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SITUAÇÃO ATUAL E
FUTURO DA PRODUÇÃO
  MUNDIALDE MAÇÃS
Seminário Internacional de Fruticultura – 16/06/2010
                                               Vacaria - RS
                                       Pierre Nicolas Pérès
                                          Presidente ABPM
                                        www.abpm.org.br
PRODUÇÃO
 BRASILEIRA,
   ÁREA
     E
VARIEDADES.
PRODUÇÃO MAÇÃS (t)

1.200.000
1.100.000
1.000.000
 900.000
 800.000
 700.000
 600.000
 500.000
            2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10p




            Fonte: ABPM, AGAPOMI, EPAGRI, DEROL
PROJEÇÃO FUTURA
                                                          Produção
                 1.800.000

                 1.600.000

                 1.400.000

                 1.200.000
Título do Eixo




                 1.000.000

                  800.000

                  600.000

                  400.000

                  200.000

                        0
                             1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
                                                                                      *

                                                    Produção       Polinômio (Produção)
PRODUÇÃO POR ESTADO

700.000

600.000

500.000

400.000                                                                      SC
                                                                             RS
300.000
                                                                             Polinômio (SC)
200.000                                                                      Polinômio (RS)

100.000

     0
          2.001 2.002 2.003 2004   2005   2006   2007   2008   2009   2010



                        Fonte: ABPM, AGAPOMI, EPAGRI, DEROL
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE MAÇÃ POR
ESTADO SAFRA 2009-10p (VOLUME – T)

       Estado     Produção (t)         (%)
 Santa Catarina        579.276         51,1%
 R. Grande do Sul      497.433         43,9%
 Paraná                 56.116           5,0%
 Total               1.023.026          100%

 Fonte: EPAGRI/IBGE/ABPM/AGAPOMI/FRUTIPAR
ÁREAS MAÇÃS (ha)

40.000
39.000
38.000
37.000
36.000
35.000
34.000
33.000
32.000
31.000
30.000
         2003/04     2004/05   2005/06   2006/07   2007/087
                                                    IBGE




                   Fonte: ABPM, AGAPOMI, EPAGRI, DEROL,
                                    IBGE
VARIEDADES DE MAÇÃS 2010p (%)

                                 Outras 5%




           Fuji 34%




                                      Gala 61%

          Fonte: ABPM, AGAPOMI
CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM
                       FRIGORÍFICA 2007(T)




         Estado          AC        Convencional     TOTAL

SANTA CATARINA           220.862          116.155      337.017

RIO GRANDE DO SUL        181.444          114.635      296.079

PARANÁ                         -            8.850        8.850
BRASIL                                                 641.946
                         402.306          239.640
MERCADO BRASILEIRO
1.400.000
                 DE MAÇÃ
1.200.000


1.000.000


 800.000


 600.000


 400.000


 200.000


       0
            2003   2004              2005    2006          2007          2008        2009

                          Produção          Oferta Domestica in Natura          Export
CONSUMO DE MAÇÃ
                                    2005       2006      2007      2008      2009      2010 *
           Production               882.472    755.707   993.227   983.240 1.052.514 1.169.982

   Domestic Offer in Natura         621.451    602.482   632.728   731.032   735.654   795.982

              Export                 99.088     57.153   112.073   112.250    98.203    95.000

 Fresh Domestic Production          553.941    524.741   564.154   675.990   674.311   744.982

             Import                  67.510     77.741    68.574    55.042    61.343    51.000

            Industry                229.443    173.813   317.000   195.000   280.000   330.000

Brazilian Population - IBGE (000)   183.473    185.596   187.796   189.736   191.592   193.224

Consumption in natura kg/hab           3,39      3,25      3,37       3,85      3,84      4,12

* Estimate Industry/Production        26,0%      23,0%     31,9%     19,8%     26,6%      28,2%

export/Production                      11,2%      7,6%     11,3%     11,4%      9,3%       8,1%

export/fresh domestic production      15,9%       9,5%     17,7%     15,4%     13,3%      11,9%
                                    Fonte: ABPM, SECEX
COMPETITIVIDADE
      INTERNACIONAL - 2010
    Ano          2010   2009        2008   2007   2006
   Global        14º    12º          15º   14º    16º
Eficiência da
                  4º     5º          5º     7º    10º
 Produção

Infraestrutura
                  6º     6º          6º     7º    10º
  e Insumos

 Mercado e
                 23º    21º          23º   20º    19º
 Finanças


                         Fonte: Belrose
• Eficiência da produção: Clones modernos,
  produção estabilizada ou crescente, renovação,
  densidade de plantio, produtividade são os
  parâmetros analisados.
• Infra-estrutura e insumos: Packing House,
  Câmaras frias, disponibilidade de terras, água,
  eletricidades e mão de obra assim que registro
  de novas moléculas compõem esta serie.
• Finanças e Mercados: Taxa de inflação, juros,
  disponibilidade de capital e segurança jurídica
  da propriedade, qualidade, % da produção
  exportada e preço de exportação são os
                 critérios desta categoria.
EXPORTAÇÃO
     E
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO DE MAÇÃS ( T )


150.000

130.000

110.000

90.000

70.000

50.000

30.000
          2002/032003/042004/052005/062006/072007/082008/09
                                                          2009/10P

                          Fonte: ABPM, SECEX
DESTINO (2008 em % )
    Dinamarca 3%
      Itália Irlanda     Outros 9%
       3%       3%
  Finlandia 4%                            Países
                                        Baixos 32%
Bangladesh 4%

Alemanha 5%                             UK 16%
     Espanha 5%
        Suécia 5%
                           França 6%
        Portugal 5%


                       39 Países de destino

                        Fonte: ABPM, SECEX
DESTINO (2009 em % )

                UAE 2%
                           Outros 8%
        Irlanda 4%
       Itália 3%
   Finlandia 4%
                                         Países Baixos
                                              36%
Bangladesh 9%


  Alemanha 4%
      Espanha 3%
        Suécia 3%                             UK 9%
                     Portugal 8% França 8%
             39 Países de destino

              Fonte: ABPM, SECEX
IMPORTAÇÃO DE MAÇÃS ( T )

 100.000
  90.000
  80.000
  70.000
  60.000
  50.000
  40.000
  30.000
  20.000
           2003    2004     2005       2006   2007   2008   2009p

                  Fonte: ABPM, SECEX
ORIGEM 2009 ( % )
                  Portugal 2%
                             Spain 1%
       Italy 2%
France 3%                         USA 0%

Chile 10%




                                           Argentina 82%
                      Fonte: ABPM, SECEX
A
MAÇÃ
 NO
MUNDO
PRODUÇÃO MUNDIAL

93 PAISES PRODUZIRAM EM
            2008
  69.603.640 TONELADAS
         DE MAÇÃ

     BRASIL = 1,41%
         Source: FAOSTAT 2008
20 Maiores Produtores de Maçã
         Classificação Ano 2007
                       2008              2007                                           2008              2007
1    China           29.851.163,00    27.865.953,00       11   Argentina               1.300.000,00      1.300.000,00
2    United States    4.431.280,00      4.237.730,00      12   Brazil                  1.121.468,00      1.115.380,00
3    Poland           2.304.892,00      1.039.967,00      13   Germany                 1.046.995,00      1.070.036,00
4    Iran             2.660.000,00     2.660.000,00       14   Japan                        840.100,00    840.100,00
5    Turkey           2.504.490,00      2.457.845,00      15   Spain                        721.200,00    667.700,00
6    Italy            2.208.227,00     2.072.500,00       16   Ukraine                      719.300,00    754.900,00
7    India            2.001.400,00     2.001.400,00       17   South Africa                 687.121,00    709.912,00
8    France           1.940.200,00     2.143.670,00       18   North Korea                  635.000,00    635.000,00
9    Russia           1.467.000,00     2.333.000,00       19   Uzbekistan                   585.000,00    502.500,00
10   Chile            1.370.000,00     1.390.000,00       20   Pakistan                     582.512,00    441.515,00




                     http://faostat.fao.org/site/567/DesktopDefault.aspx?PageID=567#ancor
DISTRIBUIÇÃO MUNDIAL DAS
 EXPORTAÇÕES DE MAÇÃS
     4.5 Mi T 2006/07                         5 Mi T 2008/09p

                                                   Outros 4%
                        Hemisfério Sul                                Hemisfério Sul
  Outros 23%                             USA 16%
                            27%                                           29%




USA 12%                         Europa 20%

                        China 19%
          Europa 19%                                           China 31%




                        Source: USDA - FAS
CHINA
CHINA
                        PRODUÇÃO DE MAÇÃS (t)


33.000.000
31.000.000
29.000.000
27.000.000
25.000.000
23.000.000
21.000.000
19.000.000
17.000.000
15.000.000
             2004/05   2005/06     2006/07     2007/08     2008/09   2009/10


                       Source: Ministério da Agricultura da China
CHINA
             Distribuição das Variedades de Maçãs ( %)



                                      Gala 3%
           Outras 24%




Golden Delicious
      3%
         Red 10%                                         Fuji 60%




