SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
Baixar para ler offline
Caso das cheias do Rio Douro
Introdução
 Neste trabalho iremos falar nos riscos geológicos e
 ordenamento de território, onde iremos aprofundar
 os tipos de leito de cheia, significado de cheia, as
 cheias no Douro, medidas para controla-las,
 significado de barragem, vantagens e desvantagens
 das cheias ,e barragens no Douro.
Rio Douro
Comprimento            850km
Nascente               Serra de Urbião em
                       Duruelo de la Sierra,
                       Castela e Leão, Espanha
Altitude da nascente   2080m
Caudal                 710 m³/s
Foz                    Oceano Atlântico na Foz
                       do Douro, Porto, Portugal
Área da bacia          97.603 km²
Países                 Espanha
                       Portugal
Leito de estiagem/seca
 Leito de estiagem/seca: a quantidade de água
  diminui, em consequência de uma época de
 seca prolongada, a precipitação escasseia e a
 evaporação aumenta, fazendo com que o caudal
 dos cursos de água diminua.
Leito aparente
 Leito aparente: terreno coberto por aguas,
 quando não influenciadas por cheias,
 inundações ou tempestades.
Leito de cheia
 Leito de cheia: o fluxo de água de um leito
 aumenta e sobe vários metros - ocorre em
 períodos do ano de concentrada precipitação,
 em que o rio transborda das suas margens,
 inundando as áreas próximas.
Significado de cheia
 Cheia é, geralmente, uma situação natural de
 transbordo de água do seu leito natural, provocadas
 geralmente por chuvas intensas e continuas.
Cheias históricas na Ribeira
Cheias históricas na Régua
Datas das Cheias
 23.12.1909
 03.01.1962
 02.02.1825
 21.02.1966
 20.01.1853
 23.12.1989
 01.03.1978
 07.02.1979
 06.01.2001
Medidas para controlar as cheias
 Ordenar e controlar ações humanas em leito de
  cheia;
 Impedir a construção e a urbanização de
  possíveis zonas de cheia;
 Construir sistemas integrados de regularização
  dos cursos de água (barragens e canais),
  alargamento aprofundamento e remoção de
  obstáculos nos leitos dos rios.
Significado de barragem
 Uma barragem é uma barreira artificial, feita em cursos
  de água para a retenção de grandes quantidades de
  água.
 A sua utilização é sobretudo para abastecer água em
  zonas residenciais, agrícolas, industriais, produção de
  energia, ou regularização de um caudal.
Vantagens das barragens
 Armazenam água para abastecimento publico;
 Melhoram a produção agrícola;
 Geram energia hidroelétrica;
 Transformam rios em importantes vias de navegação.
Desvantagens das barragens
 Acarretam custos elevados;
 As terras situadas a jusante perdem a capacidade de
  rega;
 As praias deixam de ser alimentadas por sedimentos;
 Reduzem a quantidade de nutrientes chegados ao
  mar;
 Verifica-se a deterioração da qualidade da água a
  jusante.
Barragens do rio douro
   Cuerda del Pozo - Espanha
   Los Rábanos - Espanha
   San José - Espanha
   Villalcampo - Espanha
   Castro – Espanha
   Aldeadávila - Espanha
   Saucelle - Espanha
   Miranda - Portugal
   Picote - Portugal
   Bemposta - Portugal
   Pocinho - Portugal
   Valeira - Portugal
   Régua - Portugal
   Carrapatelo - Portugal
   Barragem de Crestuma/Lever - Portugal

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

As disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricasAs disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricasIlda Bicacro
 
Principais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesaPrincipais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesaThepatriciamartins12
 
Inundações
InundaçõesInundações
InundaçõesMayjö .
 
Teoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de KantTeoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de KantJorge Lopes
 
O rio douro diogo
O rio douro diogoO rio douro diogo
O rio douro diogoebgandra
 
Clima e estados de tempo em Portugal.1
Clima e estados de tempo em Portugal.1Clima e estados de tempo em Portugal.1
Clima e estados de tempo em Portugal.1Idalina Leite
 
As éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kantAs éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kantFilipe Prado
 
Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca Lurdes Augusto
 
Juízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valorJuízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valorDanilo Pires
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millFilazambuja
 
Crítica, cartoon e crónica
Crítica, cartoon e crónicaCrítica, cartoon e crónica
Crítica, cartoon e crónicaFernanda Monteiro
 
Valorização da radiação solar
Valorização da radiação solarValorização da radiação solar
Valorização da radiação solarCatarina Castro
 
Geografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação SolarGeografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação SolarRaffaella Ergün
 
Problemas na exploração dos recursos
Problemas na exploração dos recursosProblemas na exploração dos recursos
Problemas na exploração dos recursosmanjosp
 

