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MOURA
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MOURA
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13.503-110, SP - Brasil
Telefone: (19)3523.6636/(19)9197.7697
Email: hickmoura@hotmail.com

formação acadêmica
(2008 – 2012) Arquitetura e Urbanismo Unar – Centro
Universitário de Araras Dr. Edmundo Ulson

atividades práticas
Conhecimento de softwares voltadas a produção e
representação de projetos de arquitetura, urbanismo e
paisagismo: Auto
CAD, ArchiCAD, 3DstudioMAX, Sketchup, Lumion, Corel
Draw, Photoshop

outras experiências
Prática no desenvolvimento de projetos arquitetônicos e
urbanos. Trabalho em equipes de projeto (participação de
HENRIQUE GUEDES DE
MOURA
Experiência profiissional
2008 – escritório de arquitetura Cesar Antônio Silvestrini –
realizando desenhos em CAD e acompanhamento de obras.
2009 – escritório de arquitetura Alfio Lisi – desenvolvimento
de projetos de mobiliário e design, projetos de aprovação
junto a prefeitura e acompanhamentos de obra.
2011 – escritório Vila arquitetos urbanistas (Camila Moreno
de Carmargo) – desenvolvimento de projetos
arquitetônicos, urbanos e paisagísticos. Participação em
concursos de projeto e discussões sobre projetos urbanos.

objetivos
Vivenciar todos os campos de atuação que a arquitetura
proporciona, desde um simples desenho de mobiliário, as
questões urbanas que transformam o dia-a-dia da cidade.
Explorar ao máximo o fator do “desenho” como ferramenta
de transformação social e urbana, trazendo a arquitetura
para as cidades de maneira a proporcionar novas
experiências de se viver e entender a cidade como um
objeto comum a seus moradores.
PLANEJAMENTO URBANO I
PROJETO DE LOTEAMENTO –
ARARAS/SP
Henrique Guedes de Moura
Anderson Alvez

Projeto de um loteamento para a área do Elihu Root, bairro
localizando
nas proximidades da zona rural do município de Araras-SP.
Características do projeto: O desenho das vias
proporcionam um caminhar diferente. A perspectiva muda
a cada passo, proporcionando um ambiente mais
agradável     para      o     usuário.   Via     +   Lotes
comerciais/institucionais/residência + lotes proporcionam
fluides nos caminhos, fortalecendo a relação entre
tipologias    de     uso     e     ocupação     do    solo.
Comércio, residência e serviços estão diretamente ligados
sem que seja necessário grande trajetos para se chegar
ao destino. A mescla de usos tem como objetivo manter a
multiplicidade de ações num mesmo espaço. Os lotes
unifamiliares     possuem       como     terreno   padrão
250m²(10x25m), salvo alguns casos onde os lotes se
encontram na esquina. Os lotes multifamiliares possuem
blocos com unidades de 64m². Os blocos são constituídos
por 20 unidades por pavimento, com 5 pavimentos cada
bloco, tem-se no total 100 unidades de moradia por bloco.
Os lotes unifamiliares possuem como terreno padrão
250m²(10x25m), salvo alguns casos onde os lotes se
encontram na esquina. Os lotes multifamiliares possuem
blocos com unidades de 64m². Os blocos são constituidos
por 20 unidades por pavimento, com 5 pavimentos cada
bloco, tem-se no total 100 unidades de moradia por bloco.
PROJETO DE ARQUITETURA III
MERCADO MUNICIPAL – ARARAS/SP
Henrique Guedes de Moura

Novo projeto do Mercado Municipal de Araras na área
onde funciona atualmente o espaço. A área tem grande
importância de localização, pois está localizado na região
central e próximo a maioria dos serviços, como
bancos, escolas, escritórios , etc. O atual Mercado
encontra-se em degradação física e “moral”, uma vez que
seu público se restringe a poucos usuários. Tem uma vista
privilegiada da cidade de Araras, e está de frente da Igreja
Matriz de Santa Cruz, bem tombado pelo patrimônio
municipal. Atualmente no prédio, funciona a escola de
música Carlos Vigano, onde são realizados ensaios
periódicos da orquestra de Araras.
O projeto do edifício busca atender e proporcionar uma
nova experiência de espaços com a variedade de usos.
Peixaria, tabacaria, Açougue, lojas, horti-fruti, e demais
usos, tornam o espaço ponto atrativo. Além da função de
mercado, a proposta proporciona aos usuários a
possibilidade de acompanharem as apresentações da
orquestra em um palco localizado logo no hall de entrada
do prédio.




Orientadores:
Caio Santo Amore
PROJETO DE ARQUITETURA IV
PROJETOS RENOVA SÃO PAULO– SÃO
PAULO/SP
Henrique Guedes de Moura




Projetos desenvolvidos seguindo as diretrizes do Concurso
Renova São Paulo. Foram escolhidas três áreas
espalhadas na capital paulista que seriam objeto de estudo
e implantação de habitações de interesse social de uso
coletivo. As áreas são: André de Almeida, Antônio Sampaio
e Nicolo Pietro. A tipologia dos apartamentos foram
divididas em um, dois e três dormitórios e para cada uma
dessas, existem duas plantas possíveis. Essa variedade
de plantas proporciona diversas formas aos edifícios e
assim se adaptando as características de cada área
(topografia e terreno).




