2. Projeto Original
Instituto Soroterápico Federal: Barão de Pedro Afonso
Projeto institucional de Oswaldo Cruz (1902)
Adaptação do Modelo Pasteuriano ao projeto nacional
Núcleo Histórico (1904 – 1918)
Oswaldo Cruz
3. Consolidação Institucional
Saneamento da Capital
Feitos Científicos - descoberta da Doença de Chagas (1909)
Expedições científicas ao interior do Brasil
Reconhecimento internacional
Exposição de Higiene e Demografia – Berlim (1907)
Dresden (1912)
Instituto Soroterápico Federal rebatizado em 1908 de
Instituto Oswaldo Cruz. Prêmio Schaudinn, conferido
a Carlos Chagas pelo Instituto de
Moléstias Tropicais de Hamburgo,
Alemanha. 1912. .
4. Carlos Chagas, ao centro, e membros da
expedição. São Gabriel, Rio Negro (AM), 1913.
A luta contra as epidemias de varíola, peste
bubônica e febre amarela
Construção de hidrelétrica em
Itatinga (SP).
Acervo Família Paula Machado
Participação na construção
das visões de nação e do
Estado
5. Até 1930 – Autonomia com subordinação direta ao Ministro de
Justiça e Negócios Interiores; e arrecadação de rendas
próprias com a venda de produtos
Direção de Carlos Chagas (1917-1934).
Criação do DNSP (1920)
O Instituto foi incorporado ao recém criado Ministério da Educação
e Saúde Pública
6. 1930 – 1945 – Era Vargas – intervenção do Estado no domínio
econômico e social, novo padrão de desenvolvimento
assentado na indústria.
Ministério estabeleceu modelo centralizador com perda da
autonomia de Manguinhos.
proíbe a venda de produtos; deterioração das instalações e
equipamentos; evasão de cientistas; vulnerabilidade as
oscilações conjunturais e políticas.
Década de 50 e 60 – Manguinhos sem um projeto institucional claro
enfrentava oscilações em seu reconhecimento social e político.
7. 1964 – Ditadura militar. Repressão sobre Manguinhos com suspensão por dez
anos do direito político de 10 cientistas.
• Extinção de linhas de pesquisa
• Instituída a Fundação Oswaldo Cruz, pela reunião de organizações heterogênicas
(ENSP, Instituto de Nefrologia, IFF e outros).
1975 – 1985 - Resposta a Crise Sanitária com renascimento da Fiocruz no
cenário científico e tecnológico do país.
•O Governo buscava a autonomia do país na área de insumos básicos.
•Vinícius da Fonseca (1975 – 1979) retoma os investimentos em infraestrutura física e
na recuperação da qualidade dos serviços e da excelência científica.
•O Governo cria na Fiocruz o principal órgão nacional de controle de qualidade em
saúde (INCQS).
8.
9. 1985 – 1990 - Período Democrático –
reforma sanitária, constituição do direito à
saúde, desenvolvimento da C&T e do
SUS. “Constituinte”
.
Reintegração dos cassados –
“Massacre de Manguinhos”.
1988 – 1º Congresso Interno da
Fiocruz – “Ciência e Sociedade:
a Fiocruz do Futuro”.Arquivo CCS/Presidência
Arquivo CCS/Presidência
Arouca (1985 – 1989) - Fiocruz como
instituição de vanguarda nas atividades de
C&T em Saúde. Gestão participativa.
10. 1990 – 2000 – Consolidação da Gestão Democrática –
Crescimento Institucional
Primeiro presidente eleito da Fiocruz – Carlos Morel (1994).
Primeiro concurso público pós Constituinte.
Crescimento institucional (pesquisa, produção e ampliação de
cursos).
2000 – 2010 - Requalificação e ampliação do Projeto Nacional e
da cooperação internacional.
