O documento discute a produção mundial e brasileira de maçãs, apresentando dados sobre áreas plantadas, variedades cultivadas e projeções de produção. A China é o maior produtor mundial, enquanto Brasil e EUA também são importantes players, com a produção brasileira concentrada principalmente no RS e SC.
SITUAÇÃO ATUAL E FUTURO DA PRODUÇÃO MUNDIALDE MAÇÃS
1. SITUAÇÃO ATUAL E
FUTURO DA PRODUÇÃO
MUNDIALDE MAÇÃS
Seminário Internacional de Fruticultura – 16/06/2010
Vacaria - RS
Pierre Nicolas Pérès
Presidente ABPM
www.abpm.org.br
6. PRODUÇÃO BRASILEIRA DE MAÇÃ POR
ESTADO SAFRA 2009-10p (VOLUME – T)
Estado Produção (t) (%)
Santa Catarina 579.276 51,1%
R. Grande do Sul 497.433 43,9%
Paraná 56.116 5,0%
Total 1.023.026 100%
Fonte: EPAGRI/IBGE/ABPM/AGAPOMI/FRUTIPAR
8. VARIEDADES DE MAÇÃS 2010p (%)
Outras 5%
Fuji 34%
Gala 61%
Fonte: ABPM, AGAPOMI
9. CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM
FRIGORÍFICA 2007(T)
Estado AC Convencional TOTAL
SANTA CATARINA 220.862 116.155 337.017
RIO GRANDE DO SUL 181.444 114.635 296.079
PARANÁ - 8.850 8.850
BRASIL 641.946
402.306 239.640
10. MERCADO BRASILEIRO
1.400.000
DE MAÇÃ
1.200.000
1.000.000
800.000
600.000
400.000
200.000
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Produção Oferta Domestica in Natura Export
12. COMPETITIVIDADE
INTERNACIONAL - 2010
Ano 2010 2009 2008 2007 2006
Global 14º 12º 15º 14º 16º
Eficiência da
4º 5º 5º 7º 10º
Produção
Infraestrutura
6º 6º 6º 7º 10º
e Insumos
Mercado e
23º 21º 23º 20º 19º
Finanças
Fonte: Belrose
13. • Eficiência da produção: Clones modernos,
produção estabilizada ou crescente, renovação,
densidade de plantio, produtividade são os
parâmetros analisados.
• Infra-estrutura e insumos: Packing House,
Câmaras frias, disponibilidade de terras, água,
eletricidades e mão de obra assim que registro
de novas moléculas compõem esta serie.
• Finanças e Mercados: Taxa de inflação, juros,
disponibilidade de capital e segurança jurídica
da propriedade, qualidade, % da produção
exportada e preço de exportação são os
critérios desta categoria.
15. EXPORTAÇÃO DE MAÇÃS ( T )
150.000
130.000
110.000
90.000
70.000
50.000
30.000
2002/032003/042004/052005/062006/072007/082008/09
2009/10P
Fonte: ABPM, SECEX
16. DESTINO (2008 em % )
Dinamarca 3%
Itália Irlanda Outros 9%
3% 3%
Finlandia 4% Países
Baixos 32%
Bangladesh 4%
Alemanha 5% UK 16%
Espanha 5%
Suécia 5%
França 6%
Portugal 5%
39 Países de destino
Fonte: ABPM, SECEX
17. DESTINO (2009 em % )
UAE 2%
Outros 8%
Irlanda 4%
Itália 3%
Finlandia 4%
Países Baixos
36%
Bangladesh 9%
Alemanha 4%
Espanha 3%
Suécia 3% UK 9%
Portugal 8% França 8%
39 Países de destino
Fonte: ABPM, SECEX
21. PRODUÇÃO MUNDIAL
93 PAISES PRODUZIRAM EM
2008
69.603.640 TONELADAS
DE MAÇÃ
BRASIL = 1,41%
Source: FAOSTAT 2008
22. 20 Maiores Produtores de Maçã
Classificação Ano 2007
