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Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 19/08/2014
Acesse: www.cncafe.com.br
Entrevista com Carlos Paulino, presidente da Cooxupé
Notícias Agrícolas
19/08/2014
João Batista Olivi e Jhonatas Simião
O Mercado enfrenta forte volatilidade frente às especulações em
relação à safra brasileira, que enfrenta problemas relacionados ao
clima no país. O último levantamento realizado pela Cooxupé
demonstra uma quebra de 20%. Os produtores seguram as vendas
à espera de preços melhores, o que deverá determinar os valores
negociados.
Em entrevista ao apresentador do Mercado & Cia, João Batista
Olivi, o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino (foto: Phábrica de
Ideias), destacou que o mercado de café enfrenta forte volatilidade nas últimas semanas frente às
especulações em relação à safra brasileira, com problemas relacionados ao clima.
Segundo Paulino, o mercado está oscilando porque não existe definição da safra brasileira. De modo,
que somente em setembro quando a safra começar a chegar ao fim é que terá uma definição clara
sobre o mercado.
“Fazemos levantamentos na Cooxupé e o último registrou 490 litros de café para um saco. É claro
que o café está mais seco, mas, mesmo assim, está bem acima da média. E se fazer uma média
ponderada do que foi levantado até agora, está dando 574 litros para um saco. Isso mostra que
temos uma queda de mais de 20% sobre os anos normais”, afirma Paulino.
Ainda de acordo com o presidente da Cooxupé, a safra do ano que vem promete ser ainda menor
que a deste ano. “Os cafezais estão sofrendo muito com o vento frio e a falta de chuva. O café
produziu muito grão, mas não frutificou”, disse.
Para Paulino, a atual situação do mercado faz com que os produtores negociem o café com mais
cautela. “O produtor não está vendendo quando o preço do café baixa. O produtor sai do mercado,
está sendo muito competente ao vender aos poucos a sua produção e sempre relutando quando o
mercado está em baixa. Isso é positivo, pois a resistência do produtor é que vai determinar o preço
do mercado”, ressalta.
O presidente da Cooxupé ressaltou a importância do agronegócio para a economia do País e disse
acreditar no avanço do período eleitoral para que o eleitor decida seu candidato nas próximas
eleições. “O agronegócio para o Brasil é uma atividade de máxima importância, o que está segurando
a balança comercial brasileira são os produtos de exportação do agronegócio”, conclui.
Assista à entrevista no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=18103.
Café: floradas precoces não preocupam produtores da Alta Mogiana
Agência Safras
19/08/2014
Cândida Schaedler
Na região da Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas (Cocapec),
localizada na Alta Mogiana paulista, houve registro de floradas precoces em
lavouras de café mais novas. Entretanto, não preocupam muito os produtores,
pois foram em quantidade modesta. A informação é do gerente do Departamento
de Café da entidade, Anselmo Magno de Paula, que ainda diz que a colheita está
entre 85% e 90% concluída.
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Magno comenta que a chuva na região atrapalhou o andamento da colheita, mas foi boa para a
próxima safra, porque as lavouras precisavam de água após a estiagem que afetou a região em
janeiro e fevereiro deste ano. As temperaturas, por sua vez, estão dentro do normal para a época,
com expectativa de elevação nas próximas semanas.
Segundo o gerente, a qualidade dos grãos que chegam à cooperativa está excelente. "A chuva pode
trazer dificuldade para o café de variação, mas está tudo dentro do previsto", pondera. Agora, de
acordo com ele, é necessário aguardar o transcorrer dos meses de agosto e setembro para avaliar a
quantidade de precipitação e a chegada do restante das sacas de café à entidade. A expectativa é de
receber 1,350 milhão de sacas este ano, quebra de 10% ante a estimativa inicial de 1,5 milhão de
sacas.
Chuvas ao final do mês podem induzir florada no café
Thomson Reuters
19/08/2014
Fabíola Gomes
Reuters - Chuvas previstas para o final de agosto e início de setembro em São Paulo e Minas Gerais
beneficiarão alguns cafezais que tiveram florada precoce e também poderão induzir a uma nova
floração nas demais áreas produtoras de café, disseram meteorologistas nesta segunda-feira.
