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Regras das bulas dos
       medicamentos.
  Em setembro de 2009, foi publicada a resolução RDC nº 47
  (republicada em janeiro de 2010), que estabeleceu novas
                            regras para
    elaboração, harmonização, atualização, publicação e
disponibilização de bulas de medicamentos para pacientes e
                   para profissionais de saúde.
Durante o primeiro semestre de 2010, um primeiro conjunto de
     bulas começou a ser adequado à nova resolução. As
   detentoras de registro dos medicamentos elaboraram as
   novas bulas e submeteram à Anvisa. Durante o segundo
semestre do ano, a Anvisa analisou as bulas submetidas pelas
 empresas e aprovou as bulas adequadas, publicando-as no
Bulário Eletrônico. Esse processo de adequação continuará ao
 longo de 2011 e as novas bulas serão publicadas no Bulário
    Eletrônico à medida que forem aprovadas pela Anvisa.
O que muda nas bulas do
            paciente:
Quanto à forma e conteúdo – As novas bulas de medicamentos para pacientes:
* fonte Times New Roman no corpo do texto com tamanho mínimo 10 pt
(pontos), com espaçamento simples entre letras, texto com espaçamento entre
linhas de no mínimo 11 pt (pontos), colunas de texto com no mínimo 50 mm
(cinquenta milímetros) de largura, ter o texto alinhado à esquerda ou
centralizado, caixa alta e negrito para destacar os itens de bula;
* serão disponibilizadas em papel branco com letras pretas, de forma que,
quando a bula estiver sobre uma superfície, a visualização da impressão na
outra face não interfira na leitura;
* as bulas para o paciente devem conter os itens relativos às partes de
Identificação do Medicamento, Informações ao Paciente e Dizeres Legais e seus
textos devem ser organizados em forma de perguntas e respostas, ser claros e
objetivos;
* informações relativas a todas as apresentações comercializadas do
medicamento, independente das formas farmacêuticas, vias de administração
e concentrações.
Quanto à disponibilização nas caixas:
As novas bulas para pacientes serão disponibilizas nas caixas de todos os
    medicamentos dispensados diretamente ao paciente.
Quanto à disponibilização no Bulário Eletrônico:
 Serão publicadas no Bulário Eletrônico, no portal da Anvisa, as últimas versões
dos textos de bulas para pacientes e para profissionais de saúde.
Portadores de deficiência visual :
As empresas fornecerão, gratuitamente, a bula em formato especial, mediante
solicitação da pessoa física. A bula poderá ser oferecida em meio magnético,
óptico ou eletrônico, em formato digital ou áudio, impressas em Braille ou com
fonte ampliada, conforme escolha ou necessidade do paciente.
O usuário deverá solicitar a bula especial por meio do SAC do laboratório
    farmacêutico.
Informações complementares –
 Algumas informações complementares passarão a
ser exigidas nas bulas, como por exemplo:
 o alerta para atletas quanto à potencialidade de o medicamento causar
dopping, de acordo com norma do Comitê Olímpico Internacional (COI);
 idade mínima na qual o medicamento pode ser utilizado com segurança;
 prazo de validade do medicamento após aberto;
 reações adversas classificadas pela freqüência com que acontecem;
 data em que a bula foi aprovada pela ANVISA;
 entre diversas outras.
Análise de algumas bulas.
PANTOZOL
•   Informação ao Paciente:
•    Conserve Pantozol na embalagem original e ao abrigo do calor.
•   Prazo de validade: 36 meses a partir da data da fabricação (vide cartucho).
•   Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
•   Ação esperada do medicamento: Redução da acidez estomacal.
•   Na maioria dos pacientes o alívio dos sintomas é rápido.
•   Informe seu médico a ocorrência de gravidez ou lactação na vigência do tratamento.
•   O uso de Pantozol em mulheres nestas condições deve ser feito exclusivamente sob
    recomendação médica.
•   Idosos: Pantozol pode ser utilizado por pessoas com mais de 65 anos, porém, a dose habitual
    de 1 comprimido ao dia não deve ser ultrapassada.
•   Cuidados de administração: Os comprimidos não devem ser mastigados nem quebrados, mas
    ingeridos íntegros com auxílio de um líquido.
•   Pantozol deve ser administrado antes ou durante o café da manhã.
•   Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
•   Informe seu médico caso apareçam reações desagradáveis como: dor de
    cabeça, diarréia, náuseas, desconforto abdominal, gases, erupções na
    pele, coceira, tonturas, inchaço, febre, depressão ou distúrbios visuais. TODO MEDICAMENTO
    DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. Informe seu médico caso esteja
    fazendo uso de outros medicamentos.
•   Pantozol não deve ser usado por indivíduos que apresentam hipersensibilidade conhecida ao
    componente da fórmula.
•   Antes de se iniciar o tratamento é necessário que se exclua a possibilidade de úlcera gástrica
    maligna e doenças malignas do esôfago, já que o tratamento com Pantozol pode aliviar os
    sintomas e causar um atraso no seu diagnóstico.
•   O diagnóstico de esofagite de refluxo deve ser confirmado por endoscopia.
•   Informação Técnica Pantozol (Pantoprazol) é um inibidor da bomba de prótons, isto é,
    promove inibição específica e dose- dependente da enzima ATPase gástrica, que é
    responsável pela secreção ácida das células parietais do estômago.
•   Sua substância ativa é um benzimidazol substituído que, após absorção, se acumula no
    compartimento ácido das células parietais. É então convertido à sua forma ativa, uma
    sulfenamida cíclica, que se liga à ATPase K+/H+, inibindo, assim, a bomba protônica e
    causando uma potente e prolongada supressão da secreção ácida basal e estimulada.
•   Como o pantoprazol não age a nível dos receptores (de histamina, de acetilcolina ou
    de gastrina), é capaz de inibir a secreção ácida gástrica independentemente da
    natureza do estímulo.
•   A especial seletividade do pantoprazol consiste no fato de que somente exerce
    plenamente sua ação em meio ácido (pH < 3), mantendo-se praticamente inativo em
    valores de pH mais elevados.
•   Conseqüentemente, seu completo efeito farmacológico e terapêutico somente pode
    ser alcançado nas células parietais ácido-secretoras.
•   Por meio de um mecanismo de "feedback" este efeito diminui à medida que a secreção
    ácida é inibida.
•   Depois da dissolução do comprimido gastro-resistente no intestino, o pantoprazol é
    absorvido rápida e completamente.
•   A biodisponibilidade absoluta de 77% permanece inalterada depois da administração
    repetida.
•   O pantoprazol apresenta uma farmacocinética linear. É amplamente distribuído no
    corpo e é extensivamente metabolizado no fígado; subseqüentemente, os produtos
    metabólicos são excretados predominantemente pela urina.
•   O pantoprazol não afeta o sistema do citocromo P450 do fígado humano.
•   A excreção através da urina e fezes é completa.
•   Indicações: Úlcera duodenal. Úlcera gástrica.
•   Esofagite de refluxo moderada e severa.
•
•   Contra-Indicações: Pantozol não deve ser usado em casos de hipersensibilidade
    conhecida ao componente da fórmula ou em casos de insuficiência hepática.
•
•   Precauções: Antes de se iniciar o tratamento é necessário que se exclua a
    possibilidade de úlcera gástrica maligna e doenças malignas do esôfago, já que
    o tratamento com Pantozol pode aliviar os sintomas e causar um atraso no seu
    diagnóstico.
•   O diagnóstico de esofagite de refluxo deve ser confirmado por endoscopia.
•   O uso durante a gravidez ou lactação deve ser restrito, já que até o presente não
    se tem estudos em seres humanos nestas condições.
•   Em experimentos com animais de laboratório não foram observados efeitos
    teratogênicos.
•   Observou- se excreção de pequena quantidade de pantoprazol no leite materno
    de animais tratados.
•   Até o presente, não se tem experiência com o tratamento de crianças.
•   Pantozol não está indicado em distúrbios gastrointestinais leves como dispepsia
    nervosa.
•   Interações Medicamentosas: Pantozol pode alterar a absorção de
    medicamentos, como por exemplo o cetoconazol, cuja absorção é pH-
    dependente (inclusive a dos ingeridos anteriormente ao Pantozol).
•   Pantozol é metabolizado no fígado através do sistema enzimático do citocromo
    P450; não deve ser excluída uma eventual interação medicamentosa com outras
    substâncias metabolizadas através do mesmo sistema, apesar de que não se
    observou interações clinicamente significativas na administração simultânea com
    alguns medicamentos desta natureza como diazepam, varfarina, teofilina,
    fenitoína, digoxina e anticoncepcionais orais.
•   Não se detectou interação medicamentosa na administração concomitante de
    Pantozol e antiácidos.
•   Reações Adversas: O tratamento com Pantozol pode ocasionalmente levar ao
    aparecimento de dores de cabeça ou diarréia.
•   Náuseas, queixas abdominais, flatulência, erupções cutâneas, prurido e vertigem foram
    raramente observados.
•   Em casos isolados, houve relato de formação de edema, febre, depressão e distúrbios
    visuais (turvação visual).
•   Posologia: Salvo critério médico diferente, recomenda- se 1 comprimido de Pantozol ao
    dia nos casos de úlcera gástrica, úlcera duodenal ou esofagite de refluxo.
•   Não é necessária nenhuma adaptação posológica em indivíduos idosos.
•   Em casos isolados, a dose diária pode ser aumentada para 2 comprimidos,
    particularmente nos casos de pacientes refratários a outros medicamentos.
•   Em pacientes idosos ou com insuficiência renal, a dose diária de 40 mg (1 comprimido)
    não deve ser ultrapassada.
•   Os comprimidos não devem ser mastigados ou quebrados, mas ingeridos íntegros com
    auxílio de um líquido, antes ou durante o café da manhã. Duração do tratamento: Na
    maioria dos pacientes, o alívio dos sintomas é rápido.
•   A cicatrização da úlcera duodenal ocorre, na maioria dos casos, dentro de 2 semanas.
•   Na úlcera gástrica e na esofagite de refluxo, um tratamento de 4 semanas é, em geral,
    suficiente.
•   A duração do tratamento pode ser prolongada para 4 semanas (úlcera duodenal) e 8
    semanas (úlcera gástrica e esofagite de refluxo).
•   Não se recomenda tratamentos por períodos superiores a 8 semanas, uma vez que a
    experiência clínica em estudos a longo prazo é limitada.
•   Conduta na Superdosagem: Não se conhecem sintomas de superdosagem
    no homem.
•   Doses de 240 mg via endovenosa foram bem toleradas.
•   Na eventualidade da ingestão acidental de doses muito acima das
    preconizadas, recomenda- se adotar as medidas habituais de controle das
    funções vitais. ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É UM NOVO MEDICAMENTO E
    EMBORA AS PESQUISAS REALIZADAS TENHAM INDICADO EFICÁCIA E
    SEGURANÇA QUANDO CORRETAMENTE INDICADO, PODEM OCORRER
    REAÇÕES ADVERSAS IMPREVISÍVEIS AINDA NÃO DESCRITAS OU CONHECIDAS.
•   EM CASO DE SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA O MÉDICO RESPONSÁVEL DEVE
    SER NOTIFICADO. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - Laborat
*Análise do pantozol:
• Informações aos pacientes

