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ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DIGITAL




       E-Learning para Todos
Acessibilidade e Inclusão Digital

Condicionantes
NÃO
OUVE
NÃO VÊ
NÃO
TOCA
NÃO ENTENDE
NÃO
ACEDE
NÃO SABE
NÃO
 TEM
NÃO
ALCANÇAM
População residente – 10 356 117   População c/ deficiência 636 059




                                                       Fonte: Censos 2001
Acessibilidade e Inclusão Digital

Bases
Bases



        FALA
               OUVE
Bases



 LÊ

        ESCREVE
Bases




        TECNOLOGIA
Principais Barreiras
Material de carácter textual, potencialmente complexo em termos de legibilidade e
leiturabilidade;

Estrutura complexa, de difícil navegação e com inúmeras inconsistências;

Pouca adequação a aprendentes com fraca mobilidade ou baixa visão e que não utilizem
o rato para navegar;

Materiais multimédia vedados a pessoas com limitações motoras ou sensoriais.
Principais Barreiras




      http://video.google.com/videoplay?docid=-7761743687117920635&ei=5w5fSrbdM8Kf-
           AaYr-0O&q=acessibilidade+na+web+custo+ou+benef%C3%ADcio&hl=pt-PT
Acessibilidade e Inclusão Digital

Soluções
Soluções




           Manipulação do rato
Soluções




           Variantes de ratos
Soluções




           Teclado com Linha Braille
Soluções




           Sistema adaptado
Soluções




           Equipamento
Soluções




           Software
Soluções




           Normas
Soluções
Assegurar uma fácil navegabilidade a todos os níveis;

Garantir máxima leiturabilidade através de uma linguagem clara e objectiva,
potenciadora de uma proximidade dialogante com o aprendente;

Assegurar o uso apropriado e consistente de grafismos, ícones e outros elementos
visuais;

Garantir que todos os gráficos, imagens e ilustrações contêm uma versão equivalente
 em formato verbal;
Soluções
Criar documentos em formatos de leitura acessível;

Assegurar uma boa utilização de cores e contrastes no design gráfico;

Incluir materiais em formato alternativo, vídeo e áudio;

Ter consciência das limitações de leitores de ecrã perante textos fora do comum, com
caracteres estranhos ou abreviaturas.
Soluções
Tecnologia assistida
Acessibilidade e Inclusão Digital

Resultados
Resultados
Resultados
Resultados
Como…



        “Ver com os ouvidos e
                  ouvir com os olhos”
Ver com os ouvidos

A maioria dos utilizadores com baixa visão ou cegueira utilizam leitores de ecrã.


Independentemente da motivação do uso das imagens, é fundamental que cada utilizador
se questione sobre a pertinência/utilidade de cada imagem no contexto em que se
integra.


Grande parte do software e ferramentas disponíveis nos LMS apresentam campos para
texto alternativo.
Texto alternativo

                              Considera-se texto alternativo:


 <long tag> neste formato o texto que descreve uma imagem ou gráfico poderá não estar
    visível, sendo apenas lido por leitores de ecrã ou quando convertido para formato TXT.


<alt text> é um formato de texto complementar, visível ou não. Por norma este campo está
      associado á passagem do cursor sobre a imagem, sendo lido também por leitores de
                                           ecrã.
Descrever uma imagem


   A necessidade em estabelecer criteriosamente o objectivo da utilização de
  determinada imagem e quais os elementos dessa imagem que cumprem esse
                                 objectivo.

 Esse objectivo ditará o relevo a dar a determinados componentes dessa imagem,
   orientando a “melhor forma de ver” e auxiliará na escolha da linguagem mais
                             adequada à sua descrição.
Descrever uma imagem


Uma descrição deverá focalizar apenas o que é importante no contexto em que se
insere a imagem.

É necessário encontrar uma medida de profundidade da pormenorização.

Essa medida só é encontrada com sensibilidade e bom senso aliados a técnicas
específicas para o efeito.
Ouvir com os olhos

                                       Como se “vêem” sons…


- Vêem-nos no recorte dos lábios - leitura labial;
- nos gestos do rosto e do corpo - expressão corporal;
- na língua gestual - tridimensional e holística;
- na memória de sons anteriormente ouvidos ou apropriados através de um
“ouvir cultural”.
Ler o som

Conteudos complementados com LGP;


Legendagem apropriada;


Técnicas da linguagem fílmica;


Textos simples e claros, contrastantes com o fundo.
Legendas
                             Informações sobre:

                      - O que se diz (legendas das falas)



   - Como se diz (icones emotivos, explicação de informação paralinguística)



    - Quem diz (diferentes cores ou alinhamentos para identificar falantes)



                 Sincronização entre imagens e legendas.
Exemplo




          Excerto, com tradução para língua gestual e legendas, do filme “Atrás das nuvens”.
                         Realização: Jorge Queiroga. Distribuição: Lusomundo.
E-learning para Todos



              Todos são diferentes,
      sendo essa diferença a maior vantagem
      para a evolução de qualquer sociedade.
E-learning para Todos



Quando todos nos sentirmos naturalmente diferentes
        e aceitarmos a diferença dos outros
 encontramos o denominador comum da igualdade.