"Para os cafezais, esta chuva que pode ocorrer no final de agosto pode disparar uma florada do café
adulto. E aí vai depender muito da abrangência destas chuvas", disse o meteorologista da Somar
Marco Antonio dos Santos.
Ele pondera que o ideal seria que não ocorressem chuvas ao fim de agosto, porque normalmente
elas não têm a continuidade necessária para sustentar as floradas nesta época, e neste caso pode
haver "baixo pegamento" das flores para a safra de 2015.
Santos acrescentou que as chuvas costumam ser mais frequentes e ganhar regularidade somente a
partir do final de setembro.
Com a colheita de uma fraca safra em 2014 --severamente afetada pela seca-- caminhando para o
final, cada vez mais os participantes do mercado vão olhar para as floradas.
Já o meteorologista Alexandre Nascimento, da Climatempo, ressaltou que a chuva prevista para o
final do mês não deverá se estender até partes do cerrado, como aconteceu em julho e também
podem ter intensidade menor.
"Pode ter chuva boa, mas não chega a ser como em julho, que avançou até a região do Triângulo
Mineiro. Neste próximo evento, é um passo mais para trás, deve pegar o interior de São Paulo até
parte do Sul de Minas", disse Nascimento.
FLORADA PRECOCE
As chuvas previstas para o final do mês e início de setembro serão precedidas por um período seco,
o que traz alguma preocupação.
Mas essas chuvas esperadas para o final do mês, somadas às precipitações do último final de
semana, ajudam no pegamento do café daquelas regiões que tiveram uma florada antecipada, com a
umidade do final de julho.
Houve florada precoce em área de 10 a 15 por cento do parque cafeeiro dos Estados de São Paulo e
Minas Gerais, que juntos representam cerca de 60 por cento da produção nacional, na avaliação de
Santos, agrometeorologista da Somar.
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As chuvas na região no último fim de semana, embora não tenham sido generalizadas, trouxeram
algum benefício para as plantas em áreas em que a florada teve um início um precoce, concordou
outro meterologista da Somar, Celso Oliveira.
Oliveira disse que nas áreas onde choveu, Baixa Mogiana e sul de Minas Gerais, houve alguma
melhora na umidade do solo.
No final de julho, a chegada de uma frente fria trouxe chuvas generalizadas em áreas de São Paulo e
Minas Gerais, mas ele observou que ainda não é possível estimar se os volumes também serão
equivalentes desta vez.
"Naquele período chegou a chover até mais de 70 milímetros no Triângulo Mineiro", acrescentou.
Mesmo com safra menor, crescem as exportações de café em 2014
Globo Rural
19/08/2014
A colheita do café arábica está chegando ao fim
no sul de Minas Gerais. A estiagem comprometeu
boa parte da safra, mas em compensação, o preço
subiu.
Minas Gerais deve produzir nesta safra quase 22,7
milhões de sacas de café arábica, 17% menos que
no ano passado. No sul do estado, principal região
produtora, choveu muito pouco desde dezembro
até agora.
A queda na produção é vista, principalmente, na
hora de secar e beneficiar o café. Na fazenda de
Hugo Dominguetti, por exemplo, a média para se
chegar a uma saca de 60 quilos era de
aproximadamente 550 litros, agora, com um grão
menor, mais leve, o produtor tem precisado de, pelo menos, 800 litros para chegar ao mesmo
resultado.
A situação se repete em toda região sul de Minas e com menos café no mercado, o preço já é 50%
superior ao do ano passado.
Apesar do valor alto, muitos produtores estão preferindo segurar as vendas na esperança de que o
valor suba ainda mais. Na Cooperativa de Varginha, apenas metade das sacas colhidas pelos
cooperados foi entregue até agora, bem diferente do que acontecia nesta mesma época em anos
anteriores.
Valdir Destefani é um exemplo disto. Ele já colheu 70% da lavoura, mas ainda não negociou
nenhuma saca. “Cerca de 50% da produção eu pretendo vender e liquidar as dívidas de
financiamentos. A outra parte vou esperar um bom preço e ir vendendo parcelado para poder fazer
uma média de preços”, diz.