                   Lei              Presença
     composição                     sim

     Funcionamento                  sim
     Informações ao paciente        sim
     Porque deve ser ultilizado     sim

     Itens prejudiciais             sim

     Local onde deve ser guardado   sim

     Informações sobre superdose    sim

     Como usar                      sim

     Contra indicações              sim
*Análise do pantozol:
• Dizeres legais:

      Lei                         Presença
      CNPJ                        não
      Informações sobre o         sim
      fabricante
      Responsável técnico         não
      SAC/inf.                    não
      Registro do ministério da   não
      saúde
*Análise do pantozol:
• Estética:
    Lei                         presença
    Alinhamento a esquerda      sim
    Fonte times new Roman       não
    Tamanho 10                  não
    Fonte não condensa e não    sim
    expandida
    Espaçamento entre linhas 12% não
*Análise do pantozol:
• Informações ao profissional de saúde:
    lei                              presença
    Uso em crianças, idosos entres   sim
    outros grupos
    Interação                        sim
    Reações adversas                 sim
    superdose                        sim
    armazenagem                      sim
    Eficácia                         sim
    Indicações e contra indicações   sim
    Modo de usar                     sim
    Cuidados de conservação          sim
    Posologia                        sim
    advertências                     sim
ADVANTAN.
•   Composição:
•   Cada g de creme contém 1 mg (0,1%) de aceponato de metilprednisolona. Excipientes:
    oleato de decila, monoestearato de glicerila, álcool cetoestearílico, cera dura,
    triglicerídeos esteárico-mirístico-cáprico-caprílico, estearato de polioxila, glicerol,
    edetato dissódico, álcool benzílico, hidroxitolueno butilado, água purificada.
•   Informações ao paciente:
•   Antes de iniciar o uso de um medicamento, é importante ler as informações contidas na
    bula, verificar o prazo de validade e a integridade da embalagem. Mantenha a bula
    do produto sempre em mãos para qualquer consulta que se faça necessária.
    Leia com atenção as informações presentes na bula antes de usar o produto, pois ela
    contém informações sobre os benefícios e os riscos associados ao uso do produto. Você
    também encontrará informações sobre o uso adequado do medicamento.
•   Ação esperada do medicamento:
•   Advantan® (aceponato de metilprednisolona) contém um corticosteróide para
    utilização tópica no tratamento de doenças dermatológicas. Converse com o seu
    médico para obter maiores esclarecimentos sobre o produto e sua utilização.
•   Cuidados de armazenamento:
•   O medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C).
•   Prazo de validade: Ao adquirir o medicamento confira sempre o prazo de validade
    indicado na embalagem externa.
•   Nunca use medicamento com prazo de validade vencido.
•   Gravidez e lactação: A utilização do produto deve ser cuidadosamente avaliada pelo
    médico durante a gravidez ou amamentação. Deve-se evitar, principalmente,
    aplicações sobre áreas extensas e tratamentos prolongados. Informe seu médico sobre
    a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou
    após seu término. Informe ao médico se está amamentando.
•   Cuidados de administração:
•   Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração
    do tratamento.
•   Salvo recomendação médica em contrário, aplique uma camada fina da formulação
    de Advantan® (aceponato de metilprednisolona), uma vez ao dia nas regiões afetadas.
    De modo geral, a duração do tratamento com Advantan® (aceponato de
    metilprednisolona) não deve exceder um período de 12 semanas em adultos ou de 4
    semanas em crianças. Advantan® (aceponato de metilprednisolona) destina-se apenas
    ao uso externo. Evite o contato com os olhos quando o produto for aplicado no rosto.
•   Interrupção do tratamento: Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu
    médico.
•   Reações adversas:
•   Informe seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis com o uso do
    produto. Em casos isolados, podem ocorrer sintomas locais concomitantes como
    coceira, ardor, vermelhidão ou formação de vesículas no local da aplicação. Quando
    produtos contendo corticosteróides são utilizados em áreas extensas do corpo
    (aproximadamente 10% ou mais) ou por períodos prolongados (mais que 4 semanas)
    podem ocorrer sintomas locais, tais como atrofia da pele, dilatação dos capilares ou
    dos pequenos vasos previamente existentes em uma determinada parte do corpo,
    estrias, alterações da pele que lembram acne e efeitos relacionados ao organismo
    como um todo devido à absorção do medicamento. Durante os ensaios clínicos,
    nenhuma destas reações adversas ocorreu sob tratamento com Advantan?
    (aceponato de metilprednisolona) por
    até 12 semanas (adultos) e 4 semanas (crianças). De modo semelhante ao que ocorre
    com outros corticosteróides de uso tópico, podem ocorrer, em casos raros: inflamação
    dos folículos pilosos, aumento da quantidade de pêlos, dermatite perioral (inflamação
    da pele ao redor da boca), descoloração da pele, reações cutâneas alérgicas a
    quaisquer componentes da formulação.
•   TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
•   Ingestão concomitante com outras substâncias:
•   Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou
    durante o tratamento.
•   Contra-indicações:
•   A aplicação do produto é contra-indicada na presença de processos tuberculosos ou
    sifilíticos na região a ser tratada, doenças causadas por vírus (por exemplo, varicela,
    herpes zoster), rosácea, dermatite perioral, reações cutâneas pós-vacinação na região
    a ser tratada, hipersensibilidade a qualquer um dos componentes do produto.
•   Precauções:
•   O uso de terapia específica adicional é necessário no caso de doenças cutâneas
    infeccionadas por bactérias e/ou por fungos. Em caso de ressecamento excessivo da
    pele durante o uso do produto, consulte seu médico. Se o produto for utilizado na face,
    deve-se ter cuidado para que não entre em contato com os olhos. A duração do
    tratamento deve ser a mais breve possível quando a aplicação for feita em áreas
    extensas. A aplicação tópica de corticosteróides em grandes superfícies do corpo ou
    durante períodos prolongados, em particular sob oclusão, aumenta significativamente o
    risco de reações adversas.
•   Pode ocorrer glaucoma em usuários de corticosteróides tópicos, por exemplo, após
    administração de doses elevadas ou em áreas extensas por período prolongado, uso de
    bandagem oclusiva ou aplicação sobre a pele ao redor dos olhos.
•   NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO
    PARA A SAÚDE.
•   Informações técnicas:
•   Características: -Farmacodinâmica
•   Após aplicação tópica, Advantan® (aceponato de metilprednisolona) reduz reações
    cutâneas alérgicas e inflamatórias, bem como reações associadas à
    hiperproliferação, proporcionando regressão dos sintomas objetivos
    (eritema, edema, infiltração e liquenificação) e subjetivos (prurido, ardor e dor). O efeito
    sistêmico é mínimo, tanto em animais como em humanos, após aplicação tópica de
    aceponato de metilprednisolona em doses terapêuticas. Após tratamento de áreas
    extensas em pacientes com afecções cutâneas, os níveis plasmáticos de cortisol
    permaneceram dentro da faixa normal, o ritmo circadiano de cortisol não variou e não
    se observou redução de cortisol na urina após 24 horas. Assim como para todos os outros
    glicocorticóides, o mecanismo de ação do aceponato de metilprednisolona, até o
    momento, não está completamente esclarecido. Sabe-se que o aceponato de
    metilprednisolona liga-se ao receptor intracelular de glicocorticóide do mesmo modo
    que seu principal metabólito, 17-propionato de 6?-metilprednisolona, o qual é formado
    após clivagem na pele.
    O complexo receptor-esteróide liga-se a determinadas regiões do
    DNA, promovendo, assim, uma série de efeitos biológicos.O mecanismo da ação
    antiinflamatória é melhor entendido: a ligação do complexo receptor-esteróide induz a
    síntese de macrocortina, a qual inibe a liberação do ácido araquidônico
    e, conseqüentemente, a formação de mediadores da inflamação, tais como
    prostaglandinas e leucotrienos. A ação imunossupressora dos glicocorticóides pode ser
    explicada pela inibição da síntese de citocina e pelo efeito antimitótico que, por
    enquanto, não está completamente esclarecido. A inibição da síntese de
    prostaglandinas vasodilatadoras ou a potencialização do efeito vasoconstritor da
    adrenalina resulta, finalmente, na atividade vasoconstritora dos glicocorticóides.
•   Advantan® (aceponato de metilprednisolona) por apresentar alto conteúdo de água e
    pouca oleosidade é adequado especialmente para as fases agudas e exsudativas do
    eczema, para pele muito oleosa e para uso em partes do corpo expostas ou com pêlos.
•   Farmacocinética
•   Após aplicação de Advantan® creme o aceponato de metilprednisolona torna-se disponível
    na pele. A concentração da substância no estrato córneo e nas demais camadas cutâneas
    diminui de acordo com a profundidade da pele. O aceponato de metilprednisolona é
    hidrolisado na epiderme e derme, produzindo seu principal metabólito, 17-propionato de 6?-
    metilprednisolona, o qual se liga mais firmemente ao receptor de corticosteróide, indicando a
    ocorrência de uma bioativação na pele. O grau da absorção percutânea depende da
    condição da pele, da formulação utilizada e das condições de aplicação (aberta ou
    oclusiva). Estudos em pacientes adolescentes e adultos com neurodermatite e
    psoríase, demonstraram que a absorção percutânea em aplicações abertas foi apenas
    discretamente (?2,5%) maior do que a absorção percutânea em voluntários sadios com pele
    normal (0,5 – 1,5%). Com a remoção do estrato córneo antes da aplicação, os níveis de
    corticosteróide na pele tornam-se aproximadamente 3 vezes mais elevados do que após a
    aplicação em pele intacta. Após atingir a circulação sistêmica, o principal produto da hidrólise
    de aceponato de metilprednisolona, 17-propionato de 6?-metilprednisolona, é rapidamente
    conjugado com ácido glicurônico e, assim, inativado. Os metabólitos do aceponato de
    metilprednisolona (o principal metabólito é 21-glicuronídeo-17-propionato de 6?-
    metilprednisolona) são eliminados primariamente por via renal, com tempo de meia-vida de
    aproximadamente 16 horas. Após administração intravenosa, a excreção de substâncias
    marcadas com 14 C pela urina e fezes foi completada em 7 dias. Não há acúmulo da
    substância ou de seus metabólitos no corpo.
•   Indicações:
•   Dermatite atópica (eczema endógeno, neurodermatite), eczema de contato, eczema
    vulgar, eczema degenerativo, eczema disidrótico, eczema em crianças.
•   Contra-indicações:
•   Presença de processos tuberculosos ou sifilíticos na região a ser tratada, doenças virais (por
    exemplo, varicela, herpes zoster), rosácea, dermatite perioral e reações cutâneas pós-
    vacinação na região a ser tratada. Hipersensibilidade ao princípio ativo ou a qualquer um dos
    componentes do produto.
•   Precauções e advertências:
•   Em patologias cutâneas infectadas por bactérias e/ou fungos é necessário tratamento específico adicional.
    Quando Advantan® (aceponato de metilprednisolona) for aplicado no rosto, deve-se evitar que o produto
    entre em contato com os olhos. Durante o uso de Advantan® (aceponato de metilprednisolona) em superfícies
    cutâneas extensas (40 – 60% da superfície corporal) ou mesmo em tratamentos oclusivos, não foi observada
    diminuição na função adrenocortical em adultos ou crianças. Mesmo assim, a duração do tratamento deve ser
    a mais breve possível quando a aplicação for feita em áreas extensas.
•   A aplicação tópica de corticosteróides em grandes superfícies do corpo ou durante períodos prolongados, em
    particular sob oclusão, aumenta significativamente o risco de reações adversas. A exemplo do que ocorre com
    os corticosteróides sistêmicos, também se pode verificar a ocorrência de glaucoma em usuários de
    corticosteróides tópicos (por exemplo, após administração de doses elevadas ou em áreas extensas por período
    prolongado, uso de técnica oclusiva ou aplicação sobre a pele ao redor dos olhos).
•   Gravidez e lactação
