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Splicing.

O Splicing é um processo que remove os introns e junta os exons depois da
transcrição do RNA.




Ele consiste na retirada dos íntrons de um mRNA precursor, sendo um dos
processos necessários para formar um mRNA maduro funcional.

O splicing ocorre predominantemente em células eucarióticas, já que o DNA
das células procarióticas não possui introns.
                                HECHO POR LUCIA SENCIA                4
Splicing.


            Essa excisão dos introns do mRNA é um evento muito
            importante e requer uma extrema precisão das moléculas
            envolvidas no processo. A exclusão ou o acréscimo de um único
            nucleotídeo em um exon pode levar a uma alteração da
            fase de leitura e à produção de uma proteína completamente
            diferente da original ou defeituosa.




                            HECHO POR LUCIA SENCIA                5
Splicing.




            HECHO POR LUCIA SENCIA   6
Splicing.


   Gene - um segmento de DNA ou RNA que
 carrega a informação genética.

   Exon - a região de um gene que é traduzido
 em proteína.

    Intron - uma região de um gene que não é
 traduzido em proteína

    Splicing – o processo no qual os introns
 são removidos e exons são unidos para ser
 traduzido em uma única proteína

                                HECHO POR LUCIA SENCIA   7
Um gene, uma proteína?


  O nosso proteoma (o acervo protéico) apresenta ~100.000
  proteínas!

  Como o número de genes é inferior ~30.000, a resposta parece
  estar no "splicing".

  Em 1977 foi observado por Richard Roberts e Phillip Sharp que
  um dado genes foi transcrito da mesma forma, mas resultou em
  duas moléculas de RNA maduros diferentes. Cada uma delas
  resultando em dois polipeptídios distintos que poderiam ter
  funções distintas em momentos diferentes, ou em células
  diferentes.

                            HECHO POR LUCIA SENCIA           8
Splicing Alternativo.




                        HECHO POR LUCIA SENCIA   9
Splicing Alternativo.

      O processo pelo qual os exons de um pré-mRNA se
   ligam de maneiras diferentes durante o splicing de RNA.

     Splicing alternativo é um modo comum de regulação
   dos genes dentro das células, sendo usado
   por 90-95% dos genes humanos.

      Ele pode alterar drasticamente a função de um gene
   em diferentes tipos de tecidos ou mesmo inativar
   o gene completamente .

     Splicing alternativo está correlacionado com muitas
   doenças.              HECHO POR LUCIA SENCIA      10
Splicing Alternativo.




                        HECHO POR LUCIA SENCIA   11
Elementos reguladores.




                         HECHO POR LUCIA SENCIA   12
Elementos reguladores.




                         HECHO POR LUCIA SENCIA   13
1- Splicing Alternativo.
 -- Splicing.
 -- Tipos de Splicing Alternativos.
 -- Elementos Reguladores de Splicing.

2- Identificação e Anotação de Splicing
 Alternativo.
 -- Por Full-lengths e ESTs.
 -- Por RNA-seq.



3- Splicing alternativo e diversidade genética.


             HECHO POR LUCIA SENCIA      14
Identificação de Splicing Alternativo por Full-lengths e ESTs.




                           HECHO POR LUCIA SENCIA          15
Identificação de Splicing Alternativo por Full-lengths e ESTs.




                           HECHO POR LUCIA SENCIA          16
Identificação de Splicing Alternativo por Full-lengths e ESTs.




                           HECHO POR LUCIA SENCIA          17
Full-lengths e ESTs.




                       HECHO POR LUCIA SENCIA   18
Full-lengths e ESTs.



                          GenBank Data
          Year           Base Pairs                    Sequences

          2005         56,037,734,462                  52,016,762

          2006         69,019,290,705                  64,893,747

          2007         83,874,179,730                  80,388,382

          2008         99,116,431,942                  98,868,465

                              HECHO POR LUCIA SENCIA                19
Next Generation Sequencing.




