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Entre a nascente e a foz, as águas do Mondego percorrem cerca de 220 quilómetros. Grande parte do percurso faz-se através de um vale bastante encaixado em rochas  metamórficas e granito. As suas margens, entre Coimbra e a Figueira da Foz, são os terrenos mais férteis de Portugal. É nestas terras que se produz mais arroz por hectare, em toda a Europa.
 
 
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O caudal de água que ontem passou na Ponte-Açude andou na ordem dos 850 metros cúbicos por segundo (cerca das 17h30), um volume «muito significativo», analisou Serra Constantino, que vaticina prováveis inundações na zona do Baixo Mondego se o caudal atingir os 1.000 metros cúbicos/segundo. Embora desdramatizando a situação, Serra Constantino lembrou que, atendendo ao facto de estar previsto um agravamento das condições meteorológicas para este fim-de-semana, as populações ribeirinhas deverão estar atentas e adoptar cuidados redobrados com bens e animais. O responsável acrescentou que os bombeiros estavam a fazer medições do caudal do Mondego de duas em duas horas e a proceder igualmente a verificações do Rio Ceira, na bacia dos Fornos e a jusante da Ponte-Açude. Independentemente das medições efectuadas por outras entidades responsáveis pela gestão das barragens, salientou. Terrenos saturados Para além das “docas”, os Sapadores de Coimbra tiveram de intervir numa inundação na cave de uma moradia, na Rua das Parreiras, em Santa Clara. No Ribeiro de Vilela, as águas ameaçavam galgar as margens. Por precaução e para acompanhar a situação, os Voluntários de Brasfemes e os de Coimbra deslocaram-se, ontem à tarde e de madrugada, para o local. Ricardo Rodrigues, presidente da Junta de Freguesia de Torre de Vilela, disse estar atento e recordou que a limpeza do leito do ribeiro poderá contribuir para atenuar os riscos de uma cheia na problemática zona dos Fornos, onde as águas costumam invadir o IC2. De seguida, lembrou que os terrenos começam a ficar saturados de água e se as condições atmosféricas se agravarem «poderemos vir a ter pequenas inundações».
 

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