 
● Gere os tokens 
● Cuidado com os Rate Limits!!!! 
○ Faça uma paginação de dados 
● Armazene os dados: JSON
Crawling Social Media 
● Flocker 
○ Twitter 
○ http://flocker.outliers.es/ 
○ GDF, PNG e SVG 
● netvizz 
○ Facebook 
○ https://apps.facebook.com/netvizz/ 
○ GDF
Crawling Social Media 
● NodeXL 
○ Twitter, Facebook, Flickr, YouTube 
○ http://nodexl.codeplex.com/ 
○ XLS 
● GNIP 
○ Twitter, Facebook, Foursquare, Instagram, 
Youtube,... 
○ http://gnip.com/
Software para Grafos 
● neo4j 
● GraphMiner 
● NetLogo 
● Pajek 
● Gephi 
● yEd
Gephi - Open Graph Viz Plataform 
● http://gephi.github.io/ 
● Software para visualização e análise de 
Grafos 
○ Gratuito e de código aberto 
○ Multi plataforma 
○ Plugins
Gephi - Open Graph Viz Plataform 
● Visão Geral 
○ Contexto 
○ Partições 
○ Classificação 
○ Estatísticas (Métricas) 
○ Distribuição ( Layouts) 
○ Filtros
Gephi - Open Graph Viz Plataform 
● Laboratório de Dados 
○ Manipulação de Nós e Arestas 
○ Importação/Exportação 
● Visualização 
○ Configurações (Nós, Arestas e Rótulos) 
○ Exportação (SVG/PDF/PNG)
Gephi - Open Graph Viz Plataform 
● Formatos de Dados - Entrada 
○ GDF 
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● Formatos de Dados - Saída 
○ CSV 
○ PDF 
○ PNG
Gephi - Open Graph Viz Plataform 
Métricas 
● PageRank 
● HITS 
● Densidade 
● Diâmetro 
● Modularidade 
● Centr. de Grau 
● Centr. de Intermediação 
● Centr. de Proximidade 
● Coef. de Clustering
Gephi - Open Graph Viz Plataform 
1. Estatísticas → Modularidade 
2. Partição 
a. Nós 
b. Atualizar 
c. Modularity Class 
d. Aplicar
Gephi - Open Graph Viz Plataform 
● Layouts 
○ Distribuição Aleatória 
○ Contração 
○ Expansão 
○ Fruchterman Reingold 
○ Force Atlas 
○ Yfan Hu
Gephi - Open Graph Viz Plataform 
● Classificação 
○ Nós 
○ Cor e Tamanho/Peso 
○ Pagerank 
○ Aplicar 
● Visualização 
○ Cor de Fundo
Conclusão
Referências
Referências 
ABDO, Alexandre Hannud. Relações entre topologia e dinâmica em processos de crescimento e 
contágio em redes complexas. 2009. Tese de Doutorado. University of Aberdeen. 
ALMEIDA, Leonardo Jesus. Detecção de comunidades em redes complexas utilizando estratégia 
multinível. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo: São Paulo, 2009. 
ANALYTIC BRIDGE. Network analytics: more than pretty pictures. Disponível em http://www. 
analyticbridge.com/profiles/blogs/network-analytics-more-than-pretty-pictures. Acesso em 02/11/2014 
BALANCIERI, Renato et al. A análise de redes de colaboração científica sob as novas tecnologias de 
informação e comunicação: um estudo na Plataforma Lattes. Ciência da Informação, v. 34, n. 1, 2005. 
BARABÁSI, Albert-László; ALBERT, Réka. Emergence of scaling in random networks. Science, v. 286, n. 
5439, p. 509-512, 1999. 
BASTIAN, M.; HEYMANN, S.; JACOMY, M. Gephi: an open source software for exploring and 
manipulating networks. International AAAI Conference on Weblogs and Social Media. Disponível em http: 
//www.aaai.org/ocs/index.php/ICWSM/09/paper/view/154/1009 . Acesso em 02/11/2014 
BLONDEL, V.; GUILLAUME, J. L.; LAMBIOTTE, R.; LEFEBVRE, E. Fast unfolding of communities in large 
networks. Journal of Statistical Mechanics: Theory and Experiment 2008 (10), P1000 
BORBA, Elizandro Max. Medidas de Centralidade em Grafos e Aplicações em redes de dados. 
Dissertação (mestrado) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em 
Matemática Aplicada, Porto Alegre, 2013.
Referências 
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queiroz-dasilva-lpp-projeto-klein.pdf. Acesso em 07/11/2014 
BRIN, Sergey; PAGE, Lawrence. The anatomy of a large-scale hypertextual Web search engine. Computer 
networks and ISDN systems, v. 30, n. 1, p. 107-117, 1998. 
BSF. Introdução ao Gephi. Disponível em http://bsf.org.br/2011/10/18/introducao-ao-gephi/ . Acesso em 
02/11/2014 
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Brasil. Anais do VII Simpósio Nacional da ABCiber. Novembro/2013 Curitiba, Paraná. Curitiba: UTP, 2013. 