                              HECHO POR LUCIA SENCIA   20
Next Generation Sequencing.


  -Existem hoje no mercado 4 novos equipamentos de seqüenciamento,
  os quais usam tecnologias diferentes caracterizadas pela grande
  quantidade de dados produzidos.

  -Duas dessas tecnologias (Illumina-GLX e SOLiD) geram dezenas ou
  centena de gigabases de DNA por corrida.


  -O processamento das seqüências geradas requerem demandas
  computacionais cada vez mais significativas.


 -Então sem o poder computacional adequado não se tem processamento
 de dados e muito menos analise.
                               HECHO POR LUCIA SENCIA                21
Identificação de Splicing Alternativo por RNA-seq.


 Não há uma maneira "correta" de
analisar dados RNA-seq .

 Mas há dois métodos principais:

   - Alinhamento direto de reads
             ​           ​
    (spliced ou unspliced) a um
    genoma ou transcriptoma.

   - Assembly dos reads seguido
   por alinhamento.



                                    HECHO POR LUCIA SENCIA   22
Background.

• A primeira tarefa após obter o seus reads (de qualquer plataforma) é
determinar o local correspondente no genoma de referência a partir do
qual cada um deles derivam.

       Denominado alinhamento genômico ou "mapeamento“.




                              HECHO POR LUCIA SENCIA             23
Background.


 Muitos dos alinhadores “next-gen” disponíveis, se valem de duas
 principais abordagens :

 • Genoma "indexado" na memória:
        memória proporcional ao tamanho do genoma.

 • Reads indexados na memória:
         memória proporcional ao número reads.

 • Informações de pareamento é usado para selecionar a colocação ideal
 de reads como um par.

 •Alguns podem permitir mais mismatches, alinhamento com gap.
                              HECHO POR LUCIA SENCIA              24
Background: Comuns convenções de alinhamento para          next-gen.

• Multi-map reads (reads que podem ser alinhados em vários locais,
com pontuação igual) têm apenas um local relatado.

• Alguns alinhadores permite que todos os alinhamentos sejam relatados (ou
até um número máximo).

• Formato / detalhes do output de alinhamento variam

• Muitos grupos estão começando a padronizar para formato SAM

   Representação eficiente de alinhamento

   Recuperação rápida, compatível com os viewers next-gen
   (por exemplo, IGV)

• Aquivo BAM é o ponto de partida para a maioria das análises .
                              HECHO POR LUCIA SENCIA                   25
Background: Desvantagens para cada estratégia.
 •    Alinhamento no genoma.
       computacionalmente caro.
      Nunca é uma boa idéia simplesmente alinhar dados de RNA-seq no
      genoma, precisa de alinhadores capazes de considera seqüências de junções
      exon-exon no 'genoma').

 •    Alinhamento no transcriptoma.
      Reads decorrentes de estruturas não-gênica podem ser "à força"
      (e erroneamente) alinhado nos genes.
         Valores incorretos expressão do gene.
         Falsos positivos SNVS.
         Muitos outros problemas potenciais.

 3.    Assembly.
       Baixa expressão = difícil / impossível montar.
       Contigs fragmentados devido à repeats requer grandes quantidades
      de memória.                 HECHO POR LUCIA SENCIA              26
Background:




              HECHO POR LUCIA SENCIA   27
Background: Benefícios para cada estratégia.

 •   Alinhamento no genoma.
      Permite o mapeamento de reads em locis não anotados.
      Uma melhor definição dos introns.
      Potencial para novas descobertas biológicas.
 •   Alinhamento no transcriptoma.
      computacionalmente barato.
               ​
      Spliced (exon junção) reads mapeado corretamente.
      Reads pareados, distância e junção pode ajudar a distinguir isoformas.

 9. Assembly.
     Pode fornecer uma visão mais longa do transcrito.
     Permite a detecção de transcritos quiméricos.
     Não precisa necessariamente de um genoma.
                                HECHO POR LUCIA SENCIA                28
Por que não tratar RNA-seq reads como seqüências
de DNA genômico?