Orientador:
Caio Santo Amore
PROJETO DE ARQUITETURA V
RESIDENCIA UNIFAMILIAR –
ARARAS/SP
Henrique Guedes de Moura

PROPOSTA - Projeto de uma residência unifamiliar em
um terreno localizando na cidade de Araras. Levando em
conta uma família onde o pai era empresário, a mãe artista
plástica, três filhos adolescentes, sendo um deles portador
de necessidades especiais (cadeirante), o programa busca
aproveitar a topografia do terreno de maneira a
proporcionar privacidade e espaços fluídos. O desenho da
casa é linear, com o pavimento térreo destinado as
atividades de convivência e lazer, e o pavimento superior
para o setor íntimo.




Orientadores:
Afonso Jorge Assumpção
Marcelo Nunes
PROJETO DE ARQUITETURA VI
PALACIO DO GOVERNO DE SÃO PAULO
Henrique Guedes de Moura

PROPOSTA - Localizado na nova sede administrativa do
estado de são Paulo, o palácio do governo busca mudar a
concepção de edifícios políticos. fugindo de formas
clássicas da arquitetura , a nova proposta tem como
principal foco atrair para si todos os tipos de
público, deixando a figura formal dos edifícios públicos
(políticos) em segundo plano e trazendo conceitos de
interação entre usos. a arquitetura do edifício busca linhas
mais contemporâneas tendo com objetivo tornar a vista do
observador leigo um local de referência. o palácio está
inserido no contexto da nova capital, que tem como
proposta a interação entre relações humanas - cultura -
desenvolvimento. A inserção de um teatro e uma biblioteca
inseridos ou em anexo ao projeto fazem o papel de
intermediador entre população e poder. o palácio não
deixa de ser um marco onde está localizado o poder
estadual, mais também local onde as relações humanas
são valorizadas e a democracia possa ser vivênciada.




Orientadores:
PROJETO DE URBANISMO
PROJETO NOVA CIDADE
Henrique Guedes de Moura

PROPOSTA - a nova capital administrativa do estado de
são paulo busca mudar a concepção de cidades atuais.
atualmente muitas cidades não possuem um sistema viário
eficiente, a ocupação não foi planejada e muitos conflitos
são resultado do mau planejamento dessas cidades. a
nova capital busca previlegiar a boa circulação e o bom
funcionamento do sistema viário. outra questão importante
para o condicionamento das cidades atuais é o fato de sua
ocupação ser aleatória, ou seja, não se planeja uma
ocupação pensada para atender as necessidades da
população que ocupará essas áreas. A proposta da nova
capital busca atender as necessidades básicas da
população sem exigir grandes deslocamentos. outra
importante condicionante na concepção do projeto é tornar
todos os lugares possiveis pontos de encontro e troca de
informações entre a população, praças e parques lineares
se tornarem "palcos" a céu aberto, onde o espetáculo
possa ser itinerante e efêmero, e com isso possa ser criar
diversos "centros culturais" espalhados pela cidade. A
praça administrativa tem papel importante na busca do
objetivo proposto. o palácio do governo e as suas
secretarias são um ponto de encontro e atividades que
fortalecem o eixo cultural da cidade. a cidade é composta
por 4 zonas mistas gerais, que circundam a sede
adminsitrativa paulista. Essas zonas mistas privilegiam o
uso misto do solo, afim de atender as necessidades de
seus moradores, sendo compostas de ubs, posto
policial, creche, escola de ensino fundamental e médio. Há
também zonas de comércio e serviços. todas as zonas
mistas gerais são circundadas por grandes áreas verdes
PROJETO DE ARQUITETURA VII
TERMINAL INTERMODAL VIRACOPOS –
CAMPINAS/SP
Henrique Guedes de Moura
Renan Carvalho Vaz

PROPOSTA - Inspirado na dinâmica do homem contemporâneo, o novo
terminal intermodal de Viracopos marca uma nova era dos transportes
terrestres no Brasil. A implantação do Trem de Alta Velocidade “TAV” inspira
projetos inovadores e marcantes para atender a esta nova modalidade de
transporte de alta tecnologia.
Sede da região metropolitana que leva o mesmo nome, Campinas, município
com 1.088.611 de habitantes (Censo IBGE 2010), além de grande articulador
entre o interior e a capital paulista possui o maior PIB do interior paulista.
Escolhida como parada final para o TAV, é a única cidade no estado de São
Paulo com duas estações devido a sua dinâmica conectiva com as demais
cidades do interior. Uma das estações está prevista junto ao novo Terminal
Multimodal “Ramos de Azevedo” localizado na área central da cidade, enquanto
a outra está prevista para acontecer junto ao Aeroporto Internacional de
Viracopos. Esta última foi a área determinada pelos docentes da disciplina
como área de intervenção de projeto.
A área escolhida, situada às margens da Rodovia Santos Dumont, atualmente
comporta o aeroporto internacional de passageiros, que atua com
predominância de viagens nacionais, e um terminal de cargas. A área de
intervenção apontada para o projeto apresenta aproximadamente 255 mil m2, e
tem acesso pela Avenida Viracopos, a mesma avenida que dá acesso aos
demais usos presentes na área.
O projeto deveria atender a estas novas demandas, reconfigurando a paisagem
local e ao mesmo tempo interligar-se à estrutura existente do aeroporto o que
requisitou muitas pesquisas e análises. Cuidados especiais com fluxos e
conforto ambiental são características fundamentais do projeto, proporcionando
ao usuário uma nova experiência em vivência arquitetônica.
A proposta do Complexo Intermodal de Viracopos integra cinco modalidades de
transporte: rodoviário, metropolitano, urbano, aéreo e sobre trilhos com
estimativa de público de 60 mil pessoas por dia. Além de atender com eficiência
e segurança um terminal com tamanha capacidade de público demanda a uma
série de equipamentos públicos e privados, característica fundamental dos
novos projetos arquitetônicos e urbanos, que contemplam em um mesmo
espaço todas as funções necessárias ao conforto e necessidades do usuário.
O uso de soluções ligadas ao conforto ambiental se fazem necessárias em um
equipamento de tamanha grandeza, transformando pequenos detalhes
arquitetônicos em redução de consumo energético e emissão de gases
5



