reguladores de crescimento qualidade pós-armazenagem Luiz Carlos Argenta

1. Reguladores de Crescimento
Qualidade Pós‐Armazenagem
Luiz Carlos Argenta
Estação Experimental de Caçador, SC
argenta@epagri.sc.gov.br

2. Reguladores de Crescimento ‐RC
Qualidade Pós‐Colheita
 Propagação Clonal: AIB, BA, TDZ, etc
 Promoção do Florescimento: Cianamida Hidrogenada,
 Inibição da alternância (D. Floral): Etephon, GAs,
 Indução da Frutificação: TDZ, CPPU
 Raleio: ANA, Carbaril, Etefon, BA, ABA
 Redução de ‘russeting’ e melhorias da forma: BA +GA4+7
 Controle do crescimento: Proexadiona Cálcio
 Antecipação da maturação: Etefon
 Escalonamento da colheita: AVG, 1‐MCP
 Retardamento da queda pré‐colheita: ANA, AVG, 1‐MCP
 Aumento da conservação pós‐colheita: 1‐MCP

3. Reguladores de Crescimento ‐RC
Qualidade Pós‐Colheita
Maturação (firmeza da polpa)
Tamanho (espaços intercelulares e matéria seca)
Número de células
Tamanho de células
Sementes (força dreno)
Minerais
Epiderme
Camada Cuticular

4. RC p/ Indução da Frutificação
 Tidiazurom:
↑ Calibre, ↓Ca, ↓ sementes
↑ Firmeza
Gala, 70% plena floração
TDZ Fruit Set Massa Sementes Ca Amido Firmeza Vermelho
mg.L‐1 % g Fruto ‐1 mg Kg‐1 1‐9 lb %
0 86 109 3.4 39 9.3 13.3 79
50 131 156 2.7 28 8.2 15.8 58
Petri, Argenta, Suzuki, 1992, Rev. Bras. Frutic. 14:127‐34

5. RC p/ Indução da Frutificação
 Tidiazurom:
↑ Calibre, ↓Ca, ↓ sementes
↑ Firmeza
TDZ Fruit Set Massa Sementes Ca Amido Firmeza
mg.L‐1 % g Fruto ‐1 mg Kg‐1 1‐9 lb
0 51 121 4.4 44.4 8.2 13.7
5 65 143 3.0 38.9 7.2 14.9
10 113 129 2.8 34.8 6.1 16.5
Petri, Schuck & Leite, 2001, Rev. Bras. Frutic. 23:513‐517

6. RC p/ Indução da Frutificação
 Tidiazurom:
 Não afeta negativamente a firmeza e escurecimento da polpa após armazenagem
 Imperial Gala, TDZ, 70% plena floração
Imperial Gala, TDZ, 70% plena floração
Ar, 180 d AC, 240 d
Drop g/100 L Firmeza Escurecimento Firmeza Escurecimento
(lb) Severidade (1‐4) (lb) Severidade (1‐4)
Pomar Vacaria
0 9.5 2.9 12.5 2.6
1 9.0 2.8 12.6 2.2
2 9.2 3.0 13.5 2.1
4 9.5 2.6 13.4 2.0
Pomar Fraiburgo
0 9.2 3.3 10.4 2.2
2 10.6 2.6 11.9 1.3
4 9.9 2.9 11.2 1.8
Argenta, Scolaro, Vieira, Enfrute, 2006

7. Indução da Frutificação
 CPPU:
 Pode afetar negativamente o desenvolvimento de distúrbios após armazenagem
8 mg∙L–1 CPPU, McIntosh/M9
Senescência
Treatmento Firmeza N Podridão (%) Scald Ca mgL‐1
(IB, %)
Control 11.9 19 20 33 212
Pink 11.8 11 23 28 196
Full bloom 11.8 21 16 27 210
Petal fall 11.8 21 18 40 192
FB + 6 mm 12.2 21 20 48 179
FB + 10 mm 12.1 39 30 53 180
NS *** * *** *
Greene, HORTSCIENCE 36(7):1292–1295. 2001

8. Indução da Frutificação
 CPPU:
 Pode afetar negativamente o desenvolvimento de distúrbios após armazenagem
5 a 6 mm, McIntosh/M7
Senescência
CPPU mg L‐1 Firmeza N Podridão (%) Scald Ca mgL‐1
(IB, %)
0 11.0 9 30 8 199
1 11.0 10 34 8 210
2 11.2 13 31 10 195
4 11.2 14 34 13 205
8 11.2 19 32 21 182
NS L*** NS L*** NS
Greene, HORTSCIENCE 36(7):1292–1295. 2001

