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Resumo Matemática 3º Ciclo

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Resumo Matemática 3º Ciclo

  1. 1. 1 Preparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano  Conteúdos do 7º ano  Conteúdos do 8º ano
  2. 2. Conjuntos numéricos IN Q Z IN0 -3 -56 -12 -4 0 4 1  3 14  9 6  IN - Conjunto dos números Naturais IN = {1;2;3;4;5;6…} Z - Conjunto dos números Inteiros relativos Z= {… -3;-2;-1;0;1;2;3;…} Q- Conjunto dos números racionais Q = z U { números fracionários} Completa com os símbolos ; ; ;  -1 ….. IN 1,4 ….. Z -3 …… Z- 0 …… IN 3 …… IN 4 …… Z- IN…… Z 2,3 …… Q 2 0,(3)
  3. 3. A raiz quadrada permite calcular o lado de um quadrado sabendo a sua área. ´ 2 49Area cm 49 7cmlado  Raiz quadrada A raiz cúbica permite calcular a aresta de um cubo sabendo o seu volume. 3 343Volume cm 3 343 7cmaresta  Raiz cúbica 3
  4. 4. Mínimo múltiplo comum (m.m.c) 1º processo M12 = {0;12;24;36;48;60…} M30 = {0;30;60…} m.m.c = {60} Determina o m.m.c (12;30) 2º processo 12 2 30 2 6 2 15 3 3 3 5 5 1 1 12 = 22 x 3 30 = 2 x 3 x 5 m.m.c = 22 x 3 x5 = 60 Produto dos factores primos comuns e não comuns de maior expoente 4
  5. 5. Máximo divisor comum (m.d.c) 1º processo D12 = {1;2;3;4;6;12} D30 = {1;2;3;5;6;10;15;30} M.d.c (12;30)= {6} Determina o m.d.c (12;30) 2º processo 12 2 30 2 6 2 15 3 3 3 5 5 1 1 12 = 22 x 3 30 = 2 x 3 x 5 M.d.c (12;30) = 2 x 3 = 6 Produto dos factores primos comuns com menor expoente 5
  6. 6. mmc e mdc Texto «…de tanto em tanto…» mmc «…dividir/repartir/agrupar…» mdc 6
  7. 7. Na sequência: 1 , 5 , 9 , 13 , 17,… Termo de ordem 2? 1 Termo de ordem 5? Ordem 10 Termo de ordem 14? O termo geral da sequência é 4n-3. 53144 3  +4 Sequências Numéricas +4 -3 4 , 8 , 12 , 16 +4 A ordem do termo 37? 40 4 3 37 104 37 3 4 nn n n        7 17
  8. 8. Qual é a expressão geradora de todos os termos de cada uma das sequências? 5, 10, 15, 20, 25, 30, … 6, 11, 16, 21, 26, 31, … 5, 8, 11, 14, 17, 20, 23, … 5n 5n+1 3n+2 Regra: somar cinco ao número anterior Regra: somar três ao número anterior Regra: somar cinco ao número anterior 8
  9. 9. Definição: Duas grandezas x e y são diretamente proporcionais se a razão entre os seus valores correspondentes, tomados pela mesma ordem, é constante.  Quando umas das grandezas é zero a outra também é zero.  A representação gráfica de uma situação de proporcionalidade direta é uma recta que passa pela origem.  A expressão analítica de uma situação de proporcionalidade direta é onde k é a constante de proporcionalidade direta. y xk Proporcionalidade direta 9
  10. 10. Quando uma das grandezas é zero a outra também é zero. 2 4 6 8 2; 2; 2 e 2 1 2 3 4     Existe proporcionalidade direta, porque a razão entre as grandezas é constante. A constante de proporcionalidade direta é 2. Não existe proporcionalidade direta, porque a razão entre as grandezas não é constante. 2,50 3,00 2,50 e 1,50 1 2   I II xy 2 Expressão Analítica 10
  11. 11. I II Representação gráfica de cada situação Unindo os pontos obtém-se uma reta que passa pela origem. Unindo os pontos obtém-se uma reta que não passa pela origem. Existe proporcionalidade direta, porque a representação gráfica é uma reta que passa pela origem. Não existe proporcionalidade direta, porque a representação gráfica não é uma reta que passa pela origem. 11 4 2 2 y y x x    Expressão Analítica