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PROJETO DE PAISAGISMO III
INTERVENÇÃO EM ÁREA URBANA – RIO
CLARO/SP Moura
Henrique Guedes de
Renan Carvalho Vaz

PROPOSTA Com o desenvolvimento de Rio Claro, o rio Corumbataí foi
sendo degradado e a solução encontrada pelo município foi a sua
canalização em quase sua totalidade na área urbana. A proposta de
adequação ambiental e paisagística do trecho urbano do Rio
Corumbataí engloba uma área de 162.045 m² as margens da Rodovia
Santos Dumont, na entrada principal de Rio Claro. Um estudo do
entorno da área e das necessidades do município mostram que a área
tem diversas demandas e pode ser de muita utilidade para a cidade. A
partir do estudo, as principais necessidades levantadas foram: o
prolongamento do sistema viário que liga o centro da cidade a SP-127
(Rio Claro - Piracicaba), também servindo de acesso a novos
loteamentos urbanos; a construção de um espaço multifuncional de
exposições; espaços de lazer; descanalização do rio e reflorestamento
da área de preservação permanente com vegetação nativa da região. A
proposta parte da adequação da área e usa o conceito do urbanista
Kevin Lynch descrito no livro A Imagem da Cidade, que propõem que a
legibilidade e identidade da cidade são fundamentais. Ele descreve que
pessoas no geral, entendem a cidade ao seu redor de maneira
consistente e previsível, formando
mapas mentais utilizando-se de cinco elementos principais: as vias, os
limites, os bairros, pontos nodais e os marcos. Analisando as
colocações de Lynch, Rio Claro carece de um marco, uma referencia
que de a cidade uma identidade. A soma de todas as necessidades da
cidade ao pensamento de Lynch cria um projeto ambicioso que deve
atender as demandas, reconfigurando a paisagem, ao mesmo tempo
preservando o meio ambiente local. Um observatório com 80 metros de
altura parte como centro do projeto, a elevação do sistema viário, surge
como solução para o trajeto que segue o traçado do rio, assim não
interferindo e deixando a faixa de preservação para o reflorestamento. O
Complexo Multifuncional de Exposições que deve atender a demanda
da cidade a evento culturais, exibe uma forma pouco comum na
arquitetura, uma folha, como se estivesse repousando na paisagem ao
mesmo tempo interferindo e se harmonizando como meio. Espaços
PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL II
INTERVENÇÃO NO MERCADO MUNICIPAL DE ARARAS–
ARARAS/SP
Henrique Guedes de Moura
Renan Carvalho Vaz

PROPOSTA - O prédio onde hoje se localiza o Mercado Municipal de Araras ”Humberto
Bueno Barbosa” está no cruzamento das ruas Santa Cruz e Barão de Arary no centro da
cidade, construído na década de 60, mesmo sem possuir características arquitetônicas
relevantes pode ser considerado como um patrimônio cultural da cidade de Araras devido
ao seu valor simbólico para o município. Sendo apenas essa memória passível de
preservação e considerando que em seu entorno possui a capela Santa Cruz, monumento
tombado pelo município, a descaracterização total do edifício pode causar um grande
impacto no entorno. A dinâmica do mercado de consumo atual, fez com que o uso do
edifício como mercado diminuísse drasticamente, restando apenas alguns boxes ocupados
com uma tabacaria, peixaria e agropecuária, restando uma área de aproximadamente
700m² sem uso.Atualmente o edifício do mercado abriga a Escola de Música Carlos
Viganó, divisão de ensino da Corporação Musical Maestro Francisco Paulo Russo, mais
conhecida como “Orquestra de Araras”, em sua parte superior. A escola acolhe 60
estudantes, com aulas gratuitas e foi escolhida como Ponto de Cultura pelo governo
federal e recebe repasses mensais do Ministério da Cultura - o valor total chegará a R$
180 mil. O programa federal que envolve os Pontos de Cultura tem duração de três anos -
prazo que, por lei, não pode ser prorrogado. Durante esse período a escola pretende
expandir o numero de alunos para no mínimo 100. Com esse novo cenário as atuais
instalações que do prédio se tornam insuficientes além de serem atualmente inadequadas
para o uso, sem características adequadas como por exemplo, isolamento acústico entre
as salas de aula e acessibilidade. A proposta de intervenção no espaço do Mercado
Municipal tem como partido a substituição do uso do edifício de mercado de varejo para
um espaço de vivência cultural e artística. O projeto visa à expansão e qualificação do
espaço da Escola de Música Carlos Viganó e criação de um espaço aberto tanto para
apresentações da escola de Musica e eventos diversos, com o intuito de compatibilizar
lazer, cultura e educação em um mesmo espaço. Preservando parte da história do edifício
o projeto prevê a retirada de metade do edifício original sem valor arquitetônico, mantendo
parte da fachada e cria novos anexos compatíveis com as novas necessidades. O espaço
destinado às atividades culturais se caracteriza pela integração da arte e gastronomia de
forma convidativa e acolhedora com uma praça seca se une à calçada. Os novos anexos
se caracterizam através da adoção de uma linguagem e identidade próprios, tanto em
termos de forma, como na escolha dos materiais empreendidos, o contrapondo com as
características técnico-construtivas que definem o conjunto original. Considerando que o
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO
CENTRO DE ATIVIDADES CULTURAIS – RIO CLARO/SP
Henrique Guedes de Moura