2008 2007 2008 2007
1 China 29.851.163,00 27.865.953,00 11 Argentina 1.300.000,00 1.300.000,00
2 United States 4.431.280,00 4.237.730,00 12 Brazil 1.121.468,00 1.115.380,00
3 Poland 2.304.892,00 1.039.967,00 13 Germany 1.046.995,00 1.070.036,00
4 Iran 2.660.000,00 2.660.000,00 14 Japan 840.100,00 840.100,00
5 Turkey 2.504.490,00 2.457.845,00 15 Spain 721.200,00 667.700,00
6 Italy 2.208.227,00 2.072.500,00 16 Ukraine 719.300,00 754.900,00
7 India 2.001.400,00 2.001.400,00 17 South Africa 687.121,00 709.912,00
8 France 1.940.200,00 2.143.670,00 18 North Korea 635.000,00 635.000,00
9 Russia 1.467.000,00 2.333.000,00 19 Uzbekistan 585.000,00 502.500,00
10 Chile 1.370.000,00 1.390.000,00 20 Pakistan 582.512,00 441.515,00
http://faostat.fao.org/site/567/DesktopDefault.aspx?PageID=567#ancor
23. DISTRIBUIÇÃO MUNDIAL DAS
EXPORTAÇÕES DE MAÇÃS
4.5 Mi T 2006/07 5 Mi T 2008/09p
Outros 4%
Hemisfério Sul Hemisfério Sul
Outros 23% USA 16%
27% 29%
USA 12% Europa 20%
China 19%
Europa 19% China 31%
Source: USDA - FAS
25. CHINA
PRODUÇÃO DE MAÇÃS (t)
33.000.000
31.000.000
29.000.000
27.000.000
25.000.000
23.000.000
21.000.000
19.000.000
17.000.000
15.000.000
2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10
Source: Ministério da Agricultura da China
26. CHINA
Distribuição das Variedades de Maçãs ( %)
Gala 3%
Outras 24%
Golden Delicious
3%
Red 10% Fuji 60%
Source: Belrose, USDA, FAO
27. CHINA
Destino das Exportações 2009/2010
1.460.000 T
Rússia & CIS
22%
Outros 29%
Oriente Médio 8%
Ásia 41%
Source: USDA, FAO
28. CHINA
PRINCIPAIS PAISES FORNECEDORES DE MAÇÃS 2008 ( %)
58.000 T - 2009/2010
Nova Zelandia Japão 4%
10%
USA 39%
Chile 46%
Source: ATO Guangzhou, Aduana Chinesa
29. EVOLUÇÃO DAS
EXPORTAÇÕES DE MAÇÃS DA
1 Mi T 2006/07
CHINA1.46 Mi T 2009/10
Outros 29%
Outros 32%
Ásia 41%
Ásia 48%
Oriente Médio 3% Oriente Médio 8%
Rússia 17%
Rússia 22%
Source: USDA - FAS
30. USA
PRODUÇÃO DE MAÇÃS (t)
4.800.000
4.600.000
4.400.000
4.200.000
4.000.000
3.800.000
3.600.000
2003/04 2005/06 2007/08 2009/2010
Fonte: USDA.
31. USA
Distribuição das Variedades de Maçãs 2008 ( %)
Gala 10%
Fuji 9%
Outros 32%
Red 27%
Granny Smith 9%
Golden Delicious
13%
Source: Belrose, USDA, FAO
32. USA
1,000 Consumo in
Produção Importação Exportação Industria
Toneladas Natura
2006/07 5.352 194 638 3.346 1.562
2007/08 4.103 173 674 2.256 1.346
2008/09 4.508 160 745 2.357 1.566
Source: USDA, FAO
33. USA
Destino das Exportações 2007/08
Rússia & CIS 2%
Reino Unido 5% Canadá 22%
Outros 14%
Republica
Dominicana 2%
Taiwan 7%
Egito 2%
Tailândia 2%
Hong Kong 5%
UEA 3%
Arábia Saudita Indonésia 4%
5%
Malásia 1% México 28% Índia 3%
Source: http://www.fas.usda.gov/ustrdscripts/USReport.exe
34. USA
PRINCIPAIS PAISES FORNECEDORES DE MAÇÃS 2008 ( %)
Brasil 0,24%
Argentina 1,13% Canada 3,19%
Africa do Sul
0,04%
Nova Zelandia