Mais procurados (20)

As disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricasAs disponibilidades hídricas
As disponibilidades hídricas
 
Principais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesaPrincipais acidentes da costa portuguesa
Principais acidentes da costa portuguesa
 
A teoria ética de kant
A teoria ética de kantA teoria ética de kant
A teoria ética de kant
 
Inundações
InundaçõesInundações
Inundações
 
Teoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de KantTeoria Deontológica de Kant
Teoria Deontológica de Kant
 
Riscos naturais 9ºano
Riscos naturais 9ºanoRiscos naturais 9ºano
Riscos naturais 9ºano
 
O rio douro diogo
O rio douro diogoO rio douro diogo
O rio douro diogo
 
Falácias
FaláciasFalácias
Falácias
 
Clima e estados de tempo em Portugal.1
Clima e estados de tempo em Portugal.1Clima e estados de tempo em Portugal.1
Clima e estados de tempo em Portugal.1
 
As éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kantAs éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kant
 
Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca Literatura trovadoresca
Literatura trovadoresca
 
Juízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valorJuízo de fato e Juízo de valor
Juízo de fato e Juízo de valor
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
 
Crítica, cartoon e crónica
Crítica, cartoon e crónicaCrítica, cartoon e crónica
Crítica, cartoon e crónica
 
Valorização da radiação solar
Valorização da radiação solarValorização da radiação solar
Valorização da radiação solar
 
Autogil
AutogilAutogil
Autogil
 
Amor é fogo que arde
Amor é fogo que ardeAmor é fogo que arde
Amor é fogo que arde
 
Geografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação SolarGeografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação Solar
 
As secas
As secasAs secas
As secas
 
Problemas na exploração dos recursos
Problemas na exploração dos recursosProblemas na exploração dos recursos
Problemas na exploração dos recursos
 

Destaque

L'intégration des TIC dans un processus d'évaluation des apprentissages des é...
L'intégration des TIC dans un processus d'évaluation des apprentissages des é...L'intégration des TIC dans un processus d'évaluation des apprentissages des é...
L'intégration des TIC dans un processus d'évaluation des apprentissages des é...MmeLizotte
 
O rio Douro
O rio DouroO rio Douro
O rio DouroCantasul
 
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Rios
Geo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   RiosGeo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Rios
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento RiosNuno Correia
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópicaguest50f9e
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação AntrópicaCatir
 
As Gravuras Rupestres de Foz Côa
As Gravuras Rupestres de Foz CôaAs Gravuras Rupestres de Foz Côa
As Gravuras Rupestres de Foz CôaJorge Almeida
 
Bacias HidrográFicas
Bacias HidrográFicasBacias HidrográFicas
Bacias HidrográFicasVitor
 
O rio Douro
O rio DouroO rio Douro
O rio DouroCantasul
 
Rio douro
Rio douroRio douro
Rio douroaasf
 
Cheias
CheiasCheias
Cheiassibfv
 
Barragens e Reservatórios
Barragens e Reservatórios Barragens e Reservatórios
Barragens e Reservatórios Ozi Carvalho
 

Destaque (20)

L'intégration des TIC dans un processus d'évaluation des apprentissages des é...
L'intégration des TIC dans un processus d'évaluation des apprentissages des é...L'intégration des TIC dans un processus d'évaluation des apprentissages des é...
L'intégration des TIC dans un processus d'évaluation des apprentissages des é...
 
Cheias e inundações
Cheias e inundaçõesCheias e inundações
Cheias e inundações
 
O rio Douro
O rio DouroO rio Douro
O rio Douro
 
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Rios
Geo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   RiosGeo 2   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Rios
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Rios
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
As Gravuras Rupestres de Foz Côa
As Gravuras Rupestres de Foz CôaAs Gravuras Rupestres de Foz Côa
As Gravuras Rupestres de Foz Côa
 
O Rio Douro
O Rio DouroO Rio Douro
O Rio Douro
 
Bacias HidrográFicas
Bacias HidrográFicasBacias HidrográFicas
Bacias HidrográFicas
 
Douro Internacional
Douro InternacionalDouro Internacional
Douro Internacional
 
Rios Cávado e Ave
Rios Cávado e AveRios Cávado e Ave
Rios Cávado e Ave
 
O rio Douro
O rio DouroO rio Douro
O rio Douro
 
Rio douro
Rio douroRio douro
Rio douro
 
O Rio Douro
O Rio DouroO Rio Douro
O Rio Douro
 
Cheias
CheiasCheias
Cheias
 
Rio Douro
Rio DouroRio Douro
Rio Douro
 
Riscos geológicos 10º ano
Riscos geológicos 10º anoRiscos geológicos 10º ano
Riscos geológicos 10º ano
 