9. Carga de Frutos x Armazenagem
 Baixa Carga:
 ↑ volume células, ↑ Tamanho fruto , ↓Ca, ↑ K, =Firmeza, ↑ Distúrbios
Cultivar Celulas p/ Tamanho Massa Firmeza % Frutos mg/100 g fw
fruto x 106 Células (g) lb B. pit Senesc Ca K
Sem Raleio
Boskoop 63 219 155 21.4 8 0.8 5.2 101
Cox 42 203 97 20.0 20 3.9 4.4 136
Golden 66 182 109 18.0 ‐ ‐ 5.1 111
Raleio Manual
Boskoop 69 236 206 22.5 41 10.6 4.8 129
Cox 55 212 120 22.3 74 13.1 3.0 171
Golden 68 200 149 17.8 ‐ ‐ 3.7 128
Média de 3 anos
Link, H. 2000; Plant Growth Regulation 31: 17–26,. Universität Hohenheim,Bavendorf, Germany

10. Carga de Frutos x Armazenagem
 Baixa Carga: ↓ Ca (mg.100g‐1) , ↑ K, ↑ incidência frutos com Bitter Pit
Bitter Pit ↑Carga Ca
Cox’s Orange
4 pomares
sem raleio
↓ Carga
Mg K
Massa dos Frutos (g)
Ferguson, I.B. and C.B. Watkins. 1992. J. Amer. Soc. Hort. Sci.

11. Carga de Frutos x Armazenagem
 Baixa Carga: ↓ Ca (mg.100g‐1) , ↑ K, ↑ incidência frutos com Bitter Pit
Cox’s Orange, 4 pomares sem raleio
↑ Carga ↓ Carga P
At harvest
Internal ethylene 0.07 0.20
Flesh firmness 17.7 17.9 ns
Starch index 1.0 1.3 ns
After storage
Flesh firmness 10.5 10.8 ns
Ferguson, I.B. and C.B. Watkins. 1992. J. Amer. Soc. Hort. Sci.

12. RC p/ Raleio
Carga de Frutos x Armazenagem
 Existe algum efeito adicional dos RG de raleio?
 ANA (ácido naftaleno acético)
 BA (Benzil Adenina)
 Carbaril
 Etefon (Ác. 2‐Cl‐Fosfônico)
 ABA (Ác. Abscísico)
 ACC (Ác. Amino ciclo Carboxílico)

13. RC p/ Raleio
 BA: ↑ tamanho pelo número de células, sem efeitos na firmeza‐colheita
 ANA e Carbaril: ↑ tamanho pelo alongamento celular, sem efeitos firmeza‐colheita
‘Empire’/M7, 13 mm
Treatment Produção Massa No Camadas Diâmetro Firmness
Células (135
mg L‐1 kg/planta (g) de Células dapf) Lb
Controle 154a 113c 80b 281b 17.3a
BA 100 92b 159a 96a 265b 16.9ab
ANA 15 83b 133b 79b 304a 17.2ab
CB 1000 97b 139b 81b 306a 16.7b
Wismer Paul T. and J.T.A. Proctor D.C. Elfving, 1995 J. AMER. SOC. HORT. SCI. 120(5):802‐807.

14. RC p/ Raleio
‘Empire’/M7, 13 mm
BA 100
BA 50
Controle,
NAA, CB
Wismer Paul T. and J.T.A. Proctor D.C. Elfving J. AMER. SOC. HORT. SCI. 120(5):802‐807. 1995.

15. RC p/ Raleio
 ↑ tamanho e redução de sementes, sem efeitos na firmeza‐colheita
‘McIntosh’/M7,
Massa No
Treatment Firmeza (lb)
(g) Sementes
Control 152 7.7 15.3
BA 50 166 7.1 15.2
BA 100 177 6.8 15.2
NAA6 163 6.9 15.3
BA L*** L*** NS
NAA *** NS NS
Greene Duane W. HORTSCIENCE April 40:401‐403 2005