•   Estudos clínicos com glicocorticóides, realizados em animais, demonstraram toxicidade reprodutiva. Estudos
    epidemiológicos sugerem que poderia haver aumento do risco de fissuras labiais em recém-nascidos de
    mulheres que foram tratadas com glicocorticóides sistêmicos durante o primeiro trimestre de gravidez. Fissuras
    labiais são alterações raras e, se for considerado que os glicocorticóides sistêmicos são teratogênicos, eles
    podem ser responsáveis pelo aumento de um ou dois casos/1.000 mulheres tratadas durante a gravidez. Os
    dados sobre o uso tópico de glicocorticóides durante a gravidez são insuficientes, no entanto, pode-se esperar
    baixo risco uma vez que a disponibilidade sistêmica do glicocorticóide aplicado topicamente é muito baixa.
    Como regra geral, as preparações tópicas contendo corticóides não devem ser aplicadas durante o primeiro
    trimestre de gravidez. A indicação clínica para o tratamento com Advantan (aceponato de metilprednisolona)
    deve ser cuidadosamente avaliada considerando-se os riscos/benefícios para a gestante ou a lactante.
    Particularmente, deve-se evitar o uso por período prolongado ou em área extensa.
•   Não se deve aplicar o produto sobre as mamas em mulheres lactantes.
•   Interações medicamentosas:
•   Não são conhecidas até o momento.
•   Reações adversas:
•   Em casos isolados podem ocorrer sintomas locais concomitantes como prurido, ardor, eritema ou formação de
    vesículas durante o tratamento com Advantan(aceponato de metilprednisolona).
    Quando preparações tópicas contendo corticóide são aplicadas em áreas extensas do corpo
    (aproximadamente 10% ou mais) ou por períodos prolongados (mais que 4 semanas), podem ocorrer sintomas
    locais, tais como atrofia da pele, telangiectasia, estrias, alterações cutâneas acneiformes e efeitos sistêmicos do
    corticóide devido à absorção. Durante as investigações clínicas nenhuma destas reações adversas ocorreu com
    o uso de Advantan(aceponato de metilprednisolona) em tratamento de até 12 semanas (adultos) e 4 semanas
    (crianças). Como ocorre com outros corticóides para aplicação tópica, em casos raros, podem ocorrer as
    seguintes reações adversas: foliculite, hipertricose, dermatite perioral, descoloração da pele e reações alérgicas
    cutâneas a qualquer um dos componentes do produto.
•   Posologia:
•   Salvo recomendação médica em contrário, aplicar uma camada fina da formulação de Advantan®
    (aceponato de metilprednisolona) uma vez ao dia nas regiões afetadas. De modo geral, a duração do
    tratamento não deve exceder 12 semanas em adultos e 4 semanas em crianças.
•   Superdosagem:
•   Os resultados de estudos de toxicidade aguda com aceponato de metilprednisolona não
    indicaram qualquer risco de intoxicação aguda após uma única aplicação tópica de uma
    superdose (aplicação sobre uma área extensa sob condições favoráveis de absorção) ou
    ingestão oral inadvertida.
•   Pacientes idosos:
•   Não há recomendação especial para pacientes idosos.
•   Venda sob prescrição médica
•   MS-1.6204.0002
•   Farm. Resp.: Gisélle Bunn
    CRF-SP nº 30864
•   Lote, data de fabricação e validade: vide cartucho.
    Fabricado por: Newprod S.A.I.C.
    Buenos Aires – Buenos Aires – Argentina
•   Importado e distribuído por: Intendis do Brasil Farmacêutica Ltda.
    Av. Portugal, 400 – G 02A – Itaqui
    06690 -110 – Itapevi – SP
    C.N.P.J. nº 07.116.997/0001-99
•
*Análise do Advantan:
• Informações aos pacientes:
                Lei              Presença
  composição                     sim
  Funcionamento                  sim
  Informações ao paciente        sim
  Porque deve ser utilizado      sim
  Itens prejudiciais             sim
  Local onde deve ser guardado   sim
  Informações sobre superdose    sim
  Como usar                      sim
  Contra indicações              sim
*Análise do Advantan:
• Dizeres legais
  Lei                         Presença
  CNPJ                        sim
  Informações sobre o         sim
  fabricante
  Responsável técnico         sim
  SAC/inf.                    não
  Registro do ministério da   sim
  saúde
*Análise do Advantan:
• Estética
  Lei                         presença
  Alinhamento a esquerda      sim
  Fonte times new Roman       não
  Tamanho 10                  não
  Fonte não condensa e não    sim
  expandida
  Espaçamento entre linhas 12% não
*Análise do Advantan:
• Informações ao profissional de saúde:
  lei                              presença
  Uso em crianças, idosos entres   sim
  outros grupos
  Interação                        sim
  Reações adversas                 sim
  superdose                        sim
  armazenagem                      sim
  Eficácia                         sim
  Indicações e contra indicações   sim
  Modo de usar                     sim
  Cuidados de conservação          sim
  Posologia                        sim
  advertências                     sim
BRONDILAT.
•   Composição completa:
    Cada 5 ml do xarope adulto contém:
    acebrofilina ……………………………………………………………………………………………………… 50 mg
    Excipientes: ciclamato de sódio, glicetanila, propilparabeno, sorbitol, aroma de
    framboesa, metilparabeno e água.
•   Cada 5 ml do xarope pediátrico contém:
    acebrofilina ……………………………………………………………………………………………………… 25 mg
    Excipientes: ciclamato de sódio, glicetanila, propilparabeno, sorbitol, aroma de framboesa, corante
    vermelho ponceau 4R, metilparabeno e água.
•   INFORMAÇÃO AO PACIENTE:
•   BRONDILAT é um produto na forma de xarope, cujas principais ações são a dilatação dos brônquios, o
    controle e a regulação do muco (catarro) das vias respiratórias e a sua expectoração.
    BRONDILAT, quando conservado em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30ºC) e ao abrigo
    da luz e umidade, apresenta uma validade de 24 meses a contar da data de sua fabricação. NUNCA
    USE MEDICAMENTO COM O PRAZO DE VALIDADE VENCIDO. ALÉM DE NÃO OBTER O EFEITO
    DESEJADO, PODE PREJUDICAR A SUA SAÚDE.
    Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
    Informar ao médico se está amamentando.
    Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do
    tratamento.
    Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
•   Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como:
    náuseas, vômitos, taquicardia, tremores e dor abdominal.
•   Este medicamento não deve ser utilizado em crianças menores de 2 anos de idade.
•   TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS
•   A alimentação pode interferir na quantidade de BRONDILAT no organismo. Dietas ricas em proteínas
    (carnes, ovos, leite e derivados) aumentam a perda da teofilina do organismo, diminuindo a duração
    de BRONDILAT no mesmo, enquanto dietas ricas em carboidratos
    (açúcares, cereais, pão, massas, etc.) reduzem esta perda. Nenhuma interação parece ocorrer com
    uma dieta a base de fibras (vegetais e frutas). BRONDILAT não deve ser administrado em casos de
    doenças hepáticas e renais graves. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja
    usando, antes do início, ou durante o tratamento.
•   NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.
•   INFORMAÇÃO TÉCNICA:
    BRONDILAT tem como princípio ativo a acebrofilina, uma entidade molecular resultante da fusão das
    moléculas do ambroxol (mucorregulador, mucocinético e indutor do surfactante) com o ácido 7-
    teofilinacético, por uma reação de salificação, resultando em teofilinato de ambroxol (acebrofilina). A
    ação broncodilatadora parece advir do acúmulo de nucleotídeos cíclicos, particularmente do AMP
    cíclico na musculatura traqueo-brônquica devido à inibição da fosfodiesterase, determinando a
    elevação do AMPc e produzindo relaxamento da musculatura lisa por meio da fosforilação dos
    precursores responsáveis pelo relaxamento muscular. Outros mecanismos responsáveis poderiam ser o
    antagonismo competitivo da droga pelos receptores de adenosina além de importante ação sobre
    fluxo do cálcio intracelular. Ao favorecer a broncodilatação, a acebrofilina reduz o consumo de
    energia por parte da musculatura diafragmática e auxilia a atividade ciliar traqueobrônquica. A ação
    mucorreguladora parece decorrer do estímulo à produção de surfactante que reduz a
    mucoviscosidade da secreção brônquica, impede a aglutinação das partículas de muco e reduz a
    adesividade do muco patológico. A administração de uma dose oral de BRONDILAT possibilita
    concentrações séricas do composto ativo durante várias horas, com meia-vida plasmática entre 3 – 5
    horas. Estudos de toxicidade aguda com dose única ou doses repetidas, bem como os estudos de
    toxicidade fetal em animais mostraram que a acebrofilina não provoca alterações
    mesmo em doses muito acima das doses terapêuticas. Não foi demonstrada ação mutagênica.
•   Indicações:
•   BRONDILAT é indicado como broncodilatador, mucolítico e expectorante.
    Tratamento sintomático e preventivo das patologias agudas e crônicas do aparelho respiratório
    caracterizadas por fenômenos de hipersecreção e broncoespasmo, tais como: bronquite obstrutiva ou
    asmatiforme, asma
    brônquica, traqueobronquite, broncopneumonias, bronquiectasias, pneumoconioses, rinofaringites, lari
    ngotraqueítes, enfisema pulmonar.
•   Contra-indicações:
•   BRONDILAT É CONTRA-INDICADO NOS CASOS DE HIPERSENSIBILIDADE COMPROVADA AO COMPONENTE
    ATIVO DA FÓRMULA OU A OUTRAS XANTINAS, COMO AMINOFILINA E TEOFILINA, ASSIM COMO AO
    AMBROXOL.
    BRONDILAT NÃO DEVE SER UTILIZADO EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇAS HEPÁTICAS, RENAIS OU
    CARDIOVASCULARES GRAVES, ÚLCERA PÉPTICA ATIVA E HISTÓRIA PREGRESSA DE CONVULSÕES.
•   Precauções:
•   É ACONSELHÁVEL EVITAR O SEU USO DURANTE O PRIMEIRO TRIMESTRE DE GRAVIDEZ. DEVE-SE TER
    CAUTELA AO EMPREGAR ACEBROFILINA EM PACIENTES HIPERTENSOS, CARDIOPATAS, COM HIPOXEMIA
    SEVERA.
    BRONDILAT APRESENTA EM SUA FORMULAÇÃO SORBITOL, PORTANTO, NÃO DEVE SER UTILIZADO EM
    DIABÉTICOS QUE FAÇAM USO DE INSULINA OU HIPOGLICEMIANTES ORAIS.
•   ESTE MEDICAMENTO NÃO DEVE SER UTILIZADO EM CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS DE IDADE.
•   Interações medicamentosas:
•   A carbamazepina, assim como o fenobarbital, a fenitoína e os sais de lítio podem levar a uma
    redução da efetividade da teofilina por aumentarem a sua metabolização hepática.
•   A administração concomitante de antibióticos macrolídeos (eritromicina), algumas quinolonas
    como norfloxacino e ciprofloxacino, antihistamínicos H2
    (cimetidina, ranitidina, famotidina), alopurinol, diltiazem e ipriflavona podem retardar a
    eliminação da teofilina, aumentando o risco de intoxicação pela mesma.
•   A intoxicação pode se desenvolver naqueles pacientes cujos níveis séricos já são altos, a
    menos que a dosagem seja reduzida. O uso concomitante da teofilina e broncodilatadores
    beta-agonistas é comum e considerado vantajoso, mas algumas reações adversas podem
    ocorrer, sendo as mais sérias a hipocalemia (com salbutamol e terbutalina) e a frequência
    cardíaca aumentada particularmente com altas dosagens de teofilina. Alguns pacientes
    podem mostrar um declínio significativo nos níveis séricos da teofilina se salbutamol ou
    isoprenalina (isoproterenol) forem administrados oralmente.
    Os níveis séricos da teofilina podem apresentar algum aumento em mulheres tomando
    contraceptivos orais, embora nenhuma toxicidade tenha sido relatada. O emprego
    concomitante de teofilina com betabloqueadores seletivos não é totalmente contra-
    indicado, porém recomenda-se cautela quando desta associação. O uso concomitante da
    teofilina com alfa-adrenérgicos como a efedrina, pode levar a um aumento das reações
    adversas, principalmente relacionadas com o sistema nervoso central e gastrintestinais.
•   Produtos a base de Hypericum perforatum podem levar a uma redução da eficácia da
    teofilina.
•   Reações adversas:
    PODEM OCORRER CASOS RAROS DE QUEIXAS DIGESTIVAS QUE DESAPARECEM COM A
    SUSPENSÃO DA MEDICAÇÃO OU REDUÇÃO DA DOSE DO MEDICAMENTO. EM ESTUDO
    MULTICÊNTRICO REALIZADO COM 4313 PACIENTES, A INCIDÊNCIA
    DE REAÇÕES ADVERSAS FOI CONSIDERADA BAIXA, SENDO AS MAIS IMPORTANTES NÁUSEAS
    (1,4%), VÔMITOS (2,1%), TAQUICARDIA E TREMORES (0,9%), DIARRÉIA (0,5%) E DOR ABDOMINAL E
    EPIGÁSTRICA (0,4%).
    OUTRAS REAÇÕES COMO BOCA
    SECA, AGITAÇÃO, SONOLÊNCIA, INSÔNIA, TRANSPIRAÇÃO, PALIDEZ, EXTREMIDADES
    FRIAS, ERUPÇÕES DE PELE E OUTRAS REAÇÕES ALÉRGICAS FORAM RELATADAS EM UMA
    INCIDÊNCIA INFERIOR A 0,4 %.
•   Posologia:
•   Adultos:




•   Crianças:




•   Não há uma posologia especial, nem um tempo determinado de tratamento para
    uma patologia específica. A duração do tratamento deve ser estabelecida a critério
    médico, de acordo com a gravidade da doença.
•   Conduta na superdosagem:
•   Não foram relatados casos de superdosagem com o princípio ativo de
    BRONDILAT, entretanto, nesta eventualidade, procurar um serviço médico
    imediatamente, seguindo os mesmos procedimentos de urgência para os casos de
    intoxicação por xantinas (teofilina). Se o paciente estiver alerta e transcorreram poucas horas
    após a ingestão, a indução do vômito pode ser de valia. No caso de o paciente apresentar
    convulsões, manter as vias aéreas permeáveis, administrar oxigênio e diazepínicos por via
    endovenosa. Manter hidratação adequada e monitorizar sinais vitais.
•   Pacientes idosos:
•   As mesmas orientações dadas aos adultos devem ser seguidas para os pacientes
    idosos, observando-se as recomendações específicas para grupos de pacientes descritos nos
    itens “Precauções” e “Contra-indicações”.
•   MS – 1.0573.0127
    Farmacêutico Responsável: Dr. Wilson R. Farias CRF-SP nº. 9555
•   Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
    Via Dutra, km 222,2
    Guarulhos – SP
    CNPJ 60.659.463/0001-91
    Indústria Brasileira
*Análise do Brondilat:

• Informações aos pacientes:
                 Lei              Presença
   composição                     sim
   Funcionamento                  sim
   Informações ao paciente        sim
   Porque deve ser utilizado      sim
   Itens prejudiciais             sim
   Local onde deve ser guardado   sim
   Informações sobre superdose    sim
   Como usar                      sim
   Contra indicações              sim
*Análise do Brondilat:
• Dizeres legais:
   Lei                         Presença
   CNPJ                        sim
   Informações sobre o         sim
   fabricante
   Responsável técnico         sim
   SAC/inf.                    não
   Registro do ministério da   não
   saúde
*Análise do Brondilat:
• Estética:
  Lei                         presença
  Alinhamento a esquerda      sim
  Fonte times new Roman       não
  Tamanho 10                  não
  Fonte não condensa e não    sim
  expandida
  Espaçamento entre linhas 12% não
*Análise do Brondilat:
• Informações ao profissional de saúde:
   lei                              presença
   Uso em crianças, idosos entres   sim
   outros grupos
   Interação                        sim
   Reações adversas                 sim
   superdose                        não
   armazenagem                      sim
   Eficácia                         sim
   Indicações e contra indicações   sim
   Modo de usar                     sim
   Cuidados de conservação          sim
   Posologia                        sim
   advertências                     sim
Bibliografia:
•   http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/anvisa/home/medicamentos/

•   http://www.bulasdemedicamentos.com.br/

•   http://www.buladeremedio.com.br/
Nomes:


Klaus Poit- nº13
Laize Rodrigues Boulhosa Pires- nº14
Vitor Hugo Cristino Reis- nº24

2ºA.