Erosao dos rios
Erosao dos riosErosao dos rios
Erosao dos rios
 
Barragens e Reservatórios
Barragens e Reservatórios Barragens e Reservatórios
Barragens e Reservatórios
 
Rio Douro
Rio DouroRio Douro
Rio Douro
 

Semelhante a Riscos geologicos - O caso das cheias do Rio Douro

recursosmaritimos_2.doc
recursosmaritimos_2.docrecursosmaritimos_2.doc
recursosmaritimos_2.docAida Cunha
 
Rios portugueses da nascente à foz_2
Rios portugueses da nascente à foz_2Rios portugueses da nascente à foz_2
Rios portugueses da nascente à foz_2Idalina Leite
 
Douro Vasco Fim
Douro Vasco FimDouro Vasco Fim
Douro Vasco FimFloraCosta
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2manjosp
 
Precipitacao
PrecipitacaoPrecipitacao
Precipitacaoana pinho
 
Crise da água ou crise de gestão?
Crise da água ou crise de gestão? Crise da água ou crise de gestão?
Crise da água ou crise de gestão? CBH Rio das Velhas
 
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)Idalina Leite
 
As cheias e as secas
As cheias e as secas   As cheias e as secas
As cheias e as secas Andriy Russu
 
Trabalho de geografia. desmatamento 7 ano
Trabalho de geografia. desmatamento 7 anoTrabalho de geografia. desmatamento 7 ano
Trabalho de geografia. desmatamento 7 anoolecramsepol
 
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adrianaCheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana8_c_clube
 

Semelhante a Riscos geologicos - O caso das cheias do Rio Douro (20)

Apresenta..2[1]
Apresenta..2[1]Apresenta..2[1]
Apresenta..2[1]
 
recursosmaritimos_2.doc
recursosmaritimos_2.docrecursosmaritimos_2.doc
recursosmaritimos_2.doc
 
REDE E BACIAS
REDE E BACIASREDE E BACIAS
REDE E BACIAS
 
Rios portugueses da nascente à foz_2
Rios portugueses da nascente à foz_2Rios portugueses da nascente à foz_2
Rios portugueses da nascente à foz_2
 
A rede hidrográfica
A rede hidrográficaA rede hidrográfica
A rede hidrográfica
 
Douro Vasco Fim
Douro Vasco FimDouro Vasco Fim
Douro Vasco Fim
 
Geografia rh conceitos
Geografia rh conceitosGeografia rh conceitos
Geografia rh conceitos
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2
 
Secas e cheias
Secas e cheiasSecas e cheias
Secas e cheias
 
Precipitacao
PrecipitacaoPrecipitacao
Precipitacao
 
Crise da água ou crise de gestão?
Crise da água ou crise de gestão? Crise da água ou crise de gestão?
Crise da água ou crise de gestão?
 
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)
 
As cheias e as secas
As cheias e as secas   As cheias e as secas
As cheias e as secas
 
Unidade4
Unidade4Unidade4
Unidade4
 
Trabalho de geografia. desmatamento 7 ano
Trabalho de geografia. desmatamento 7 anoTrabalho de geografia. desmatamento 7 ano
Trabalho de geografia. desmatamento 7 ano
 
Bacias hidrogáficas
Bacias hidrogáficasBacias hidrogáficas
Bacias hidrogáficas
 
Rioarade
RioaradeRioarade
Rioarade
 
Rioarade
RioaradeRioarade
Rioarade
 
Enchentes 3 B
Enchentes 3 BEnchentes 3 B
Enchentes 3 B
 
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adrianaCheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
Cheias, inundações e secas prolongadas ana e adriana
 

Último

Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptxSlides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...Unicesumar
 
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxSlides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
LAPBOOK DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
LAPBOOK  DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdfLAPBOOK  DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
LAPBOOK DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdfVivianeFerreiradaSil5
 
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptxAULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptxJosé Roberto Pinto
 
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestreDensidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestreAnaPaulaAmaral44
 
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptxmorfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptxCindiaAianaFLDantas
 
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxIntroducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxgabrieladesousa54
 
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SNRegimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SNADUFC S.Sind
 
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdf
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdfComo bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdf
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdfTiagoGarros
 
Dengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxDengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxAndré Morária
 
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medioExercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medioFernanda Mota
 
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos Básicos
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos  BásicosIntrodução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos  Básicos
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos BásicosVitor Vieira Vasconcelos
 
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglêsAula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglêsAldoBlfia1
 
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...atividademapa3
 
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?excellenceeducaciona
 

Último (20)

Os textos contemporâneos na construção da opinião.
Os textos contemporâneos na construção  da opinião.Os textos contemporâneos na construção  da opinião.
Os textos contemporâneos na construção da opinião.
 