16. RC p/ Raleio
 BA: ↑ Maior incidência de Distúrbio por senescência
‘McIntosh’/M7,
Tratamento Firmeza % frutos afetados
Senescência
Treatment Lb (IB) Podridão Escaldadura Bitter Pit
Control 11.2 10 18 15 5
BA 50 11.2 13 18 15 3
BA 100 11.1 15 20 13 5
NAA6 11.2 8 16 13 1
BA NS L* NS NS NS
NAA NS NS NS NS **
Greene Duane W. HORTSCIENCE April 40:401‐403 2005

17. RC p/ Raleio
 Algum efeito cumulativo dos RCs ao longo dos anos?
‘McIntosh’/M7,
200
190
180 BA 100
Massa 170 BA 50
ANA
(g) 160
150 Controle
140
130
120
0 1 2 3 4 5
Ano
Greene Duane W. HORTSCIENCE April 40:401‐403 2005

18. RC p/ Raleio
 ↑↓ Firmeza; pequeno ↑ distúrbios
‘Empire’, 10 mm
Na Colheita 140 d, Ar, 0.5 oC, + 7 d 20oC
Treatmento Firmeza SS Etileno Firmeza Scaldadura escurecimento
Lb % Lb % %
Controle 14.8 11.1 0.3 11.9 0.8 0
BA 50 14.9 11.4 0.4 11.6 0.6 0
100 15.2 11.5 0.0 11.4 2.9 1
150 15.5 11.9 0.0 11.3 2.1 3
ANA 5 15.0 11.4 0.3 12.0 0.1 1
10 15.1 11.2 0.9 11.9 0.6 1
15 15.2 11.4 1.2 11.9 0.2 1
BA 50 L*** L*** NS L** L* L*
NAA L* NS L* NS NS NS
Elfving D.C. E.C. Lougheed J. AMER. SOC. HORT. SCI. 119(2):253–257. 1994.

19. RC p/ Raleio
 ↓ Firmeza; pequeno ↑ distúrbios
‘Empire’, 10 mm
Na Colheita Apos Armazenagem
Treatment Firmeza SS Firmeza Internal
Lb % Lb breakdown
Controle 16.0 11.6 11.0 0.0
BA 50 15.7 11.8 10.5 0.6
BA 100 15.5 12.1 10.2 2.8
CB 500 15.6 11.8 10.6 0.0
CB 1000 15.8 12.0 10.4 0.2
NAA 5 15.8 11.8 10.5 0.0
NAA 10 15.8 11.9 10.6 0.2
BA L* L* L** L*
CB NS L* L* NS
NAA NS NS NS NS
Elfving D.C. E.C. Lougheed J. AMER. SOC. HORT. SCI. 119(2):253–257. 1994.

20. RC p/ Raleio
↑ K foliar assim como ocorre com raleio manual
‘Empire’, Aplicação 10 mm
Foliar macronutrients (%)
Treatment fruit wt N K Ca Mg
Control 120 2.64 1.27 0.97 0.30
BA 50 150 2.71 1.37 0.82 0.30
BA 100 170 2.73 1.58 0.85 0.25
CB 500 150 2.55 1.64 0.70 0.26
CB 1000 150 2.52 1.44 0.70 0.28
NAA 5 130 2.78 1.44 1.03 0.27
NAA 10 140 2.53 1.41 1.09 0.28
Concentration **** NS ** NS *
Wismer Paul T. and J.T.A. Proctor D.C. Elfving J. AMER. SOC. HORT. SCI. 120(5):802‐807. 1995.

21. RC p/ Raleio
 ↑ ‘Bitter Pit’ assim como ocorre com raleio manual
‘Delicious’/M7
Na Colheita Após a armazenagem
Podrid
Massa (g) n. sementes Firmeza Firmeza Senesc ão Bitter pit
Treatment /Fruit /cm CC Lb Lb breakdown % %
Control 145 6.1 72.4 17.0 13.3 3.4 11.4 1.2
NAA 6 159 5.1 29.3 16.8 12.4 4.2 13.4 1.0
Carbaryl 600 171 4.6 27.5 17.1 12.9 9.1 12.8 2.7
BA 75 183 5.6 24.6 17.0 13.4 4.3 13.3 6.1
*** * *** NS NS NS * *
Greene D. and Autio W, HORTSCIENCE 29(8):887–890. 1994

22. RC p/ Raleio e Qualidade
‘Empire’
na
BA + GA4+7 dias Colheita Pós Armazenagem
após Firmeza Firmeza Core Internal
mg L‐1 P. Flor Lb Lb C2H4 Brownin breakdown
0 16.7 10.1 54 0.4 0.0
75 6 17.2 9.8 61 3.0 0.2
75 20 16.6 9.5 65 0.0 0.0
75 29 16.6 9.5 64 0.4 0.4
150 6 17.2 9.9 57 3.0 0.0
150 20 16.9 9.5 67 0.4 0.4
150 29 16.7 9.6 58 0.3 7.3
Elfving D.C. E.C. Lougheed J. AMER. SOC. HORT. SCI. 119(2):253–257. 1994.