Mesmo com uma safra menor de café, o volume das exportações aumentou 22% este ano, na
comparação com o mesmo período do ano passado.
O analista de mercado Eduardo Carvalhaes explica o que motiva este crescimento e quem está
comprando mais. Assista à entrevista acessando o link http://globotv.globo.com/rede-globo/globo-
rural/v/colheita-do-cafe-arabica-esta-chegando-ao-fim-em-mg/3572713/.
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Café: receita diária de exportação soma US$ 26,736 mi na 3ª semana
Agência Safras
19/08/2014
Lessandro Carvalho
A receita média diária obtida com as exportações totais brasileiras de café foi de
US$ 26,736 milhões na terceira semana de agosto, contando 5 dias úteis. A média
diária até agora no acumulado do mês (11 dias úteis, de 01 a 17 de agosto) é de
US$ 26,093 milhões, 41,7% superior no comparativo com a média diária de agosto
de 2013, que foi de US$ 18,416 milhões.
Em relação a julho/2014, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$ 25,166
milhões, a receita média de exportações de café de agosto/2014 é 3,7% maior, conforme os dados
acumulados até o dia 17.
Até o dia 17 de agosto, com 11 dias úteis contabilizados, foram exportadas 1,368 milhões de sacas
de 60 quilos de café em grão, com receita de US$ 258,8 milhões e um preço médio de US$ 189,10
por saca.
Em julho de 2014, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram 2,769 milhões de sacas, e
alcançaram 2,398 milhões de sacas em agosto de 2013.
As informações partem do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e
foram divulgadas nesta segunda-feira pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Produtores de café do Vietnã dizem que chuva beneficiou lavouras
Agência Safras
19/08/2014
Cândida Schaedler
As cerejas de café do Vietnã estão totalmente crescidas e com tamanho similar
aos anos recentes, depois que chuvas impulsionaram seu desenvolvimento, de
acordo com produtores do país.
Agricultores aplicaram duas vezes fertilizantes e estão se preparando para um
terceiro round em duas a três semanas, antes da colheita em outubro. A produção deve cair 3%, para
1,65 milhão de toneladas em 2014/15, ante um recorde no ciclo anterior.
O início da colheita deve pressionar os futuros da bolsa de Londres, que subiram 16% este ano com
especulações de que o consumo vá ultrapassar a demanda. O déficit de café robusta vai ser de 1,6
milhão de sacas em 2014/15, ou 96.000 toneladas, de acordo com a consultoria Volcafe. A demanda
total de café deve exceder a oferta em 10 milhões de sacas, segundo a Organização Internacional do
Café (OIC).
As cerejas atingiram, basicamente, o tamanho ideal após as fortes chuvas. Segundo produtores, a
chave agora é aplicar os fertilizantes e prevenir doenças. Uma mistura de dias chuvosos e
ensolarados ajudaria. As informações são da Bloomberg.
El Niño não afetará produção de café da Colômbia
CaféPoint
19/08/2014
O gerente técnico da Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia, Carlos Armando
Uribe Fandiño, disse que o El Niño não deverá afetar a produção de café do país.
Segundo ele, enquanto há uns meses a perspectiva era de que havia 80% de
possibilidade de ocorrência desse fenômeno climático, essa porcentagem agora é de
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50%. Espera-se que ocorra entre dezembro desse ano e março de 2015.
Segundo o funcionário, deve-se levar em conta que em algumas regiões o fenômeno deixa efeitos
positivos, devido ao impacto pela concentração da floração, ao se acentuar a deficiência hídrica.
“Para a zona cafeeira que é mais conveniente o El Niño, porque deve-se lembrar que a onda de
inverno de alguns anos atrás deixou os cafezais com 40% de broca”.
No entanto, ele disse que a preparação para mudanças climáticas seguem em marcha, pois não
somente em curto prazo se vislumbram efeitos, mas também, é necessário estar preparados para os
próximos anos, pois se tem previsto que a temperatura aumentará em 2 graus centígrados.