  12. 12. Percentagens  5 % de 120 chocolates são _______ 5 x 120 = 6 100  6 chocolates em 50 são ___% 50------- 100%  x = 6 x 100 =12% 6 -------- x 50 12
  13. 13. Resolução de problemas envolvendo Percentagens 1- O preço de um sofá é de 300€, sem IVA. Sabendo que o IVA é 20%, quanto é o valor, em euros, do IVA deste sofá? Qual é o preço final do sofá? 20% de 300 = 300 x 20 = 60 euros 100 300 + 60 = 360 O preço final do sofá é 360 euros. 2- Uma camisola custava 56 euros e a Ana que era amiga da dona da loja, comprou-a por 42 euros. Qual foi a percentagem de desconto? Euros % 56 ------------------ 100 42 ------------------- x x = 42 x 100 = 75% 56 100 – 75% = 25% O desconto foi de 25%. 13
  14. 14. - mesma forma - mesma dimensão - mesma forma - menor dimensão - mesma forma - maior dimensão Ampliação Figuras Semelhantes ReduçãoGeometricamente iguais Semelhança de Figuras  Dois Polígonos são Semelhantes quando têm os ângulos geometricamente iguais e os lados correspondentes directamente proporcionais. 14
  15. 15. Semelhança de Figuras  medida do lado da figura final medida do lado Razão de Se da figura melha ini nça cial Se a razão de semelhança for:  maior que 1, obtemos uma ampliação;  menor que 1, obtemos uma redução;  igual a 1, obtemos uma figura geometricamente igual à original. 15
  16. 16. Triângulos Critérios de semelhança de triângulos Dois triângulos são semelhantes se:  Tiverem dois ângulos geometricamente iguais (aa)  Tiverem os três lados correspondentes diretamente proporcionais (lll)  Tiverem dois lados diretamente proporcionais e o ângulo por eles formado for igual (lal) 16 A soma dos ângulos internos de um triângulo é 180º.
  17. 17. Aplicação dos critérios de semelhança de triângulos Semelhança de triângulos 1. Determina a altura da árvore. • Serão os triângulos [ABE] e [CDE] semelhantes? Sim, porque tem dois ângulos geometricamente iguais, o de 90º e o ângulo AEB. • Determinação da altura da árvore. sombra altura 5,2 = h 1,6 0,8  h = 5,2 x 0,8 1,6  h = 2,6 m A altura da árvore é de 2,6 metros. 3,6 + 1,6 = 5,2 m Semelhança de triângulos 17
  18. 18. Semelhança de triângulos Relação entre perímetros e áreas de figuras semelhantes Se dois polígonos A e B são semelhantes e a razão de semelhança de A para B é r, então: • A razão entre os perímetros de A e B é r. • A Razão entre as áreas de A e B é r2. PB = r x PA AB = r2 x AA 18
  19. 19. 19 Classificação de Quadriláteros
  20. 20. Se dois ângulos têm o vértice em comum e os lados de cada um dos ângulos estiverem no prolongamento dos lados do outro ângulo, então chamam-se ângulos verticalmente opostos. Ângulos opostos formados por duas rectas que se cruzam.  Os ângulos AOB e COD são verticalmente opostos.  Os ângulos AOC e BOD também são verticalmente opostos. ˆˆ 60ºCOA DOB   Ângulos Verticalmente Opostos 20 60º
  21. 21. Na figura abaixo os dois ângulos têm os lados paralelos e são ambos ângulos obtusos (a sua amplitude é maior do que 90º e menor do que 180º). Os dois ângulos assinalados são geometricamente iguais. Ângulos de Lados Paralelos 21 110º 110º x=180º-110º=70º