   Reads que atravessam um ou mais junções exon-exon não vão alinhar
  corretamente ao genoma.

   Pares de reads terão distância de pareamento maior que o esperado.




                               HECHO POR LUCIA SENCIA               29
Construção das bases de dados usando informações
           genéticas publicamente disponíveis.

                            mRNAs
                ESTs
                                                     SAGE

         Mutações                                     Array

         SNPs              Integração
                                                     Ontologias


                                                     MPSS
           OMIN

                         Dados genômicos
Dados de Illumina-GLX,                               Novas Tecnologias
  SOLiD, 454-Roche.                                   e novos desafios.
                            HECHO POR LUCIA SENCIA                  30
BWA, BWA*
Novoalign,                                                            ABySS,
MOSAIK                                                                Velvet
Bowtie, TopHat
SpliceMap,
RNA-Mate,
QPALMA




Scripture                                                            Trans-ABySS
Cufflinks                                                            (uses BLAT)
ALEXA-Seq


                               Image from
                 HECHO POR LUCIA SENCIA     Haas & Zody, 2010   31
1- Splicing Alternativo.
 -- Splicing.
 -- Tipos de Splicing Alternativos.
 -- Elementos Reguladores de Splicing.

2- Identificação e Anotação de Splicing
 Alternativo.
 -- Por Full-lengths e ESTs.
 -- Por RNA-seq.



3- Splicing alternativo e diversidade genética.


             HECHO POR LUCIA SENCIA      32
Neste estudo nós usamos variações de nucleotídeo único (SNV) e
dados de cDNAs para comparar a diversidade genética de ESRs
localizados em exons constitutivos e alternativos.

Nossos resultados mostram que variações no ESSs, e não em ESEs,
são mais comumente associados com splicing alternativo.


              HECHO POR LUCIA SENCIA               33
Para esse estudo oito conjuntos de elementos reguladores (seis ESEs e dois ESSs) foram obtidos.
 Quatro (SF2_IgM, SRP40, SRP55 e SC35) dos seis conjuntos de dados foram descobertos in
vitro, utilizando a metodologia SELEX enquanto os outros dois foram descobertas in silico.
                        HECHO POR LUCIA SENCIA                        34
HECHO POR LUCIA SENCIA   35
1- Classificação dos exons.


2- Identificar os eventos de splicing.


3- Mapear os ESRs nos exons


4- Mapear os SNVs nos exons


5- Mapear SNVs exonicos em ESRs motifs publicos


6- Encontrar SNVs isoforma associada e definir ESR putativos

           HECHO POR LUCIA SENCIA              36
6- Encontrar SNVs isoforma associada e definir ESR putativos




            HECHO POR LUCIA SENCIA               37
Primeiro achado:

A densidade de SNVs em exons alternativos é 10% superior quando
comparada com exos constitutivos (P-valor = 2,53-102 ).


Skipping = 5,01, Criptico = 5,19 e Retenção = 5,17 SNVS por 1000 nt.


Esta diversidade genética reduzida de exons skipping em relação a outras
formas de exons alternativos podem refletir uma forte restrição seletiva.

Este resultado está de acordo com os achados de Wang, E. et al., que
mostrou que exons skipping são mais conservados entre quatro genomas
de mamíferos.
                 HECHO POR LUCIA SENCIA                 38
Segundo achado:
  Exons alternativos são enriquecidos em ESRs quando comparado
  com exons constitutivos.




             HECHO POR LUCIA SENCIA           39
Terceiro achado:
  Exons alternativos mostram maior proporção de ESRs modificados
  por SNVs que exons constitutivos.




              HECHO POR LUCIA SENCIA            40
As observações que o exons alternativos mostram uma maior densidade
de SNVS, ESRs e também uma maior proporção de ESRs modificados
pela SNVS, sugerem que esta variação genética pode até certo ponto, ser
um dos fatores causais que distingui splicing alternativo e constitutivo.