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Regencel
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Abordagem inicial na dheg e hellp síndrome
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Fármacos que atuam no sistema Digestório
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Cuidados com drogas_imunossupressoras
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Paciente de risco
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Trabalho de quimica a

  • 1. Regras das bulas dos medicamentos. Em setembro de 2009, foi publicada a resolução RDC nº 47 (republicada em janeiro de 2010), que estabeleceu novas regras para elaboração, harmonização, atualização, publicação e disponibilização de bulas de medicamentos para pacientes e para profissionais de saúde. Durante o primeiro semestre de 2010, um primeiro conjunto de bulas começou a ser adequado à nova resolução. As detentoras de registro dos medicamentos elaboraram as novas bulas e submeteram à Anvisa. Durante o segundo semestre do ano, a Anvisa analisou as bulas submetidas pelas empresas e aprovou as bulas adequadas, publicando-as no Bulário Eletrônico. Esse processo de adequação continuará ao longo de 2011 e as novas bulas serão publicadas no Bulário Eletrônico à medida que forem aprovadas pela Anvisa.
  • 2. O que muda nas bulas do paciente: Quanto à forma e conteúdo – As novas bulas de medicamentos para pacientes: * fonte Times New Roman no corpo do texto com tamanho mínimo 10 pt (pontos), com espaçamento simples entre letras, texto com espaçamento entre linhas de no mínimo 11 pt (pontos), colunas de texto com no mínimo 50 mm (cinquenta milímetros) de largura, ter o texto alinhado à esquerda ou centralizado, caixa alta e negrito para destacar os itens de bula; * serão disponibilizadas em papel branco com letras pretas, de forma que, quando a bula estiver sobre uma superfície, a visualização da impressão na outra face não interfira na leitura; * as bulas para o paciente devem conter os itens relativos às partes de Identificação do Medicamento, Informações ao Paciente e Dizeres Legais e seus textos devem ser organizados em forma de perguntas e respostas, ser claros e objetivos; * informações relativas a todas as apresentações comercializadas do medicamento, independente das formas farmacêuticas, vias de administração e concentrações.
  • 3. Quanto à disponibilização nas caixas: As novas bulas para pacientes serão disponibilizas nas caixas de todos os medicamentos dispensados diretamente ao paciente. Quanto à disponibilização no Bulário Eletrônico: Serão publicadas no Bulário Eletrônico, no portal da Anvisa, as últimas versões dos textos de bulas para pacientes e para profissionais de saúde. Portadores de deficiência visual : As empresas fornecerão, gratuitamente, a bula em formato especial, mediante solicitação da pessoa física. A bula poderá ser oferecida em meio magnético, óptico ou eletrônico, em formato digital ou áudio, impressas em Braille ou com fonte ampliada, conforme escolha ou necessidade do paciente. O usuário deverá solicitar a bula especial por meio do SAC do laboratório farmacêutico. Informações complementares – Algumas informações complementares passarão a ser exigidas nas bulas, como por exemplo: o alerta para atletas quanto à potencialidade de o medicamento causar dopping, de acordo com norma do Comitê Olímpico Internacional (COI); idade mínima na qual o medicamento pode ser utilizado com segurança; prazo de validade do medicamento após aberto; reações adversas classificadas pela freqüência com que acontecem; data em que a bula foi aprovada pela ANVISA; entre diversas outras.
  • 5. PANTOZOL • Informação ao Paciente: • Conserve Pantozol na embalagem original e ao abrigo do calor. • Prazo de validade: 36 meses a partir da data da fabricação (vide cartucho). • Não use medicamento com o prazo de validade vencido. • Ação esperada do medicamento: Redução da acidez estomacal. • Na maioria dos pacientes o alívio dos sintomas é rápido. • Informe seu médico a ocorrência de gravidez ou lactação na vigência do tratamento. • O uso de Pantozol em mulheres nestas condições deve ser feito exclusivamente sob recomendação médica. • Idosos: Pantozol pode ser utilizado por pessoas com mais de 65 anos, porém, a dose habitual de 1 comprimido ao dia não deve ser ultrapassada. • Cuidados de administração: Os comprimidos não devem ser mastigados nem quebrados, mas ingeridos íntegros com auxílio de um líquido. • Pantozol deve ser administrado antes ou durante o café da manhã. • Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. • Informe seu médico caso apareçam reações desagradáveis como: dor de cabeça, diarréia, náuseas, desconforto abdominal, gases, erupções na pele, coceira, tonturas, inchaço, febre, depressão ou distúrbios visuais. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. Informe seu médico caso esteja fazendo uso de outros medicamentos. • Pantozol não deve ser usado por indivíduos que apresentam hipersensibilidade conhecida ao componente da fórmula. • Antes de se iniciar o tratamento é necessário que se exclua a possibilidade de úlcera gástrica maligna e doenças malignas do esôfago, já que o tratamento com Pantozol pode aliviar os sintomas e causar um atraso no seu diagnóstico. • O diagnóstico de esofagite de refluxo deve ser confirmado por endoscopia.
  • 6. Informação Técnica Pantozol (Pantoprazol) é um inibidor da bomba de prótons, isto é, promove inibição específica e dose- dependente da enzima ATPase gástrica, que é responsável pela secreção ácida das células parietais do estômago. • Sua substância ativa é um benzimidazol substituído que, após absorção, se acumula no compartimento ácido das células parietais. É então convertido à sua forma ativa, uma sulfenamida cíclica, que se liga à ATPase K+/H+, inibindo, assim, a bomba protônica e causando uma potente e prolongada supressão da secreção ácida basal e estimulada. • Como o pantoprazol não age a nível dos receptores (de histamina, de acetilcolina ou de gastrina), é capaz de inibir a secreção ácida gástrica independentemente da natureza do estímulo. • A especial seletividade do pantoprazol consiste no fato de que somente exerce plenamente sua ação em meio ácido (pH < 3), mantendo-se praticamente inativo em valores de pH mais elevados. • Conseqüentemente, seu completo efeito farmacológico e terapêutico somente pode ser alcançado nas células parietais ácido-secretoras. • Por meio de um mecanismo de "feedback" este efeito diminui à medida que a secreção ácida é inibida. • Depois da dissolução do comprimido gastro-resistente no intestino, o pantoprazol é absorvido rápida e completamente. • A biodisponibilidade absoluta de 77% permanece inalterada depois da administração repetida. • O pantoprazol apresenta uma farmacocinética linear. É amplamente distribuído no corpo e é extensivamente metabolizado no fígado; subseqüentemente, os produtos metabólicos são excretados predominantemente pela urina. • O pantoprazol não afeta o sistema do citocromo P450 do fígado humano. • A excreção através da urina e fezes é completa.
  • 7. Indicações: Úlcera duodenal. Úlcera gástrica. • Esofagite de refluxo moderada e severa. • • Contra-Indicações: Pantozol não deve ser usado em casos de hipersensibilidade conhecida ao componente da fórmula ou em casos de insuficiência hepática. • • Precauções: Antes de se iniciar o tratamento é necessário que se exclua a possibilidade de úlcera gástrica maligna e doenças malignas do esôfago, já que o tratamento com Pantozol pode aliviar os sintomas e causar um atraso no seu diagnóstico. • O diagnóstico de esofagite de refluxo deve ser confirmado por endoscopia. • O uso durante a gravidez ou lactação deve ser restrito, já que até o presente não se tem estudos em seres humanos nestas condições. • Em experimentos com animais de laboratório não foram observados efeitos teratogênicos. • Observou- se excreção de pequena quantidade de pantoprazol no leite materno de animais tratados. • Até o presente, não se tem experiência com o tratamento de crianças. • Pantozol não está indicado em distúrbios gastrointestinais leves como dispepsia nervosa. • Interações Medicamentosas: Pantozol pode alterar a absorção de medicamentos, como por exemplo o cetoconazol, cuja absorção é pH- dependente (inclusive a dos ingeridos anteriormente ao Pantozol). • Pantozol é metabolizado no fígado através do sistema enzimático do citocromo P450; não deve ser excluída uma eventual interação medicamentosa com outras substâncias metabolizadas através do mesmo sistema, apesar de que não se observou interações clinicamente significativas na administração simultânea com alguns medicamentos desta natureza como diazepam, varfarina, teofilina, fenitoína, digoxina e anticoncepcionais orais. • Não se detectou interação medicamentosa na administração concomitante de Pantozol e antiácidos.