  22. 22. EQUAÇÕES COM PARÊNTESES • simplificação de expressões com parênteses: •Sinal menos antes dos parênteses: Tiramos os parênteses trocando os sinais dos termos que estão dentro  53225322  xxxx •Sinal mais antes dos parênteses: Tiramos os parênteses mantendo os sinais que estão dentro.   15231523  xxxx •Número antes dos parênteses: Tiramos os parênteses, aplicando a propriedade distributiva.  22661332  xxxx 22
  23. 23.      8625312  xxx Como resolver uma equação com parênteses.   •Eliminar parênteses. 8661512  xxx •Agrupar os termos com incógnita.   8661152  xxx   •Efectuar as operações 312  x  •Dividir ambos os membros pelo coeficiente da incógnita  3 12 x     4 1 x •Determinar a solução, de forma simplificada.C.S =       4 1  23
  24. 24. EQUAÇÕES COM DENOMINADORES      436 3 3 4 2 2 1 xx   •Começamos por reduzir todos os termos ao mesmo denominador.   6 6 12 4 12 12 12 12 x x      6 6 12 4x x    •Duas fracções com o mesmo denominador são iguais se os numeradores forem iguais. •Podemos tirar os denominadores desde que sejam todos iguais. 12646  xx   182 x 9 2 18 x 24
  25. 25. Esta fração pode ser apresentada da seguinte forma 2 3 2 5 2 2 2 3  xx Sinal menos antes de uma fração 2 3523   xx •O sinal menos que se encontra antes da fração afeta todos os termos do numerador.   1(2) (6) (3) (3) 22 1 8 3 21 xx     7 43 7 43 437 348234 334842      xxx xx xx     2 1 8 3 21 xx    •Começamos por “desdobrar” a fração que tem o sinal menos antes.(atenção aos sinais!) •Reduzimos ao mesmo denominador e eliminamos os denominadores. 25
  26. 26. EQUAÇÕES COM PARÊNTESES E DENOMINADORES •Devemos começar por eliminar os parênteses e depois os denominadores 3 12 22 1 3          xxx  3 1 3 2 22 3 2 3   xxx  (3) (3) (3) (2) (2)  24399  xxx  29439  xxx   112  x  2 11 2 11     xx C.S.=       2 11 26
  27. 27. Potências Regras operatórias das potências •Multiplicação •Com a mesma base 2-2 x 27 = 25 •Com o mesmo expoente (-2)3 x (-7)3 = 143 •Divisão •Com a mesma base 2-2 : 27 = 2-9 •Com o mesmo expoente (-24)3 : 63 = (-4)3 •Potencia de potência (23)5 = 215 •Potencia de expoente inteiro negativo Potencia de expoente nulo (-8)0 = 1 27 2 2 1 1 5 5 25        
  28. 28. Notação Científica Definição: Diz-se que um número está escrito em notação cientifica se está escrito na forma de um produto de um número a entre 1 e 10 e uma potência de base 10, e escreve-se: a x 10p , com 1≤a<10 e p um número inteiro Escreve os seguintes números em notação cientifica 6769800 = 6,7698 x 106 0,0000008 = 8 x 10-7 0,0253 x 10-3 = 2,53 x 10-2 x 10-3 = 2,53 x 10-5 76,9 x 105 = 7,69 x 101 x 105 = 7,69 x 106 28
  29. 29. Funções Definição: Uma função é uma correspondência entre dois conjuntos em que a cada elemento do conjunto de partida corresponde um e um só elemento do conjunto de chegada. Formas de definir uma função: •Por um diagrama •Por uma tabela •Por uma expressão analítica •Por um gráfico 29
  30. 30. Funções definidas por um diagrama Ex. Não são funções Ex. Funções 1 2 3 4 -1 -2 -3 1 2 -1 2 1 2 3 -1 -7 -2 -4 -3 A B Df = {1;2,3} D’f = {-1;-2,-3} Objetos: 1;2,3 Imagens: -1;-2;-3 A – Conjunto de Partida B – Conjunto de chegada f ( 2 ) = -2 f ( x ) = -x f 30