11. A Matriz Histórica da Fiocruz: articulação nas
Estratégias Nacionais de Desenvolvimento
Período contemporâneo
Reforma Sanitária
Saúde como direto de cidadania e dever do Estado
Desenvolvimento do Sistema Único de Saúde
Complexo Produtivo da Saúde
Articulação entre políticas públicas e desenvolvimento econômico
e social;
Papel do Estado frente ao complexo produtivo da saúde
Saúde, qualidade de vida e cidadania
Saúde e desenvolvimento socioeconômico sustentável do País
12. Fundação Oswaldo Cruz
• Pesquisa
• Ensino
• Atenção à Saúde
• Produção e Inovação
• Vigilância e Serviços de Referência
• Informação e Comunicação em
Saúde
• História da Ciência e da Saúde
• Ambiente e Promoção da Saúde
• Desenvolvimento Institucional
PESSOAL:> 12.000 / 1.100 doutores
ORÇAMENTO:> R $ 3,5 bilhões
PESQUISA:> 1.500 projetos
PUBLICAÇÕES:> 1.500 trabalhos/ano
ENSINO:> 7 mil estudantes
PRODUÇÃO:
> 130 milhões de doses / vacinas
> 9 milhões de kits diagnóstico
> 4 bilhões de medicamentos
> 17 milhões de biofármacos
13. A Saúde no Brasil em 2030 – Saúde Amanhã (1)
Parceria Fiocruz – SAE – Ipea.
Segunda etapa - atualizações: próximos 20 anos
• Cenários macroeconômicos de desenvolvimento (IPEA)
• Modalidades da Gestão Pública no Brasil
• Projeção dos determinantes sociais (Fiocruz)
• Cenário Sociodemográfico (IBGE)
• Atualização do cenário epidemiológico – projeção
espacial (MS/UNB)
• Organização da Atenção: Projeção espacial da oferta e
uso. Identificação dos fluxos assistenciais e hierarquias de
atração. Macroregionalização. Redesenho macrolocacional.
Novas estruturas de cuidados. Polos críticos de
investimento. (ENSP/ICICT/USP).
14. A Saúde no Brasil em 2030 – Saúde Amanhã (2)
• Força de Trabalho em Saúde – Projeção de
necessidades ajustadas ao perfil epidemiológico e
diferenciação regional. Projeção das capacidades de
formação (UERJ/UFMG)
• Revisão e detalhamento dos componentes do Complexo
Econômico industrial da Saúde para 2034
(Fiocruz/UFF/UFRJ)
• Financiamento setorial e Espaço Fiscal
(IPEA/UERJ/UNICAMP)
18. Dez principais causas de morte, Brasil, 2011
Doenças isquêmicas do coração 103.486
Doenças cerebrovasculares 100.751
Pneumonia 59.517
Diabetes mellitus 57.876
Agressões 52.198
Doenças hipertensivas 46.668
Acidentes de transporte 44.553
Doenças crônicas das vias aéreas inferiores 42.837
Doenças do fígado 26.041
Neopl malig da traqueia, brônquios e pulmões 22.426
19. Distribuição e taxas ajustadas de DALY para as
dez principais causas, por sexo - Brasil – 2008
http://ihmeuw.org/66v
Ordem Homens % Taxa Mulheres % Taxa
1 D. cardíaca isquêmica 7,2 15,4 Depressão 13,4 25,1
2 Homicídio e violência 6,7 13,4 D. cardíaca isquêmica 6,4 11,3
3
Abuso e dependência
de álcool
5,0 10,1 Diabetes mellitus 5,0 9,0
4 AVC 4,4 9,7 AVC 4,8 8,4
5 Acidente de trânsito 4,4 9,0 DPOC 3,5 6,2
6 Diabetes mellitus 4,4 9,4
Alzheimer e outras
demências
3,1 5,3
7 Depressão 3,5 7,1
Transtorno afetivo
bipolar
2,9 5,6
8 DPOC 3,5 7,5 IRVA inferiores 2,7 4,8
9 IRVA inferiores 2,9 6,1 Asma 2,3 4,3
10
Transtorno afetivo
bipolar
2,7 5,3 Câncer de mama 1,8 3,3
20. Aspectos relevantes da evolução do perfil
de morbi-mortalidade
• Predomínio crescente das doenças crônicas, mudando quase
completamente o paradigma da cura para o cuidado (from cure to
care apud Cochrane).