23. P/ levar p/ casa
 Baixa Carga de maçãs:
 ↓ Ca ↑ K
 ↑ Risco ‘Bitter Pit’ e Danos por Senescência
 Não há dados suficientes que comprovem efeitos adicionais
dos RCs de raleio sobre a qualidade pós armazenagem

24. RG p/ Redução de ‘russeting’
Golden Delicious:
GA4+7, 10 mg.L‐1 : 6, 16, 26, e 38 dapf
Imersão em água por 48 h na planta 19, 39, 48, ou 139 DAFB.
% da área
superficial
com
Russeting
Data de Imersão (dapf)
M. Knoche, 2011, J. Amer. Soc. Hort. Sci. 136(3):159–164. 2011. Hannover,

25. RC p/ Qualidade de Maçãs Galas
Golden Delicious:
GA4+7, 10 mg.L‐1 : 6, 16, 26, e 38 dapf
Micro‐rachadura
(no/cm2)
0 50 100 150
dapf
M. Knoche, 2011, J. Amer. Soc. Hort. Sci. 136(3):159–164. 2011. Hannover,

26. RC p/ Qualidade de Maçãs Galas
Golden Delicious:
GA4+7, 10 mg.L‐1 : 6, 16, 26, e 38 dapf
150
100
Massa (g)
Por fruto
50
0
0 50 100 150
J. AMER. SOC. HORT. SCI. 136(3):159–164. 2011.

27. RC p/ Qualidade
GA4+7 150 mg.L‐1 na PF, +1d, +10d, +20d ou +30d:
 Antecipa maturação na planta
 Diminui conservação da firmeza após a C.
 Aumenta danos por senescência após a C.
Green, 1989; J. Amer. Soc. Hort. Sci.

28. P/ levar p/ casa
GA4+7 reduz micro‐rachadura e russeting
GA4+7 é mais efetivo que BA + GA4+7 para controle de
russeting (Looney, 1996)
BA + GA4+7 é mais efetivo que GA4+7 para alongar
fruto (Looney, 1996)
Não há dados que comprovem efeitos negativos do
GA4+7 ou do BA + GA4+7 (↓ dose) na primavera sobre
conservação pós colheita

29. RC p/ redução da alternância
GA4+7 200 a 600 mg.L‐1 no início do verão :
 Pode antecipar maturação na planta e aumentar
danos por senescência após a armazenagem,
dependendo da cultivar
T.R. Schmidt, D.C. Elfving, J. R. McFerson, M. D. Whiting, HorTecnology, 2008

30. GAs vs Maturação de outras spp
 GA3 pré‐colheita
 Retarda maturação na planta, reduz perda de firmeza
após a colheita, reduz risco de rachadura em cerejas.
(10 a 30 ppm) (Lurie, 2010)
 Pode prevenir desenvolvimento de danos por frio em
pêssego e nectarina. (10 a 30 ppm) (Lurie, 2010).
 Retarda maturação na planta, mas não reduz dano por
frio após a colheita em caqui (50 ppm) (Lurie, 2010; Argenta
2006)

31. RC p/ Controle do crescimento:
Proexadione Cálcio
 Pode antecipar ligeiramente a maturação na planta,
 Não aumenta tamanho frutos,
 Pode aumentar levemente as contrações de Ca, K e N,
dependendo da dose e ano,
Hawerroth, F. Tese Doutorado, 2010, UFPel/EPAGRI
 Pode aumentar a capacidade antioxidante dos frutos
Ramírez et al., 2010 Acta Hort. 884, ISHS 2010,

32. RC p/ Antecipação da maturação
e aumento da coloração
Etefon (Etrel)
 Sem problemas, se frutos destinas ao mercado
imediato
 K, B
 Sem problemas, se frutos destinadas ao
mercado em 3 meses após a colheita (Galas).
Não esquecer de avisar o gerente de armazenagem