De fato vários estudos analisaram o impacto do polimorfismo de
nucleotídeo único na regulação da expressão de isoformas de maneira
tecido-específicos e não específicos e validaram alguns SNPs causais
ocorrendo em reguladores de splicing.




                 HECHO POR LUCIA SENCIA                 41
Um passo a mais:




Entre o conjunto de seqüências derivadas do SNVs isoforma-associada
descobrimos que aproximadamente 86% continham pelo menos um ESR
já descritos.    HECHO POR LUCIA SENCIA               42
ESS associados com splicing alternativo são mais modificado por
SNVs.


                                         Estes resultados sugerem que a
                                         influência do SNVS em alguns
                                         tipos de splicing alternativo
                                         ocorrem predominantemente
                                         através de seus efeitos sobre a
                                         ESSs.




                HECHO POR LUCIA SENCIA                43
Analisando a polaridade das mudanças impostas pelo SNVs
podemos discriminar ainda mais o efeito do SNVS em ESSs?




                                  Se assumirmos que o alelo derivados
                                  aumenta a variabilidade, permitindo a
        T->G           T          utilização de alternativos exon / intron,
                                  podemos tentar entender melhor o efeito da
                                  SNVs nos ESS através da definição de um
                                  padrão de ganho ou perda ESSs com o
                                  surgimento de um alelo derivado.



               HECHO POR LUCIA SENCIA                      44
Analisando a polaridade das mudanças impostas pelo SNVs
podemos discriminar ainda mais o efeito do SNVS em ESSs?




        T->G           T




               HECHO POR LUCIA SENCIA            45
Considerações Finais.


 Os resultados aqui apresentados apóiam a visão de que ESRs têm uma
 maior diversidade genética nos exons alternativos quando comparado
 com exons constitutivos.

 Acreditamos que esta variação genética pode ser até certo ponto uma
 das principais características distintivas de splicing alternativo e
 constitutivo.

 Além disso, fornecemos evidências que esse efeito deve-se
 principalmente através SNVs agindo em ESSs.