CALMON, Priscila; BRUNO, Fernanda; ANTOUN, Henrique. Contágio entre redes e ruas: mapeando o 
#ProtestoRJ no Twitter. Disponível em http://pt.slideshare.net/priscillacalmon/ contgio-entre-as-redes-e-as-ruas- 
mapeando-o-protestorj-no-twitter-1 . Acesso em 11/11/2014. 
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DIJKSTRA, E. W. A note on two problems in connexion with graphs. Numerische Mathematik 1, 1959. p. 
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Hungarica, v. 12, n. 1, p. 261-267, 1961.
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space. ACM, 1998. p. 225-234. 
GRANOVETTER, Mark S. The Strenght of Weak Ties. The American Journal of Sociology, vol. 78, n. 6, p. 
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Referências 
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KREBS, Valdis E. Mapping networks of terrorist cells. Connections, v. 24, n. 3, p. 43-52, 2002. 
GLOBO. Veja os documentos ultrassecretos que comprovam espionagem a Dilma. Disponível em http: 
//g1.globo.com/fantastico/noticia/2013/09/veja-os-documentos-ultrassecretos-que-comprovam-espionagem-dilma. 
html . Acesso em 02/11/2014 
HUMANIDADES DIGITAIS. Análise e visualização de redes: O Gephi. Disponível em http: 
//humanidadesdigitais.org/2013/08/16/analise-e-visualizacao-de-redes-o-gephi/  
MILGRAM, Stanley. The small world problem. Psychology today, v. 2, n. 1, p. 60-67, 1967. 
NEWMAN, Mark EJ; GIRVAN, Michelle. Finding and evaluating community structure in networks. Physical 
review v. 69, n. 2, p. 026113, 2004. 
ROSSONI, Luciano; SILVA, Antônio João H.; JÚNIOR, Israel F.. Estrutura de relacionamento entre 
instituições de pesquisa do campo de ciência e tecnologia no Brasil. Revista de Administração de 
Empresas, v. 48, n. 4, p. 34-48, 2008. 
SEIDMAN, S. B. Network Structure and Minimum Degree. Social Networks, v.5, p.269-287, 1983.
Referências 
VANZ, Samile Andrea de Souza. As redes de colaboração científica no Brasil:(2004-2006). 2009. 
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48, n. 6, p. 100-107, 2005. 
WATTS, Duncan J.; STROGATZ, Steven H. Collective dynamics of ‘small-world’networks. Nature, v. 393, n. 
6684, p. 440-442, 1998. 
WASHIO, Takashi; MOTODA, Hiroshi. State of the art of graph-based data mining. Acm Sigkdd 
Explorations Newsletter, v. 5, n. 1, p. 59-68, 2003.

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Análise de Redes Sociais e suas Métricas

  • 1. ARS - Análise de Redes Sociais Prof. Petrônio Cândido de Lima e Silva
  • 2. Agenda 1. Contextualização 2. Fundamentos Teóricos a. Teoria dos Grafos b. Redes Sociais c. Métricas e Algoritmos de ARS 3. Prática a. Extração de Dados de Redes Sociais b. Análise
  • 4. Redes Sociais “Diga-me com quem tu andas e eu te direi que és” Pessoas e Relacionamentos Pessoas → Pessoas Pessoas ← Pessoas
  • 5. Redes Sociais ● Incapacidade de abstrair em toda a sua complexidade o emaranhado de relacionamentos em que estamos envolvidos ○ Qual o seu impacto nos outros ? ○ Qual o impacto dos outros em você ? ○ Quem você conhece? ○ Como você classifica quem conhece?
  • 6. Redes Sociais ● TUDO está conectado ○ Grande emaranhado de inter-relacionamentos de todas as naturezas; ○ Influências se propagam na rede; ○ Protagonistas ○ Coadjuvantes
  • 7. Redes Sociais ● Complexas ● Dinâmicas ● Redundantes ● Localizadas ● Difusas ● Recursivas ● Incompletude ● Limites nebulosos
  • 8. Redes Sociais ● Resistência / Resiliência ○ Tolerante à falhas ○ Laços isolados entre pessoas são frágeis ○ A rede em si é extremamente resistente à desconexão: ■ Quando perde pessoas ■ Quando perde relacionamentos
  • 9. Redes Sociais ● GRANOVETTER (1973) ● Laços Fortes (Strong Ties) ○ Interligam pessoas próximas/íntimas, de um mesmo grupo ou comunidade; ○ São pessoas basicamente parecidas;
  • 10. Redes Sociais ● Laços Fracos (Weak Ties) ○ Interligam conhecidos e pessoas que freqüentam outros grupos ou comunidades; ○ Conhecidos, convivência ocasional e esporádica; ○ Elos de ligação entre grupos diferentes, garantindo a diversidade;
  • 11. Redes Sociais ● Com quem é melhor procurar emprego? Entre os amigos próximos (strong ties) ou com os distantes (weak ties) ? ● strong ties: Possivelmente também são seus concorrentes ● weak ties: Elo com outros mercados!
  • 12. Aplicações ● Redes de Contágio Emocional ● Redes de Poder/Influência ● Redes Terroristas ● Redes Científicas
  • 13. Redes de Contágio Emocional ● Modelos de contágio ○ ABDO (2009) ● Modelo de contágio emocional no Facebook ○ KRAMER, GUILLORY e HANCOCK (2014) ○ COVIELLO et al (2014) ● #VemPraRua ○ CANCIAN, FALCÃO e MALINI (2013) ● #ProtestoRJ ○ CALMON, BRUNO e ANTOUN (2014)
  • 14. Redes de Contágio Emocional
  • 15.