  • 8. Reações Adversas: O tratamento com Pantozol pode ocasionalmente levar ao aparecimento de dores de cabeça ou diarréia. • Náuseas, queixas abdominais, flatulência, erupções cutâneas, prurido e vertigem foram raramente observados. • Em casos isolados, houve relato de formação de edema, febre, depressão e distúrbios visuais (turvação visual). • Posologia: Salvo critério médico diferente, recomenda- se 1 comprimido de Pantozol ao dia nos casos de úlcera gástrica, úlcera duodenal ou esofagite de refluxo. • Não é necessária nenhuma adaptação posológica em indivíduos idosos. • Em casos isolados, a dose diária pode ser aumentada para 2 comprimidos, particularmente nos casos de pacientes refratários a outros medicamentos. • Em pacientes idosos ou com insuficiência renal, a dose diária de 40 mg (1 comprimido) não deve ser ultrapassada. • Os comprimidos não devem ser mastigados ou quebrados, mas ingeridos íntegros com auxílio de um líquido, antes ou durante o café da manhã. Duração do tratamento: Na maioria dos pacientes, o alívio dos sintomas é rápido. • A cicatrização da úlcera duodenal ocorre, na maioria dos casos, dentro de 2 semanas. • Na úlcera gástrica e na esofagite de refluxo, um tratamento de 4 semanas é, em geral, suficiente. • A duração do tratamento pode ser prolongada para 4 semanas (úlcera duodenal) e 8 semanas (úlcera gástrica e esofagite de refluxo). • Não se recomenda tratamentos por períodos superiores a 8 semanas, uma vez que a experiência clínica em estudos a longo prazo é limitada.
  • 9. Conduta na Superdosagem: Não se conhecem sintomas de superdosagem no homem. • Doses de 240 mg via endovenosa foram bem toleradas. • Na eventualidade da ingestão acidental de doses muito acima das preconizadas, recomenda- se adotar as medidas habituais de controle das funções vitais. ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É UM NOVO MEDICAMENTO E EMBORA AS PESQUISAS REALIZADAS TENHAM INDICADO EFICÁCIA E SEGURANÇA QUANDO CORRETAMENTE INDICADO, PODEM OCORRER REAÇÕES ADVERSAS IMPREVISÍVEIS AINDA NÃO DESCRITAS OU CONHECIDAS. • EM CASO DE SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA O MÉDICO RESPONSÁVEL DEVE SER NOTIFICADO. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - Laborat
  • 10. *Análise do pantozol: • Informações aos pacientes Lei Presença composição sim Funcionamento sim Informações ao paciente sim Porque deve ser ultilizado sim Itens prejudiciais sim Local onde deve ser guardado sim Informações sobre superdose sim Como usar sim Contra indicações sim
  • 11. *Análise do pantozol: • Dizeres legais: Lei Presença CNPJ não Informações sobre o sim fabricante Responsável técnico não SAC/inf. não Registro do ministério da não saúde
  • 12. *Análise do pantozol: • Estética: Lei presença Alinhamento a esquerda sim Fonte times new Roman não Tamanho 10 não Fonte não condensa e não sim expandida Espaçamento entre linhas 12% não
  • 13. *Análise do pantozol: • Informações ao profissional de saúde: lei presença Uso em crianças, idosos entres sim outros grupos Interação sim Reações adversas sim superdose sim armazenagem sim Eficácia sim Indicações e contra indicações sim Modo de usar sim Cuidados de conservação sim Posologia sim advertências sim
  • 14. ADVANTAN. • Composição: • Cada g de creme contém 1 mg (0,1%) de aceponato de metilprednisolona. Excipientes: oleato de decila, monoestearato de glicerila, álcool cetoestearílico, cera dura, triglicerídeos esteárico-mirístico-cáprico-caprílico, estearato de polioxila, glicerol, edetato dissódico, álcool benzílico, hidroxitolueno butilado, água purificada. • Informações ao paciente: • Antes de iniciar o uso de um medicamento, é importante ler as informações contidas na bula, verificar o prazo de validade e a integridade da embalagem. Mantenha a bula do produto sempre em mãos para qualquer consulta que se faça necessária. Leia com atenção as informações presentes na bula antes de usar o produto, pois ela contém informações sobre os benefícios e os riscos associados ao uso do produto. Você também encontrará informações sobre o uso adequado do medicamento. • Ação esperada do medicamento: • Advantan® (aceponato de metilprednisolona) contém um corticosteróide para utilização tópica no tratamento de doenças dermatológicas. Converse com o seu médico para obter maiores esclarecimentos sobre o produto e sua utilização. • Cuidados de armazenamento: • O medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). • Prazo de validade: Ao adquirir o medicamento confira sempre o prazo de validade indicado na embalagem externa. • Nunca use medicamento com prazo de validade vencido. • Gravidez e lactação: A utilização do produto deve ser cuidadosamente avaliada pelo médico durante a gravidez ou amamentação. Deve-se evitar, principalmente, aplicações sobre áreas extensas e tratamentos prolongados. Informe seu médico sobre a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término. Informe ao médico se está amamentando.
  • 15. Cuidados de administração: • Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. • Salvo recomendação médica em contrário, aplique uma camada fina da formulação de Advantan® (aceponato de metilprednisolona), uma vez ao dia nas regiões afetadas. De modo geral, a duração do tratamento com Advantan® (aceponato de metilprednisolona) não deve exceder um período de 12 semanas em adultos ou de 4 semanas em crianças. Advantan® (aceponato de metilprednisolona) destina-se apenas ao uso externo. Evite o contato com os olhos quando o produto for aplicado no rosto. • Interrupção do tratamento: Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. • Reações adversas: • Informe seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis com o uso do produto. Em casos isolados, podem ocorrer sintomas locais concomitantes como coceira, ardor, vermelhidão ou formação de vesículas no local da aplicação. Quando produtos contendo corticosteróides são utilizados em áreas extensas do corpo (aproximadamente 10% ou mais) ou por períodos prolongados (mais que 4 semanas) podem ocorrer sintomas locais, tais como atrofia da pele, dilatação dos capilares ou dos pequenos vasos previamente existentes em uma determinada parte do corpo, estrias, alterações da pele que lembram acne e efeitos relacionados ao organismo como um todo devido à absorção do medicamento. Durante os ensaios clínicos, nenhuma destas reações adversas ocorreu sob tratamento com Advantan? (aceponato de metilprednisolona) por até 12 semanas (adultos) e 4 semanas (crianças). De modo semelhante ao que ocorre com outros corticosteróides de uso tópico, podem ocorrer, em casos raros: inflamação dos folículos pilosos, aumento da quantidade de pêlos, dermatite perioral (inflamação da pele ao redor da boca), descoloração da pele, reações cutâneas alérgicas a quaisquer componentes da formulação. • TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. • Ingestão concomitante com outras substâncias: • Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento.
  • 16. Contra-indicações: • A aplicação do produto é contra-indicada na presença de processos tuberculosos ou sifilíticos na região a ser tratada, doenças causadas por vírus (por exemplo, varicela, herpes zoster), rosácea, dermatite perioral, reações cutâneas pós-vacinação na região a ser tratada, hipersensibilidade a qualquer um dos componentes do produto. • Precauções: • O uso de terapia específica adicional é necessário no caso de doenças cutâneas infeccionadas por bactérias e/ou por fungos. Em caso de ressecamento excessivo da pele durante o uso do produto, consulte seu médico. Se o produto for utilizado na face, deve-se ter cuidado para que não entre em contato com os olhos. A duração do tratamento deve ser a mais breve possível quando a aplicação for feita em áreas extensas. A aplicação tópica de corticosteróides em grandes superfícies do corpo ou durante períodos prolongados, em particular sob oclusão, aumenta significativamente o risco de reações adversas. • Pode ocorrer glaucoma em usuários de corticosteróides tópicos, por exemplo, após administração de doses elevadas ou em áreas extensas por período prolongado, uso de bandagem oclusiva ou aplicação sobre a pele ao redor dos olhos. • NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE.
  • 17. Informações técnicas: • Características: -Farmacodinâmica • Após aplicação tópica, Advantan® (aceponato de metilprednisolona) reduz reações cutâneas alérgicas e inflamatórias, bem como reações associadas à hiperproliferação, proporcionando regressão dos sintomas objetivos (eritema, edema, infiltração e liquenificação) e subjetivos (prurido, ardor e dor). O efeito sistêmico é mínimo, tanto em animais como em humanos, após aplicação tópica de aceponato de metilprednisolona em doses terapêuticas. Após tratamento de áreas extensas em pacientes com afecções cutâneas, os níveis plasmáticos de cortisol permaneceram dentro da faixa normal, o ritmo circadiano de cortisol não variou e não se observou redução de cortisol na urina após 24 horas. Assim como para todos os outros glicocorticóides, o mecanismo de ação do aceponato de metilprednisolona, até o momento, não está completamente esclarecido. Sabe-se que o aceponato de metilprednisolona liga-se ao receptor intracelular de glicocorticóide do mesmo modo que seu principal metabólito, 17-propionato de 6?-metilprednisolona, o qual é formado após clivagem na pele. O complexo receptor-esteróide liga-se a determinadas regiões do DNA, promovendo, assim, uma série de efeitos biológicos.O mecanismo da ação antiinflamatória é melhor entendido: a ligação do complexo receptor-esteróide induz a síntese de macrocortina, a qual inibe a liberação do ácido araquidônico e, conseqüentemente, a formação de mediadores da inflamação, tais como prostaglandinas e leucotrienos. A ação imunossupressora dos glicocorticóides pode ser explicada pela inibição da síntese de citocina e pelo efeito antimitótico que, por enquanto, não está completamente esclarecido. A inibição da síntese de prostaglandinas vasodilatadoras ou a potencialização do efeito vasoconstritor da adrenalina resulta, finalmente, na atividade vasoconstritora dos glicocorticóides. • Advantan® (aceponato de metilprednisolona) por apresentar alto conteúdo de água e pouca oleosidade é adequado especialmente para as fases agudas e exsudativas do eczema, para pele muito oleosa e para uso em partes do corpo expostas ou com pêlos.