                        Source: Belrose, USDA, FAO
CHINA
              Destino das Exportações 2009/2010
                         1.460.000 T
                                               Rússia & CIS
                                                  22%
      Outros 29%




Oriente Médio 8%

                                          Ásia 41%


                           Source: USDA, FAO
CHINA
PRINCIPAIS PAISES FORNECEDORES DE MAÇÃS 2008 ( %)
                 58.000 T - 2009/2010

   Nova Zelandia Japão 4%
       10%


                                                    USA 39%




     Chile 46%


            Source: ATO Guangzhou, Aduana Chinesa
EVOLUÇÃO DAS
EXPORTAÇÕES DE MAÇÃS DA
   1 Mi T 2006/07
                  CHINA1.46 Mi T 2009/10

                                    Outros 29%
     Outros 32%
                                                              Ásia 41%
                              Ásia 48%




Oriente Médio 3%             Oriente Médio 8%

             Rússia 17%
                                                 Rússia 22%




                          Source: USDA - FAS
USA
                      PRODUÇÃO DE MAÇÃS (t)



4.800.000

4.600.000

4.400.000

4.200.000

4.000.000

3.800.000

3.600.000
            2003/04       2005/06           2007/08   2009/2010


                             Fonte: USDA.
USA
    Distribuição das Variedades de Maçãs 2008 ( %)


                                       Gala 10%
                                                  Fuji 9%
   Outros 32%




                                                   Red 27%
Granny Smith 9%
                Golden Delicious
                     13%



                   Source: Belrose, USDA, FAO
USA

  1,000                                           Consumo in
            Produção     Importação Exportação                  Industria
Toneladas                                           Natura


2006/07          5.352          194         638         3.346        1.562

2007/08          4.103          173         674         2.256        1.346

2008/09          4.508          160         745         2.357        1.566



                            Source: USDA, FAO
USA
                     Destino das Exportações 2007/08

                                        Rússia & CIS 2%
               Reino Unido 5%                                   Canadá 22%
        Outros 14%
                                                                            Republica
                                                                          Dominicana 2%
    Taiwan 7%

                                                                              Egito 2%
Tailândia 2%
                                                                        Hong Kong 5%
  UEA 3%
 Arábia Saudita                                                          Indonésia 4%
       5%
    Malásia 1%                 México 28%                    Índia 3%


                  Source: http://www.fas.usda.gov/ustrdscripts/USReport.exe
USA
     PRINCIPAIS PAISES FORNECEDORES DE MAÇÃS 2008 ( %)

                               Brasil 0,24%
                Argentina 1,13%             Canada 3,19%

                                                              Africa do Sul
                                                                  0,04%
Nova Zelandia
   28,02%




  Japão 0,01%


                                                              Chile 67,37%


                Source: http://www.ams.usda.gov/mnreports/wa_fv401.txt
EVOLUÇÃO DAS
      EXPORTAÇõES DE MAÇÃS
             DOS USA
         0,653 Mi T 2005/06                      0,674 Mi T 2007/08


Outros 23%                          Outros 25%

                         America do Norte
                               44%
                                                                 America do Norte
                                                                       50%



   Ásia 33%                           Ásia 25%




                              Source: USDA - FAS
CHILE
                      Produção de Maçãs (t)


1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
 800
 600
 400
 200
   0
        2004/05   2005/06   2006/07   2007/08   2008/09   2009/10p


                             Source: WAPA.
CHILE
       Distribuição das Variedades de Maçãs 2009 ( %)

                           Outros 2%
    Granny Smith
        24%                                       Gala 31%




Cripps Pink 5%


                                                 Fuji 11%
                 Red 23%                   Braeburn 4%




                            Source: WAPA
CHILI
                 Destino das Exportações 2008

                             Rússia 5%

                                                     Ásia 9%
America do Sul
    31%

                                                       Oriente Médio
                                                            12%




America do Norte
      14%                                       Europa 29%


                          Source: iQonsulting
ARGENTINA
                   Produção de Maçãs (t)


1.200

1.100

1.000

 900

 800

 700

 600

 500
        2003/04     2005/06             2007/08   2009/10p


                         Source: WAPA
ARGENTINA
  Distribuição das Variedades de Maçãs 2008 ( %)

                Outros 4%         Gala 10%
Granny Smith
    19%




                                      Red 67%




                   Source: Giacinti
ARGENTINA
                      Destino das Exportações 2008


        America do Sul                               Russia 31%
            22%


America do Norte
      1%
                                                         Southeast Asia
                                                              0%



         Europa 26%                                   Middle East 9%
                                         Mediterrâneo
                                             10%

                             Source: SENASA
ÁFRICA DO SUL
                Produção de Maçãs (t)


850

800

750

700

650

600

550

500
      2003/04   2005/06          2007/08   2009/10p


                   Source: DFPT/WAPA.
ÁFRICA DO SUL
     Distribuição das Variedades de Maçãs 2008 %



                                           Royal Gala 11%
 Golden 21%                                        Braeburn 3%
                                                            Fuji 5%



                                                            Red 11%
Granny Smith
    24%
                                                   Pink Lady 7%


                                 Source: DFPT
ÁFRICA DO SUL
                       Idade dos Pomares 2008


                  0-3 Anos 9%

  4-10 Anos 15%                                   +25 Anos 31%




11-15 Anos 18%
                                         16-25 Anos 27%

                                 Source: DFPT
ÁFRICA DO SUL
             Destino das Exportações 2007/08
                   America do Norte
           Russia 3%     1%       Asia 10%
 Far East 6%
                                               Middle East 8%

Africa 13%
                                               Oceano Indico
                                                   3%




                       Europa 56%


                        Source: PPECB
NOVA ZELÂNDIA

    Waikato
                                     Gisborne 160ha
    220 ha
                              Hawkes Bay
                              5.800ha




                    Nelson / Tasman
                    region 2.500ha


              Central Otago 350 ha
NOVA ZELÂNDIA
                Produção de Maçãs (t)



600
550
500
450
400
350
300
250
200
      2003/04   2005/06            2007/08   2009/10p


                   Source: Pip Fruit NZ.
NOVA ZELÂNDIA
         Distribuição das Variedades de Maçãs %
                 Cox 3%
                             Pacific Series 6%
Granny Smith 3%
Pink Lady 3%

  Jazz 5%                                            Royal Gala 39%




     Fuji 9%


               Braeburn 27%


                              Source: Pip Fruit NZ
NOVA ZELÂNDIA
             Destino das Exportações 2007/08

                                          America do Norte
                                                15%




                                                   Southeast Asia
Europa 57%                                              23%

                                               Middle East 3%
                                           Outros 2%


                        Source: Pip Fruit NZ
Source: WAPA 2009
EU 27
                   Produção de Maçãs (t)


12.000

11.000

10.000

 9.000

 8.000

 7.000

 6.000

 5.000
         2003/04     2005/06             2007/08   2009/2010


                         Source: WAPA.
EU 27
            Distribuição das Variedades de Maçãs 2009 %

                  Shampion 3%       Royal Gala 10%
                                                Braeburn 3%
    Jonagold 7%                                           Fuji 2%

Idared 7%                                                  Red 7%

                                                          Cripps Pink 1%


                                                        Granny Smith 3%

Outras 32%

                                           Golden 23%

                      Elstar 4%
                            Source: WAPA
EU 27
                   Destino das Exportações 2007/08


                          Suíça 1%
             UEA 1%                           Outros 14%

  Balkans 2%
    Líbia 2%
Arábia Saudita
      3%
  Noruega 4%


                                                       Rússia & CIS
      Argélia 9%
                                                          68%


                         Source: Freshfel – HS6
EU 27
      PRINCIPAIS PAISES FORNECEDORES DE MAÇÃS 2008 ( %)
                    Outros 3%
        China 4%
                                             Nova Zelandia
      USA 3%
                                                 18%
  Uruguay 1%
    Brasil 13%




Argentina 10%                                        Africa do Sul 21%



                    Chile 27%

                          Source: Freshfel
Produção Mundial
                Produção de Maçãs (000 t)


85.000
75.000
65.000
55.000
45.000
35.000
25.000
15.000
 5.000
         2005         2010                2015   2020


                       Source: Belrose.
Variedades com + de 2% de
Participação no Mundo em 2020

                              Golden
                              Delicious
                              Gala
                              Fuji
                              Granny
                              Idared
                              Jonagold
                              Braeburn
                              Outras




            Source: Belrose
CUSTOS E
SUSTENTABILIDADE
• Preço de venda Internacional
• Preço de venda no Brasil
• Custos
  – Mão de Obra
  – Caixa de Papelão
  – Energia
  – Insumos
• Consumo de Maçã e de Frutas
Preço de Venda FOB e Custo Médios da
                         Caixa de Maçã de 18kg
                       (Preço : valores nominais e Custo: não incluso despesas financeiras)
55

                                                                                             48,95    49,42
50

45                                                                       43,40      42,76

40                                                               38,19
                                            35,18
35                                                     32,08