  • 16.
  • 17. Redes de Poder / Influência ● NSA espiona a presidente DILMA ○ GLOBO (2013) ● Redes de financiamento político ○ HOROCHOVSKI et al (2014)
  • 19. Redes Terroristas e Criminosas ● Terroristas do 11/09 e rede Al Qaeda ○ KREBS (2002) ○ XU e CHEN (2005)
  • 20.
  • 21.
  • 22. Redes Científicas ● VANZ (2009) ● BALANCIERI et al. (2005) ● ROSSONI, SILVA e JÚNIOR (2008)
  • 23.
  • 24.
  • 26. Agenda 1. Grafos 2. Redes Complexas 3. Redes Sociais 4. Métricas de Redes Sociais 5. ARS versus Mineração de Grafos
  • 28. Grafos G = { V , E } V = {a1, a2, a3, ... , an} E = {(ai,ak) | ai, aj ∈ V } n = | V | m = | E |
  • 29. Grafos B J A F C I H G D
  • 30. Grafos ● Simples - Arestas simétricas ( ai , ak ) = ( ak , ai ) ● Direcionados (Dígrafos) - Arestas assimétricas ( ai , ak ) ≠ ( ak , ai )
  • 31. Grafos B J A F C I H G D
  • 32. Grafos - Matriz de Adjacências A B C D E F G H I J A 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 B 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 C 1 1 0 0 0 1 1 0 0 0 D 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 E 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 F 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 G 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 H 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 I 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 J 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 wi,j ∈ V A(G) = [wij] 0, se não há aresta entre i e j x >0, se há aresta entre i e j Wij é conhecido como Peso ou Custo da aresta
  • 33. Grafos - Matriz de Adjacências ● Multigrafos ○ Permite mais de uma aresta entre dois vértices ● Hipergrafos ○ Uma mesma aresta pode conectar mais de dois vértices
  • 34. Grafos ● Grau - Degree ○ Número de arestas que estão conectadas à um vértice: d(i) = Σj∈V wij (considerando wij binária)
  • 35. Digrafos ● Grau de Entrada / Incidente (InDegree) ○ din(v) = Σj∈V wvj ● Grau de Saída (outDegree) ○ dout(v) = Σj∈V wjv
  • 36. Grafos ● Soma dos Graus d(G) = Σv∈V d(v) = 2m ● Grau Médio do Grafo d(G) = 1/n Σv∈V d(v) = 2m/n
  • 37. Digrafos ● Base - Conjunto de Vertedores ○ É um subconjunto dos vértices de um dígrafo tal que: B ⊆ V | ∀v ∈ B, din(v) = 0, dout(v) > 0 ● Anti-Base - Conjunto dos Sorvedores ○ É um subconjunto dos vértices de um dígrafo tal que: AB ⊆ V | ∀v ∈ AB, din(v) > 0, dout(v) = 0
  • 38. Grafos B H A E C I G F D B = {A, E, G} AB = {D, I, F}
  • 39. Grafos ● cij - Caminho ○ Partindo de i, uma lista de n vértices que o interligam ao vértice j, existindo arestas entre eles. ● Menor Caminho (Shortest Path) ○ Caminho de Custo Mínimo ○ DIJKSTRA (1959) ○ O(m log n)
  • 40. l(i,j) - Distância Geodésica O custo (ou tamanho) do menor caminho entre i e j; l(i,j) = Σx,y ∈ Cij wxy ● l(G) - Distância Geodésica Média ○ O tamanho médio dos caminhos dos grafo G l(G) = 1/n Σi,j ∈ V l(i,j) Grafos
  • 41. Grafos - Matriz de Vizinhança A B C D E F G H I J A 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 B 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 C 1 1 0 0 0 1 1 0 0 0 D 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 E 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 F 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 G 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 H 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 I 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 J 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 A(G) = [wij] wi,j ∈ V = l(i,j) Wij é a distância entre i e j
  • 42. Grafos ● Conexo ○ Existe um caminho entre quaisquer dois vértices do grafo: ∃cij ∀i,j∈ V ● Desconexo ○ ∄cij ∀i,j∈ V
  • 43. Grafos ● Sub-grafos Gs = (Vs,Es) | Vs ⊂ V, Es ⊂ E ● Componentes ○ Sub grafos conexos de um grafo desconexo
  • 44. Grafos ● Conjunto de Corte ○ Conjunto mínimo de vértices ou arestas que se removidos do grafo causam sua desconexão ou aumentam o número de componentes; ○ Ponto de Articulação / Vértice de Corte (Cut-Edge) ○ Aresta de Corte (Cut-Arc)
  • 45. Grafos ● Resistência ○ Capacidade de uma rede tem de perder nós e continuar conectada; ○ Próximo ao conceito de Densidade, que será estudado adiante.