PROPOSTA - A partir de uma leitura sistemática sobre a estrutura urbana do município de
Rio Claro e de como seus elementos se organizam a partir do sistema viário
existente, destacam-se algumas áreas que, atualmente, configuram-se como vazios na
malha urbana da cidade. Tais áreas – o antigo leito férreo, parte dele desativa e parte
utilizado para a circulação e acesso dos trens ao pátio das oficinas de manutenção da
FEPASA – “cortam” a cidade, configurando-se como barreiras físicas no espaço urbano do
município e serão consideradas, neste presente trabalho, como áreas de intervenção com
grande potencial, no sentido de se propor um novo sistema integrado de transportes com a
premissa de interligar as mais variadas atividades culturais produzidas no município. No
contexto das Operações Urbanas Consorciadas , a área de estudo classifica-se, segundo
último Plano Diretor de 2011 , como ZOUC – Zona de Operação Urbana Consorciada.
Localizado em sua maior parte na zona central do município, interliga os bairros periféricos
ao centro da cidade e se estende até o município de Santa Gertrudes. Rio
Claro, atualmente enfrenta problemas em sua estrutura viária, pois não há em seu
traçado, ruas ou avenidas com capacidade suficientes para receber o crescente número
de automóveis e a demanda gerada pela aprovação de novos empreendimentos, que
provocaram o crescimento não planejado do sistema viário. Partindo da leitura da estrutura
viária e seus condicionantes, o presente trabalho, apresentará um levantamento das
atividades culturais desenvolvidas no munícipio e como eles se articulam com a malha
urbana. O programa Cultura Viva, criado na gestão do Presidente Luís Inácio Lula da Silva
(2004) será utilizado como norteador para a implantação de um novo cenário cultural no
município.
OBJETIVOS
• Promover a reestruturação urbana da área que compreende o antigo pátio de
manutenção da FEPASA, considerando ser esta uma área de 229.885,35m²
localizada na área central da cidade;
• Atender as demandas observadas a partir do levantamento dos grupos sociais e
produtores culturais, e seus locais de atuação na cidade de Rio Claro;
• Criar um novo eixo viário para a cidade, que priorize um sistema integrado de
transportes tendo como alavanca os sistemas de transportes públicos coletivos e
as ciclovias.
• Implantar no eixo viário um corredor social/estruturador tendo como pano de
fundo as práticas culturais produzidas nas mais diversas áreas da cidade.
ÁREA I
ÁREA II
ÁREA III
ÁREA IV
CONCURSO
CONCURSO PARQUE DA TAMARINEIRA – RECIFE/PE
Aline Carlos
Ana Luisa Miranda
Camila Moreno de Camargo
Fátima Regina Riani Costa
Henrique Guedes de Moura
Maria Aline Betini Camilo de Oliveira
Renan Carvalho Vaz

PROPOSTA - O Plano Geral de Implantação do Parque toma como premissas a
integração e complementaridade de áreas públicas da cidade, a localização estratégica e
o papel articulador urbano da área. O projeto prevê um circuito de cliclofaixas que conecta
o Parque da Tamarineira com o Parque da Jaqueira – parque mais próximo e com
atividades de lazer e recreação já consolidadas, visto que ambos já são contemplados por
uma rede primária viária, composta por vias estruturadoras de grande importância para a
cidade e região metropolitana, facilitando o acesso por meio de veículos particulares e
transporte público coletivo. Além disso, também se destaca seu potencial em termos de
convívio e lazer considerando suas dimensões de área livre e vegetativa em relação ao
seu entorno de intensa densidade populacional e construtiva. Esta articulação também se
dá pela incorporação de atividades contemplativas e ligadas à natureza, além de todo o
programa cultural, de lazer e terapêuticos, relacionados à saúde mental, mas que, antes
de mais nada, priorizam a integração social e as relações de convívio. O próprio
fechamento proposto para o parque visa estabelecer com a cidade outro tipo de relação
funcional e visual, mais direta e permeável, já que até então este se manteve fechado por
muros e acessos controlados. Para tanto, o fechamento proposto ganha novos
contornos, devolvendo para a cidade parte do parque e sua massa vegetativa. Pedestres e
ciclistas podem contorná-lo por meio da vegetação, já que assim, o passeio público fica
estendido e é reorganizado, composto por áreas verdes, passeio, ciclovia e infraestrutura.
Tomou-se como prioridade a importância do conjunto arquitetônico tombado tanto em
termos de características técnico-construtivas como em termos de representatividade da
história e memória cultural relacionada a saúde mental no estado de Pernambuco e no
Brasil. Visando ressaltar a qualidade do conjunto arquitetônico tombado, todos os anexos
foram substituídos por construções que buscam, através da adoção de uma linguagem e
identidade próprios – tanto em termos de forma como na escolha dos materiais
empreendidos –, o contrapondo com as características técnico-construtivas que definem o
conjunto tombado como um bem de grande interesse histórico e arquitetônico. Além
disso, a implantação das edificações novas buscou respeitar e ressaltar perspectivas
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Trabalho de urbanismo II
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Portifolio Henrique Guedes de Moura