               HECHO POR LUCIA SENCIA                46

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Lucia genomica y proteomica

  • 1. HECHO POR LUCIA SENCIA 1
  • 2. HECHO POR LUCIA SENCIA 2
  • 3. HECHO POR LUCIA SENCIA 3
  • 4. Splicing. O Splicing é um processo que remove os introns e junta os exons depois da transcrição do RNA. Ele consiste na retirada dos íntrons de um mRNA precursor, sendo um dos processos necessários para formar um mRNA maduro funcional. O splicing ocorre predominantemente em células eucarióticas, já que o DNA das células procarióticas não possui introns. HECHO POR LUCIA SENCIA 4
  • 5. Splicing. Essa excisão dos introns do mRNA é um evento muito importante e requer uma extrema precisão das moléculas envolvidas no processo. A exclusão ou o acréscimo de um único nucleotídeo em um exon pode levar a uma alteração da fase de leitura e à produção de uma proteína completamente diferente da original ou defeituosa. HECHO POR LUCIA SENCIA 5
  • 6. Splicing. HECHO POR LUCIA SENCIA 6
  • 7. Splicing. Gene - um segmento de DNA ou RNA que carrega a informação genética. Exon - a região de um gene que é traduzido em proteína. Intron - uma região de um gene que não é traduzido em proteína Splicing – o processo no qual os introns são removidos e exons são unidos para ser traduzido em uma única proteína HECHO POR LUCIA SENCIA 7
  • 8. Um gene, uma proteína? O nosso proteoma (o acervo protéico) apresenta ~100.000 proteínas! Como o número de genes é inferior ~30.000, a resposta parece estar no "splicing". Em 1977 foi observado por Richard Roberts e Phillip Sharp que um dado genes foi transcrito da mesma forma, mas resultou em duas moléculas de RNA maduros diferentes. Cada uma delas resultando em dois polipeptídios distintos que poderiam ter funções distintas em momentos diferentes, ou em células diferentes. HECHO POR LUCIA SENCIA 8
  • 9. Splicing Alternativo. HECHO POR LUCIA SENCIA 9
  • 10. Splicing Alternativo. O processo pelo qual os exons de um pré-mRNA se ligam de maneiras diferentes durante o splicing de RNA. Splicing alternativo é um modo comum de regulação dos genes dentro das células, sendo usado por 90-95% dos genes humanos. Ele pode alterar drasticamente a função de um gene em diferentes tipos de tecidos ou mesmo inativar o gene completamente . Splicing alternativo está correlacionado com muitas doenças. HECHO POR LUCIA SENCIA 10
  • 11. Splicing Alternativo. HECHO POR LUCIA SENCIA 11
  • 12. Elementos reguladores. HECHO POR LUCIA SENCIA 12
  • 13. Elementos reguladores. HECHO POR LUCIA SENCIA 13
  • 14. 1- Splicing Alternativo. -- Splicing. -- Tipos de Splicing Alternativos. -- Elementos Reguladores de Splicing. 2- Identificação e Anotação de Splicing Alternativo. -- Por Full-lengths e ESTs. -- Por RNA-seq. 3- Splicing alternativo e diversidade genética. HECHO POR LUCIA SENCIA 14
  • 15. Identificação de Splicing Alternativo por Full-lengths e ESTs. HECHO POR LUCIA SENCIA 15
  • 16. Identificação de Splicing Alternativo por Full-lengths e ESTs. HECHO POR LUCIA SENCIA 16
  • 17. Identificação de Splicing Alternativo por Full-lengths e ESTs. HECHO POR LUCIA SENCIA 17
  • 18. Full-lengths e ESTs. HECHO POR LUCIA SENCIA 18
  • 19. Full-lengths e ESTs. GenBank Data Year Base Pairs Sequences 2005 56,037,734,462 52,016,762 2006 69,019,290,705 64,893,747 2007 83,874,179,730 80,388,382 2008 99,116,431,942 98,868,465 HECHO POR LUCIA SENCIA 19
  • 20. Next Generation Sequencing. HECHO POR LUCIA SENCIA 20
  • 21. Next Generation Sequencing. -Existem hoje no mercado 4 novos equipamentos de seqüenciamento, os quais usam tecnologias diferentes caracterizadas pela grande quantidade de dados produzidos. -Duas dessas tecnologias (Illumina-GLX e SOLiD) geram dezenas ou centena de gigabases de DNA por corrida. -O processamento das seqüências geradas requerem demandas computacionais cada vez mais significativas. -Então sem o poder computacional adequado não se tem processamento de dados e muito menos analise. HECHO POR LUCIA SENCIA 21