• Declínio da mortalidade, mas estabilidade na incidência. Aumento
das pessoas em cuidados continuados.
• Aumento de idosos levando a necessidade de reinstituição de
espaços de longa permanência e cuidados paliativos.
21. Intensidade de uso de serviços
0
20
40
60
80
100
120
0.5 1 5 10 15 20 25 26 27 30 40 50 60 65 66 70 80 90
Intensidade de Uso de Serviços por idade,
morte aos 65 anos
Intensidade de uso de serviços
22. Apenas a mudança na estrutura demográfica, sem
alterações tecnológicas ou epidemiológicas
significativas implicariam, em 20 anos, um incremento
da ordem de 37% nos gastos com atenção à saúde.
23. A Fiocruz e Programas Prioritários de Governo
• Mais Médicos: apoio logístico, oferta educacional e pesquisa avaliativa.
• Programa de Valorização dos Profissionais na Atenção Básica (Provab).
• Rede Cegonha: IFF como referência nacional para consultoria, Rede Perinatal,
mestrado profissional, monitoramento dos indicadores e humanização do
atendimento.
• Rede Brasileira de Bancos de Leite (2009-2013): 791 mil litros de leite coletado; 770
mil recém-nascidos beneficiados; 8,4 milhões de mulheres assistidas; 718 mil
doadoras; 214 BLHs em funcionamento.
• Farmácia Popular: 489 farmácias; 84 milhões de atendimentos; 6 bilhões de unidades
farmacêuticas dispensadas.
• Brasil sem Miséria : ações no semiárido (Funasa/MDS); bolsas Capes de doutorado e
pós-doutorado; Distrito Federal sem Miséria.
24. Saúde, Estado e Cooperação Internacional
• Fiocruz na diplomacia da saúde e saúde global, junto ao MS, MRE e fóruns
internacionais.
• Contribuição na construção da Agenda de Desenvolvimento Pós-2015 das Nações
Unidas, notadamente no cumprimento dos ODM e na definição dos ODS.
• Afirmação dos Sistemas Universais de Saúde x “Cobertura Universal”.
• Foco nos países da América Latina, países de língua portuguesa - CPLP (África e
Ásia), e outros países africanos.
• Fiocruz como centro colaborador Opas/OMS: Saúde Global e Cooperação Sul – Sul;
Políticas Farmacêuticas; Saúde e ambiente; Educação de Técnicos em Saúde;
Leptospirose; e cegueira infantil.
Fábrica de antirretrovirais e outros medicamentos de Moçambique.
Plataforma Fiocruz – Pasteur - USP
25. A Fiocruz é a principal instituição não universitária de formação e
qualificação de recursos humanos para o SUS e para a área de ciência e
tecnologia no Brasil.
Oferta de 33 cursos em nível de pós-graduação stricto sensu (doutorado,
mestrado e mestrado profissional).
Apresenta protagonismo na pós-graduação lato sensu (especialização,
aperfeiçoamento, atualização e residência) e na educação profissional de nível
técnico.
Cursos de mestrado profissional e de lato sensu estão orientados pelo conceito
de Escola de Governo em Saúde.
Coordenação de redes de formação para o SUS, exercendo a Secretaria
Executiva do UNA-SUS, a coordenação da Rede de Escolas de Saúde Pública
e Centros Formadores e forte presença na Rede de Escolas Técnicas do
SUS.
Formação para o SUS
26. Informação e Comunicação com a Sociedade
Política de Acesso Aberto ao Conhecimento e Repositório Institucional
Arca.