  • 2. HENRIQUE GUEDES DE MOURA dados pessoais Rua 24, 1285 Jd. Mirassol – Rio Claro 13.503-110, SP - Brasil Telefone: (19)3523.6636/(19)9197.7697 Email: hickmoura@hotmail.com formação acadêmica (2008 – 2012) Arquitetura e Urbanismo Unar – Centro Universitário de Araras Dr. Edmundo Ulson atividades práticas Conhecimento de softwares voltadas a produção e representação de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo: Auto CAD, ArchiCAD, 3DstudioMAX, Sketchup, Lumion, Corel Draw, Photoshop outras experiências Prática no desenvolvimento de projetos arquitetônicos e urbanos. Trabalho em equipes de projeto (participação de
  • 3. HENRIQUE GUEDES DE MOURA Experiência profiissional 2008 – escritório de arquitetura Cesar Antônio Silvestrini – realizando desenhos em CAD e acompanhamento de obras. 2009 – escritório de arquitetura Alfio Lisi – desenvolvimento de projetos de mobiliário e design, projetos de aprovação junto a prefeitura e acompanhamentos de obra. 2011 – escritório Vila arquitetos urbanistas (Camila Moreno de Carmargo) – desenvolvimento de projetos arquitetônicos, urbanos e paisagísticos. Participação em concursos de projeto e discussões sobre projetos urbanos. objetivos Vivenciar todos os campos de atuação que a arquitetura proporciona, desde um simples desenho de mobiliário, as questões urbanas que transformam o dia-a-dia da cidade. Explorar ao máximo o fator do “desenho” como ferramenta de transformação social e urbana, trazendo a arquitetura para as cidades de maneira a proporcionar novas experiências de se viver e entender a cidade como um objeto comum a seus moradores.
  • 4. PLANEJAMENTO URBANO I PROJETO DE LOTEAMENTO – ARARAS/SP Henrique Guedes de Moura Anderson Alvez Projeto de um loteamento para a área do Elihu Root, bairro localizando nas proximidades da zona rural do município de Araras-SP. Características do projeto: O desenho das vias proporcionam um caminhar diferente. A perspectiva muda a cada passo, proporcionando um ambiente mais agradável para o usuário. Via + Lotes comerciais/institucionais/residência + lotes proporcionam fluides nos caminhos, fortalecendo a relação entre tipologias de uso e ocupação do solo. Comércio, residência e serviços estão diretamente ligados sem que seja necessário grande trajetos para se chegar ao destino. A mescla de usos tem como objetivo manter a multiplicidade de ações num mesmo espaço. Os lotes unifamiliares possuem como terreno padrão 250m²(10x25m), salvo alguns casos onde os lotes se encontram na esquina. Os lotes multifamiliares possuem blocos com unidades de 64m². Os blocos são constituídos por 20 unidades por pavimento, com 5 pavimentos cada bloco, tem-se no total 100 unidades de moradia por bloco. Os lotes unifamiliares possuem como terreno padrão 250m²(10x25m), salvo alguns casos onde os lotes se encontram na esquina. Os lotes multifamiliares possuem blocos com unidades de 64m². Os blocos são constituidos por 20 unidades por pavimento, com 5 pavimentos cada bloco, tem-se no total 100 unidades de moradia por bloco.
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  • 8. PROJETO DE ARQUITETURA III MERCADO MUNICIPAL – ARARAS/SP Henrique Guedes de Moura Novo projeto do Mercado Municipal de Araras na área onde funciona atualmente o espaço. A área tem grande importância de localização, pois está localizado na região central e próximo a maioria dos serviços, como bancos, escolas, escritórios , etc. O atual Mercado encontra-se em degradação física e “moral”, uma vez que seu público se restringe a poucos usuários. Tem uma vista privilegiada da cidade de Araras, e está de frente da Igreja Matriz de Santa Cruz, bem tombado pelo patrimônio municipal. Atualmente no prédio, funciona a escola de música Carlos Vigano, onde são realizados ensaios periódicos da orquestra de Araras. O projeto do edifício busca atender e proporcionar uma nova experiência de espaços com a variedade de usos. Peixaria, tabacaria, Açougue, lojas, horti-fruti, e demais usos, tornam o espaço ponto atrativo. Além da função de mercado, a proposta proporciona aos usuários a possibilidade de acompanharem as apresentações da orquestra em um palco localizado logo no hall de entrada do prédio. Orientadores: Caio Santo Amore
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  • 15. PROJETO DE ARQUITETURA IV PROJETOS RENOVA SÃO PAULO– SÃO PAULO/SP Henrique Guedes de Moura Projetos desenvolvidos seguindo as diretrizes do Concurso Renova São Paulo. Foram escolhidas três áreas espalhadas na capital paulista que seriam objeto de estudo e implantação de habitações de interesse social de uso coletivo. As áreas são: André de Almeida, Antônio Sampaio e Nicolo Pietro. A tipologia dos apartamentos foram divididas em um, dois e três dormitórios e para cada uma dessas, existem duas plantas possíveis. Essa variedade de plantas proporciona diversas formas aos edifícios e assim se adaptando as características de cada área (topografia e terreno). Orientador: Caio Santo Amore
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  • 21. PROJETO DE ARQUITETURA V RESIDENCIA UNIFAMILIAR – ARARAS/SP Henrique Guedes de Moura PROPOSTA - Projeto de uma residência unifamiliar em um terreno localizando na cidade de Araras. Levando em conta uma família onde o pai era empresário, a mãe artista plástica, três filhos adolescentes, sendo um deles portador de necessidades especiais (cadeirante), o programa busca aproveitar a topografia do terreno de maneira a proporcionar privacidade e espaços fluídos. O desenho da casa é linear, com o pavimento térreo destinado as atividades de convivência e lazer, e o pavimento superior para o setor íntimo. Orientadores: Afonso Jorge Assumpção Marcelo Nunes