28,02%
Japão 0,01%
Chile 67,37%
Source: http://www.ams.usda.gov/mnreports/wa_fv401.txt
35. EVOLUÇÃO DAS
EXPORTAÇõES DE MAÇÃS
DOS USA
0,653 Mi T 2005/06 0,674 Mi T 2007/08
Outros 23% Outros 25%
America do Norte
44%
America do Norte
50%
Ásia 33% Ásia 25%
Source: USDA - FAS
37. CHILE
Distribuição das Variedades de Maçãs 2009 ( %)
Outros 2%
Granny Smith
24% Gala 31%
Cripps Pink 5%
Fuji 11%
Red 23% Braeburn 4%
Source: WAPA
38. CHILI
Destino das Exportações 2008
Rússia 5%
Ásia 9%
America do Sul
31%
Oriente Médio
12%
America do Norte
14% Europa 29%
Source: iQonsulting
39. ARGENTINA
Produção de Maçãs (t)
1.200
1.100
1.000
900
800
700
600
500
2003/04 2005/06 2007/08 2009/10p
Source: WAPA
40. ARGENTINA
Distribuição das Variedades de Maçãs 2008 ( %)
Outros 4% Gala 10%
Granny Smith
19%
Red 67%
Source: Giacinti
41. ARGENTINA
Destino das Exportações 2008
America do Sul Russia 31%
22%
America do Norte
1%
Southeast Asia
0%
Europa 26% Middle East 9%
Mediterrâneo
10%
Source: SENASA
42.
43. ÁFRICA DO SUL
Produção de Maçãs (t)
850
800
750
700
650
600
550
500
2003/04 2005/06 2007/08 2009/10p
Source: DFPT/WAPA.
44. ÁFRICA DO SUL
Distribuição das Variedades de Maçãs 2008 %
Royal Gala 11%
Golden 21% Braeburn 3%
Fuji 5%
Red 11%
Granny Smith
24%
Pink Lady 7%
Source: DFPT
45. ÁFRICA DO SUL
Idade dos Pomares 2008
0-3 Anos 9%
4-10 Anos 15% +25 Anos 31%
11-15 Anos 18%
16-25 Anos 27%
Source: DFPT
46. ÁFRICA DO SUL
Destino das Exportações 2007/08
America do Norte
Russia 3% 1% Asia 10%
Far East 6%
Middle East 8%
Africa 13%
Oceano Indico
3%
Europa 56%
Source: PPECB
47. NOVA ZELÂNDIA
Waikato
Gisborne 160ha
220 ha
Hawkes Bay
5.800ha
Nelson / Tasman
region 2.500ha
Central Otago 350 ha
48. NOVA ZELÂNDIA
Produção de Maçãs (t)
600
550
500
450
400
350
300
250
200
2003/04 2005/06 2007/08 2009/10p
Source: Pip Fruit NZ.
49. NOVA ZELÂNDIA
Distribuição das Variedades de Maçãs %
Cox 3%
Pacific Series 6%
Granny Smith 3%
Pink Lady 3%
Jazz 5% Royal Gala 39%
Fuji 9%
Braeburn 27%
Source: Pip Fruit NZ
50. NOVA ZELÂNDIA
Destino das Exportações 2007/08
America do Norte
15%
Southeast Asia
Europa 57% 23%
Middle East 3%
Outros 2%
Source: Pip Fruit NZ
55. EU 27
Produção de Maçãs (t)
12.000
11.000
10.000
9.000
8.000
7.000
6.000
5.000
2003/04 2005/06 2007/08 2009/2010
Source: WAPA.
56. EU 27
Distribuição das Variedades de Maçãs 2009 %
Shampion 3% Royal Gala 10%
Braeburn 3%
Jonagold 7% Fuji 2%
Idared 7% Red 7%
Cripps Pink 1%
Granny Smith 3%
Outras 32%
Golden 23%
Elstar 4%
Source: WAPA
58. EU 27
PRINCIPAIS PAISES FORNECEDORES DE MAÇÃS 2008 ( %)
Outros 3%
China 4%
Nova Zelandia
USA 3%
18%
Uruguay 1%
Brasil 13%
Argentina 10% Africa do Sul 21%
Chile 27%
Source: Freshfel
59. Produção Mundial
Produção de Maçãs (000 t)
85.000
75.000
65.000
55.000
45.000
35.000
25.000
15.000
5.000
2005 2010 2015 2020
Source: Belrose.