Segundo o Centro de Pesquisas de Café (Cenicafé), os impactos do El Niño serão muito positivos,
sobretudo nas regiões com altitudes superiores a 1.500 metros sobre o nível do mar, incluindo a Zona
Andina Central e em 1.200 metros, nas zonas Atlântica e Oriental no país.
O gerente destacou que a colheita desse ano será de cerca de 11,5 milhões de sacas, representando
5 bilhões de pesos (US$ 2.66 mil) em receitas para 590 municípios cafeeiros. Ele disse que o
comportamento da produção é relevante, tendo em conta que nos últimos 12 meses, foram
produzidas 11,7 milhões de sacas.
O Cenicafé desenvolveu uma plataforma web com os dados de monitoramento do clima durante os
últimos 65 anos.
O pesquisador do Centro, Néstor Riaño, disse que a plataforma, Agroclimática del Café
(http://agroclima.cenicafe.org), projeta-se como uma ferramenta básica de apoio à tomada de
decisões, que permitirá aumentar a certeza no momento de decidir com relação ao manejo de cultivo.
Além disso, permite a exibição de informações históricas da rede de estações convencional e o
acesso às informações agroclimáticas de interesse para os cafeicultores, técnicos e pesquisadores. A
reportagem é do http://www.lapatria.com / Tradução por Juliana Santin.
Exportações de café de El Salvador caem em 84%
CaféPoint
19/08/2014
A reportagem é da Reuters / Tradução Juliana Santin
As exportações de café de El Salvador caíram 84% em julho com relação ao mesmo mês
da colheita anterior, devido principalmente aos danos causados pelo fungo da ferrugem
às plantações, disse o Conselho Salvadorenho de Café (CSC).
As exportações em julho totalizaram 20.221 sacas de 60 quilos comparado com os
124.699 sacas do mesmo mês da colheita anterior.
As exportações nos primeiros 10 meses do atual ciclo de 2013/14 chegaram a 476.343 sacas, uma
baixa de 54% frente ao mesmo período da colheita anterior.
Cinco países produtores de café da América Central e México estão enfrentando um foco severo de
ferrugem, um fungo que deixa os frutos expostos ao clima e aos insetos, o que tem reduzido a
produção em toda a região. A temporada de café na América Central e México, que em conjunto,
produzem mais de um quinto dos grãos arábica do mundo, iniciando em outubro e concluindo em
setembro.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 19/08/2014 Acesse: www.cncafe.com.br Entrevista com Carlos Paulino, presidente da Cooxupé Notícias Agrícolas 19/08/2014 João Batista Olivi e Jhonatas Simião O Mercado enfrenta forte volatilidade frente às especulações em relação à safra brasileira, que enfrenta problemas relacionados ao clima no país. O último levantamento realizado pela Cooxupé demonstra uma quebra de 20%. Os produtores seguram as vendas à espera de preços melhores, o que deverá determinar os valores negociados. Em entrevista ao apresentador do Mercado & Cia, João Batista Olivi, o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino (foto: Phábrica de Ideias), destacou que o mercado de café enfrenta forte volatilidade nas últimas semanas frente às especulações em relação à safra brasileira, com problemas relacionados ao clima. Segundo Paulino, o mercado está oscilando porque não existe definição da safra brasileira. De modo, que somente em setembro quando a safra começar a chegar ao fim é que terá uma definição clara sobre o mercado. “Fazemos levantamentos na Cooxupé e o último registrou 490 litros de café para um saco. É claro que o café está mais seco, mas, mesmo assim, está bem acima da média. E se fazer uma média ponderada do que foi levantado até agora, está dando 574 litros para um saco. Isso mostra que temos uma queda de mais de 20% sobre os anos normais”, afirma Paulino. Ainda de acordo com o presidente da Cooxupé, a safra do ano que vem promete ser ainda menor que a deste ano. “Os cafezais estão sofrendo muito com o vento frio e a falta de chuva. O café produziu muito grão, mas não frutificou”, disse. Para Paulino, a atual situação do mercado faz com que os produtores negociem o café com mais cautela. “O produtor não está vendendo quando o preço do café baixa. O produtor sai do mercado, está sendo muito competente ao vender aos poucos a sua produção e sempre relutando quando o mercado