30                                28,10
                                                                                            25,92
                                                                         25,92
                         24,27                                  23,4
25                                                                                  21,78               22,18
                                          21,42
                                                                                                                        22,91
                                  16,74               18,18
20                                                                                                   22,14
       16,30   15,45                                                                        21,72
                                                                                    20,82                       19,80
15                        18,90                                          17,69
                                                                16,78
     14,04                                            13,39
10
               10,98                      11,33

5
       1999     2000      2001     2002     2003       2004      2005    2006       2007     2008     2009       2010

                         Custos                    PM/Cx.18kg                    PM/Cx.18Kg Ceagesp
Demografia da Produção




     Fonte: Mundo Corporativo n. 28 - Deloitte
Fonte: Mundo Corporativo n. 28 - Deloitte
Fonte: Mundo Corporativo n. 28 - Deloitte
Fonte: Mundo Corporativo n. 28 - Deloitte
BÔNUS DEMOGRAFICO
• Momento único na historia do Brasil e que
  não se repetira.
• Nas próximas 3 décadas a População
  Economicamente Ativa (PEA) vai superar
  em concentração as faixas etárias
  dependentes crianças e idosos.
• => Mais poupança
• => Mais empregos
• => Mais investimento e consumo
            => Mais crescimento
CONSUMO IN NATURA kg/hab

            1999     2000     2001     2002     2003     2004      2005     2006     2007     2008     2009     2010 *
Consumo
in natura
kg/hab        3,44     3,89     3,54     3,91     2,85     3,66     3,39     3,26     3,37     3,85     3,84      4,12




                                        Consumo in natura kg/hab
  4,50

  4,00

  3,50

  3,00

  2,50

  2,00
            1999     2000     2001     2002     2003     2004     2005     2006     2007     2008     2009     2010 *
• Postura empresarial do produtor
• Entrar na atividade para lucrar
• Avaliar Investimento, Custeio da atividade e
  retorno do Capital,
• Na hora de Investir ou renovar Pomares
  analisar os fundamentos para avaliar
  viabilidade
• Cuidados na avaliação da RLO (Receita
  Liquida Operacional) e da reposição do
  Investimento.
• Se não levar em consideração a
  depreciação dos ativos, o patrimônio do
  produtor poderá perder valor ao ponto de
  inviabilizar a propriedade na hora de
  renovar maquinas, equipamentos e
  pomares.
• O conceito de Custo Anual de Reposição
  do Patrimônio – CARP é fundamental para
  a sustentabilidade da fazenda, este deve
  ser superior a RLO
• O ideal é calcular individualmente o CARP do
  Pomar e de todos os investimentos
  acessórios.
• CARP (pomar/maquinários/implementos) =
  Fator de recuperação do Capital (FRC) x
  custo total de formação (CT). O FRC leva em
  conta o custo de oportunidade do capital i e a
  vida útil do pomar n
• CARP fazenda = PATR x i (PATR valor mercado fazenda)
• CARP pomar = FRC x CT
• FRC =
CUSTO DE PRODUÇÃO MAÇÃ
                                                                                         CARP / ha
                                                  i=8%        R$/ha.      R$       n=    Produtivo
                                                                                            R$
Terra                                     40 ha                 8.000     320.000 oport.      1.280
Pomar 3. folha com custo Financeiro 6,75% 20 ha                68.997   1.379.940 17          7.564
Sede / Benfeitorias                                                        50.000 25            217
Trator MF 275                                                              87.500 10            561
Pulverizador Jacto 1,500 lt turbina 850                                    33.500 10            214
Roçadeira                                                                   7.000 10             45
Implementos e Ferramentas Diversas                                         10.000 5             100
Sub-Total                                                               1.887.940             9.981

Custo de produção por hectare                                                                15.000
Total                                                                                        24.981
Produtividade 40T/ha. - R$/kg                                                                 0,625
Valor residual Maquinas e Implementos 30%, Benfeitorias 50%
CUSTOS da Fruta Embalada


 Custo 2008/09        Por Caixa   Por kg
    Produção              11,32   0,629
PH + Frigorificação        4,40   0,244
   Embalagens              3,67   0,204
   Adm + Coml.             2,79   0,155
   Total por cx           22,18   1,232
                  Fonte: ABPM
HISTORICO QUALIDADE
            GALA                                  FUJI
           QUALIDADE                              QUALIDADE
        Cat 1 %  Cat 2 %    Cat 3 %            Cat 1 % Cat 2 %   Cat 3 %
2009       32,78    32,97      34,25   2009      22,68   37,81     39,52
2008       38,01    36,50      25,50   2008      26,90   41,94     31,16
2007       30,88    37,41      31,70   2007      23,85   45,25     30,90
2006       36,89    39,48      23,64   2006      30,26   40,47     29,27
2005       28,21    49,17      22,62   2005      21,14   40,29     38,57
2004       32,90    52,06      15,03   2004      21,70   49,98     28,32
2003       25,67    47,11      27,22   2003      25,83   41,68     32,50
2002       34,83    40,49      24,68   2002      26,46   43,44     30,11
2001       36,42    35,89      27,68   2001      31,06   42,01     26,93
2000       39,08    44,15      16,77   2000      33,51   38,64     27,86
1999       53,28    24,20      22,53   1999      44,29   31,88     23,82
Média      35,36    39,95      24,69   Média     27,97   41,22     30,81


                               Fonte: ABPM
HISTORICO PREÇO
                  GALA                                            FUJI
                  PREÇO / Kg                                      PREÇO / Kg
        Cat 1      Cat 2     Cat 3     Total             Cat 1      Cat 2    Cat 3    Total
2009       1,42       1,18      0,95     1,184   2009      1,72       1,39     1,05     1,343
2008       1,67       1,21      1,04     1,338   2008      1,95       1,63     1,33     1,615
2007       1,47       1,01      0,85     1,105   2007      1,68       1,65     1,08     1,490
2006       1,73       1,31      1,14     1,428   2006      1,84       1,59     1,31     1,579
2005       1,52       1,15      0,93     1,196   2005      1,90       1,55     1,20     1,477
2004       1,09       0,79      0,70     0,874   2004      1,44       1,22     0,96     1,195
2003       1,44       1,12      0,84     1,127   2003      1,57       1,30     0,99     1,292
2002       1,02       0,78      0,60     0,825   2002      1,36       1,03     0,77     1,041
2001       1,16       0,94      0,63     0,933   2001      1,51       1,19     0,84     1,174
2000       0,68       0,47      0,34     0,537   2000      0,79       0,60     0,49     0,644
1999       0,84       0,65      0,45     0,689   1999      0,96       0,81     0,60     0,796
Média      1,28       0,96      0,77     1,021   Média     1,52       1,27     0,97     1,241




                                         Fonte: ABPM
Produção de Gala:               400 ton.
  Perfil Qualidade   Gala %                Gala Ton.         Preço R$/Kg          Total anual R$
Exportação                    20,00%                    80                 1,33         R$ 106.400
Cat.I                         15,00%                    60                 1,40          R$ 84.000
Cat.II                        30,00%                   120                 1,20         R$ 144.000
Cat.III                       25,00%                   100                 1,00         R$ 100.000
Industrial                    10,00%                    40                 0,08           R$ 3.200
TOTAL                     100,00%                      400                 1,15         R$ 437.600
Produção de Fuji:               400 ton.
  Perfil Qualidade   Fuji %                Fuji Ton.         Preço R$/Kg          Total anual R$
Exportação                    10,00%                    40                 1,61          R$ 64.400
Cat.I                         25,00%                   100                 1,70         R$ 170.000
Cat.II                        30,00%                   120                 1,40         R$ 168.000
Cat.III                       25,00%                   100                 1,20         R$ 120.000
Industrial                    10,00%                    40                 0,08           R$ 3.200
TOTAL                     100,00%                      400                 1,44         R$ 525.600
TOTAL GERAL                     800 ton.
  Perfil Qualidade   Maçã %                Maçã Ton.         Preço R$/Kg          Total anual R$
Exportação                 15,00%                      120                 1,42          R$ 170.800
Cat.I                         20,00%                   160                 1,59         R$ 254.000
Cat.II                        30,00%                   240                 1,30         R$ 312.000
Cat.III                       25,00%                   200                 1,10         R$ 220.000
Industrial                    10,00%                    80                 0,08           R$ 6.400
TOTAL                     100,00%                      800              1,296            R$ 963.200
                                                                R$ Por hectare R$ 48.160
CARP/ha produtivo                 R$    9.981
Custeio de Produção/ha            R$   15.000
Packing + Frio                    R$    9.760
Embalagens                        R$    7.344
Administração + Comercial         R$    6.200
Custo Total                       R$   48.285
RLO/ha produtivo                  R$   48.160
Prejuizo                          R$     -125

                    Fonte: ABPM
VENDA MEDIA ANUAL EMBALADA
Cat 1, 2 e 3   Gala R$/kg   Fuji R$/kg     INPC     IGPM
   2003            1,127         1,292     10,38%    8,69%
   2004            0,874         1,195      6,13%   12,42%
   2005            1,196         1,477      5,05%    1,20%
   2006            1,428         1,579      2,81%    3,84%
   2007            1.105         1,490      5,16%    7,74%
   2008            1,338         1,615      6,48%    9,81%
   2009            1,184         1,184     4,114%   -1,712%