33. RC p/ Escalonamento da colheita:
Galas
Firmeza (Y)
Janela de colheita
Armazenagem longa
Armazenagem média
AVG
1-MCP aquoso
Controle
5.1 8.4
Y= a + bX 13.5 18.6 21.9
Y= a + bX2
Dias Após Aplicação do 1-MCPa (X)
Dados de 4 anos e 2 pomares

34. Dias de retardamento da maturação
pelo 1‐MCP e AVG:
Ano 17 lb 16 lb 15 lb
1-MCP AVG 1-MCP AVG 1-MCP AVG
Pomar AF
2007 5 9 6 12 7 16
2008 5 10 6 12 7 14
2009 4 8 5 13 7 18
2010 6 5 6 5 6 5
Média 5 8 6 11 7 13
Pomar F
2007 5 10 6 11 6 13
2008 7 11 6 11 5 12
2009 3 3 4 5 6 6
2010 8 11 7 11 7 10
Média 5 9 6 9 6 10

35. RC p/ Escalonamento da colheita:
Controle
Porcentagem
de frutos 1-MCP aquoso
caídos
AVG
Quando
Firmeza = 16 lb
na colheita
13.5 18.6 21.9
Dias Após Aplicação do 1-MCPa
Dados de 4 anos e 1 pomar

36. RC p/ Escalonamento da colheita:
Firmeza pós armazenagem quando Firmeza = 16 lb na colheita
Ar, 120 dias AC, 180 dias
AVG
1-MCPa
Controle
13.5 18.6 21.9 13.5 18.6 21.9
Dias Após Aplicação do 1-MCPa
Dados de 4 anos e 2 pomares Dados de 2 anos e 2 pomares

37. RC p/ Escalonamento da colheita:
Escurecimento polpa pós armazenagem quando Firmeza = 16 lb na colheita
Ar, 120 dias AC, 180 dias Controle
1-MCP
AVG
13.5 18.6 21.9 13.5 18.6 21.9
Dias Após Aplicação do 1-MCP
Dados de 4 anos e 2 pomares Dados de 2 anos e 2 pomares

38. RC p/ Escalonamento da colheita:
Queda pré‐Colheita Acumulada (%); Watkins et al., 2010
Controle
MCPa

39. RC p/ Escalonamento da colheita:
1‐MCP pré‐colheita para McIntosh e Delicious:
 Pode ter efeito residual sobre a coservação pós‐
colheita, especialmente em AC
Watkins et al., 2010
1‐MCP pré‐colheita para Fuji:
 Pode ter efeito residual sobre a conservação
pós‐colheita, dependendo da data de colheita
Scolaro, Argenta, et al., 2011

40. RC p/ Escalonamento da colheita:
Firmness ‐ 60 d air
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
Control SmartFresh Harvista Retain
Elfving et al., 2007, HortSience

41. RC p/ Escalonamento da colheita:
17 Firmness ‐ 60 d air Firmness ‐ 225 d CA
17
16 16
15 15
14 14
13 13
12 12
11 11
10 10
9 9
8 8
Control SmartFresh Harvista Retain Control SmartFresh Harvista Retain

42. RC p/ prevenção queda pré‐Colheita
Firmeza (lb) I. Amido
Tratamento
1a C. 2a C. 1a C. 2a C.
Controle 17.3 13.6 5.3 7.6
ANA 17.3 11.9 5.5 7.9
1‐MCP em água 17.7 15.1 4.4 6.6
AVG + ANA 17.5 15.6 5.1 7.6
ANA + 1‐MCP em água 17.8 15.1 5.1 7.3
AVG 30 dias antes da 1ª colheita (registro/carência)
1‐MCP 7 dias antes da 1ª colheita

43. P/ levar p/ casa
ANA na pré‐colheita retarda queda pré‐colheita,
mas não retarda ou acelera maturação (Avisar o gerente de
armazenagem).
AVG e 1‐MCPaquoso retardam maturação na planta.
Efeitos do AVG e MCPaquoso podem persistir, em
parte, após armazenagem sob AC, mas não sob Ar.
Efeitos do 1‐MCPg é mais efetivo na conservação
pós‐colheita que AVG ou 1‐MCPaquoso.

44. Produtividade, Calibre, Cor, ... ?
N, K, B, Etrel, ANA, ...?
Em que mês deseja empacotar a sua fruta?

45. Obrigado pelo convite