está em baixa. Isso é positivo, pois a resistência do produtor é que vai determinar o preço do mercado”, ressalta. O presidente da Cooxupé ressaltou a importância do agronegócio para a economia do País e disse acreditar no avanço do período eleitoral para que o eleitor decida seu candidato nas próximas eleições. “O agronegócio para o Brasil é uma atividade de máxima importância, o que está segurando a balança comercial brasileira são os produtos de exportação do agronegócio”, conclui. Assista à entrevista no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=18103. Café: floradas precoces não preocupam produtores da Alta Mogiana Agência Safras 19/08/2014 Cândida Schaedler Na região da Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas (Cocapec), localizada na Alta Mogiana paulista, houve registro de floradas precoces em lavouras de café mais novas. Entretanto, não preocupam muito os produtores, pois foram em quantidade modesta. A informação é do gerente do Departamento de Café da entidade, Anselmo Magno de Paula, que ainda diz que a colheita está entre 85% e 90% concluída.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Magno comenta que a chuva na região atrapalhou o andamento da colheita, mas foi boa para a próxima safra, porque as lavouras precisavam de água após a estiagem que afetou a região em janeiro e fevereiro deste ano. As temperaturas, por sua vez, estão dentro do normal para a época, com expectativa de elevação nas próximas semanas. Segundo o gerente, a qualidade dos grãos que chegam à cooperativa está excelente. "A chuva pode trazer dificuldade para o café de variação, mas está tudo dentro do previsto", pondera. Agora, de acordo com ele, é necessário aguardar o transcorrer dos meses de agosto e setembro para avaliar a quantidade de precipitação e a chegada do restante das sacas de café à entidade. A expectativa é de receber 1,350 milhão de sacas este ano, quebra de 10% ante a estimativa inicial de 1,5 milhão de sacas. Chuvas ao final do mês podem induzir florada no café Thomson Reuters 19/08/2014 Fabíola Gomes Reuters - Chuvas previstas para o final de agosto e início de setembro em São Paulo e Minas Gerais beneficiarão alguns cafezais que tiveram florada precoce e também poderão induzir a uma nova floração nas demais áreas produtoras de café, disseram meteorologistas nesta segunda-feira. "Para os cafezais, esta chuva que pode ocorrer no final de agosto pode disparar uma florada do café adulto. E aí vai depender muito da abrangência destas chuvas", disse o meteorologista da Somar Marco Antonio dos Santos. Ele pondera que o ideal seria que não ocorressem chuvas ao fim de agosto, porque normalmente elas não têm a continuidade necessária para sustentar as floradas nesta época, e neste caso pode haver "baixo pegamento" das flores para a safra de 2015. Santos acrescentou que as chuvas costumam ser mais frequentes e ganhar regularidade somente a partir do final de setembro. Com a colheita de uma fraca safra em 2014 --severamente afetada pela seca-- caminhando para o final, cada vez mais os participantes do mercado vão olhar para as floradas. Já o meteorologista Alexandre Nascimento, da Climatempo, ressaltou que a chuva prevista para o final do mês não deverá se estender até partes do cerrado, como aconteceu em julho e também podem ter intensidade menor. "Pode ter chuva boa, mas não chega a ser como em julho, que avançou até a região do Triângulo Mineiro. Neste próximo evento, é um passo mais para trás, deve pegar o interior de São Paulo até parte do Sul de Minas", disse Nascimento. FLORADA PRECOCE As chuvas previstas para o final do mês e início de setembro serão precedidas por um período seco, o que traz alguma preocupação. Mas essas chuvas esperadas para o final do mês, somadas às precipitações do último final de semana, ajudam no pegamento do café daquelas regiões que tiveram uma florada antecipada, com a umidade do final de julho. Houve florada precoce em área de 10 a 15 por cento do parque cafeeiro dos Estados de São Paulo e Minas Gerais, que juntos representam cerca de 60 por cento da produção nacional, na avaliação de Santos, agrometeorologista da Somar.