  • 46. Grafos ● Grafos Completos - Kn Kn = [n(n-1)]/2 ● Clique ○ Subgrafo completo de um grafo
  • 47. Grafos ● Árvores ● Árvore Geradora Mínima ○ Um subgrafo em forma de árvore, de custo mínimo, que conecte todos os vértices com o mínimo de arestas
  • 49. Redes Complexas ● Grafos de alta dimensionalidade ● Propriedades comuns: ○ Aleatórios ○ Distribuição de Grau ○ Estruturas de comunidade
  • 50. Redes Complexas ● Tipos de Redes ○ Biológicas ○ Sociais ○ Informacionais ○ Tecnológicas
  • 51. Grafos Aletórios de Erdös-Rény ● ERDÖS e RÉNY (1961) ● Dado um conjunto de vértices V, as arestas entre esses vértices são calculadas por uma probabilidade k; GERnk = (V, E) | n = |n| , k = |E|
  • 52. Grafos Aletórios de Erdös-Rény 1. Inicia com os n vértices isolados ( E = ∅ ) 2. Para i = 0 até K a. Selecione dois nós aleatoriamente: i e j b. E ← (i, j) ● Resultados interessantes: d(GERnk) ≈ k l(GERnk) ≈ logkn
  • 53. Grafos Aletórios de Erdös-Rény B H A E C I G F D B H A E C I G F D B H A E C I G F D
  • 54. Modelo de Watts-Strogatz ● WATTS e STROGATZ (1998) ● Todos os vértices se conectam aos seus vizinhos mais próximos; ● Existe uma probabilidade de reconexão da aresta com outro vértice
  • 55. Grafos Aletórios de Erdös-Rény B H A E C I G F D B H A E C I G F D B H A E C I G F D
  • 56. Distribuição de Grau ● Uma distribuição de grau é a distribuição de frequências de vértices (nk) com um determinado grau (k) em relação à n fk = nk / n Freq (fk) Grau (k)
  • 57. Lei de Potência P(x) = x- ● Distribuição de Cauda Longa Freq (fk) Grau (k)
  • 58. Lei de Zipf ● Lei de Potência empírica ● Em um texto, crie um histograma com as frequências de cada palavra, ordenado da mais frequente para a menos frequente. ● A Lei de Zipf correlaciona a frequência de cada palavra com a sua posição no histograma
  • 59. Lei de Zipf fk = ak-b Freq (fk) Grau (k)
  • 60. Princípio de Pareto (20/80) ● Lei de Potência empírica “20% das causas são responsáveis por 80% das conseqüencias”
  • 61. Modelo de Barabási-Albert ● BARABÁSI e ALBERT (1999) ● Um grafo que tem uma distribuição de grau que segue a Lei de Potência ● Também conhecido como Modelo Preferencial ou Rede Preferencial ou Scale Free Networks
  • 62. Modelo de Barabási-Albert ● A probabilidade de um vértice qualquer conectar-se ao vértice: P(j) = d(j) / Σi ∈ V d(i)
  • 63. Modelo de Barabási-Albert B G A E C I H K D F L M N O J Grau Freq 7 1 3 2 2 5 1 7 Grau (k) Freq (fk)
  • 64. Redes Sociais B A G E H C I F D K L M N O J P Q R S T R U V X Z W
  • 65. Mundo Pequeno - Teoria dos Seis Graus ● MILGRAM (1967) ● Lembram do GER? d(GERnk) ≈ k l(GERnk) ≈ logkn
  • 66. Mundo Pequeno - Teoria dos Seis Graus ● Para n bem grande: n ≅ 7 . 109 (est. da população mundial) k ≅ 40 (família, amigos, etc…) l ≅ log407.109 ≅ 6
  • 67. Mundo Pequeno - Teoria dos Seis Graus ● Corroborada/aceita pelos dados ○ Orkut, Facebook, Twitter, etc.. ● Oráculo de Bacon ○ http://oracleofbacon.org/
  • 68. Análise de Redes Sociais
  • 69. Análise de Redes Sociais ● Utilização de TG e TR em Redes Sociais ● Alta Dimensionalidade n 500 e d(G) ≅ 100 ● Redes com conexeões ○ Preferenciais ○ Locais (geograficamente)
  • 70. Análise de Redes Sociais ● Busca identificar: ○ Importância dos atores e dos papéis ○ Comunidades ● Relacionamentos entre os atores ○ Fluxos de informação ○ Estruturas de organização e hierarquia
  • 71. Redes Sociais ● Escopo ○ Redes Totais (Whole Networks) ■ TODOS os envolvidos em um contexto ○ Redes Egocêntricas (Egocentric Networks) ■ A rede de relacionamentos de uma pessoa
  • 72. Técnicas de ARS ● Métricas Estruturais ○ Centralidade ○ Excentricidade ○ Densidade ○ Transitividade ○ Coesão ● Detecção de Comunidades
  • 73. Centralidade ● Usadas para determinar a importância de um vértice dentro da rede ○ Centralidade de Grau ○ Centralidade de Proximidade ○ Centralidade de Intermediação ○ Centralidade de Autovetor
  • 74. Centralidade de Grau - Degree ● É o grau (normalizado) de um vértice ● Revela a importância/prestígio daquele vértice dentro do grafo c(i) = ( Σj∈V wij ) / ( n - 1)
  • 75. Centralidade de Proximidade - Closeness ● FREEMAN (1977) ● Afastamento ○ Soma das distâncias para todos os outros nós ● Proximidade ○ Afastamento-1 cp(v) = [ Σj∈V l(v,j) ]-1
  • 76. Centralidade de Intermediação - Betweenness ● FREEMAN (1977) ● O número de vezes que um vértice participa do caminho mais curto entre dois outros vértices. ● Teoricamente esse vértice controla a comunicação entre outros vértices