60. Variedades com + de 2% de
Participação no Mundo em 2020
Golden
Delicious
Gala
Fuji
Granny
Idared
Jonagold
Braeburn
Outras
Source: Belrose
62. • Preço de venda Internacional
• Preço de venda no Brasil
• Custos
– Mão de Obra
– Caixa de Papelão
– Energia
– Insumos
• Consumo de Maçã e de Frutas
69. BÔNUS DEMOGRAFICO
• Momento único na historia do Brasil e que
não se repetira.
• Nas próximas 3 décadas a População
Economicamente Ativa (PEA) vai superar
em concentração as faixas etárias
dependentes crianças e idosos.
• => Mais poupança
• => Mais empregos
• => Mais investimento e consumo
=> Mais crescimento
70. CONSUMO IN NATURA kg/hab
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 *
Consumo
in natura
kg/hab 3,44 3,89 3,54 3,91 2,85 3,66 3,39 3,26 3,37 3,85 3,84 4,12
Consumo in natura kg/hab
4,50
4,00
3,50
3,00
2,50
2,00
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 *
71. • Postura empresarial do produtor
• Entrar na atividade para lucrar
• Avaliar Investimento, Custeio da atividade e
retorno do Capital,
• Na hora de Investir ou renovar Pomares
analisar os fundamentos para avaliar
viabilidade
• Cuidados na avaliação da RLO (Receita
Liquida Operacional) e da reposição do
Investimento.
72. • Se não levar em consideração a
depreciação dos ativos, o patrimônio do
produtor poderá perder valor ao ponto de
inviabilizar a propriedade na hora de
renovar maquinas, equipamentos e
pomares.
• O conceito de Custo Anual de Reposição
do Patrimônio – CARP é fundamental para
a sustentabilidade da fazenda, este deve
ser superior a RLO
73. • O ideal é calcular individualmente o CARP do
Pomar e de todos os investimentos
acessórios.
• CARP (pomar/maquinários/implementos) =
Fator de recuperação do Capital (FRC) x
custo total de formação (CT). O FRC leva em
conta o custo de oportunidade do capital i e a
vida útil do pomar n
• CARP fazenda = PATR x i (PATR valor mercado fazenda)
• CARP pomar = FRC x CT
• FRC =
74. CUSTO DE PRODUÇÃO MAÇÃ
CARP / ha
i=8% R$/ha. R$ n= Produtivo
R$
Terra 40 ha 8.000 320.000 oport. 1.280
Pomar 3. folha com custo Financeiro 6,75% 20 ha 68.997 1.379.940 17 7.564
Sede / Benfeitorias 50.000 25 217
Trator MF 275 87.500 10 561
Pulverizador Jacto 1,500 lt turbina 850 33.500 10 214
Roçadeira 7.000 10 45
Implementos e Ferramentas Diversas 10.000 5 100
Sub-Total 1.887.940 9.981
Custo de produção por hectare 15.000
Total 24.981
Produtividade 40T/ha. - R$/kg 0,625
Valor residual Maquinas e Implementos 30%, Benfeitorias 50%
75. CUSTOS da Fruta Embalada
Custo 2008/09 Por Caixa Por kg
Produção 11,32 0,629
PH + Frigorificação 4,40 0,244
Embalagens 3,67 0,204
Adm + Coml. 2,79 0,155
Total por cx 22,18 1,232
Fonte: ABPM
81. ECONOMIA
• Expansão acelerada da economia
• Problemas climáticos pressionando a
rentabilidade do agronegócio.
• Problemas de cambio para os exportadores
• Crise de confiança da divida soberana na
Europa.
• Crise financeira mundial
• Sobe e desce de moeda e bolsa
• Insegurança Financeira
84. MERCADO INTERNO
• Capacidade do Setor de atender as novas
exigências de consumo, valorizando o
modelo de produção atual através de
aliança entre todos os elos da cadeia.
• Conhecer o Cliente, entender a suas
necessidades, rapidamente transformar-
las em produtos que o satisfaçam.
85. • Investir em capacitação dos vendedores e
na formulação de uma boa estratégia de
vendas.
• Existe 2 Tipos de Mercados
– 1) Preço
– 2) Valoriza algumas especificidades (modelo
de produção, região,...)