  • 18. Farmacocinética • Após aplicação de Advantan® creme o aceponato de metilprednisolona torna-se disponível na pele. A concentração da substância no estrato córneo e nas demais camadas cutâneas diminui de acordo com a profundidade da pele. O aceponato de metilprednisolona é hidrolisado na epiderme e derme, produzindo seu principal metabólito, 17-propionato de 6?- metilprednisolona, o qual se liga mais firmemente ao receptor de corticosteróide, indicando a ocorrência de uma bioativação na pele. O grau da absorção percutânea depende da condição da pele, da formulação utilizada e das condições de aplicação (aberta ou oclusiva). Estudos em pacientes adolescentes e adultos com neurodermatite e psoríase, demonstraram que a absorção percutânea em aplicações abertas foi apenas discretamente (?2,5%) maior do que a absorção percutânea em voluntários sadios com pele normal (0,5 – 1,5%). Com a remoção do estrato córneo antes da aplicação, os níveis de corticosteróide na pele tornam-se aproximadamente 3 vezes mais elevados do que após a aplicação em pele intacta. Após atingir a circulação sistêmica, o principal produto da hidrólise de aceponato de metilprednisolona, 17-propionato de 6?-metilprednisolona, é rapidamente conjugado com ácido glicurônico e, assim, inativado. Os metabólitos do aceponato de metilprednisolona (o principal metabólito é 21-glicuronídeo-17-propionato de 6?- metilprednisolona) são eliminados primariamente por via renal, com tempo de meia-vida de aproximadamente 16 horas. Após administração intravenosa, a excreção de substâncias marcadas com 14 C pela urina e fezes foi completada em 7 dias. Não há acúmulo da substância ou de seus metabólitos no corpo. • Indicações: • Dermatite atópica (eczema endógeno, neurodermatite), eczema de contato, eczema vulgar, eczema degenerativo, eczema disidrótico, eczema em crianças. • Contra-indicações: • Presença de processos tuberculosos ou sifilíticos na região a ser tratada, doenças virais (por exemplo, varicela, herpes zoster), rosácea, dermatite perioral e reações cutâneas pós- vacinação na região a ser tratada. Hipersensibilidade ao princípio ativo ou a qualquer um dos componentes do produto. • Precauções e advertências:
  • 19. Em patologias cutâneas infectadas por bactérias e/ou fungos é necessário tratamento específico adicional. Quando Advantan® (aceponato de metilprednisolona) for aplicado no rosto, deve-se evitar que o produto entre em contato com os olhos. Durante o uso de Advantan® (aceponato de metilprednisolona) em superfícies cutâneas extensas (40 – 60% da superfície corporal) ou mesmo em tratamentos oclusivos, não foi observada diminuição na função adrenocortical em adultos ou crianças. Mesmo assim, a duração do tratamento deve ser a mais breve possível quando a aplicação for feita em áreas extensas. • A aplicação tópica de corticosteróides em grandes superfícies do corpo ou durante períodos prolongados, em particular sob oclusão, aumenta significativamente o risco de reações adversas. A exemplo do que ocorre com os corticosteróides sistêmicos, também se pode verificar a ocorrência de glaucoma em usuários de corticosteróides tópicos (por exemplo, após administração de doses elevadas ou em áreas extensas por período prolongado, uso de técnica oclusiva ou aplicação sobre a pele ao redor dos olhos). • Gravidez e lactação • Estudos clínicos com glicocorticóides, realizados em animais, demonstraram toxicidade reprodutiva. Estudos epidemiológicos sugerem que poderia haver aumento do risco de fissuras labiais em recém-nascidos de mulheres que foram tratadas com glicocorticóides sistêmicos durante o primeiro trimestre de gravidez. Fissuras labiais são alterações raras e, se for considerado que os glicocorticóides sistêmicos são teratogênicos, eles podem ser responsáveis pelo aumento de um ou dois casos/1.000 mulheres tratadas durante a gravidez. Os dados sobre o uso tópico de glicocorticóides durante a gravidez são insuficientes, no entanto, pode-se esperar baixo risco uma vez que a disponibilidade sistêmica do glicocorticóide aplicado topicamente é muito baixa. Como regra geral, as preparações tópicas contendo corticóides não devem ser aplicadas durante o primeiro trimestre de gravidez. A indicação clínica para o tratamento com Advantan (aceponato de metilprednisolona) deve ser cuidadosamente avaliada considerando-se os riscos/benefícios para a gestante ou a lactante. Particularmente, deve-se evitar o uso por período prolongado ou em área extensa. • Não se deve aplicar o produto sobre as mamas em mulheres lactantes. • Interações medicamentosas: • Não são conhecidas até o momento. • Reações adversas: • Em casos isolados podem ocorrer sintomas locais concomitantes como prurido, ardor, eritema ou formação de vesículas durante o tratamento com Advantan(aceponato de metilprednisolona). Quando preparações tópicas contendo corticóide são aplicadas em áreas extensas do corpo (aproximadamente 10% ou mais) ou por períodos prolongados (mais que 4 semanas), podem ocorrer sintomas locais, tais como atrofia da pele, telangiectasia, estrias, alterações cutâneas acneiformes e efeitos sistêmicos do corticóide devido à absorção. Durante as investigações clínicas nenhuma destas reações adversas ocorreu com o uso de Advantan(aceponato de metilprednisolona) em tratamento de até 12 semanas (adultos) e 4 semanas (crianças). Como ocorre com outros corticóides para aplicação tópica, em casos raros, podem ocorrer as seguintes reações adversas: foliculite, hipertricose, dermatite perioral, descoloração da pele e reações alérgicas cutâneas a qualquer um dos componentes do produto. • Posologia: • Salvo recomendação médica em contrário, aplicar uma camada fina da formulação de Advantan® (aceponato de metilprednisolona) uma vez ao dia nas regiões afetadas. De modo geral, a duração do tratamento não deve exceder 12 semanas em adultos e 4 semanas em crianças.
  • 20. Superdosagem: • Os resultados de estudos de toxicidade aguda com aceponato de metilprednisolona não indicaram qualquer risco de intoxicação aguda após uma única aplicação tópica de uma superdose (aplicação sobre uma área extensa sob condições favoráveis de absorção) ou ingestão oral inadvertida. • Pacientes idosos: • Não há recomendação especial para pacientes idosos. • Venda sob prescrição médica • MS-1.6204.0002 • Farm. Resp.: Gisélle Bunn CRF-SP nº 30864 • Lote, data de fabricação e validade: vide cartucho. Fabricado por: Newprod S.A.I.C. Buenos Aires – Buenos Aires – Argentina • Importado e distribuído por: Intendis do Brasil Farmacêutica Ltda. Av. Portugal, 400 – G 02A – Itaqui 06690 -110 – Itapevi – SP C.N.P.J. nº 07.116.997/0001-99 •
  • 21. *Análise do Advantan: • Informações aos pacientes: Lei Presença composição sim Funcionamento sim Informações ao paciente sim Porque deve ser utilizado sim Itens prejudiciais sim Local onde deve ser guardado sim Informações sobre superdose sim Como usar sim Contra indicações sim
  • 22. *Análise do Advantan: • Dizeres legais Lei Presença CNPJ sim Informações sobre o sim fabricante Responsável técnico sim SAC/inf. não Registro do ministério da sim saúde
  • 23. *Análise do Advantan: • Estética Lei presença Alinhamento a esquerda sim Fonte times new Roman não Tamanho 10 não Fonte não condensa e não sim expandida Espaçamento entre linhas 12% não
  • 24. *Análise do Advantan: • Informações ao profissional de saúde: lei presença Uso em crianças, idosos entres sim outros grupos Interação sim Reações adversas sim superdose sim armazenagem sim Eficácia sim Indicações e contra indicações sim Modo de usar sim Cuidados de conservação sim Posologia sim advertências sim