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  • 28. PROJETO DE ARQUITETURA VI PALACIO DO GOVERNO DE SÃO PAULO Henrique Guedes de Moura PROPOSTA - Localizado na nova sede administrativa do estado de são Paulo, o palácio do governo busca mudar a concepção de edifícios políticos. fugindo de formas clássicas da arquitetura , a nova proposta tem como principal foco atrair para si todos os tipos de público, deixando a figura formal dos edifícios públicos (políticos) em segundo plano e trazendo conceitos de interação entre usos. a arquitetura do edifício busca linhas mais contemporâneas tendo com objetivo tornar a vista do observador leigo um local de referência. o palácio está inserido no contexto da nova capital, que tem como proposta a interação entre relações humanas - cultura - desenvolvimento. A inserção de um teatro e uma biblioteca inseridos ou em anexo ao projeto fazem o papel de intermediador entre população e poder. o palácio não deixa de ser um marco onde está localizado o poder estadual, mais também local onde as relações humanas são valorizadas e a democracia possa ser vivênciada. Orientadores:
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  • 39. PROJETO DE URBANISMO PROJETO NOVA CIDADE Henrique Guedes de Moura PROPOSTA - a nova capital administrativa do estado de são paulo busca mudar a concepção de cidades atuais. atualmente muitas cidades não possuem um sistema viário eficiente, a ocupação não foi planejada e muitos conflitos são resultado do mau planejamento dessas cidades. a nova capital busca previlegiar a boa circulação e o bom funcionamento do sistema viário. outra questão importante para o condicionamento das cidades atuais é o fato de sua ocupação ser aleatória, ou seja, não se planeja uma ocupação pensada para atender as necessidades da população que ocupará essas áreas. A proposta da nova capital busca atender as necessidades básicas da população sem exigir grandes deslocamentos. outra importante condicionante na concepção do projeto é tornar todos os lugares possiveis pontos de encontro e troca de informações entre a população, praças e parques lineares se tornarem "palcos" a céu aberto, onde o espetáculo possa ser itinerante e efêmero, e com isso possa ser criar diversos "centros culturais" espalhados pela cidade. A praça administrativa tem papel importante na busca do objetivo proposto. o palácio do governo e as suas secretarias são um ponto de encontro e atividades que fortalecem o eixo cultural da cidade. a cidade é composta por 4 zonas mistas gerais, que circundam a sede adminsitrativa paulista. Essas zonas mistas privilegiam o uso misto do solo, afim de atender as necessidades de seus moradores, sendo compostas de ubs, posto policial, creche, escola de ensino fundamental e médio. Há também zonas de comércio e serviços. todas as zonas mistas gerais são circundadas por grandes áreas verdes
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  • 46. PROJETO DE ARQUITETURA VII TERMINAL INTERMODAL VIRACOPOS – CAMPINAS/SP Henrique Guedes de Moura Renan Carvalho Vaz PROPOSTA - Inspirado na dinâmica do homem contemporâneo, o novo terminal intermodal de Viracopos marca uma nova era dos transportes terrestres no Brasil. A implantação do Trem de Alta Velocidade “TAV” inspira projetos inovadores e marcantes para atender a esta nova modalidade de transporte de alta tecnologia. Sede da região metropolitana que leva o mesmo nome, Campinas, município com 1.088.611 de habitantes (Censo IBGE 2010), além de grande articulador entre o interior e a capital paulista possui o maior PIB do interior paulista. Escolhida como parada final para o TAV, é a única cidade no estado de São Paulo com duas estações devido a sua dinâmica conectiva com as demais cidades do interior. Uma das estações está prevista junto ao novo Terminal Multimodal “Ramos de Azevedo” localizado na área central da cidade, enquanto a outra está prevista para acontecer junto ao Aeroporto Internacional de Viracopos. Esta última foi a área determinada pelos docentes da disciplina como área de intervenção de projeto. A área escolhida, situada às margens da Rodovia Santos Dumont, atualmente comporta o aeroporto internacional de passageiros, que atua com predominância de viagens nacionais, e um terminal de cargas. A área de intervenção apontada para o projeto apresenta aproximadamente 255 mil m2, e tem acesso pela Avenida Viracopos, a mesma avenida que dá acesso aos demais usos presentes na área. O projeto deveria atender a estas novas demandas, reconfigurando a paisagem local e ao mesmo tempo interligar-se à estrutura existente do aeroporto o que requisitou muitas pesquisas e análises. Cuidados especiais com fluxos e conforto ambiental são características fundamentais do projeto, proporcionando ao usuário uma nova experiência em vivência arquitetônica. A proposta do Complexo Intermodal de Viracopos integra cinco modalidades de transporte: rodoviário, metropolitano, urbano, aéreo e sobre trilhos com estimativa de público de 60 mil pessoas por dia. Além de atender com eficiência e segurança um terminal com tamanha capacidade de público demanda a uma série de equipamentos públicos e privados, característica fundamental dos novos projetos arquitetônicos e urbanos, que contemplam em um mesmo espaço todas as funções necessárias ao conforto e necessidades do usuário. O uso de soluções ligadas ao conforto ambiental se fazem necessárias em um equipamento de tamanha grandeza, transformando pequenos detalhes arquitetônicos em redução de consumo energético e emissão de gases