 Variação
2003/2009         5,058%      -8,359%      47,50%   49,31%

                 Supermercados: 2003 a 2009 +45%
                            Fonte: ABPM
ECONOMIA
• Expansão acelerada da economia
• Problemas climáticos pressionando a
  rentabilidade do agronegócio.
• Problemas de cambio para os exportadores
• Crise de confiança da divida soberana na
  Europa.
• Crise financeira mundial
• Sobe e desce de moeda e bolsa
• Insegurança Financeira
-
                                                            1.000
                                                                            2.000
                                                                                          3.000
                                                                                                          4.000
                                                                                                                          5.000
                                                                                                                                          6.000




                          -1.000
                                   jan/02
                                   mar/02
                                   mai/02
                                    jul/02
                                   set/02
                                   nov/02
                                   jan/03
                                   mar/03
                                   mai/03
                                    jul/03
                                   set/03
                                   nov/03
                                   jan/04
                                   mar/04
                                   mai/04
                                    jul/04
                                   set/04
                                   nov/04
                                   jan/05
                                   mar/05
                                   mai/05
                                    jul/05
                                   set/05
                                   nov/05
                                   jan/06
                                   mar/06
                                   mai/06




Saldo Balança comercial
                                    jul/06
                                   set/06
                                   nov/06
                                   jan/07
                                   mar/07
                                   mai/07
                                    jul/07
                                   set/07
Cambio R$/USD




                                   nov/07
                                   jan/08
                                   mar/08
                                   mai/08
                                    jul/08
                                   set/08
                                   nov/08
                                                                                                                                                    COMERCIAL E TAXA DE CÂMBIO




                                   jan/09
                                   mar/09
                                                                                                                                                  EVOLUÇAO DO SALDO DA BALANÇA




                                   mai/09
                                    jul/09
                          -
                                        0,500
                                                    1,000
                                                                    1,500
                                                                               2,000
                                                                                       2,500
                                                                                                  3,000
                                                                                                                  3,500
                                                                                                                                  4,000
                                                                                                                                          4,500
VENDA
MERCADO INTERNO

• Capacidade do Setor de atender as novas
  exigências de consumo, valorizando o
  modelo de produção atual através de
  aliança entre todos os elos da cadeia.
• Conhecer o Cliente, entender a suas
  necessidades, rapidamente transformar-
  las em produtos que o satisfaçam.
• Investir em capacitação dos vendedores e
  na formulação de uma boa estratégia de
  vendas.
• Existe 2 Tipos de Mercados
  – 1) Preço
  – 2) Valoriza algumas especificidades (modelo
    de produção, região,...)
DISTRIBUIÇÃO ESTRUTURA DO VAREJO
                2008 (R$158.5bi)
      75,225 Outros
     Supermercados                              3 Maiores
           32%                                Supermercados
                                                   38%




             480 Seguintes              17 Seguintes 8%
                  20%

                      Fonte: NIELSEN 2008
DISTRIBUIÇÃO ESTRUTURA DO VAREJO
              2009 (R$177bi, +11,7%)


     77,811 Outros                              3 Maiores
    Supermercados                             Supermercados
          32%                                    40,44%




          480 Seguintes
             14,39%            17 Seguintes
                                  14,08%
         Fonte: NIELSEN 2009
AUTOSERVIÇO BRASILEIRO
             2009
•   191,5 mil Check out
•   78,3 mil lojas
•   899,7 funcionarios
•   X 3 mais fincionarios inderetos
•   19,3 milhões de m²
•   6,5% de crescimento real em 2009
ORGANIZAÇÃO COMERCIAL
• Muita oferta desestruturada de
  muitas organizações
• Conceito de qualidade vago,
  falta aplicar a IN 5
• Risco alto de inadimplência
• Concentração alta do Varejo
• Industria ainda é pouca
  atrativa para os produtores
  para escoar produtos de baixa
  qualidade.
• Falta de política comercial do setor e de
  campanha incentivando o consumo
• Falta de União entre as partes
• Reforçar as áreas comerciais, postura e
  técnica.
CRISE NA POMICULTURA
         MUNDIAL
• NZ concentração grande dos produtores e
  das estruturas comerciais em curso.
• Europa, produtores estão incorporando-se
  em cooperativas e agrupamentos
  econômicos.
• USA se re-estruturou concentrou as
  organizações comerciais e hoje voltou a
  ter lucratividade.
MARKETING DA MAÇÃ
“Em horti-fruit...
     TUDO Agora Gira
       em Torno do
      consumidor!"
Bryan Silberman, Chairman of US Produce Marketing Association
Medo de Perder e Disponibilidade de
        Produtos de Qualidade
As Razões Pelas Quais os Consumidores NÃO
  Comem uma Maior Quantidade de horti-fruit

       Medo de Perder

                 Preço
     Disponibildade da
        Qualidade
         Conveniencia

                Tem po

    Habilidade culinaria

        Não vai Com er

                 Outros

                 Gosto

        Restrição Dieta

                           0%                     20%                        40%   60%


                     Total in USA; Research of 2005 of ACNielsen: Homescan
CRITERIOS PARA ESCOLHER UM
              SUPERMERCADO
           A loja que tem menos freguês        5,90%

   A loja que tem amplo estacionamento          7,30%

   A loja com o ambiente mais agradável         7,40%

A loja que tem o atendimento mais rápido         8,20%

                      A loja mais barata                   16,20%

       A loja que oferece mais variedade                   16,40%

                    A loja mais próxima                                 38,60%



                        Fonte: CREDOC “Pesquisa Comercio, Junho 2005”
TENDENCIAIS DO VAREJO
– Através de Fusão e Aquisição o setor
  supermercadista esta se concentrando.
  Deverá ficar de 4 a 6 organizações em cada
  país respondendo por 60% das vendas (ex.
  Alemanha: METRO, REWE, EDEKA).
– Supermercado de Desconto.
– Centralização e Monitoramento das compras
  de perecíveis, pensando logística integrada
  de reposição de mercadoria, controle das
  perdas e administração do mix assim que
  programação.
– Pouca disposição para o risco, a introdução
  de novas variedades ou frutas deverá
  garantir o retorno.
– Frutas e Vegetais são estratégicos para a
  imagem do supermercado.
– Critérios para selecionar um fornecedor:
   • Relação adequada entre preço e valor
   • Educação do consumidor
   • Qualidade constante assim que sabor
     garantido.
   • Fornecedores com serviços e marcas
     exclusivas
• Rastreabilidade imprescindível assim que
  especificação do produto.
• Segurança Alimentar.
• Contrato de fornecimento.
• Frutas disponíveis o ano todo, implicando
  importação.
• Uso de EDI (Electronic Data Interchange).
• Aumento do numero de FLV - 600 (USA).
• Aumento do uso de caixas retornáveis.
Agua
Carbon Footprint
Food Miles
Novas Barreiras
Mudanças de Estilo de Vida

          Saúde
As Frutas estão Saborosas…
          •   BSE,
                       Mas, são seguras?
                                 seguras?
     •      Dioxina,
      •     Aftosa,
          • Gripe           Pesticidas
            Aviaria
                                                Hormônios
                                         Regulador de Crescimento



                            F L V:
 OGM
                                           Agroquímicos



  Nitrofuranos,
Outros Antibióticos                                Metais Pesados
                       Barreiras ao Consumo
Taxas de Obesidade
((American adults) BRFSS, Behavioral Risk Factor Surveillance System, 1985

                 (*BMI ≥ 30, ou, +/- 13 kg de sobrepeso para cada 5-4 pessoas)




               No Data           <10%           10%-14%            15-19%
Behavioral Risk Factor Surveillance System 2009
HOMO ..............