  • 22. Identificação de Splicing Alternativo por RNA-seq.  Não há uma maneira "correta" de analisar dados RNA-seq .  Mas há dois métodos principais: - Alinhamento direto de reads ​ ​ (spliced ou unspliced) a um genoma ou transcriptoma. - Assembly dos reads seguido por alinhamento. HECHO POR LUCIA SENCIA 22
  • 23. Background. • A primeira tarefa após obter o seus reads (de qualquer plataforma) é determinar o local correspondente no genoma de referência a partir do qual cada um deles derivam.  Denominado alinhamento genômico ou "mapeamento“. HECHO POR LUCIA SENCIA 23
  • 24. Background. Muitos dos alinhadores “next-gen” disponíveis, se valem de duas principais abordagens : • Genoma "indexado" na memória:  memória proporcional ao tamanho do genoma. • Reads indexados na memória:  memória proporcional ao número reads. • Informações de pareamento é usado para selecionar a colocação ideal de reads como um par. •Alguns podem permitir mais mismatches, alinhamento com gap. HECHO POR LUCIA SENCIA 24
  • 25. Background: Comuns convenções de alinhamento para next-gen. • Multi-map reads (reads que podem ser alinhados em vários locais, com pontuação igual) têm apenas um local relatado. • Alguns alinhadores permite que todos os alinhamentos sejam relatados (ou até um número máximo). • Formato / detalhes do output de alinhamento variam • Muitos grupos estão começando a padronizar para formato SAM  Representação eficiente de alinhamento  Recuperação rápida, compatível com os viewers next-gen (por exemplo, IGV) • Aquivo BAM é o ponto de partida para a maioria das análises . HECHO POR LUCIA SENCIA 25
  • 26. Background: Desvantagens para cada estratégia. • Alinhamento no genoma.  computacionalmente caro. Nunca é uma boa idéia simplesmente alinhar dados de RNA-seq no genoma, precisa de alinhadores capazes de considera seqüências de junções exon-exon no 'genoma'). • Alinhamento no transcriptoma. Reads decorrentes de estruturas não-gênica podem ser "à força" (e erroneamente) alinhado nos genes.  Valores incorretos expressão do gene.  Falsos positivos SNVS.  Muitos outros problemas potenciais. 3. Assembly.  Baixa expressão = difícil / impossível montar.  Contigs fragmentados devido à repeats requer grandes quantidades de memória. HECHO POR LUCIA SENCIA 26
  • 27. Background: HECHO POR LUCIA SENCIA 27
  • 28. Background: Benefícios para cada estratégia. • Alinhamento no genoma.  Permite o mapeamento de reads em locis não anotados.  Uma melhor definição dos introns.  Potencial para novas descobertas biológicas. • Alinhamento no transcriptoma.  computacionalmente barato. ​  Spliced (exon junção) reads mapeado corretamente.  Reads pareados, distância e junção pode ajudar a distinguir isoformas. 9. Assembly.  Pode fornecer uma visão mais longa do transcrito.  Permite a detecção de transcritos quiméricos.  Não precisa necessariamente de um genoma. HECHO POR LUCIA SENCIA 28
  • 29. Por que não tratar RNA-seq reads como seqüências de DNA genômico?  Reads que atravessam um ou mais junções exon-exon não vão alinhar corretamente ao genoma.  Pares de reads terão distância de pareamento maior que o esperado. HECHO POR LUCIA SENCIA 29
  • 30. Construção das bases de dados usando informações genéticas publicamente disponíveis. mRNAs ESTs SAGE Mutações Array SNPs Integração Ontologias MPSS OMIN Dados genômicos Dados de Illumina-GLX, Novas Tecnologias SOLiD, 454-Roche. e novos desafios. HECHO POR LUCIA SENCIA 30
  • 31. BWA, BWA* Novoalign, ABySS, MOSAIK Velvet Bowtie, TopHat SpliceMap, RNA-Mate, QPALMA Scripture Trans-ABySS Cufflinks (uses BLAT) ALEXA-Seq Image from HECHO POR LUCIA SENCIA Haas & Zody, 2010 31
  • 32. 1- Splicing Alternativo. -- Splicing. -- Tipos de Splicing Alternativos. -- Elementos Reguladores de Splicing. 2- Identificação e Anotação de Splicing Alternativo. -- Por Full-lengths e ESTs. -- Por RNA-seq. 3- Splicing alternativo e diversidade genética. HECHO POR LUCIA SENCIA 32