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptxSlides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
Slides Lição 12, BETEL, O verdadeiro sentido de serem dois em um, 1Tr24.pptx
 
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
 
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptxSlides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
Slides Lição 13, CPAD, O Poder de Deus na Missão da Igreja.pptx
 
LAPBOOK DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
LAPBOOK  DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdfLAPBOOK  DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
LAPBOOK DO SISTEMA SOLAR colorido e.pdf
 
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptxAULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
 
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestreDensidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
 
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptxmorfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
 
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdfNBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
 
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptxIntroducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
Introducao-sobre-Libâneo.pptx_20240308_212613_0000.pptx
 
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SNRegimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
 
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdf
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdfComo bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdf
Como bem castigar os escravos - Jorge Benci 1700.pdf
 
Dengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxDengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docx
 
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medioExercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medio
 
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos Básicos
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos  BásicosIntrodução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos  Básicos
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos Básicos
 
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdfNBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
 
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglêsAula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
 
NBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdf
NBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdfNBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdf
NBR 6023/2018 (Corrigida em 2020). Referências. 1s24.pdf
 
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
01. Considerando as informações da imagem acima, explique de formas simples e...
 
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
1. A atividade toda jurídica ocorre no plano do direito interno ou externo?
 

Riscos geologicos - O caso das cheias do Rio Douro

  • 1. Caso das cheias do Rio Douro
  • 2. Introdução  Neste trabalho iremos falar nos riscos geológicos e ordenamento de território, onde iremos aprofundar os tipos de leito de cheia, significado de cheia, as cheias no Douro, medidas para controla-las, significado de barragem, vantagens e desvantagens das cheias ,e barragens no Douro.
  • 3. Rio Douro Comprimento 850km Nascente Serra de Urbião em Duruelo de la Sierra, Castela e Leão, Espanha Altitude da nascente 2080m Caudal 710 m³/s Foz Oceano Atlântico na Foz do Douro, Porto, Portugal Área da bacia 97.603 km² Países Espanha Portugal
  • 4. Leito de estiagem/seca  Leito de estiagem/seca: a quantidade de água diminui, em consequência de uma época de seca prolongada, a precipitação escasseia e a evaporação aumenta, fazendo com que o caudal dos cursos de água diminua.
  • 5. Leito aparente  Leito aparente: terreno coberto por aguas, quando não influenciadas por cheias, inundações ou tempestades.
  • 6. Leito de cheia  Leito de cheia: o fluxo de água de um leito aumenta e sobe vários metros - ocorre em períodos do ano de concentrada precipitação, em que o rio transborda das suas margens, inundando as áreas próximas.
  • 7. Significado de cheia  Cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordo de água do seu leito natural, provocadas geralmente por chuvas intensas e continuas.
  • 10. Datas das Cheias  23.12.1909  03.01.1962  02.02.1825  21.02.1966  20.01.1853  23.12.1989  01.03.1978  07.02.1979  06.01.2001
  • 11. Medidas para controlar as cheias  Ordenar e controlar ações humanas em leito de cheia;  Impedir a construção e a urbanização de possíveis zonas de cheia;  Construir sistemas integrados de regularização dos cursos de água (barragens e canais), alargamento aprofundamento e remoção de obstáculos nos leitos dos rios.
  • 12. Significado de barragem  Uma barragem é uma barreira artificial, feita em cursos de água para a retenção de grandes quantidades de água.  A sua utilização é sobretudo para abastecer água em zonas residenciais, agrícolas, industriais, produção de energia, ou regularização de um caudal.
  • 13. Vantagens das barragens  Armazenam água para abastecimento publico;  Melhoram a produção agrícola;  Geram energia hidroelétrica;  Transformam rios em importantes vias de navegação.
  • 14. Desvantagens das barragens  Acarretam custos elevados;  As terras situadas a jusante perdem a capacidade de rega;  As praias deixam de ser alimentadas por sedimentos;  Reduzem a quantidade de nutrientes chegados ao mar;  Verifica-se a deterioração da qualidade da água a jusante.
  • 15. Barragens do rio douro  Cuerda del Pozo - Espanha  Los Rábanos - Espanha  San José - Espanha  Villalcampo - Espanha  Castro – Espanha  Aldeadávila - Espanha  Saucelle - Espanha  Miranda - Portugal  Picote - Portugal  Bemposta - Portugal  Pocinho - Portugal  Valeira - Portugal  Régua - Portugal  Carrapatelo - Portugal  Barragem de Crestuma/Lever - Portugal