Este poema explora o mistério da existência das coisas no mundo. O poeta questiona onde está o sentido oculto das coisas, se as árvores e rios sabem disso, e se ele mesmo sabe. No final, o poeta chega à conclusão de que o único sentido oculto das coisas é a própria existência delas, e não há nada a compreender além disso.