  31. 31. Noção de Função. Teste da reta vertical x y Não representa um gráfico de uma função Representa o gráfico de uma função. x y 31
  32. 32. Funções definidas por uma Tabela Dg = {1;2,3;4} D’g = {4;8;12;16} Objectos: 1;2,3;4 Imagens: 4;8;12;16 Variável independente: Lado do quadrado Variável dependente: Perímetro do quadrado g ( 2 ) = 8 g (x) = 4x Seja a função g definida pela tabela seguinte Lado de um quadrado (L) 1 2 3 4 Perímetro do quadrado (P) 4 8 12 16 32
  33. 33. Funções definidas por uma expressão analítica Seja a função h definida pela seguinte expressão analítica h(x) = 2x -1 •Calcular a imagem sendo dado o objecto h(3) = 2x3 - 1 h(3) = 5 •Calcular o objecto sendo dada a imagem h(x) = 15 2x – 1 = 15  2x = 15 + 1  2x = 16  x = 8 (3;5) e (8;15) pertencem à recta que é gráfico da função h. 33
  34. 34. Funções definidas por um gráfico •Variável independente: Peso •Variável dependente: Custo •j( … ) = 12 •j(1) = ….. •Tipo de função: Linear •Expressão analítica: j(x) = 6x 34
  35. 35. Uma Função Afim é uma função do tipo y ax b O gráfico de uma função afim é uma reta não vertical. 5 3 2 1 0        B A B A y y a x x 2 y x b A a chamamos o declive da reta e b é a ordenada na origem.  30,A  51,B 3 02   b  30,A 3  b 2 3 y x 35
  36. 36. qualitativos Representam a informação que não suscetível de ser medida, mas de ser classificada. Exemplos: -Cor dos olhos dos alunos de uma turma . Podem ser castanhos, azuis ou verdes. Representam a informação que pode ser medida, apresentando-se com diferentes intensidades, que podem ser de natureza discreta ou contínua. Exemplo quantitativos Notas de Matemática, do 7ºF, no final do 2º período. Exemplo Altura dos jogadores da equipa de futebol do FCP. Estatística – Recolha de dados Tipo de dados 36
  37. 37. Frequência absoluta (f) Frequência relativa (fr) Fr em percentagem 6 % 11 % 11 % 39 % 16 % 11 % X 100% 1 : 18 = 0,06 2 : 18 = 0,11 2 : 18 = 0,11 7 : 18 = 0,39 3 : 18 = 0,16 1,00 36 37 38 39 40 Total 41 42 1 2 2 7 3 18 2 1 2 : 18 = 0,11 1 : 18 = 0,06 6 % 100 % Estatística - Tabelas de frequências Número do sapato 37
  38. 38. Estatística - Gráficos de barras Número do sapato dos alunos de uma turma 1 2 2 7 3 2 1 0 2 4 6 8 36 37 38 39 40 41 42 nº do sapato frequenciaabsoluta 38
  39. 39. Pictograma = 1 aluno Estatística - Pictograma 39
  40. 40. Estatística - Gráficos circulares Frequência absoluta (f) Graus 20º 40º 40º 140º 60º 360º x   18 360 1 360 18  x x  20º 36 37 38 39 40 Total 41 42 1 2 2 7 3 18 2 1 40º 20º x   18 360 2 360x2 18  x x  40º 720 18  x x   18 360 7 360x7 18  x x 140º 2520 18  x x   18 360 3 360x3 18  x x  60º 1080 18  x 40
  41. 41. Estatística – Medidas de tendência central Frequência absoluta (f) 36 1 37 2 38 2 39 7 40 3 41 2 42 1 Total 18 36 1 +37 2 +38 2 +39 7 +40 3+41 2+42 1 18 X         36 +74 +76 +273 +120+82+42 18 X 703 18 X 39,1X A média do número do sapato dos alunos é 39,1 41 A média (ou média aritmética) de um conjunto de valores é o quociente entre a soma de todos os valores e o número total de elementos. A média representa-se por .X