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  • 57. PROJETO DE PAISAGISMO III INTERVENÇÃO EM ÁREA URBANA – RIO CLARO/SP Moura Henrique Guedes de Renan Carvalho Vaz PROPOSTA Com o desenvolvimento de Rio Claro, o rio Corumbataí foi sendo degradado e a solução encontrada pelo município foi a sua canalização em quase sua totalidade na área urbana. A proposta de adequação ambiental e paisagística do trecho urbano do Rio Corumbataí engloba uma área de 162.045 m² as margens da Rodovia Santos Dumont, na entrada principal de Rio Claro. Um estudo do entorno da área e das necessidades do município mostram que a área tem diversas demandas e pode ser de muita utilidade para a cidade. A partir do estudo, as principais necessidades levantadas foram: o prolongamento do sistema viário que liga o centro da cidade a SP-127 (Rio Claro - Piracicaba), também servindo de acesso a novos loteamentos urbanos; a construção de um espaço multifuncional de exposições; espaços de lazer; descanalização do rio e reflorestamento da área de preservação permanente com vegetação nativa da região. A proposta parte da adequação da área e usa o conceito do urbanista Kevin Lynch descrito no livro A Imagem da Cidade, que propõem que a legibilidade e identidade da cidade são fundamentais. Ele descreve que pessoas no geral, entendem a cidade ao seu redor de maneira consistente e previsível, formando mapas mentais utilizando-se de cinco elementos principais: as vias, os limites, os bairros, pontos nodais e os marcos. Analisando as colocações de Lynch, Rio Claro carece de um marco, uma referencia que de a cidade uma identidade. A soma de todas as necessidades da cidade ao pensamento de Lynch cria um projeto ambicioso que deve atender as demandas, reconfigurando a paisagem, ao mesmo tempo preservando o meio ambiente local. Um observatório com 80 metros de altura parte como centro do projeto, a elevação do sistema viário, surge como solução para o trajeto que segue o traçado do rio, assim não interferindo e deixando a faixa de preservação para o reflorestamento. O Complexo Multifuncional de Exposições que deve atender a demanda da cidade a evento culturais, exibe uma forma pouco comum na arquitetura, uma folha, como se estivesse repousando na paisagem ao mesmo tempo interferindo e se harmonizando como meio. Espaços
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  • 63. PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL II INTERVENÇÃO NO MERCADO MUNICIPAL DE ARARAS– ARARAS/SP Henrique Guedes de Moura Renan Carvalho Vaz PROPOSTA - O prédio onde hoje se localiza o Mercado Municipal de Araras ”Humberto Bueno Barbosa” está no cruzamento das ruas Santa Cruz e Barão de Arary no centro da cidade, construído na década de 60, mesmo sem possuir características arquitetônicas relevantes pode ser considerado como um patrimônio cultural da cidade de Araras devido ao seu valor simbólico para o município. Sendo apenas essa memória passível de preservação e considerando que em seu entorno possui a capela Santa Cruz, monumento tombado pelo município, a descaracterização total do edifício pode causar um grande impacto no entorno. A dinâmica do mercado de consumo atual, fez com que o uso do edifício como mercado diminuísse drasticamente, restando apenas alguns boxes ocupados com uma tabacaria, peixaria e agropecuária, restando uma área de aproximadamente 700m² sem uso.Atualmente o edifício do mercado abriga a Escola de Música Carlos Viganó, divisão de ensino da Corporação Musical Maestro Francisco Paulo Russo, mais conhecida como “Orquestra de Araras”, em sua parte superior. A escola acolhe 60 estudantes, com aulas gratuitas e foi escolhida como Ponto de Cultura pelo governo federal e recebe repasses mensais do Ministério da Cultura - o valor total chegará a R$ 180 mil. O programa federal que envolve os Pontos de Cultura tem duração de três anos - prazo que, por lei, não pode ser prorrogado. Durante esse período a escola pretende expandir o numero de alunos para no mínimo 100. Com esse novo cenário as atuais instalações que do prédio se tornam insuficientes além de serem atualmente inadequadas para o uso, sem características adequadas como por exemplo, isolamento acústico entre as salas de aula e acessibilidade. A proposta de intervenção no espaço do Mercado Municipal tem como partido a substituição do uso do edifício de mercado de varejo para um espaço de vivência cultural e artística. O projeto visa à expansão e qualificação do espaço da Escola de Música Carlos Viganó e criação de um espaço aberto tanto para apresentações da escola de Musica e eventos diversos, com o intuito de compatibilizar lazer, cultura e educação em um mesmo espaço. Preservando parte da história do edifício o projeto prevê a retirada de metade do edifício original sem valor arquitetônico, mantendo parte da fachada e cria novos anexos compatíveis com as novas necessidades. O espaço destinado às atividades culturais se caracteriza pela integração da arte e gastronomia de forma convidativa e acolhedora com uma praça seca se une à calçada. Os novos anexos se caracterizam através da adoção de uma linguagem e identidade próprios, tanto em termos de forma, como na escolha dos materiais empreendidos, o contrapondo com as características técnico-construtivas que definem o conjunto original. Considerando que o