  • 77. Centralidade de Intermediação - Betweenness ci(v) = Σa,b≠v pavb / pab Onde: ● pab = Quantidade de caminhos que entre os vértices a e b ● pavb = Quantidade de caminhos que entre os vértices a e b que passam por v
  • 78. Centralidade de Fluxo de Intermediação ● HANNEMAN e RIDDLE (2005) ● Variação da Centralidade de Intermediação ● Leva em consideração TODOS os caminhos possíveis, não apenas os geodésicos ● Pessoas tendem a fazer uso de todos os caminhos possíveis, mesmo se há um caminho menor e mais eficiente;
  • 79. Centralidade de Autovetor (Eigenvector) ● Relevância de um vértice a partir dos nós vizinhos a(v) = 1/ Σj ∈ V wvj . a(j) Aw = w
  • 80. HITS - Hypertext Induced Topics Search ● GIBSON, KLEINBERG e RAGHAVAN (1998) ● Autoridade (Authority) ○ Um vértice com informação confiável, de qualidade ○ Recebe muitas ligações de hubs ● Concentrador (Hub) ○ Um vértice com ligações de alta qualidade ○ Aponta para muitas autoridades
  • 81. HITS a ← E ; h ← E ; c = 0; k = 20 enquanto c k para i ← 1 até n a(i) ← Σwij = 1 h(j) para i ← 1 até n h(i) ← Σwij = 1 a(j) normalizar(a) ; normalizar(h) c ← c + 1
  • 82. HITS a0 = [1 1 1 1] h0 = [1 1 1 1] a1 = [1 1 2 3] h1 = [2 2 1 2] a1 = [0 0 .5 1] h1 = [1 1 0 1] a2 = [1 1 2 2] h2 = [1 1.5 1 .5] a2 = [0 0 1 1] h2 = [.5 1 .5 0] a3 = [0 .5 1 2] h3 = [1 2 1 1] a3 = [0 .25 .5 1] h3 = [0 1 0 0] A C B D 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 0 1 1 0 1 0
  • 83. PageRank ● BRIN e PAGE (1998) ● Variação da Centralidade de Auto Vetor ● A importância de um nó é medida a partir da importância dos nós que estão conectados à ele;
  • 84. PageRank pr(v) = (1-d)/n + d . Σj ∈ Vin pr(j) / dout(j) Onde: ● d = Fator de amortecimento ○ Probabilidade de um vértice ser visitado a partir de uma aresta vinda de outro vértice, 0 ≤ d ≤ 1 ○ (1-d)/n é a probabilidade do vértice ser visitado aleatoriamente ● Vin = Conjunto de entrada de v
  • 85. PageRank pr(v) = (1-d)/n + d . Σj ∈ Vin pr(j) / dout(j) W’ = dW + (1-d)E R = W’R onde: ● W = Matriz de adjacências ● R = Vetor com os PageRanks ● E = [1,...1]
  • 86. PageRank i ← 0 R0 ← E/n enquanto |Ri-1 - Ri | Ri+1 ← (1-d)E + dWRi i ← i + 1
  • 87. PageRank d = 0,85 = 0.00 R0 = [0.25 0.25 0.25 0.25]T E= [ 1 1 1 1]T R1 = (1-d)E + dMT R0 = + .85 MT Final: [] A C B D din dout A 1 2 B 1 2 C 2 1 D 3 2 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0.14 0.14 0.25 0.46 0.15 0.15 0.15 0.15 0.25 0.25 0.25 0.25
  • 88. Excentricidade ● Usadas para determinar a dispersão dos vértices dentro da rede ○ Excentricidade do vértice ○ Excentricidade da rede ■ Diâmetro ■ Raio
  • 89. Excentricidade ● A excentricidade de um vértice é o maior comprimento dentre os menores caminhos de um vértice aos outros vértices do grafo. e(v) = max ( l(v,w) ), ∀w ∈ V
  • 90. Excentricidade ● Diâmetro ○ É a máxima excentricidade do grafo ○ O maior dos maiores caminhos L(G) = max∀v ∈ V ( e(v) ) ● Raio ○ É a mínima excentricidade do grafo l(G) = min∀v ∈ V ( e(v) )
  • 91. Excentricidade ● Vértices Centrais ○ Excentricidade = Raio ● Vértices Periféricos ○ Excentricidade = Diâmetro
  • 92. Coesão ● Densidade ○ Número de arestas de G comparado ao de um Kn com os mesmos vértices D = 2E / n(n-1) ● Grafos Densos x Grafos Esparsos
  • 93. Coesão ● Coeficiente de Clusterização do vértice ○ A probabilidade de que dois vértices conectados por um terceiro vértice sejam também conectados entre si c(v) = 2Ev / dv(dv-1) Onde: Ev = número de arestas entre os vizinhos de E dv = Grau de v, dv 1 (número de vizinhos de v)
  • 94. Coesão ● Coeficiente de Clusterização do vértice ○ c(v) mede: ■ o quanto os vértices se agrupam na vizinhança de v ■ O quanto eles estão próximos de formar um clique
  • 95. Coesão ● Coeficiente de Clusterização do grafo c(G) = 1/n Σv∈V c(v)
  • 96. Um pouco de diversão http://moviegalaxies.com/
  • 98. Detecção de comunidades ● Sub grafos coesos / densos ● Formados por afinidades, estreitam suas relações ● Caracterizam-se por: ○ Muitas (e fortes) conexões internas (entre seus membros) ○ Poucas( e fracas) conexões externas (entre membros de outras comunidade) ● Útil para segmentação
  • 99. Detecção de comunidades Uma comunidade é um subgrafo C tal que C(Vc,Ec) ⊂ G(V,E) Considerando O o subgrafo com todas as arestas e vértices fora do subgrafo C: O(Vo, Eo) = G(V,E) - C(Vc, Ec) Em que: c(C) c(O)
  • 100. Detecção de Comunidades ● Problema de otimização combinatória ○ Maximizar o c(v) entre os vértices do grupo e minimizar o c(v) fora do grupo ● Heurísticas, Metaheurísticas, ...