  42. 42. Estatística – Medidas de tendência central Frequência absoluta (f) 36 1 37 2 38 2 39 7 40 3 41 2 42 1 Total 18 Moda - É o valor que surge com mais frequência se os dados são discretos. Neste caso a moda é 39. Mediana - Ordenados os elementos, a mediana é o valor que a divide ao meio, isto é, 50% dos elementos da amostra são menores ou iguais à mediana e os outros 50% são maiores ou iguais à mediana. 36;37;37;38;38;39;39;39;39;39;39;39;40;40;40;41;41;42 (39 + 39) : 2 = 39 42
  43. 43. Tabela de frequências Classes (Altura dos alunos) N.º de alunos [145,151[ 5 [151,157[ 3 [157,163[ 3 [163,169[ 4 [169,175[ 8 Total 23 Para organizar estes dados vamos agrupá-los em classes. Tendo em conta o menor e o maior valor da tabela e que cada classe tem que ter a mesma amplitude, ou seja, a diferença entre o extremo superior e o extremo inferior da classe. Na 1.ª classe estão incluídas as alturas maiores ou iguais a 145 e menores do que 151. . 145 151 147 167 175 174 153 167 173 162 169 171 158 149 170 167 168 175 174 157 149 150 156 43
  44. 44. Os gráficos das distribuições usando dados contínuos têm um aspecto diferente dos gráficos de barras das distribuições de dados discretos. Neste caso chamam-se histogramas. Histograma é um gráfico de barras formado por um conjunto de rectângulos adjacentes (colados), tendo cada um deles por base um intervalo de classe e por altura a respectiva frequência. Histograma 44
  45. 45. Polígono de frequências Se num histograma unires por segmentos de recta os pontos médios dos lados superiores de cada rectângulo do histograma, como se fez em baixo, obténs uma outra forma de apresentar a distribuição, que se chama polígono de frequências. Nota: Para obtermos os pontos nos extremos da linha poligonal, devemos imaginar que existe uma classe com a mesma amplitude das restantes e frequência zero, determinar o ponto médio desta classe e uni-lo aos restantes. 45
  46. 46. 3 5 5 0 7 9 9 6 3 6 7 1 3 5 8 9 8 2 3 6 9 4 Esta representação chama-se diagrama de caule-e-folhas. O caule é a coluna com os números 3, 5, 6, 7, 8 e 9 que representam o algarismo das dezenas e as folhas que representam o algarismo das unidades de cada um dos dados. Pode-se organizar este conjunto de dados utilizando uma representação gráfica do tipo seguinte: 35, 78, 50, 63, 86, 73, 57, 82, 59, 75, 66, 79, 83, 71, 94, 59 46
  47. 47. Os quartis são valores da variável que dividem a distribuição em 4 partes iguais, cada uma delas com 25% dos dados totais ordenados. 1.º Quartil 3.º Quartil2.º Quartil Diagrama de Extremos e Quartis 47
  48. 48. A amplitude e a amplitude interquartis são medidas indicadas para estudar a dispersão dos dados. A amplitude é a diferença entre o máximo e o mínimo do conjunto de dados (os extremos). Amplitude e Amplitude Interquartis Amplitude = máximo  mínimo A amplitude interquartis é a diferença entre o 3.º quartil e o 1.º quartil. Amplitude interquartis= Q3  Q1 48
  49. 49. Propriedades das isometrias: uma isometria conserva as medidas dos lados e as amplitudes dos ângulos. Translação Rotação Reflexão Reflexão deslizante 49

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