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck As chuvas na região no último fim de semana, embora não tenham sido generalizadas, trouxeram algum benefício para as plantas em áreas em que a florada teve um início um precoce, concordou outro meterologista da Somar, Celso Oliveira. Oliveira disse que nas áreas onde choveu, Baixa Mogiana e sul de Minas Gerais, houve alguma melhora na umidade do solo. No final de julho, a chegada de uma frente fria trouxe chuvas generalizadas em áreas de São Paulo e Minas Gerais, mas ele observou que ainda não é possível estimar se os volumes também serão equivalentes desta vez. "Naquele período chegou a chover até mais de 70 milímetros no Triângulo Mineiro", acrescentou. Mesmo com safra menor, crescem as exportações de café em 2014 Globo Rural 19/08/2014 A colheita do café arábica está chegando ao fim no sul de Minas Gerais. A estiagem comprometeu boa parte da safra, mas em compensação, o preço subiu. Minas Gerais deve produzir nesta safra quase 22,7 milhões de sacas de café arábica, 17% menos que no ano passado. No sul do estado, principal região produtora, choveu muito pouco desde dezembro até agora. A queda na produção é vista, principalmente, na hora de secar e beneficiar o café. Na fazenda de Hugo Dominguetti, por exemplo, a média para se chegar a uma saca de 60 quilos era de aproximadamente 550 litros, agora, com um grão menor, mais leve, o produtor tem precisado de, pelo menos, 800 litros para chegar ao mesmo resultado. A situação se repete em toda região sul de Minas e com menos café no mercado, o preço já é 50% superior ao do ano passado. Apesar do valor alto, muitos produtores estão preferindo segurar as vendas na esperança de que o valor suba ainda mais. Na Cooperativa de Varginha, apenas metade das sacas colhidas pelos cooperados foi entregue até agora, bem diferente do que acontecia nesta mesma época em anos anteriores. Valdir Destefani é um exemplo disto. Ele já colheu 70% da lavoura, mas ainda não negociou nenhuma saca. “Cerca de 50% da produção eu pretendo vender e liquidar as dívidas de financiamentos. A outra parte vou esperar um bom preço e ir vendendo parcelado para poder fazer uma média de preços”, diz. Mesmo com uma safra menor de café, o volume das exportações aumentou 22% este ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. O analista de mercado Eduardo Carvalhaes explica o que motiva este crescimento e quem está comprando mais. Assista à entrevista acessando o link http://globotv.globo.com/rede-globo/globo- rural/v/colheita-do-cafe-arabica-esta-chegando-ao-fim-em-mg/3572713/.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Café: receita diária de exportação soma US$ 26,736 mi na 3ª semana Agência Safras 19/08/2014 Lessandro Carvalho A receita média diária obtida com as exportações totais brasileiras de café foi de US$ 26,736 milhões na terceira semana de agosto, contando 5 dias úteis. A média diária até agora no acumulado do mês (11 dias úteis, de 01 a 17 de agosto) é de US$ 26,093 milhões, 41,7% superior no comparativo com a média diária de agosto de 2013, que foi de US$ 18,416 milhões. Em relação a julho/2014, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$ 25,166 milhões, a receita média de exportações de café de agosto/2014 é 3,7% maior, conforme os dados acumulados até o dia 17. Até o dia 17 de agosto, com 11 dias úteis contabilizados, foram exportadas 1,368 milhões de sacas de 60 quilos de café em grão, com receita de US$ 258,8 milhões e um preço médio de US$ 189,10 por saca. Em julho de 2014, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram 2,769 milhões de sacas, e alcançaram 2,398 milhões de sacas em agosto de 2013. As informações partem do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e foram divulgadas nesta segunda-feira pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Produtores de café do Vietnã dizem que chuva beneficiou lavouras Agência Safras 19/08/2014 Cândida Schaedler As cerejas de café do Vietnã estão totalmente crescidas e com tamanho similar aos anos recentes, depois que chuvas impulsionaram seu desenvolvimento, de acordo com produtores do país. Agricultores aplicaram duas vezes fertilizantes e estão se preparando para um terceiro round