  • 101. Detecção de Comunidades ● Cliques ○ Sub grupo Kn ● N-Cliques ○ Um clique em que os elementos não precisam ser adjacentes, vizinhos a uma distância máxima de n; ○ l(i,j) = n | ∀i,j ∈ G
  • 102. Detecção de Comunidades ● K-plexes ○ Um subgrafo onde cada vértice é adjacente a todos os outros vértices, exceto a k vértices. ○ d(v) ≥ n - k | ∀v ∈ G
  • 103. Detecção de Comunidades ● LS Set ○ SEIDMAN (1983) ○ Um subgrafo onde cada vértice tem mais arestas com outros membros do subgrafo do que com qualquer outro vértice de fora
  • 104. Detecção de Comunidades ● NEWMAN e GIRVAN (2004) ● Estratégia Top-Down ● Utiliza a centralidade de intermediação de arestas para definir os limites entre as comunidades;
  • 105. Detecção de Comunidades ● Uma aresta com alto grau de intermediação tem potencial de ser a ponte entre comunidades distintas; ● Se ela for removida desconectamos o grafo e geramos componentes conexas
  • 106. Detecção de Comunidades 1. Para cada a ∈ E a. Calcule ci(a) 2. enquanto a. selecione a = max ci(a) b. remover a c. Checar componentes d. Recalcular ci(a) ∀a ∈ E
  • 107. Detecção de Comunidades ● BLONDEL et al, 2008 ● Analiza as comunidades partindo dos vértices individuais e calculando o ganho de modularidade em se adicionar novos vértices ● Estratégia Bottom-Up
  • 108. Detecção de Comunidades C←V ; g ← 0 enquanto g 0 para cada i ∈ C para cada j ∈ vizinho(i) se m(i,j) m(j,) g ← m(i,j) i ← j Onde: ● g = ganho de modularidade ● C = vetor de comunidades ● m(C,j) = Função do ganho de modularidade para adicionar o vértice j à comunidade C, [-1, 1]
  • 109. Detecção de Comunidades m(C,i) = [ (Cin+iout)/2m - ((Ct + it)/2m)2 ] - [ Cin / 2m - (Ct/2m)2 - (it/2m)2 ] Onde: ● Cin = Soma dos pesos das arestas internas de C ● Ct = Soma dos pesos das arestas ligadas a algum vértice de C ● Iout = Soma dos pesos das arestas ligadas a i ● it = Soma dos pesos das arestas entre i e algum vértice de C
  • 110. Detecção de Comunidades Onde: ● Cin = Soma dos pesos das arestas internas de C Cin = Σk,j∈C wkj ● Ct = Soma dos pesos das arestas ligadas a algum vértice de C Ct = Σk∈G,j∈C wkj ● Iout = Soma dos pesos das arestas ligadas a i iout = Σk∈G wik ● it = Soma dos pesos das arestas entre i e algum vértice de C it = Σk∈C wik
  • 111. Detecção de Comunidades ● Cria-se um grafo para representar os relacionamentos entre as comunidades ● Cada vértice representa uma comunidade, e seu valor Cin ● Uma aresta entre os vértice i e j é acrescentada quando há arestas entre os vértices internos das comunidades i e j e o valor é a soma dos pesos dessas arestas
  • 113. Agenda 1. Extração de Dados da Social Media a. WebCrawlers b. Netvizz 2. O Software Gephi a. Importação de Dados b. Visualização c. Métricas
  • 114. DataSets ● SNAP - Stanford Large Network Dataset Collection ○ https://snap.stanford.edu/data/ ● Social Computing Data Repository ○ http://socialcomputing.asu.edu/pages/datasets ● MPI-SWS datasets ○ http://socialnetworks.mpi-sws.org/datasets.html (fonte: http://www.kdnuggets.com/2014/08/interesting-social-media-datasets.html )
  • 116. Social Media ● Como extrair dos dados? ● Questões legais e privacidade ○ Dados públicos? ○ Necessita autorização?