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  • 69. TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ATIVIDADES CULTURAIS – RIO CLARO/SP Henrique Guedes de Moura PROPOSTA - A partir de uma leitura sistemática sobre a estrutura urbana do município de Rio Claro e de como seus elementos se organizam a partir do sistema viário existente, destacam-se algumas áreas que, atualmente, configuram-se como vazios na malha urbana da cidade. Tais áreas – o antigo leito férreo, parte dele desativa e parte utilizado para a circulação e acesso dos trens ao pátio das oficinas de manutenção da FEPASA – “cortam” a cidade, configurando-se como barreiras físicas no espaço urbano do município e serão consideradas, neste presente trabalho, como áreas de intervenção com grande potencial, no sentido de se propor um novo sistema integrado de transportes com a premissa de interligar as mais variadas atividades culturais produzidas no município. No contexto das Operações Urbanas Consorciadas , a área de estudo classifica-se, segundo último Plano Diretor de 2011 , como ZOUC – Zona de Operação Urbana Consorciada. Localizado em sua maior parte na zona central do município, interliga os bairros periféricos ao centro da cidade e se estende até o município de Santa Gertrudes. Rio Claro, atualmente enfrenta problemas em sua estrutura viária, pois não há em seu traçado, ruas ou avenidas com capacidade suficientes para receber o crescente número de automóveis e a demanda gerada pela aprovação de novos empreendimentos, que provocaram o crescimento não planejado do sistema viário. Partindo da leitura da estrutura viária e seus condicionantes, o presente trabalho, apresentará um levantamento das atividades culturais desenvolvidas no munícipio e como eles se articulam com a malha urbana. O programa Cultura Viva, criado na gestão do Presidente Luís Inácio Lula da Silva (2004) será utilizado como norteador para a implantação de um novo cenário cultural no município. OBJETIVOS • Promover a reestruturação urbana da área que compreende o antigo pátio de manutenção da FEPASA, considerando ser esta uma área de 229.885,35m² localizada na área central da cidade; • Atender as demandas observadas a partir do levantamento dos grupos sociais e produtores culturais, e seus locais de atuação na cidade de Rio Claro; • Criar um novo eixo viário para a cidade, que priorize um sistema integrado de transportes tendo como alavanca os sistemas de transportes públicos coletivos e as ciclovias. • Implantar no eixo viário um corredor social/estruturador tendo como pano de fundo as práticas culturais produzidas nas mais diversas áreas da cidade.
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  • 83. CONCURSO CONCURSO PARQUE DA TAMARINEIRA – RECIFE/PE Aline Carlos Ana Luisa Miranda Camila Moreno de Camargo Fátima Regina Riani Costa Henrique Guedes de Moura Maria Aline Betini Camilo de Oliveira Renan Carvalho Vaz PROPOSTA - O Plano Geral de Implantação do Parque toma como premissas a integração e complementaridade de áreas públicas da cidade, a localização estratégica e o papel articulador urbano da área. O projeto prevê um circuito de cliclofaixas que conecta o Parque da Tamarineira com o Parque da Jaqueira – parque mais próximo e com atividades de lazer e recreação já consolidadas, visto que ambos já são contemplados por uma rede primária viária, composta por vias estruturadoras de grande importância para a cidade e região metropolitana, facilitando o acesso por meio de veículos particulares e transporte público coletivo. Além disso, também se destaca seu potencial em termos de convívio e lazer considerando suas dimensões de área livre e vegetativa em relação ao seu entorno de intensa densidade populacional e construtiva. Esta articulação também se dá pela incorporação de atividades contemplativas e ligadas à natureza, além de todo o programa cultural, de lazer e terapêuticos, relacionados à saúde mental, mas que, antes de mais nada, priorizam a integração social e as relações de convívio. O próprio fechamento proposto para o parque visa estabelecer com a cidade outro tipo de relação funcional e visual, mais direta e permeável, já que até então este se manteve fechado por muros e acessos controlados. Para tanto, o fechamento proposto ganha novos contornos, devolvendo para a cidade parte do parque e sua massa vegetativa. Pedestres e ciclistas podem contorná-lo por meio da vegetação, já que assim, o passeio público fica estendido e é reorganizado, composto por áreas verdes, passeio, ciclovia e infraestrutura. Tomou-se como prioridade a importância do conjunto arquitetônico tombado tanto em termos de características técnico-construtivas como em termos de representatividade da história e memória cultural relacionada a saúde mental no estado de Pernambuco e no Brasil. Visando ressaltar a qualidade do conjunto arquitetônico tombado, todos os anexos foram substituídos por construções que buscam, através da adoção de uma linguagem e identidade próprios – tanto em termos de forma como na escolha dos materiais empreendidos –, o contrapondo com as características técnico-construtivas que definem o conjunto tombado como um bem de grande interesse histórico e arquitetônico. Além disso, a implantação das edificações novas buscou respeitar e ressaltar perspectivas