 Source: The Economist
PORQUE PROMOVER AS
      MAÇÃS

–O Mercado é cada vez mais
 competitivo e Requer Ação de
 Marketing Agressiva.
Ações de Marketing em
   Supermercado
• Ações de Marketing em Países e
  Supermercados Escolhidos.
  –Degustação
  –Comunicação no Ponto de Venda,
   Informações sobre a Maçã, Receitas,
   Saúde,...
  –Incluindo Comunicação no Atacado e
   Prestadores de Serviços.
• Escolha das Variedades e da Qualidade
  Adequada de Acordo com a Evolução
  do Consumidor.
• Posicionamento da Marca e da Origem.
• Posicionamento do Tipo de Produção:
  PIM, Orgânico...
• Branding por um Grupo de Produtores.
• Incentivo ao consumo de frutas em
  campanhas nacionais.
Projeto Bella - Exposição


                                                Organização
                                                  do PDV
  Programação
visual de grande
 destaque para                                    Reposição
atrair atenção do                                  facilitada:
  consumidor.                                        uso da
                                                  embalagem
  Solução de                                     de transporte
  exposição                                      para expor o
 customizada                                        produto.
  conforme a
necessidade e
porte da loja.
Anúncio Página Dupla
A FORÇA DA ORGANIZAÇÃO DA
        PRODUÇÃO
•   ICMS - PIS – CONFIS / ISENÇÃO
•   SANIDADE / CYDIA POMONELA
•   CONTROLE DE RESIDUOS
•   PESQUISA – Genomalus e Inovamaçã
    Aumento da Produtividade / Redução Custo
•   MERCADO E IMPORTAÇÃO / CHINA
•   EXPORTAÇÕES REPRESENTAÇÃO INT. E
    ABERTURA DE MERCADO
•   SEGURO AGRICOLA
•   MAÇÃ NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
•   LEC – LINHA ESPECIAL DE CREDITO
DESAFIOS
• Crise Econômica
    – Dimensão Mundial da Economia,
    – Dificuldade de prever as crises
    – Dificuldade de controlar os mercados
•   Estrangulamento do credito
•   Queda dos preços em dólares
•   Queda do Consumo de Hortifruti no mundo
•   Valorização do Real
•   Clima e meio ambiente
•   Barreiras fitossanitárias
• Para transformar a crise em oportunidade
  – Instrumentos de políticas agrícolas
    • Favorecer exportação
    • Financiamentos
    • Investimento em pesquisa – custos vs. Produtividade
      – Conhecimento e Inovação
    • Seguro
  – Desenvolvimento de novas tecnologias
  – Biotecnologias e nanotecnologias
  – Resolver os gargalos logísticos e o custo Brasil
• Lembramos que “a agricultura não quebra”
  quem quebra é o agricultor.
SUGESTÕES

• Novas embalagens, identificar novas
  tendências e necessidade do consumidor
• Venda de marca Clube, e.g. Pink Lady,
  Ariane, Antares, etc...
• Desenvolver Orgânico, e.g. Juliet,
  Monalisa (Epagri)
• Comunicação com os clfinais
DEFINIR A QUALIDADE
• Do ponto de vista do Produtor:
  – Forma e Cor
  – Produtividade
  – Fruta que atende a necessidade do Consumidor
• Do ponto de vista do Consumidor:
  – Preço
  – Aparência
  – Valores Organolépticos, Nutricionais e Medicinais
CONCLUSÃO
• Sempre verificar os concorrentes
• Benchmarking
• Fortalecimento das Organizações de
  Produtores
  – Associação
  – Cooperativa
  – Consorcio
• Marketing, eventos promocionais, boa
  qualidade, estar em harmonia com o
  consumidor. Branding
• Melhorar produtividade e os preços FOB,
  escolher variedades adequadas, sempre
  reduzir custos.
• Sempre incorporar novas tecnologias
  quando disponíveis. Investir em pesquisa,
  melhoramento, biotecnologia.
• Continuar procurando por melhores
  resultados e melhor qualidade.
OBRIGADO