  • 117. Social Media API’s ● Facebook ○ Graph API: ○ netvizz ● Twitter ○ REST API: ○ Twitter4j: https://github.com/yusuke/twitter4j
  • 118. Crawling Social Media ● Crie um aplicativo ● Gere os tokens ● Cuidado com os Rate Limits!!!! ○ Faça uma paginação de dados ● Armazene os dados: JSON
  • 119. Crawling Social Media ● Flocker ○ Twitter ○ http://flocker.outliers.es/ ○ GDF, PNG e SVG ● netvizz ○ Facebook ○ https://apps.facebook.com/netvizz/ ○ GDF
  • 120. Crawling Social Media ● NodeXL ○ Twitter, Facebook, Flickr, YouTube ○ http://nodexl.codeplex.com/ ○ XLS ● GNIP ○ Twitter, Facebook, Foursquare, Instagram, Youtube,... ○ http://gnip.com/
  • 121. Software para Grafos ● neo4j ● GraphMiner ● NetLogo ● Pajek ● Gephi ● yEd
  • 122. Gephi - Open Graph Viz Plataform ● http://gephi.github.io/ ● Software para visualização e análise de Grafos ○ Gratuito e de código aberto ○ Multi plataforma ○ Plugins
  • 123. Gephi - Open Graph Viz Plataform ● Visão Geral ○ Contexto ○ Partições ○ Classificação ○ Estatísticas (Métricas) ○ Distribuição ( Layouts) ○ Filtros
  • 124. Gephi - Open Graph Viz Plataform ● Laboratório de Dados ○ Manipulação de Nós e Arestas ○ Importação/Exportação ● Visualização ○ Configurações (Nós, Arestas e Rótulos) ○ Exportação (SVG/PDF/PNG)
  • 125. Gephi - Open Graph Viz Plataform ● Formatos de Dados - Entrada ○ GDF ○ GDFX ● Formatos de Dados - Saída ○ CSV ○ PDF ○ PNG
  • 126.
  • 127. Gephi - Open Graph Viz Plataform Métricas ● PageRank ● HITS ● Densidade ● Diâmetro ● Modularidade ● Centr. de Grau ● Centr. de Intermediação ● Centr. de Proximidade ● Coef. de Clustering
  • 128. Gephi - Open Graph Viz Plataform 1. Estatísticas → Modularidade 2. Partição a. Nós b. Atualizar c. Modularity Class d. Aplicar
  • 129.
  • 130. Gephi - Open Graph Viz Plataform ● Layouts ○ Distribuição Aleatória ○ Contração ○ Expansão ○ Fruchterman Reingold ○ Force Atlas ○ Yfan Hu
  • 131.
  • 132. Gephi - Open Graph Viz Plataform ● Classificação ○ Nós ○ Cor e Tamanho/Peso ○ Pagerank ○ Aplicar ● Visualização ○ Cor de Fundo
  • 133.
  • 136. Referências ABDO, Alexandre Hannud. Relações entre topologia e dinâmica em processos de crescimento e contágio em redes complexas. 2009. Tese de Doutorado. University of Aberdeen. ALMEIDA, Leonardo Jesus. Detecção de comunidades em redes complexas utilizando estratégia multinível. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo: São Paulo, 2009. ANALYTIC BRIDGE. Network analytics: more than pretty pictures. Disponível em http://www. analyticbridge.com/profiles/blogs/network-analytics-more-than-pretty-pictures. Acesso em 02/11/2014 BALANCIERI, Renato et al. A análise de redes de colaboração científica sob as novas tecnologias de informação e comunicação: um estudo na Plataforma Lattes. Ciência da Informação, v. 34, n. 1, 2005. BARABÁSI, Albert-László; ALBERT, Réka. Emergence of scaling in random networks. Science, v. 286, n. 5439, p. 509-512, 1999. BASTIAN, M.; HEYMANN, S.; JACOMY, M. Gephi: an open source software for exploring and manipulating networks. International AAAI Conference on Weblogs and Social Media. Disponível em http: //www.aaai.org/ocs/index.php/ICWSM/09/paper/view/154/1009 . Acesso em 02/11/2014 BLONDEL, V.; GUILLAUME, J. L.; LAMBIOTTE, R.; LEFEBVRE, E. Fast unfolding of communities in large networks. Journal of Statistical Mechanics: Theory and Experiment 2008 (10), P1000 BORBA, Elizandro Max. Medidas de Centralidade em Grafos e Aplicações em redes de dados. Dissertação (mestrado) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada, Porto Alegre, 2013.
