Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 35-36
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 123-124
1.
2. Os dois momentos — a primeira visão
de Maria Monforte por Pedro da Maia e a
de Maria Eduarda por Carlos — têm
semelhanças óbvias. Em ambas as
situações, a voz do narrador, de 3.ª pessoa
mas focalizada nos dois protagonistas
masculinos, traça das figuras femininas
retratos que as endeusam. Nos dois casos,
os heróis de imediato se apaixonam e há
uma personagem que vem esclarecer a
biografia de quem assim tanto impres-
sionara Pedro e Carlos (respetivamente,
Tomás de Alencar e Dâmaso Salcede).
3. Aliás, Tomás de Alencar coincide nos
episódios: não por acaso, é apresentado
a Carlos pouco depois de este relancear
Maria Eduarda, o que permite uma subtil
aproximação entre os planos que
décadas afastavam.
•Afonso da Maia testemunha, um pouco
silenciosa, de ambos.
•Causalidade entre os dois enredos
(paixões).
•Fins trágicos.
4. Ave-Marias = cair da noite (18 horas)
Noite fechada = início da noite escura
Ao Gás = noite avança
Horas mortas = noite absoluta
5. impuras = prostitutas
tépido = morno
círio = vela grande de cera
histerismo = histeria
cutileiro = fabricante de cutelos
reverbero = aparelho destinado à
iluminação da via pública
debuxo = desenho, figura
regougar = emitir a voz (da raposa);
resmungar
6. Já na p. 304, «Ao gás» retoma a
sensação de cansaço, doença, miséria,
que já conhecemos. Na última quadra,
dá-se um exemplo dessa miséria: ...
{completa}
7.
8. Na primeira parte de «O sentimento
de um ocidental», o sujeito poético
iniciara as suas deambulações «ao
entardecer». Agora, nesta terceira parte,
já «a noite pesa» e as ruas são
iluminadas por candeeiros a gás. «Ao
gás» significa que a cidade é vista sob a
iluminação propiciada por esses
candeeiros.
9. Os aspetos da cidade descritos nas
três primeiras estrofes têm sobre o «eu»
um efeito doentio e opressivo («esmaga»,
«arrepia», «cercam-me», ...). Ao contrário,
na quarta quadra surgem elementos com
conotação mais otimista, benfazejos e
revigorantes. Do trabalho do forjador e,
sobretudo, da padaria, parece o sujeito
poético extrair energia, «um cheiro salutar
e honesto».
10. No v. 16, «Um cheiro salutar e hones-
to a pão no forno», destaca-se uma figura
de estilo, uma hipálage.
11. o sujeito poético mostra comiseração por
um velho lhe pedir esmola, como
habitualmente, mas, mais ainda, por se
tratar do seu velho professor de
Português no 11.º ano (estúpido do
velho!).
12.
13. [reconhecimento de veracidade ou falsidade de
frases sobre biografias de escritores do
programa]
11.º 1.ª / Miguel M.
11.º 3.ª / Ana Marta
11.º 4.ª / Inês M.
11.º 6.ª / João F. & Pedro S.
11.º 9.ª / Rui
14. [adivinhar nomes de batismo mais
comuns em 2000, segundo atuais
setimanistas da ESJGF]
11.º 1.ª / Luís
11.º 3.ª / Marta V.
11.º 4.ª / Daniel
11.º 6.ª / [não houve quem acertasse]
11.º 9.ª / [não houve quem acertasse]
15. [inferir correspondência de inícios,
finaiss e títulos de romances de Eça]
11.º 1.ª / Tomi, Francisco R., Rui
11.º 3.ª / Ana Marta, Chico, Marta V., Marta P
(ou Marta B.? — já não me lembro bem),
Miguel G.
11.º 4.ª / Nádia
11.º 6.ª / Miguel T.
11.º 9.ª / João (e, em segundo: Bárbara,
Carlota, Tiago)
16. [reconstruir «De tarde», de Cesário Verde]
11.º 1.ª / Pedro C., Rui (e, logo depois, Duarte)
11.º 3.ª / João
11.º 4.ª / Catarina
11.º 6.ª / Mariana O.
11.º 9.ª / Miguel
17. [lançar palavras finais dos versos de «A
débil»]
11.º 1.ª / Joana
11.º 3.ª / João, Miguel B.
11.º 4.ª / Miguel D., Rodrigo
11.º 6.ª / Mariana C.
11.º 9.ª / Sara
18. [adivinhar palavras em «O Noivado do
Sepulcro»]
11.º 1.ª / Inês C., J. Sempi
11.º 3.ª / não atribuído
11.º 4.ª / Miguel D., Fran Hipólito, Gonçalo N.
11.º 6.ª / Pedro S., Miguel T.
11.º 9.ª / Paulo