86. DISTRIBUIÇÃO ESTRUTURA DO VAREJO
2008 (R$158.5bi)
75,225 Outros
Supermercados 3 Maiores
32% Supermercados
38%
480 Seguintes 17 Seguintes 8%
20%
Fonte: NIELSEN 2008
87. DISTRIBUIÇÃO ESTRUTURA DO VAREJO
2009 (R$177bi, +11,7%)
77,811 Outros 3 Maiores
Supermercados Supermercados
32% 40,44%
480 Seguintes
14,39% 17 Seguintes
14,08%
Fonte: NIELSEN 2009
88. AUTOSERVIÇO BRASILEIRO
2009
• 191,5 mil Check out
• 78,3 mil lojas
• 899,7 funcionarios
• X 3 mais fincionarios inderetos
• 19,3 milhões de m²
• 6,5% de crescimento real em 2009
89. ORGANIZAÇÃO COMERCIAL
• Muita oferta desestruturada de
muitas organizações
• Conceito de qualidade vago,
falta aplicar a IN 5
• Risco alto de inadimplência
• Concentração alta do Varejo
• Industria ainda é pouca
atrativa para os produtores
para escoar produtos de baixa
qualidade.
90. • Falta de política comercial do setor e de
campanha incentivando o consumo
• Falta de União entre as partes
• Reforçar as áreas comerciais, postura e
técnica.
91. CRISE NA POMICULTURA
MUNDIAL
• NZ concentração grande dos produtores e
das estruturas comerciais em curso.
• Europa, produtores estão incorporando-se
em cooperativas e agrupamentos
econômicos.
• USA se re-estruturou concentrou as
organizações comerciais e hoje voltou a
ter lucratividade.
93. “Em horti-fruit...
TUDO Agora Gira
em Torno do
consumidor!"
Bryan Silberman, Chairman of US Produce Marketing Association
94. Medo de Perder e Disponibilidade de
Produtos de Qualidade
As Razões Pelas Quais os Consumidores NÃO
Comem uma Maior Quantidade de horti-fruit
Medo de Perder
Preço
Disponibildade da
Qualidade
Conveniencia
Tem po
Habilidade culinaria
Não vai Com er
Outros
Gosto
Restrição Dieta
0% 20% 40% 60%
Total in USA; Research of 2005 of ACNielsen: Homescan
95. CRITERIOS PARA ESCOLHER UM
SUPERMERCADO
A loja que tem menos freguês 5,90%
A loja que tem amplo estacionamento 7,30%
A loja com o ambiente mais agradável 7,40%
A loja que tem o atendimento mais rápido 8,20%
A loja mais barata 16,20%
A loja que oferece mais variedade 16,40%
A loja mais próxima 38,60%
Fonte: CREDOC “Pesquisa Comercio, Junho 2005”
96. TENDENCIAIS DO VAREJO
– Através de Fusão e Aquisição o setor
supermercadista esta se concentrando.
Deverá ficar de 4 a 6 organizações em cada
país respondendo por 60% das vendas (ex.
Alemanha: METRO, REWE, EDEKA).
– Supermercado de Desconto.
– Centralização e Monitoramento das compras
de perecíveis, pensando logística integrada
de reposição de mercadoria, controle das
perdas e administração do mix assim que
programação.
97. – Pouca disposição para o risco, a introdução
de novas variedades ou frutas deverá
garantir o retorno.
– Frutas e Vegetais são estratégicos para a
imagem do supermercado.
– Critérios para selecionar um fornecedor:
• Relação adequada entre preço e valor
• Educação do consumidor
• Qualidade constante assim que sabor
garantido.
• Fornecedores com serviços e marcas
exclusivas
98. • Rastreabilidade imprescindível assim que
especificação do produto.
• Segurança Alimentar.
• Contrato de fornecimento.
• Frutas disponíveis o ano todo, implicando
importação.
• Uso de EDI (Electronic Data Interchange).
• Aumento do numero de FLV - 600 (USA).
• Aumento do uso de caixas retornáveis.
102. As Frutas estão Saborosas…
• BSE,
Mas, são seguras?
seguras?
