O documento discute a importância de encontrar propósito e significado na vida através da espiritualidade, do amor e da arte. Refere-se à dançarina Pina Bausch e cita ensinamentos de Buda e Bahá'u'lláh sobre cultivar o coração com amor e iluminação em vez de fantasias vãs.
2. A suave luz,
ao visitar o quarto
a cada nova manhã,
anuncia mais
um dia que se inicia.
Fazeres e afazeres da
rotina nos esperam,
– a rotina que nos consome,
e que em geral devolve
tão pouco em troca.
3. O que é que leva as
pessoas a acordarem
pela manhã,
e enfrentarem
a dureza
da rotina?
4. A luminosidade
de fora somente
encontra razão
e sentido
caso encontre
reflexo também
no interior
da gente.
5. O que sabemos
sobre a Luz?
O que sabemos
sobre a beleza
e a grandeza
de cada
novo dia?
6. Pina costumava dizer:
“O que me interessa
não é como as pessoas
se movem, mas sim,
o que as move.”
7. O que é que
move as pessoas?
O que é que
move você?
8. Para que você acorda toda
manhã?
Para quem você acorda?
Que propósitos movem
os teus passos?
9. Há poesia & arte,
espiritualidade &
encantamento,
a banhar de beleza e
sentido as tuas horas?
14. O tempo é
uma ilusão;
Nosso lar
verdadeiro,
a Eternidade.
15. Viver é buscar,
pela fresta dos
dias e das horas,
o caminho que
conduz ao
Dia Eterno.
16. “As palavras
não podem fazer
mais do que apenas
evocar as coisas.
É aí que entra
a dança.”
Pina
17. As palavras
– este limitado recurso
que possuímos –
apenas evocam
coisas e ideias.
Diante de tal fato,
as Escrituras
não raro
fazem uso
de parábolas
e metáforas.
19. “Ó amigo,
o coração
é a morada
de mistérios
eternos;
não o faças
lar de fantasias
fugazes.”
Bahá’u’lláh
20. “Ó amigo,
o coração
é a morada
de mistérios
eternos;
não o faças
lar de fantasias
fugazes.”
Bahá’u’lláh
“Um semeador
saiu a semear...”,
assim se inicia
uma das mais
belas e conhecidas
parábolas que
Jesus contou.
21. O coração que
acolhe a Palavra,
fazendo-a
frutificar,
comparado à
terra fértil que
recebe a semente,
– a origem da vida
e do existir.