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SITUAÇÃO ATUAL E FUTURO DA PRODUÇÃO MUNDIALDE MAÇÃS

  • 1. SITUAÇÃO ATUAL E FUTURO DA PRODUÇÃO MUNDIALDE MAÇÃS Seminário Internacional de Fruticultura – 16/06/2010 Vacaria - RS Pierre Nicolas Pérès Presidente ABPM www.abpm.org.br
  • 2. PRODUÇÃO BRASILEIRA, ÁREA E VARIEDADES.
  • 3. PRODUÇÃO MAÇÃS (t) 1.200.000 1.100.000 1.000.000 900.000 800.000 700.000 600.000 500.000 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10p Fonte: ABPM, AGAPOMI, EPAGRI, DEROL
  • 4. PROJEÇÃO FUTURA Produção 1.800.000 1.600.000 1.400.000 1.200.000 Título do Eixo 1.000.000 800.000 600.000 400.000 200.000 0 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 * Produção Polinômio (Produção)
  • 5. PRODUÇÃO POR ESTADO 700.000 600.000 500.000 400.000 SC RS 300.000 Polinômio (SC) 200.000 Polinômio (RS) 100.000 0 2.001 2.002 2.003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Fonte: ABPM, AGAPOMI, EPAGRI, DEROL
  • 6. PRODUÇÃO BRASILEIRA DE MAÇÃ POR ESTADO SAFRA 2009-10p (VOLUME – T) Estado Produção (t) (%) Santa Catarina 579.276 51,1% R. Grande do Sul 497.433 43,9% Paraná 56.116 5,0% Total 1.023.026 100% Fonte: EPAGRI/IBGE/ABPM/AGAPOMI/FRUTIPAR
  • 7. ÁREAS MAÇÃS (ha) 40.000 39.000 38.000 37.000 36.000 35.000 34.000 33.000 32.000 31.000 30.000 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/087 IBGE Fonte: ABPM, AGAPOMI, EPAGRI, DEROL, IBGE
  • 8. VARIEDADES DE MAÇÃS 2010p (%) Outras 5% Fuji 34% Gala 61% Fonte: ABPM, AGAPOMI
  • 9. CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM FRIGORÍFICA 2007(T) Estado AC Convencional TOTAL SANTA CATARINA 220.862 116.155 337.017 RIO GRANDE DO SUL 181.444 114.635 296.079 PARANÁ - 8.850 8.850 BRASIL 641.946 402.306 239.640
  • 10. MERCADO BRASILEIRO 1.400.000 DE MAÇÃ 1.200.000 1.000.000 800.000 600.000 400.000 200.000 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Produção Oferta Domestica in Natura Export
  • 11. CONSUMO DE MAÇÃ 2005 2006 2007 2008 2009 2010 * Production 882.472 755.707 993.227 983.240 1.052.514 1.169.982 Domestic Offer in Natura 621.451 602.482 632.728 731.032 735.654 795.982 Export 99.088 57.153 112.073 112.250 98.203 95.000 Fresh Domestic Production 553.941 524.741 564.154 675.990 674.311 744.982 Import 67.510 77.741 68.574 55.042 61.343 51.000 Industry 229.443 173.813 317.000 195.000 280.000 330.000 Brazilian Population - IBGE (000) 183.473 185.596 187.796 189.736 191.592 193.224 Consumption in natura kg/hab 3,39 3,25 3,37 3,85 3,84 4,12 * Estimate Industry/Production 26,0% 23,0% 31,9% 19,8% 26,6% 28,2% export/Production 11,2% 7,6% 11,3% 11,4% 9,3% 8,1% export/fresh domestic production 15,9% 9,5% 17,7% 15,4% 13,3% 11,9% Fonte: ABPM, SECEX
  • 12. COMPETITIVIDADE INTERNACIONAL - 2010 Ano 2010 2009 2008 2007 2006 Global 14º 12º 15º 14º 16º Eficiência da 4º 5º 5º 7º 10º Produção Infraestrutura 6º 6º 6º 7º 10º e Insumos Mercado e 23º 21º 23º 20º 19º Finanças Fonte: Belrose
  • 13. • Eficiência da produção: Clones modernos, produção estabilizada ou crescente, renovação, densidade de plantio, produtividade são os parâmetros analisados. • Infra-estrutura e insumos: Packing House, Câmaras frias, disponibilidade de terras, água, eletricidades e mão de obra assim que registro de novas moléculas compõem esta serie. • Finanças e Mercados: Taxa de inflação, juros, disponibilidade de capital e segurança jurídica da propriedade, qualidade, % da produção exportada e preço de exportação são os critérios desta categoria.
  • 14. EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO
  • 15. EXPORTAÇÃO DE MAÇÃS ( T ) 150.000 130.000 110.000 90.000 70.000 50.000 30.000 2002/032003/042004/052005/062006/072007/082008/09 2009/10P Fonte: ABPM, SECEX
  • 16. DESTINO (2008 em % ) Dinamarca 3% Itália Irlanda Outros 9% 3% 3% Finlandia 4% Países Baixos 32% Bangladesh 4% Alemanha 5% UK 16% Espanha 5% Suécia 5% França 6% Portugal 5% 39 Países de destino Fonte: ABPM, SECEX
  • 17. DESTINO (2009 em % ) UAE 2% Outros 8% Irlanda 4% Itália 3% Finlandia 4% Países Baixos 36% Bangladesh 9% Alemanha 4% Espanha 3% Suécia 3% UK 9% Portugal 8% França 8% 39 Países de destino Fonte: ABPM, SECEX
  • 18. IMPORTAÇÃO DE MAÇÃS ( T ) 100.000 90.000 80.000 70.000 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009p Fonte: ABPM, SECEX
  • 19. ORIGEM 2009 ( % ) Portugal 2% Spain 1% Italy 2% France 3% USA 0% Chile 10% Argentina 82% Fonte: ABPM, SECEX
  • 21. PRODUÇÃO MUNDIAL 93 PAISES PRODUZIRAM EM 2008 69.603.640 TONELADAS DE MAÇÃ BRASIL = 1,41% Source: FAOSTAT 2008
  • 22. 20 Maiores Produtores de Maçã Classificação Ano 2007 2008 2007 2008 2007 1 China 29.851.163,00 27.865.953,00 11 Argentina 1.300.000,00 1.300.000,00 2 United States 4.431.280,00 4.237.730,00 12 Brazil 1.121.468,00 1.115.380,00 3 Poland 2.304.892,00 1.039.967,00 13 Germany 1.046.995,00 1.070.036,00 4 Iran 2.660.000,00 2.660.000,00 14 Japan 840.100,00 840.100,00 5 Turkey 2.504.490,00 2.457.845,00 15 Spain 721.200,00 667.700,00 6 Italy 2.208.227,00 2.072.500,00 16 Ukraine 719.300,00 754.900,00 7 India 2.001.400,00 2.001.400,00 17 South Africa 687.121,00 709.912,00 8 France 1.940.200,00 2.143.670,00 18 North Korea 635.000,00 635.000,00 9 Russia 1.467.000,00 2.333.000,00 19 Uzbekistan 585.000,00 502.500,00 10 Chile 1.370.000,00 1.390.000,00 20 Pakistan 582.512,00 441.515,00 http://faostat.fao.org/site/567/DesktopDefault.aspx?PageID=567#ancor
  • 23. DISTRIBUIÇÃO MUNDIAL DAS EXPORTAÇÕES DE MAÇÃS 4.5 Mi T 2006/07 5 Mi T 2008/09p Outros 4% Hemisfério Sul Hemisfério Sul Outros 23% USA 16% 27% 29% USA 12% Europa 20% China 19% Europa 19% China 31% Source: USDA - FAS
  • 24. CHINA
  • 25. CHINA PRODUÇÃO DE MAÇÃS (t) 33.000.000 31.000.000 29.000.000 27.000.000 25.000.000 23.000.000 21.000.000 19.000.000 17.000.000 15.000.000 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 Source: Ministério da Agricultura da China
  • 26. CHINA Distribuição das Variedades de Maçãs ( %) Gala 3% Outras 24% Golden Delicious 3% Red 10% Fuji 60% Source: Belrose, USDA, FAO
  • 27. CHINA Destino das Exportações 2009/2010 1.460.000 T Rússia & CIS 22% Outros 29% Oriente Médio 8% Ásia 41% Source: USDA, FAO
  • 28. CHINA PRINCIPAIS PAISES FORNECEDORES DE MAÇÃS 2008 ( %) 58.000 T - 2009/2010 Nova Zelandia Japão 4% 10% USA 39% Chile 46% Source: ATO Guangzhou, Aduana Chinesa
  • 29. EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE MAÇÃS DA 1 Mi T 2006/07 CHINA1.46 Mi T 2009/10 Outros 29% Outros 32% Ásia 41% Ásia 48% Oriente Médio 3% Oriente Médio 8% Rússia 17% Rússia 22% Source: USDA - FAS
  • 30. USA PRODUÇÃO DE MAÇÃS (t) 4.800.000 4.600.000 4.400.000 4.200.000 4.000.000 3.800.000 3.600.000 2003/04 2005/06 2007/08 2009/2010 Fonte: USDA.
  • 31. USA Distribuição das Variedades de Maçãs 2008 ( %) Gala 10% Fuji 9% Outros 32% Red 27% Granny Smith 9% Golden Delicious 13% Source: Belrose, USDA, FAO
  • 32. USA 1,000 Consumo in Produção Importação Exportação Industria Toneladas Natura 2006/07 5.352 194 638 3.346 1.562 2007/08 4.103 173 674 2.256 1.346 2008/09 4.508 160 745 2.357 1.566 Source: USDA, FAO
  • 33. USA Destino das Exportações 2007/08 Rússia & CIS 2% Reino Unido 5% Canadá 22% Outros 14% Republica Dominicana 2% Taiwan 7% Egito 2% Tailândia 2% Hong Kong 5% UEA 3% Arábia Saudita Indonésia 4% 5% Malásia 1% México 28% Índia 3% Source: http://www.fas.usda.gov/ustrdscripts/USReport.exe
  • 34. USA PRINCIPAIS PAISES FORNECEDORES DE MAÇÃS 2008 ( %) Brasil 0,24% Argentina 1,13% Canada 3,19% Africa do Sul 0,04% Nova Zelandia 28,02% Japão 0,01% Chile 67,37% Source: http://www.ams.usda.gov/mnreports/wa_fv401.txt
  • 35. EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇõES DE MAÇÃS DOS USA 0,653 Mi T 2005/06 0,674 Mi T 2007/08 Outros 23% Outros 25% America do Norte 44% America do Norte 50% Ásia 33% Ásia 25% Source: USDA - FAS
  • 36. CHILE Produção de Maçãs (t) 1.800 1.600 1.400 1.200 1.000 800 600 400 200 0 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10p Source: WAPA.
  • 37. CHILE Distribuição das Variedades de Maçãs 2009 ( %) Outros 2% Granny Smith 24% Gala 31% Cripps Pink 5% Fuji 11% Red 23% Braeburn 4% Source: WAPA
  • 38. CHILI Destino das Exportações 2008 Rússia 5% Ásia 9% America do Sul 31% Oriente Médio 12% America do Norte 14% Europa 29% Source: iQonsulting
  • 39. ARGENTINA Produção de Maçãs (t) 1.200 1.100 1.000 900 800 700 600 500 2003/04 2005/06 2007/08 2009/10p Source: WAPA
  • 40. ARGENTINA Distribuição das Variedades de Maçãs 2008 ( %) Outros 4% Gala 10% Granny Smith 19% Red 67% Source: Giacinti