Ciência e Sociedade: percepção pública sobre ciência através da área de
Informação e Comunicação; Museu da Vida.
Agência Fiocruz de Notícias: 467.616 visualizações de página.
Revista Radis – 133 edições, 70 mil assinantes.
Canal Saúde: Canal Saúde - emissora de TV Fiocruz: 3.893 horas de programação
veiculadas; 544 horas de programação inédita. 5.650 pontos de recepção instalados
nos Conselhos Municipais de Saúde. 600 conselheiros capacitados.
reforço a aceleração das tratativas sobre a definição do Canal Saúde como TV
aberta.
27. Fiocruz - Integra a Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia –
CBDD, desde 2010: Revisão da lei 11.343/2006 (2010); Documento “Hora de
Debater e Inovar (2011); Campanha Lei de Drogas – É preciso mudar (2012).
Programa Institucional Crack, Álcool e outras Drogas.
Pesquisa Nacional sobre Crack - Francisco Inácio Bastos e Neilane Bertoni -
Laboratório de Informação em Saúde (LIS) – Icict/Fiocruz – Pesquisa divulgada
pelos Ministérios da Saúde e da Justiça (2013).
Programa Caminhos do Cuidado (Fiocruz – MS – GHC) - Formação de
Agentes Comunitários de Saúde e Auxiliares Técnicos de Enfermagem em
Saúde Mental, com ênfase em crack, álcool e outras drogas. Meta: 290.760
alunos. 228.287 vagas ofertadas (78,7%).
Edital da SENAD para o III Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas
pela População Brasileira - Francisco Inácio Bastos e Neilane Bertoni -
Laboratório de Informação em Saúde (LIS) – Icict/Fiocruz (2014)
Drogas
28. REFERÊNCIA
NACIONAL
ESTADO
ANTRAZ RJ
DOENÇA DE CHAGAS RJ,MG,PE
DIARRÉIAS
BACTERIANAS
RJ
ESQUISTOSSOMOSE RJ,MG
FILARIOSE RJ,PE
INFLUENZA RJ
HEPATITES VIRAIS RJ,BA
HIDATIDOSE RJ
LEISHMANIOSE
RJ,MG,PE,B
A
LEPTOSPIROSE RJ
MICOSE SISTÊMICA RJ
PESTE PE
POLIOMIELITE RJ
RICKETTSIOSE RJ
TUBERCULOSE RJ
RUBÉOLA/SARAMPO RJ
AIDS RJ
HANSENÍASE RJ
SARS RJ
REFERÊNCIA
REGIONAL
ESTADO
DENGUE RJ
ESQUISTOSSOMOSE RJ
FEBRE AMARELA RJ
HANTAVÍRUS RJ
MALÁRIA RJ,MG
ROTAVÍRUS RJ,PE
24 Doenças
50 Laboratórios
7 Clínicas ambulatoriais
Laboratórios de Referência da Fiocruz
Laboratórios de Referênciada Fiocruz
Fiocruz como referência para Ebola: síndrome e
agravo.
Programa Fiocruz em doenças emergentes e
reemergentes. Ex. CHIK; febre equina; hantavírus,
oropouche e outros (Fiocruz – CIEVS/SVS).
Teste rápido CHIKV: ELISA e Lateral Flow –
escala industrial (ICC-Bio-Manguinhos).
Centro Colaborador de Influenza: em
desenvolvimento
29. Complexo Econômico e Industrial da Saúde
O CEIS associa inerentemente a dimensão econômica com a social e
ambiental, e ressalta a relação entre inovações, estruturas produtivas e
serviços de saúde, cuja interdependência na evolução dos paradigmas e
trajetórias tecnológicas aponta para o caráter sistêmico deste Complexo.
• Plano Brasil Maior
• Uso do poder de compra do Estado, internalização de tecnologias e
incentivo a inovação.