  • 33. Neste estudo nós usamos variações de nucleotídeo único (SNV) e dados de cDNAs para comparar a diversidade genética de ESRs localizados em exons constitutivos e alternativos. Nossos resultados mostram que variações no ESSs, e não em ESEs, são mais comumente associados com splicing alternativo. HECHO POR LUCIA SENCIA 33
  • 34. Para esse estudo oito conjuntos de elementos reguladores (seis ESEs e dois ESSs) foram obtidos. Quatro (SF2_IgM, SRP40, SRP55 e SC35) dos seis conjuntos de dados foram descobertos in vitro, utilizando a metodologia SELEX enquanto os outros dois foram descobertas in silico. HECHO POR LUCIA SENCIA 34
  • 35. HECHO POR LUCIA SENCIA 35
  • 36. 1- Classificação dos exons. 2- Identificar os eventos de splicing. 3- Mapear os ESRs nos exons 4- Mapear os SNVs nos exons 5- Mapear SNVs exonicos em ESRs motifs publicos 6- Encontrar SNVs isoforma associada e definir ESR putativos HECHO POR LUCIA SENCIA 36
  • 37. 6- Encontrar SNVs isoforma associada e definir ESR putativos HECHO POR LUCIA SENCIA 37
  • 38. Primeiro achado: A densidade de SNVs em exons alternativos é 10% superior quando comparada com exos constitutivos (P-valor = 2,53-102 ). Skipping = 5,01, Criptico = 5,19 e Retenção = 5,17 SNVS por 1000 nt. Esta diversidade genética reduzida de exons skipping em relação a outras formas de exons alternativos podem refletir uma forte restrição seletiva. Este resultado está de acordo com os achados de Wang, E. et al., que mostrou que exons skipping são mais conservados entre quatro genomas de mamíferos. HECHO POR LUCIA SENCIA 38
  • 39. Segundo achado: Exons alternativos são enriquecidos em ESRs quando comparado com exons constitutivos. HECHO POR LUCIA SENCIA 39
  • 40. Terceiro achado: Exons alternativos mostram maior proporção de ESRs modificados por SNVs que exons constitutivos. HECHO POR LUCIA SENCIA 40
  • 41. As observações que o exons alternativos mostram uma maior densidade de SNVS, ESRs e também uma maior proporção de ESRs modificados pela SNVS, sugerem que esta variação genética pode até certo ponto, ser um dos fatores causais que distingui splicing alternativo e constitutivo. De fato vários estudos analisaram o impacto do polimorfismo de nucleotídeo único na regulação da expressão de isoformas de maneira tecido-específicos e não específicos e validaram alguns SNPs causais ocorrendo em reguladores de splicing. HECHO POR LUCIA SENCIA 41
  • 42. Um passo a mais: Entre o conjunto de seqüências derivadas do SNVs isoforma-associada descobrimos que aproximadamente 86% continham pelo menos um ESR já descritos. HECHO POR LUCIA SENCIA 42
  • 43. ESS associados com splicing alternativo são mais modificado por SNVs. Estes resultados sugerem que a influência do SNVS em alguns tipos de splicing alternativo ocorrem predominantemente através de seus efeitos sobre a ESSs. HECHO POR LUCIA SENCIA 43
  • 44. Analisando a polaridade das mudanças impostas pelo SNVs podemos discriminar ainda mais o efeito do SNVS em ESSs? Se assumirmos que o alelo derivados aumenta a variabilidade, permitindo a T->G T utilização de alternativos exon / intron, podemos tentar entender melhor o efeito da SNVs nos ESS através da definição de um padrão de ganho ou perda ESSs com o surgimento de um alelo derivado. HECHO POR LUCIA SENCIA 44
  • 45. Analisando a polaridade das mudanças impostas pelo SNVs podemos discriminar ainda mais o efeito do SNVS em ESSs? T->G T HECHO POR LUCIA SENCIA 45
  • 46. Considerações Finais. Os resultados aqui apresentados apóiam a visão de que ESRs têm uma maior diversidade genética nos exons alternativos quando comparado com exons constitutivos. Acreditamos que esta variação genética pode ser até certo ponto uma das principais características distintivas de splicing alternativo e constitutivo. Além disso, fornecemos evidências que esse efeito deve-se principalmente através SNVs agindo em ESSs. HECHO POR LUCIA SENCIA 46