2. O porquê do nome:”Lua de Joana” A parte “LUA”: tem a ver com o facto, de que, quando a Joana fez anos, a mãe ofereceu-lhe de presente, uma cadeira suspensa no tecto, em forma de lua, e a Joana vai passar lá muito tempo. A parte “JOANA” é porque a personagem principal chama-se Joana.
3. Introdução Esta história fala de uma rapariga chamada Joana. A sua melhor amiga morre com uma Overdose. A Joana fica muito triste, e decide “escrever-lhe cartas” a falar sobre tudo o que acontece na escola e em casa. Claro, que a Marta (a sua melhor antiga melhor amiga), não recebe essas cartas, mas para Joana, é, como se recebesse.
4. Desenvolvimento A Joana não consegue perceber porque é que a Marta começou a tomar drogas, e desde aí a sua vida tornou-se uma confusão completa, tudo piora, a Joana deixa de ter paciência para estudar, e as suas notas baixam.
5. Desenvolvimento (cont.) Claro que ela conseguiria “passar essa fase” com apoio em casa, mas isso não acontecia. O pai, era um cirurgião plástico, que passava muito tempo no trabalho, e quase nenhum em casa.
6. Desenvolvimento (cont.) A mãe, só se preocupava com Moda, e a sua loja (evidentemente uma loja de roupa).
7. Desenvolvimento (cont.) Ao seu irmão, chamava-lhe “Pré-histórico”, porque dizia que ele só sabia dizer “hum”, e não tinha cérebro.A única pessoa, em sua casa, que lhe dava apoio, era a sua avó, (a avó Ju, como lhe chamava). Na escola, ela (a Joana), e o João Pedro (amigo), organizaram uma peça de Teatro chamada: “Amigos da Onça”, que tinha a ver com o que tinha acontecido à Marta. Piorou ainda mais a situação, fez com que a Joana pensasse ainda mais naquilo. A Joana queria falar com o Diogo (irmão da Marta), sobre o que se estava a passar, mas o Diogo não a queria ouvir. Também pioraram as coisas para o Diogo. Os pais separaram-se.
8. Desenvolvimento (cont.) O “Pré-histórico”,passou de mal, a pior. Até que os pais da Joana contrataram um psicólogo para ele. O pai até tentava sair mais cedo do trabalho, e a mãe já não se preocupava tanto com o seu umbigo, mas isso não quis dizer que dessem mais atenção á Joana, não lhe ligavam nenhuma. Para Joana, em casa, nada mais podia piorar, mas piorou. A avó “Ju” faleceu. A Joana ficou duplamente triste.
9. Desenvolvimento (cont.) Passados alguns meses, a Joana reparou que o Diogo andava com gente muito esquisita, até que o confrontou. Ele andava a drogar-se. A Joana ficou estupefacta. Mas houve um dia em que parecia que ela não estava em si, e decidiu provar. Gostou, mas sentiu-se com a consciência pesada e jurou para nunca mais. Mas isso não aconteceu. O Diogo foi para uma clínica de reabilitação, já ela…
10. Excerto retirado do texto Acabou de ler e, quando ia pousar as folhas sobre a cama, a mulher abriu a porta do quarto. - Que é isso? – perguntou baixinho, a medo, como se não quisesse saber a resposta. - São cartas… da Joana. A mulher voltou-se e saiu, de mão sobre a cara, fechando a porta atrás de si. Ele ficou no quarto. Juntou cuidadosamente todas as cartas e arrumou-as sobre a mesa-de-cabeceira. Ficou muito tempo a ajeitar o molho para que ficasse bem direito, entre o candeeiro e o despertador. Depois, deixou cair o corpo molemente sobre a coberta, e a cabeça pesada afundou-se no almofadão de penas.(…) Encolheu as pernas lentamente e fixou os olhos inchados naquele baloiço estranho suspenso no tecto.(…) Desapertou a correia do relógio e pousou-o devagar sobre a mesinha. Agora, tinha todo o tempo do mundo. Para quê?
11. Conclusão A Joana nunca chegou a perceber as razões de Marta, mas se fosse ao contrário, será que marta perceberia as suas?... …tirem as vossas próprias conclusões…