• A Fiocruz no Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde
(Gecis)
30. Redução de vulnerabilidades decorrentes da dependência tecnológica na área de
saúde.
Articulação de modelos de desenvolvimento ao direto à saúde e consolidação do
SUS, fortalecendo a inovação e a base produtiva nacional.
Complexo Produtivo e de Inovação em Saúde
Scale-up
Pré -
desenvolvimento
Desenvolvimento
Redes de
Pesquisa
e inovação
da Fiocruz
Testes
Clínicos
Produção
Industrial
S
U
S
Institutos de Pesquisa
Programas integrados: PDTIS
Universidades
Outras ICTs
Infraestruturatecnológica
•CDTS
•PDTIS
•Bio-Manguinhos
•Far-Manguinhos
Plantas de
Protótipos
•CIPBR
•CDTS
•NanoSUS
•Bio-Manguinhos
•Far-Manguinhos
•ICC
Vacinas
•CONJUGAÇÃO QUÍMICA
•TECNOLOGIA DE FORMULAÇÃO
E COMBINAÇÃO DEVACINAS
VIRAIS E BACTERIANAS
•ENSAIOS ETESTES CLÍNICOS
Reagentes para
diagnóstico
•TECNOLOGIAS DE DNA
RECOMBINANTE
•AMPLIFICAÇÃO EDETECÇÃO DE
ÁCIDOS NUCLEICOS
•TESTE RÁPIDO DE FLUXO
LATERAL
Fármacos e
Medicamentos
•TECNOLOGIA FARMACÊUTICA
•TECNOLOGIA EM BIOFÁRMACOS
•SÍNTESE ORGÂNICA
•EXTRAÇÃO
•ENSAIOS E TESTES CLÍNICOS
P
O
R
T
I
F
Ó
L
I
O
P
O
R
T
I
F
Ó
L
I
O
S I S T E M A D E I N O V A Ç Ã O D A F I O C R U Z
31. Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP)
• A Fundação iniciou a nacionalização das
vacinas antipneumocócica, para varicela,
pólio inativada injetável, e de medicamentos
para Aids, Parkinson, câncer, entre outros; e
métodos diagnósticos destinados a sífilis,
Aids, rubéola e hepatite B.
• 104 PDPs formalizadas sendo 35 com
Unidades da Fiocruz.
• Três Produtos já em fase de fornecimento ao
SUS: Vacina tetraviral; Tacrolimo; Imatinibe.
Novo marco regulatório
54%37%
9%
Farmanguinhos Bio-Manguinhos Fiocruz Paraná
32. Novo Centro de Processamento Final (Bio)
Novas Áreas (1)
Centro Integrado de Protótipos, Biofármacos
e Reativos para Diagnóstico (CIPBR)
Inauguração: 2015
Novo Centro de Processamento Final –
Fiocruz – Bio-Manguinhos
Projeto Executivo elaborado
Licitação obra: 1º semestre 2015
Inauguração: 2018
Centro de Desenvolvimento Tecnológico da
Saúde (CDTS).
Retomada das obras: 2015
Entrega da obra: 2016
33. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do
Adolescente Fernandes Figueira (IFF) e, Instituto
Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI).
Licitação do terreno realizada
Projeto Executivo conjunto hospitalar: julho/2015
Licitação: julho/2015
Inauguração: 2018
NANOSUS
Projeto Executivo contratado
Inauguração: 2016
Novas Áreas (2)
34. Novas Áreas (3)
Centro de Produção em Plataforma Vegetal no
Polo Tecnológico da Saúde de Eusébio (CE)
Inauguração: 2017.
Fiocruz Ceará – Sede
Inauguração: 2016.
Fiocruz Rondônia
Inauguração: 2016.
35. Novas Áreas (4)
Fiocruz Piauí
Projeto Executivo em contratação
Nova Sede do CPqRR no BHTEC.
Projeto Executivo contratado; licitação
2016; Inauguração: 2019