  • 41. ARGENTINA Destino das Exportações 2008 America do Sul Russia 31% 22% America do Norte 1% Southeast Asia 0% Europa 26% Middle East 9% Mediterrâneo 10% Source: SENASA
  • 42.
  • 43. ÁFRICA DO SUL Produção de Maçãs (t) 850 800 750 700 650 600 550 500 2003/04 2005/06 2007/08 2009/10p Source: DFPT/WAPA.
  • 44. ÁFRICA DO SUL Distribuição das Variedades de Maçãs 2008 % Royal Gala 11% Golden 21% Braeburn 3% Fuji 5% Red 11% Granny Smith 24% Pink Lady 7% Source: DFPT
  • 45. ÁFRICA DO SUL Idade dos Pomares 2008 0-3 Anos 9% 4-10 Anos 15% +25 Anos 31% 11-15 Anos 18% 16-25 Anos 27% Source: DFPT
  • 46. ÁFRICA DO SUL Destino das Exportações 2007/08 America do Norte Russia 3% 1% Asia 10% Far East 6% Middle East 8% Africa 13% Oceano Indico 3% Europa 56% Source: PPECB
  • 47. NOVA ZELÂNDIA Waikato Gisborne 160ha 220 ha Hawkes Bay 5.800ha Nelson / Tasman region 2.500ha Central Otago 350 ha
  • 48. NOVA ZELÂNDIA Produção de Maçãs (t) 600 550 500 450 400 350 300 250 200 2003/04 2005/06 2007/08 2009/10p Source: Pip Fruit NZ.
  • 49. NOVA ZELÂNDIA Distribuição das Variedades de Maçãs % Cox 3% Pacific Series 6% Granny Smith 3% Pink Lady 3% Jazz 5% Royal Gala 39% Fuji 9% Braeburn 27% Source: Pip Fruit NZ
  • 50. NOVA ZELÂNDIA Destino das Exportações 2007/08 America do Norte 15% Southeast Asia Europa 57% 23% Middle East 3% Outros 2% Source: Pip Fruit NZ
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55. EU 27 Produção de Maçãs (t) 12.000 11.000 10.000 9.000 8.000 7.000 6.000 5.000 2003/04 2005/06 2007/08 2009/2010 Source: WAPA.
  • 56. EU 27 Distribuição das Variedades de Maçãs 2009 % Shampion 3% Royal Gala 10% Braeburn 3% Jonagold 7% Fuji 2% Idared 7% Red 7% Cripps Pink 1% Granny Smith 3% Outras 32% Golden 23% Elstar 4% Source: WAPA
  • 57. EU 27 Destino das Exportações 2007/08 Suíça 1% UEA 1% Outros 14% Balkans 2% Líbia 2% Arábia Saudita 3% Noruega 4% Rússia & CIS Argélia 9% 68% Source: Freshfel – HS6
  • 58. EU 27 PRINCIPAIS PAISES FORNECEDORES DE MAÇÃS 2008 ( %) Outros 3% China 4% Nova Zelandia USA 3% 18% Uruguay 1% Brasil 13% Argentina 10% Africa do Sul 21% Chile 27% Source: Freshfel
  • 59. Produção Mundial Produção de Maçãs (000 t) 85.000 75.000 65.000 55.000 45.000 35.000 25.000 15.000 5.000 2005 2010 2015 2020 Source: Belrose.
  • 60. Variedades com + de 2% de Participação no Mundo em 2020 Golden Delicious Gala Fuji Granny Idared Jonagold Braeburn Outras Source: Belrose
  • 62. • Preço de venda Internacional • Preço de venda no Brasil • Custos – Mão de Obra – Caixa de Papelão – Energia – Insumos • Consumo de Maçã e de Frutas
  • 63.
  • 64. Preço de Venda FOB e Custo Médios da Caixa de Maçã de 18kg (Preço : valores nominais e Custo: não incluso despesas financeiras) 55 48,95 49,42 50 45 43,40 42,76 40 38,19 35,18 35 32,08 30 28,10 25,92 25,92 24,27 23,4 25 21,78 22,18 21,42 22,91 16,74 18,18 20 22,14 16,30 15,45 21,72 20,82 19,80 15 18,90 17,69 16,78 14,04 13,39 10 10,98 11,33 5 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Custos PM/Cx.18kg PM/Cx.18Kg Ceagesp
  • 65. Demografia da Produção Fonte: Mundo Corporativo n. 28 - Deloitte
  • 66. Fonte: Mundo Corporativo n. 28 - Deloitte
  • 67. Fonte: Mundo Corporativo n. 28 - Deloitte
  • 68. Fonte: Mundo Corporativo n. 28 - Deloitte
  • 69. BÔNUS DEMOGRAFICO • Momento único na historia do Brasil e que não se repetira. • Nas próximas 3 décadas a População Economicamente Ativa (PEA) vai superar em concentração as faixas etárias dependentes crianças e idosos. • => Mais poupança • => Mais empregos • => Mais investimento e consumo => Mais crescimento
  • 70. CONSUMO IN NATURA kg/hab 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 * Consumo in natura kg/hab 3,44 3,89 3,54 3,91 2,85 3,66 3,39 3,26 3,37 3,85 3,84 4,12 Consumo in natura kg/hab 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 *
  • 71. • Postura empresarial do produtor • Entrar na atividade para lucrar • Avaliar Investimento, Custeio da atividade e retorno do Capital, • Na hora de Investir ou renovar Pomares analisar os fundamentos para avaliar viabilidade • Cuidados na avaliação da RLO (Receita Liquida Operacional) e da reposição do Investimento.
  • 72. • Se não levar em consideração a depreciação dos ativos, o patrimônio do produtor poderá perder valor ao ponto de inviabilizar a propriedade na hora de renovar maquinas, equipamentos e pomares. • O conceito de Custo Anual de Reposição do Patrimônio – CARP é fundamental para a sustentabilidade da fazenda, este deve ser superior a RLO
  • 73. • O ideal é calcular individualmente o CARP do Pomar e de todos os investimentos acessórios. • CARP (pomar/maquinários/implementos) = Fator de recuperação do Capital (FRC) x custo total de formação (CT). O FRC leva em conta o custo de oportunidade do capital i e a vida útil do pomar n • CARP fazenda = PATR x i (PATR valor mercado fazenda) • CARP pomar = FRC x CT • FRC =
  • 74. CUSTO DE PRODUÇÃO MAÇÃ CARP / ha i=8% R$/ha. R$ n= Produtivo R$ Terra 40 ha 8.000 320.000 oport. 1.280 Pomar 3. folha com custo Financeiro 6,75% 20 ha 68.997 1.379.940 17 7.564 Sede / Benfeitorias 50.000 25 217 Trator MF 275 87.500 10 561 Pulverizador Jacto 1,500 lt turbina 850 33.500 10 214 Roçadeira 7.000 10 45 Implementos e Ferramentas Diversas 10.000 5 100 Sub-Total 1.887.940 9.981 Custo de produção por hectare 15.000 Total 24.981 Produtividade 40T/ha. - R$/kg 0,625 Valor residual Maquinas e Implementos 30%, Benfeitorias 50%
  • 75. CUSTOS da Fruta Embalada Custo 2008/09 Por Caixa Por kg Produção 11,32 0,629 PH + Frigorificação 4,40 0,244 Embalagens 3,67 0,204 Adm + Coml. 2,79 0,155 Total por cx 22,18 1,232 Fonte: ABPM
  • 76. HISTORICO QUALIDADE GALA FUJI QUALIDADE QUALIDADE Cat 1 % Cat 2 % Cat 3 % Cat 1 % Cat 2 % Cat 3 % 2009 32,78 32,97 34,25 2009 22,68 37,81 39,52 2008 38,01 36,50 25,50 2008 26,90 41,94 31,16 2007 30,88 37,41 31,70 2007 23,85 45,25 30,90 2006 36,89 39,48 23,64 2006 30,26 40,47 29,27 2005 28,21 49,17 22,62 2005 21,14 40,29 38,57 2004 32,90 52,06 15,03 2004 21,70 49,98 28,32 2003 25,67 47,11 27,22 2003 25,83 41,68 32,50 2002 34,83 40,49 24,68 2002 26,46 43,44 30,11 2001 36,42 35,89 27,68 2001 31,06 42,01 26,93 2000 39,08 44,15 16,77 2000 33,51 38,64 27,86 1999 53,28 24,20 22,53 1999 44,29 31,88 23,82 Média 35,36 39,95 24,69 Média 27,97 41,22 30,81 Fonte: ABPM
  • 77. HISTORICO PREÇO GALA FUJI PREÇO / Kg PREÇO / Kg Cat 1 Cat 2 Cat 3 Total Cat 1 Cat 2 Cat 3 Total 2009 1,42 1,18 0,95 1,184 2009 1,72 1,39 1,05 1,343 2008 1,67 1,21 1,04 1,338 2008 1,95 1,63 1,33 1,615 2007 1,47 1,01 0,85 1,105 2007 1,68 1,65 1,08 1,490 2006 1,73 1,31 1,14 1,428 2006 1,84 1,59 1,31 1,579 2005 1,52 1,15 0,93 1,196 2005 1,90 1,55 1,20 1,477 2004 1,09 0,79 0,70 0,874 2004 1,44 1,22 0,96 1,195 2003 1,44 1,12 0,84 1,127 2003 1,57 1,30 0,99 1,292 2002 1,02 0,78 0,60 0,825 2002 1,36 1,03 0,77 1,041 2001 1,16 0,94 0,63 0,933 2001 1,51 1,19 0,84 1,174 2000 0,68 0,47 0,34 0,537 2000 0,79 0,60 0,49 0,644 1999 0,84 0,65 0,45 0,689 1999 0,96 0,81 0,60 0,796 Média 1,28 0,96 0,77 1,021 Média 1,52 1,27 0,97 1,241 Fonte: ABPM
  • 78. Produção de Gala: 400 ton. Perfil Qualidade Gala % Gala Ton. Preço R$/Kg Total anual R$ Exportação 20,00% 80 1,33 R$ 106.400 Cat.I 15,00% 60 1,40 R$ 84.000 Cat.II 30,00% 120 1,20 R$ 144.000 Cat.III 25,00% 100 1,00 R$ 100.000 Industrial 10,00% 40 0,08 R$ 3.200 TOTAL 100,00% 400 1,15 R$ 437.600 Produção de Fuji: 400 ton. Perfil Qualidade Fuji % Fuji Ton. Preço R$/Kg Total anual R$ Exportação 10,00% 40 1,61 R$ 64.400 Cat.I 25,00% 100 1,70 R$ 170.000 Cat.II 30,00% 120 1,40 R$ 168.000 Cat.III 25,00% 100 1,20 R$ 120.000 Industrial 10,00% 40 0,08 R$ 3.200 TOTAL 100,00% 400 1,44 R$ 525.600 TOTAL GERAL 800 ton. Perfil Qualidade Maçã % Maçã Ton. Preço R$/Kg Total anual R$ Exportação 15,00% 120 1,42 R$ 170.800 Cat.I 20,00% 160 1,59 R$ 254.000 Cat.II 30,00% 240 1,30 R$ 312.000 Cat.III 25,00% 200 1,10 R$ 220.000 Industrial 10,00% 80 0,08 R$ 6.400 TOTAL 100,00% 800 1,296 R$ 963.200 R$ Por hectare R$ 48.160
  • 79. CARP/ha produtivo R$ 9.981 Custeio de Produção/ha R$ 15.000 Packing + Frio R$ 9.760 Embalagens R$ 7.344 Administração + Comercial R$ 6.200 Custo Total R$ 48.285 RLO/ha produtivo R$ 48.160 Prejuizo R$ -125 Fonte: ABPM
  • 80. VENDA MEDIA ANUAL EMBALADA Cat 1, 2 e 3 Gala R$/kg Fuji R$/kg INPC IGPM 2003 1,127 1,292 10,38% 8,69% 2004 0,874 1,195 6,13% 12,42% 2005 1,196 1,477 5,05% 1,20% 2006 1,428 1,579 2,81% 3,84% 2007 1.105 1,490 5,16% 7,74% 2008 1,338 1,615 6,48% 9,81% 2009 1,184 1,184 4,114% -1,712% Variação 2003/2009 5,058% -8,359% 47,50% 49,31% Supermercados: 2003 a 2009 +45% Fonte: ABPM