  • 137. Referências BORTOLOSSI, Humberto J.;QUEIROZ, João J. D. B.; SILVA, Michele M. A Lei de Zipf e outras leis de potência em dados empíricos. Disponível em http://klein.sbm.org.br/wp-content/uploads/2012/12/ Zipt-bortolossi- queiroz-dasilva-lpp-projeto-klein.pdf. Acesso em 07/11/2014 BRIN, Sergey; PAGE, Lawrence. The anatomy of a large-scale hypertextual Web search engine. Computer networks and ISDN systems, v. 30, n. 1, p. 107-117, 1998. BSF. Introdução ao Gephi. Disponível em http://bsf.org.br/2011/10/18/introducao-ao-gephi/ . Acesso em 02/11/2014 CANCIAN, Allan; FALCÃO, Paula; MALINI, Fábio. Ciberativismo e Manifestações Sociais. O #vemprarua no Brasil. Anais do VII Simpósio Nacional da ABCiber. Novembro/2013 Curitiba, Paraná. Curitiba: UTP, 2013. CALMON, Priscila; BRUNO, Fernanda; ANTOUN, Henrique. Contágio entre redes e ruas: mapeando o #ProtestoRJ no Twitter. Disponível em http://pt.slideshare.net/priscillacalmon/ contgio-entre-as-redes-e-as-ruas- mapeando-o-protestorj-no-twitter-1 . Acesso em 11/11/2014. COVIELLO, Lorenzo et al. Detecting Emotional Contagion in Massive Social Networks. PloS one, v. 9, n. 3, p. e90315, 2014. DIJKSTRA, E. W. A note on two problems in connexion with graphs. Numerische Mathematik 1, 1959. p. 269–271. ERDŐS, Paul; RÉNYI, Alfréd. On the strength of connectedness of a random graph. Acta Mathematica Hungarica, v. 12, n. 1, p. 261-267, 1961.
  • 138. Referências FEOFILOFF, P.; KOHAYAKAWA, Y.; WAKABAYASHI, Y. Uma Introdução Sucinta à Teoria dos Grafos. Disponível em http://www.ime.usp.br/~pf/teoriadosgrafos/texto/TeoriaDosGrafos.pdf . Acesso em 02/09/2014 FIGUEIREDO, Daniel R. Introdução a Redes Complexas. Em: de Souza, A.F., Jr. Meira, W. (editores), Atualizações em Informática 2011, PUC-Rio, Cap. 7, pp 303--358, 2011. FREEMAN, Linton C. A set of measures of centrality based on betweenness. Sociometry, p. 35-41, 1977. GEPHI: The Open Graph Viz Plataform. Disponível em http://gephi.github.io/ . Acesso em 02/11/2014 GIBSON, David; KLEINBERG, Jon; RAGHAVAN, Prabhakar. Inferring web communities from link topology. In: Proceedings of the ninth ACM conference on Hypertext and hypermedia: links, objects, time and space. ACM, 1998. p. 225-234. GRANOVETTER, Mark S. The Strenght of Weak Ties. The American Journal of Sociology, vol. 78, n. 6, p. 1360-1380, 1973. HAN, Jiawei; KAMBER,, Micheline. Graph Mining, Social Network Analysis, and Multirelational Data Mining. Em Data Mining: Concepts and Techniques 2 ed., Morgan Kaufmann, 2006. HANNEMAN, Robert A.; RIDDLE, Mark. Introduction to social network methods. Riverside, CA: University of California. 2005.
  • 139. Referências HOROCHOVSKI, Rodrigo Rossi et al. Redes de Financiamento Eleitoral nas Eleições de 2008 no Litoral do Paraná. Paraná Eleitoral v. 3 n. 1 p. 103-131. 2014. KRAMER, Adam DI; GUILLORY, Jamie E.; HANCOCK, Jeffrey T. Experimental evidence of massive-scale emotional contagion through social networks. Proceedings of the National Academy of Sciences, 2014. KREBS, Valdis E. Mapping networks of terrorist cells. Connections, v. 24, n. 3, p. 43-52, 2002. GLOBO. Veja os documentos ultrassecretos que comprovam espionagem a Dilma. Disponível em http: //g1.globo.com/fantastico/noticia/2013/09/veja-os-documentos-ultrassecretos-que-comprovam-espionagem-dilma. html . Acesso em 02/11/2014 HUMANIDADES DIGITAIS. Análise e visualização de redes: O Gephi. Disponível em http: //humanidadesdigitais.org/2013/08/16/analise-e-visualizacao-de-redes-o-gephi/ MILGRAM, Stanley. The small world problem. Psychology today, v. 2, n. 1, p. 60-67, 1967. NEWMAN, Mark EJ; GIRVAN, Michelle. Finding and evaluating community structure in networks. Physical review v. 69, n. 2, p. 026113, 2004. ROSSONI, Luciano; SILVA, Antônio João H.; JÚNIOR, Israel F.. Estrutura de relacionamento entre instituições de pesquisa do campo de ciência e tecnologia no Brasil. Revista de Administração de Empresas, v. 48, n. 4, p. 34-48, 2008. SEIDMAN, S. B. Network Structure and Minimum Degree. Social Networks, v.5, p.269-287, 1983.
  • 140. Referências VANZ, Samile Andrea de Souza. As redes de colaboração científica no Brasil:(2004-2006). 2009. XU, Jennifer; CHEN, Hsinchun. Criminal network analysis and visualization. Communications of the ACM, v. 48, n. 6, p. 100-107, 2005. WATTS, Duncan J.; STROGATZ, Steven H. Collective dynamics of ‘small-world’networks. Nature, v. 393, n. 6684, p. 440-442, 1998. WASHIO, Takashi; MOTODA, Hiroshi. State of the art of graph-based data mining. Acm Sigkdd Explorations Newsletter, v. 5, n. 1, p. 59-68, 2003.