  • 25. BRONDILAT. • Composição completa: Cada 5 ml do xarope adulto contém: acebrofilina ……………………………………………………………………………………………………… 50 mg Excipientes: ciclamato de sódio, glicetanila, propilparabeno, sorbitol, aroma de framboesa, metilparabeno e água. • Cada 5 ml do xarope pediátrico contém: acebrofilina ……………………………………………………………………………………………………… 25 mg Excipientes: ciclamato de sódio, glicetanila, propilparabeno, sorbitol, aroma de framboesa, corante vermelho ponceau 4R, metilparabeno e água. • INFORMAÇÃO AO PACIENTE: • BRONDILAT é um produto na forma de xarope, cujas principais ações são a dilatação dos brônquios, o controle e a regulação do muco (catarro) das vias respiratórias e a sua expectoração. BRONDILAT, quando conservado em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30ºC) e ao abrigo da luz e umidade, apresenta uma validade de 24 meses a contar da data de sua fabricação. NUNCA USE MEDICAMENTO COM O PRAZO DE VALIDADE VENCIDO. ALÉM DE NÃO OBTER O EFEITO DESEJADO, PODE PREJUDICAR A SUA SAÚDE. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. • Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como: náuseas, vômitos, taquicardia, tremores e dor abdominal. • Este medicamento não deve ser utilizado em crianças menores de 2 anos de idade. • TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS • A alimentação pode interferir na quantidade de BRONDILAT no organismo. Dietas ricas em proteínas (carnes, ovos, leite e derivados) aumentam a perda da teofilina do organismo, diminuindo a duração de BRONDILAT no mesmo, enquanto dietas ricas em carboidratos (açúcares, cereais, pão, massas, etc.) reduzem esta perda. Nenhuma interação parece ocorrer com uma dieta a base de fibras (vegetais e frutas). BRONDILAT não deve ser administrado em casos de doenças hepáticas e renais graves. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento. • NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.
  • 26. INFORMAÇÃO TÉCNICA: BRONDILAT tem como princípio ativo a acebrofilina, uma entidade molecular resultante da fusão das moléculas do ambroxol (mucorregulador, mucocinético e indutor do surfactante) com o ácido 7- teofilinacético, por uma reação de salificação, resultando em teofilinato de ambroxol (acebrofilina). A ação broncodilatadora parece advir do acúmulo de nucleotídeos cíclicos, particularmente do AMP cíclico na musculatura traqueo-brônquica devido à inibição da fosfodiesterase, determinando a elevação do AMPc e produzindo relaxamento da musculatura lisa por meio da fosforilação dos precursores responsáveis pelo relaxamento muscular. Outros mecanismos responsáveis poderiam ser o antagonismo competitivo da droga pelos receptores de adenosina além de importante ação sobre fluxo do cálcio intracelular. Ao favorecer a broncodilatação, a acebrofilina reduz o consumo de energia por parte da musculatura diafragmática e auxilia a atividade ciliar traqueobrônquica. A ação mucorreguladora parece decorrer do estímulo à produção de surfactante que reduz a mucoviscosidade da secreção brônquica, impede a aglutinação das partículas de muco e reduz a adesividade do muco patológico. A administração de uma dose oral de BRONDILAT possibilita concentrações séricas do composto ativo durante várias horas, com meia-vida plasmática entre 3 – 5 horas. Estudos de toxicidade aguda com dose única ou doses repetidas, bem como os estudos de toxicidade fetal em animais mostraram que a acebrofilina não provoca alterações mesmo em doses muito acima das doses terapêuticas. Não foi demonstrada ação mutagênica. • Indicações: • BRONDILAT é indicado como broncodilatador, mucolítico e expectorante. Tratamento sintomático e preventivo das patologias agudas e crônicas do aparelho respiratório caracterizadas por fenômenos de hipersecreção e broncoespasmo, tais como: bronquite obstrutiva ou asmatiforme, asma brônquica, traqueobronquite, broncopneumonias, bronquiectasias, pneumoconioses, rinofaringites, lari ngotraqueítes, enfisema pulmonar. • Contra-indicações: • BRONDILAT É CONTRA-INDICADO NOS CASOS DE HIPERSENSIBILIDADE COMPROVADA AO COMPONENTE ATIVO DA FÓRMULA OU A OUTRAS XANTINAS, COMO AMINOFILINA E TEOFILINA, ASSIM COMO AO AMBROXOL. BRONDILAT NÃO DEVE SER UTILIZADO EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇAS HEPÁTICAS, RENAIS OU CARDIOVASCULARES GRAVES, ÚLCERA PÉPTICA ATIVA E HISTÓRIA PREGRESSA DE CONVULSÕES. • Precauções: • É ACONSELHÁVEL EVITAR O SEU USO DURANTE O PRIMEIRO TRIMESTRE DE GRAVIDEZ. DEVE-SE TER CAUTELA AO EMPREGAR ACEBROFILINA EM PACIENTES HIPERTENSOS, CARDIOPATAS, COM HIPOXEMIA SEVERA. BRONDILAT APRESENTA EM SUA FORMULAÇÃO SORBITOL, PORTANTO, NÃO DEVE SER UTILIZADO EM DIABÉTICOS QUE FAÇAM USO DE INSULINA OU HIPOGLICEMIANTES ORAIS. • ESTE MEDICAMENTO NÃO DEVE SER UTILIZADO EM CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS DE IDADE.
  • 27. Interações medicamentosas: • A carbamazepina, assim como o fenobarbital, a fenitoína e os sais de lítio podem levar a uma redução da efetividade da teofilina por aumentarem a sua metabolização hepática. • A administração concomitante de antibióticos macrolídeos (eritromicina), algumas quinolonas como norfloxacino e ciprofloxacino, antihistamínicos H2 (cimetidina, ranitidina, famotidina), alopurinol, diltiazem e ipriflavona podem retardar a eliminação da teofilina, aumentando o risco de intoxicação pela mesma. • A intoxicação pode se desenvolver naqueles pacientes cujos níveis séricos já são altos, a menos que a dosagem seja reduzida. O uso concomitante da teofilina e broncodilatadores beta-agonistas é comum e considerado vantajoso, mas algumas reações adversas podem ocorrer, sendo as mais sérias a hipocalemia (com salbutamol e terbutalina) e a frequência cardíaca aumentada particularmente com altas dosagens de teofilina. Alguns pacientes podem mostrar um declínio significativo nos níveis séricos da teofilina se salbutamol ou isoprenalina (isoproterenol) forem administrados oralmente. Os níveis séricos da teofilina podem apresentar algum aumento em mulheres tomando contraceptivos orais, embora nenhuma toxicidade tenha sido relatada. O emprego concomitante de teofilina com betabloqueadores seletivos não é totalmente contra- indicado, porém recomenda-se cautela quando desta associação. O uso concomitante da teofilina com alfa-adrenérgicos como a efedrina, pode levar a um aumento das reações adversas, principalmente relacionadas com o sistema nervoso central e gastrintestinais. • Produtos a base de Hypericum perforatum podem levar a uma redução da eficácia da teofilina. • Reações adversas: PODEM OCORRER CASOS RAROS DE QUEIXAS DIGESTIVAS QUE DESAPARECEM COM A SUSPENSÃO DA MEDICAÇÃO OU REDUÇÃO DA DOSE DO MEDICAMENTO. EM ESTUDO MULTICÊNTRICO REALIZADO COM 4313 PACIENTES, A INCIDÊNCIA DE REAÇÕES ADVERSAS FOI CONSIDERADA BAIXA, SENDO AS MAIS IMPORTANTES NÁUSEAS (1,4%), VÔMITOS (2,1%), TAQUICARDIA E TREMORES (0,9%), DIARRÉIA (0,5%) E DOR ABDOMINAL E EPIGÁSTRICA (0,4%). OUTRAS REAÇÕES COMO BOCA SECA, AGITAÇÃO, SONOLÊNCIA, INSÔNIA, TRANSPIRAÇÃO, PALIDEZ, EXTREMIDADES FRIAS, ERUPÇÕES DE PELE E OUTRAS REAÇÕES ALÉRGICAS FORAM RELATADAS EM UMA INCIDÊNCIA INFERIOR A 0,4 %.
  • 28. Posologia: • Adultos: • Crianças: • Não há uma posologia especial, nem um tempo determinado de tratamento para uma patologia específica. A duração do tratamento deve ser estabelecida a critério médico, de acordo com a gravidade da doença.
  • 29. Conduta na superdosagem: • Não foram relatados casos de superdosagem com o princípio ativo de BRONDILAT, entretanto, nesta eventualidade, procurar um serviço médico imediatamente, seguindo os mesmos procedimentos de urgência para os casos de intoxicação por xantinas (teofilina). Se o paciente estiver alerta e transcorreram poucas horas após a ingestão, a indução do vômito pode ser de valia. No caso de o paciente apresentar convulsões, manter as vias aéreas permeáveis, administrar oxigênio e diazepínicos por via endovenosa. Manter hidratação adequada e monitorizar sinais vitais. • Pacientes idosos: • As mesmas orientações dadas aos adultos devem ser seguidas para os pacientes idosos, observando-se as recomendações específicas para grupos de pacientes descritos nos itens “Precauções” e “Contra-indicações”. • MS – 1.0573.0127 Farmacêutico Responsável: Dr. Wilson R. Farias CRF-SP nº. 9555 • Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Via Dutra, km 222,2 Guarulhos – SP CNPJ 60.659.463/0001-91 Indústria Brasileira
  • 30. *Análise do Brondilat: • Informações aos pacientes: Lei Presença composição sim Funcionamento sim Informações ao paciente sim Porque deve ser utilizado sim Itens prejudiciais sim Local onde deve ser guardado sim Informações sobre superdose sim Como usar sim Contra indicações sim
  • 31. *Análise do Brondilat: • Dizeres legais: Lei Presença CNPJ sim Informações sobre o sim fabricante Responsável técnico sim SAC/inf. não Registro do ministério da não saúde
  • 32. *Análise do Brondilat: • Estética: Lei presença Alinhamento a esquerda sim Fonte times new Roman não Tamanho 10 não Fonte não condensa e não sim expandida Espaçamento entre linhas 12% não
  • 33. *Análise do Brondilat: • Informações ao profissional de saúde: lei presença Uso em crianças, idosos entres sim outros grupos Interação sim Reações adversas sim superdose não armazenagem sim Eficácia sim Indicações e contra indicações sim Modo de usar sim Cuidados de conservação sim Posologia sim advertências sim
  • 34. Bibliografia: • http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/anvisa/home/medicamentos/ • http://www.bulasdemedicamentos.com.br/ • http://www.buladeremedio.com.br/
  • 35. Nomes: Klaus Poit- nº13 Laize Rodrigues Boulhosa Pires- nº14 Vitor Hugo Cristino Reis- nº24 2ºA.