em duas a três semanas, antes da colheita em outubro. A produção deve cair 3%, para 1,65 milhão de toneladas em 2014/15, ante um recorde no ciclo anterior. O início da colheita deve pressionar os futuros da bolsa de Londres, que subiram 16% este ano com especulações de que o consumo vá ultrapassar a demanda. O déficit de café robusta vai ser de 1,6 milhão de sacas em 2014/15, ou 96.000 toneladas, de acordo com a consultoria Volcafe. A demanda total de café deve exceder a oferta em 10 milhões de sacas, segundo a Organização Internacional do Café (OIC). As cerejas atingiram, basicamente, o tamanho ideal após as fortes chuvas. Segundo produtores, a chave agora é aplicar os fertilizantes e prevenir doenças. Uma mistura de dias chuvosos e ensolarados ajudaria. As informações são da Bloomberg. El Niño não afetará produção de café da Colômbia CaféPoint 19/08/2014 O gerente técnico da Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia, Carlos Armando Uribe Fandiño, disse que o El Niño não deverá afetar a produção de café do país. Segundo ele, enquanto há uns meses a perspectiva era de que havia 80% de possibilidade de ocorrência desse fenômeno climático, essa porcentagem agora é de
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck 50%. Espera-se que ocorra entre dezembro desse ano e março de 2015. Segundo o funcionário, deve-se levar em conta que em algumas regiões o fenômeno deixa efeitos positivos, devido ao impacto pela concentração da floração, ao se acentuar a deficiência hídrica. “Para a zona cafeeira que é mais conveniente o El Niño, porque deve-se lembrar que a onda de inverno de alguns anos atrás deixou os cafezais com 40% de broca”. No entanto, ele disse que a preparação para mudanças climáticas seguem em marcha, pois não somente em curto prazo se vislumbram efeitos, mas também, é necessário estar preparados para os próximos anos, pois se tem previsto que a temperatura aumentará em 2 graus centígrados. Segundo o Centro de Pesquisas de Café (Cenicafé), os impactos do El Niño serão muito positivos, sobretudo nas regiões com altitudes superiores a 1.500 metros sobre o nível do mar, incluindo a Zona Andina Central e em 1.200 metros, nas zonas Atlântica e Oriental no país. O gerente destacou que a colheita desse ano será de cerca de 11,5 milhões de sacas, representando 5 bilhões de pesos (US$ 2.66 mil) em receitas para 590 municípios cafeeiros. Ele disse que o comportamento da produção é relevante, tendo em conta que nos últimos 12 meses, foram produzidas 11,7 milhões de sacas. O Cenicafé desenvolveu uma plataforma web com os dados de monitoramento do clima durante os últimos 65 anos. O pesquisador do Centro, Néstor Riaño, disse que a plataforma, Agroclimática del Café (http://agroclima.cenicafe.org), projeta-se como uma ferramenta básica de apoio à tomada de decisões, que permitirá aumentar a certeza no momento de decidir com relação ao manejo de cultivo. Além disso, permite a exibição de informações históricas da rede de estações convencional e o acesso às informações agroclimáticas de interesse para os cafeicultores, técnicos e pesquisadores. A reportagem é do http://www.lapatria.com / Tradução por Juliana Santin. Exportações de café de El Salvador caem em 84% CaféPoint 19/08/2014 A reportagem é da Reuters / Tradução Juliana Santin As exportações de café de El Salvador caíram 84% em julho com relação ao mesmo mês da colheita anterior, devido principalmente aos danos causados pelo fungo da ferrugem às plantações, disse o Conselho Salvadorenho de Café (CSC). As exportações em julho totalizaram 20.221 sacas de 60 quilos comparado com os 124.699 sacas do mesmo mês da colheita anterior. As exportações nos primeiros 10 meses do atual ciclo de 2013/14 chegaram a 476.343 sacas, uma baixa de 54% frente ao mesmo período da colheita anterior. Cinco países produtores de café da América Central e México estão enfrentando um foco severo de ferrugem, um fungo que deixa os frutos expostos ao clima e aos insetos, o que tem reduzido a produção em toda a região. A temporada de café na América Central e México, que em conjunto, produzem mais de um quinto dos grãos arábica do mundo, iniciando em outubro e concluindo em setembro.