                        Manuela Amado Francisco, 2009

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Acessibilidades FITEC

  • 1. ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DIGITAL E-Learning para Todos
  • 2. Acessibilidade e Inclusão Digital Condicionantes
  • 11. População residente – 10 356 117 População c/ deficiência 636 059 Fonte: Censos 2001
  • 12. Acessibilidade e Inclusão Digital Bases
  • 13. Bases FALA OUVE
  • 14. Bases LÊ ESCREVE
  • 15. Bases TECNOLOGIA
  • 16. Principais Barreiras Material de carácter textual, potencialmente complexo em termos de legibilidade e leiturabilidade; Estrutura complexa, de difícil navegação e com inúmeras inconsistências; Pouca adequação a aprendentes com fraca mobilidade ou baixa visão e que não utilizem o rato para navegar; Materiais multimédia vedados a pessoas com limitações motoras ou sensoriais.
  • 17. Principais Barreiras http://video.google.com/videoplay?docid=-7761743687117920635&ei=5w5fSrbdM8Kf- AaYr-0O&q=acessibilidade+na+web+custo+ou+benef%C3%ADcio&hl=pt-PT
  • 18. Acessibilidade e Inclusão Digital Soluções
  • 19. Soluções Manipulação do rato
  • 20. Soluções Variantes de ratos
  • 21. Soluções Teclado com Linha Braille
  • 22. Soluções Sistema adaptado
  • 23. Soluções Equipamento
  • 24. Soluções Software
  • 25. Soluções Normas
  • 26. Soluções Assegurar uma fácil navegabilidade a todos os níveis; Garantir máxima leiturabilidade através de uma linguagem clara e objectiva, potenciadora de uma proximidade dialogante com o aprendente; Assegurar o uso apropriado e consistente de grafismos, ícones e outros elementos visuais; Garantir que todos os gráficos, imagens e ilustrações contêm uma versão equivalente em formato verbal;
  • 27. Soluções Criar documentos em formatos de leitura acessível; Assegurar uma boa utilização de cores e contrastes no design gráfico; Incluir materiais em formato alternativo, vídeo e áudio; Ter consciência das limitações de leitores de ecrã perante textos fora do comum, com caracteres estranhos ou abreviaturas.
  • 29. Acessibilidade e Inclusão Digital Resultados
  • 33. Como… “Ver com os ouvidos e ouvir com os olhos”
  • 34. Ver com os ouvidos A maioria dos utilizadores com baixa visão ou cegueira utilizam leitores de ecrã. Independentemente da motivação do uso das imagens, é fundamental que cada utilizador se questione sobre a pertinência/utilidade de cada imagem no contexto em que se integra. Grande parte do software e ferramentas disponíveis nos LMS apresentam campos para texto alternativo.
  • 35. Texto alternativo Considera-se texto alternativo: <long tag> neste formato o texto que descreve uma imagem ou gráfico poderá não estar visível, sendo apenas lido por leitores de ecrã ou quando convertido para formato TXT. <alt text> é um formato de texto complementar, visível ou não. Por norma este campo está associado á passagem do cursor sobre a imagem, sendo lido também por leitores de ecrã.
  • 36. Descrever uma imagem A necessidade em estabelecer criteriosamente o objectivo da utilização de determinada imagem e quais os elementos dessa imagem que cumprem esse objectivo. Esse objectivo ditará o relevo a dar a determinados componentes dessa imagem, orientando a “melhor forma de ver” e auxiliará na escolha da linguagem mais adequada à sua descrição.
  • 37. Descrever uma imagem Uma descrição deverá focalizar apenas o que é importante no contexto em que se insere a imagem. É necessário encontrar uma medida de profundidade da pormenorização. Essa medida só é encontrada com sensibilidade e bom senso aliados a técnicas específicas para o efeito.
  • 38. Ouvir com os olhos Como se “vêem” sons… - Vêem-nos no recorte dos lábios - leitura labial; - nos gestos do rosto e do corpo - expressão corporal; - na língua gestual - tridimensional e holística; - na memória de sons anteriormente ouvidos ou apropriados através de um “ouvir cultural”.
  • 39. Ler o som Conteudos complementados com LGP; Legendagem apropriada; Técnicas da linguagem fílmica; Textos simples e claros, contrastantes com o fundo.
  • 40. Legendas Informações sobre: - O que se diz (legendas das falas) - Como se diz (icones emotivos, explicação de informação paralinguística) - Quem diz (diferentes cores ou alinhamentos para identificar falantes) Sincronização entre imagens e legendas.
  • 41. Exemplo Excerto, com tradução para língua gestual e legendas, do filme “Atrás das nuvens”. Realização: Jorge Queiroga. Distribuição: Lusomundo.
  • 42. E-learning para Todos Todos são diferentes, sendo essa diferença a maior vantagem para a evolução de qualquer sociedade.
  • 43. E-learning para Todos Quando todos nos sentirmos naturalmente diferentes e aceitarmos a diferença dos outros encontramos o denominador comum da igualdade. Manuela Amado Francisco, 2009