  • 81. ECONOMIA • Expansão acelerada da economia • Problemas climáticos pressionando a rentabilidade do agronegócio. • Problemas de cambio para os exportadores • Crise de confiança da divida soberana na Europa. • Crise financeira mundial • Sobe e desce de moeda e bolsa • Insegurança Financeira
  • 82. - 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 -1.000 jan/02 mar/02 mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 mar/03 mai/03 jul/03 set/03 nov/03 jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 Saldo Balança comercial jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 Cambio R$/USD nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 COMERCIAL E TAXA DE CÂMBIO jan/09 mar/09 EVOLUÇAO DO SALDO DA BALANÇA mai/09 jul/09 - 0,500 1,000 1,500 2,000 2,500 3,000 3,500 4,000 4,500
  • 83. VENDA
  • 84. MERCADO INTERNO • Capacidade do Setor de atender as novas exigências de consumo, valorizando o modelo de produção atual através de aliança entre todos os elos da cadeia. • Conhecer o Cliente, entender a suas necessidades, rapidamente transformar- las em produtos que o satisfaçam.
  • 85. • Investir em capacitação dos vendedores e na formulação de uma boa estratégia de vendas. • Existe 2 Tipos de Mercados – 1) Preço – 2) Valoriza algumas especificidades (modelo de produção, região,...)
  • 86. DISTRIBUIÇÃO ESTRUTURA DO VAREJO 2008 (R$158.5bi) 75,225 Outros Supermercados 3 Maiores 32% Supermercados 38% 480 Seguintes 17 Seguintes 8% 20% Fonte: NIELSEN 2008
  • 87. DISTRIBUIÇÃO ESTRUTURA DO VAREJO 2009 (R$177bi, +11,7%) 77,811 Outros 3 Maiores Supermercados Supermercados 32% 40,44% 480 Seguintes 14,39% 17 Seguintes 14,08% Fonte: NIELSEN 2009
  • 88. AUTOSERVIÇO BRASILEIRO 2009 • 191,5 mil Check out • 78,3 mil lojas • 899,7 funcionarios • X 3 mais fincionarios inderetos • 19,3 milhões de m² • 6,5% de crescimento real em 2009
  • 89. ORGANIZAÇÃO COMERCIAL • Muita oferta desestruturada de muitas organizações • Conceito de qualidade vago, falta aplicar a IN 5 • Risco alto de inadimplência • Concentração alta do Varejo • Industria ainda é pouca atrativa para os produtores para escoar produtos de baixa qualidade.
  • 90. • Falta de política comercial do setor e de campanha incentivando o consumo • Falta de União entre as partes • Reforçar as áreas comerciais, postura e técnica.
  • 91. CRISE NA POMICULTURA MUNDIAL • NZ concentração grande dos produtores e das estruturas comerciais em curso. • Europa, produtores estão incorporando-se em cooperativas e agrupamentos econômicos. • USA se re-estruturou concentrou as organizações comerciais e hoje voltou a ter lucratividade.
  • 93. “Em horti-fruit... TUDO Agora Gira em Torno do consumidor!" Bryan Silberman, Chairman of US Produce Marketing Association
  • 94. Medo de Perder e Disponibilidade de Produtos de Qualidade As Razões Pelas Quais os Consumidores NÃO Comem uma Maior Quantidade de horti-fruit Medo de Perder Preço Disponibildade da Qualidade Conveniencia Tem po Habilidade culinaria Não vai Com er Outros Gosto Restrição Dieta 0% 20% 40% 60% Total in USA; Research of 2005 of ACNielsen: Homescan
  • 95. CRITERIOS PARA ESCOLHER UM SUPERMERCADO A loja que tem menos freguês 5,90% A loja que tem amplo estacionamento 7,30% A loja com o ambiente mais agradável 7,40% A loja que tem o atendimento mais rápido 8,20% A loja mais barata 16,20% A loja que oferece mais variedade 16,40% A loja mais próxima 38,60% Fonte: CREDOC “Pesquisa Comercio, Junho 2005”
  • 96. TENDENCIAIS DO VAREJO – Através de Fusão e Aquisição o setor supermercadista esta se concentrando. Deverá ficar de 4 a 6 organizações em cada país respondendo por 60% das vendas (ex. Alemanha: METRO, REWE, EDEKA). – Supermercado de Desconto. – Centralização e Monitoramento das compras de perecíveis, pensando logística integrada de reposição de mercadoria, controle das perdas e administração do mix assim que programação.
  • 97. – Pouca disposição para o risco, a introdução de novas variedades ou frutas deverá garantir o retorno. – Frutas e Vegetais são estratégicos para a imagem do supermercado. – Critérios para selecionar um fornecedor: • Relação adequada entre preço e valor • Educação do consumidor • Qualidade constante assim que sabor garantido. • Fornecedores com serviços e marcas exclusivas
  • 98. • Rastreabilidade imprescindível assim que especificação do produto. • Segurança Alimentar. • Contrato de fornecimento. • Frutas disponíveis o ano todo, implicando importação. • Uso de EDI (Electronic Data Interchange). • Aumento do numero de FLV - 600 (USA). • Aumento do uso de caixas retornáveis.
  • 100.
  • 101. Mudanças de Estilo de Vida Saúde
  • 102. As Frutas estão Saborosas… • BSE, Mas, são seguras? seguras? • Dioxina, • Aftosa, • Gripe Pesticidas Aviaria Hormônios Regulador de Crescimento F L V: OGM Agroquímicos Nitrofuranos, Outros Antibióticos Metais Pesados Barreiras ao Consumo
  • 103. Taxas de Obesidade ((American adults) BRFSS, Behavioral Risk Factor Surveillance System, 1985 (*BMI ≥ 30, ou, +/- 13 kg de sobrepeso para cada 5-4 pessoas) No Data <10% 10%-14% 15-19%
  • 104. Behavioral Risk Factor Surveillance System 2009
  • 105. HOMO .............. Source: The Economist
  • 106. PORQUE PROMOVER AS MAÇÃS –O Mercado é cada vez mais competitivo e Requer Ação de Marketing Agressiva.
  • 107. Ações de Marketing em Supermercado • Ações de Marketing em Países e Supermercados Escolhidos. –Degustação –Comunicação no Ponto de Venda, Informações sobre a Maçã, Receitas, Saúde,... –Incluindo Comunicação no Atacado e Prestadores de Serviços.
  • 108. • Escolha das Variedades e da Qualidade Adequada de Acordo com a Evolução do Consumidor. • Posicionamento da Marca e da Origem. • Posicionamento do Tipo de Produção: PIM, Orgânico... • Branding por um Grupo de Produtores. • Incentivo ao consumo de frutas em campanhas nacionais.
  • 109.
  • 110. Projeto Bella - Exposição Organização do PDV Programação visual de grande destaque para Reposição atrair atenção do facilitada: consumidor. uso da embalagem Solução de de transporte exposição para expor o customizada produto. conforme a necessidade e porte da loja.
  • 112. A FORÇA DA ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO • ICMS - PIS – CONFIS / ISENÇÃO • SANIDADE / CYDIA POMONELA • CONTROLE DE RESIDUOS • PESQUISA – Genomalus e Inovamaçã Aumento da Produtividade / Redução Custo • MERCADO E IMPORTAÇÃO / CHINA • EXPORTAÇÕES REPRESENTAÇÃO INT. E ABERTURA DE MERCADO • SEGURO AGRICOLA • MAÇÃ NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR • LEC – LINHA ESPECIAL DE CREDITO
  • 113. DESAFIOS • Crise Econômica – Dimensão Mundial da Economia, – Dificuldade de prever as crises – Dificuldade de controlar os mercados • Estrangulamento do credito • Queda dos preços em dólares • Queda do Consumo de Hortifruti no mundo • Valorização do Real • Clima e meio ambiente • Barreiras fitossanitárias
  • 114. • Para transformar a crise em oportunidade – Instrumentos de políticas agrícolas • Favorecer exportação • Financiamentos • Investimento em pesquisa – custos vs. Produtividade – Conhecimento e Inovação • Seguro – Desenvolvimento de novas tecnologias – Biotecnologias e nanotecnologias – Resolver os gargalos logísticos e o custo Brasil • Lembramos que “a agricultura não quebra” quem quebra é o agricultor.
  • 115. SUGESTÕES • Novas embalagens, identificar novas tendências e necessidade do consumidor • Venda de marca Clube, e.g. Pink Lady, Ariane, Antares, etc... • Desenvolver Orgânico, e.g. Juliet, Monalisa (Epagri) • Comunicação com os clfinais
  • 116. DEFINIR A QUALIDADE • Do ponto de vista do Produtor: – Forma e Cor – Produtividade – Fruta que atende a necessidade do Consumidor • Do ponto de vista do Consumidor: – Preço – Aparência – Valores Organolépticos, Nutricionais e Medicinais
  • 117.
  • 118.
  • 119. CONCLUSÃO • Sempre verificar os concorrentes • Benchmarking • Fortalecimento das Organizações de Produtores – Associação – Cooperativa – Consorcio • Marketing, eventos promocionais, boa qualidade, estar em harmonia com o consumidor. Branding
  • 120. • Melhorar produtividade e os preços FOB, escolher variedades adequadas, sempre reduzir custos. • Sempre incorporar novas tecnologias quando disponíveis. Investir em pesquisa, melhoramento, biotecnologia. • Continuar procurando por melhores resultados e melhor qualidade.