• Dioxina,
• Aftosa,
• Gripe Pesticidas
Aviaria
Hormônios
Regulador de Crescimento
F L V:
OGM
Agroquímicos
Nitrofuranos,
Outros Antibióticos Metais Pesados
Barreiras ao Consumo
103. Taxas de Obesidade
((American adults) BRFSS, Behavioral Risk Factor Surveillance System, 1985
(*BMI ≥ 30, ou, +/- 13 kg de sobrepeso para cada 5-4 pessoas)
No Data <10% 10%-14% 15-19%
106. PORQUE PROMOVER AS
MAÇÃS
–O Mercado é cada vez mais
competitivo e Requer Ação de
Marketing Agressiva.
107. Ações de Marketing em
Supermercado
• Ações de Marketing em Países e
Supermercados Escolhidos.
–Degustação
–Comunicação no Ponto de Venda,
Informações sobre a Maçã, Receitas,
Saúde,...
–Incluindo Comunicação no Atacado e
Prestadores de Serviços.
108. • Escolha das Variedades e da Qualidade
Adequada de Acordo com a Evolução
do Consumidor.
• Posicionamento da Marca e da Origem.
• Posicionamento do Tipo de Produção:
PIM, Orgânico...
• Branding por um Grupo de Produtores.
• Incentivo ao consumo de frutas em
campanhas nacionais.
109.
110. Projeto Bella - Exposição
Organização
do PDV
Programação
visual de grande
destaque para Reposição
atrair atenção do facilitada:
consumidor. uso da
embalagem
Solução de de transporte
exposição para expor o
customizada produto.
conforme a
necessidade e
porte da loja.
112. A FORÇA DA ORGANIZAÇÃO DA
PRODUÇÃO
• ICMS - PIS – CONFIS / ISENÇÃO
• SANIDADE / CYDIA POMONELA
• CONTROLE DE RESIDUOS
• PESQUISA – Genomalus e Inovamaçã
Aumento da Produtividade / Redução Custo
• MERCADO E IMPORTAÇÃO / CHINA
• EXPORTAÇÕES REPRESENTAÇÃO INT. E
ABERTURA DE MERCADO
• SEGURO AGRICOLA
• MAÇÃ NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
• LEC – LINHA ESPECIAL DE CREDITO
113. DESAFIOS
• Crise Econômica
– Dimensão Mundial da Economia,
– Dificuldade de prever as crises
– Dificuldade de controlar os mercados
• Estrangulamento do credito
• Queda dos preços em dólares
• Queda do Consumo de Hortifruti no mundo
• Valorização do Real
• Clima e meio ambiente
• Barreiras fitossanitárias
114. • Para transformar a crise em oportunidade
– Instrumentos de políticas agrícolas
• Favorecer exportação
• Financiamentos
• Investimento em pesquisa – custos vs. Produtividade
– Conhecimento e Inovação
• Seguro
– Desenvolvimento de novas tecnologias
– Biotecnologias e nanotecnologias
– Resolver os gargalos logísticos e o custo Brasil
• Lembramos que “a agricultura não quebra”
quem quebra é o agricultor.
115. SUGESTÕES
• Novas embalagens, identificar novas
tendências e necessidade do consumidor
• Venda de marca Clube, e.g. Pink Lady,
Ariane, Antares, etc...
• Desenvolver Orgânico, e.g. Juliet,
Monalisa (Epagri)
• Comunicação com os clfinais
116. DEFINIR A QUALIDADE
• Do ponto de vista do Produtor:
– Forma e Cor
– Produtividade
– Fruta que atende a necessidade do Consumidor
• Do ponto de vista do Consumidor:
– Preço
– Aparência
– Valores Organolépticos, Nutricionais e Medicinais
117.
118.
119. CONCLUSÃO
• Sempre verificar os concorrentes
• Benchmarking
• Fortalecimento das Organizações de
Produtores
– Associação
– Cooperativa
– Consorcio
• Marketing, eventos promocionais, boa
qualidade, estar em harmonia com o
consumidor. Branding
120. • Melhorar produtividade e os preços FOB,
escolher variedades adequadas, sempre
reduzir custos.
• Sempre incorporar novas tecnologias
quando disponíveis. Investir em pesquisa,
melhoramento, biotecnologia.
• Continuar procurando por melhores
resultados e melhor qualidade.