1. IRAS em Neonatologia
Diagnóstico e Prevenção
Curso de noções básicas de Controle de
Infecção Hospitalar
Divisa/Necih
2011
Enf. Fátima Nery
Dra. Lorena Pastor
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2. IRAS EM NEONATOLOGIA
• Incidência Mortalidade
• No Brasil, Unidades de Terapia • No Brasil 60% da mortalidade
Intensiva Neonatal (UTIN) de nível infantil ocorra no período
terciário possuem taxas de infecção neonatal, sendo a sepse
entre 18,9 a 57,7% (Rev Paul Pediatr neonatal uma das principais
2009;27(1):6-14.) causas.
• As IRAS afetam mais de 30% dos (J Hosp Infect, 2007)
neonatos (SRIVASTAVAA & SHETTY, 2007)
• Alguns estudos regionais
mostraram índice médio de
25/1000 RN-dia. (Pessoa-Silva e
cols.,2004)
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3. Tabela 2- Prevalência de Neonatos com Infecção Hospitalar em Instituições de
Saúde. Salvador e Região Metropolitana. Outubro de 2001
(FERNANDES,2004)
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4. Gráfico 1- Prevalência de IH em neonatos das
Instituições de Saúde. Salvador e Região
Metropolitana. Outubro de 2001
(FERNANDES,2004)
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5. IRAS em Neonatologia
Definição
• Infecção Congênita ou por via
transplacentária (IC)
• IRAS Precoce ( provável
origem materna): logo após o
nascimento (até 48h)
• IRAS Tardias: após 48 h
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6. IRAS EM NEONATOLOGIA
Definição
Condição Fator de Risco
IRAS Precoce
(< 48 horas)
IRAS Tardia
(> 48 horas)
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7. MANUAL SOBRE DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS NACIONAIS DE
INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE EM
NEONATOLOGIA
ANVISA 2010
Ex : Sepse por
Estreptococus
do Grupo B
http://www.anvisa.gov.br
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13. IRAS EM NEONATOLOGIA
Vigilância epidemiológica
Vigilância em UTI neonatal
• Ø Todos os RNs são monitorados em busca de IH em
todas as topografias;
São divididos em quatro categorias de acordo com o
peso de nascimento:
• q< 750 g
• q751 – 1000 g
• q1001 – 1500
• q1501 – 2500
• q> 2500g.
Avaliados diariamente quanto à presença de cateter
• umbilical/cateter vascular central e VM.
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14. IRAS EM NEONATOLOGIA
Vigilância epidemiológica
• Anvisa prioriza vigilância dos RN de Alto
Risco
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15. IRAS EM NEONATOLOGIA
Vigilância epidemilógica
• Anvisa prioriza vigilância dos RN de alto
risco
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16. IRAS EM NEONATOLOGIA
Vigilância epidemiológica/ Indicadores
VII – IRAS EM RN DE ALTO RISCO (RN-AR)
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17. IRAS EM NEONATOLOGIA
Vigilância epidemiológica/ Indicadores
VII – IRAS EM RN DE ALTO RISCO (RN-AR)
IRAS Densidade
RN-AR De
Densidade de
IRAS Com incidência incidência Letalidade DENOMINADOR
IRAS precoce tardia (IRAS tardias)
Por PN
(PRÓXIMA TABELA)
RN-
Unida N.º Nº. de TOTAL Total de AR/dia
% N.º % N.º % N.º P/1000 % iras Ṭ
de Óbito RN-AR
dia
UTIN
A.
CONJ
UNT
O
TOT
AL
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18. IRAS EM NEONATOLOGIA
Vigilância epidemiológica/ Indicadores
VIII – IRAS EM RN DE ALTO RISCO (RN-AR) POR PESO AO
NASCER (PN)
Densidade de incidência (IRAS tardia)/PN
IRAS
<750g 750g-1000g 1001g-1500g 1501g-2500g >2500g
P/ P/
Nº.
Nº. P/ Nº. 100 100
P/ P/ RN Nº.RN
RN Nº.RN 1000 RN 0R 0
Unidade N.º 1000R DIA N.º 1000R DIA/PN N.º RN- DIA N.º N- DI N.º DIA/
N-DIA N-DIA A/ RN- PN
/PN DIA /PN DI PN DIA
A
UTIN
USIN
TOTAL
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19. IRAS EM NEONATOLOGIA
Vigilância epidemiológica/ Indicadores
IX – IRAS EM RN DE ALTO RISCO ASSOCIADA AOS
DISPOSITIVOS INVASIVOS / CATETER VENOSO CENTRAL
Densidade de incidência IRAS associada aos dispositivos invasivos
IRAS
<750g 750g-1000g 1001g-1500g 1501g-2500g >2500g
P/ P/ P/
100 nºR P/ nºR 100 100
P/ nºR 0
0 nºRN 1000 N/ 0R nºRN/
Unidade N.º N/
RN- dia N.º 1000RN- /dia N.º RN- dia N.º N- N/ N.º dia
DIA dia RN-
DI DIA DI DI
A A A
UTIN
USIN
TOTAL
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20. FATORES PREDISPONENTES
DE INFECÇÃO
ASPECTOS PRÉ NATAIS / INTRA PARTO/ PÓS NATAIS
Condições maternas :
ITU
Colonização por Streptococus agalactiae
Ruptura de membranas ( Tempo)
Corioamnionite
Febre materna
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21. FATORES PREDISPONENTES
DE INFECÇÃO
Considerações
• Colonização do RN
especiais dos RNs ó Sem colonização ao
ó Ausência de flora endógena nascimento
protetora ao nascimento e
Colonização influenciada por:
aquisição de microrganismos na
UTI ¡ Leite materno x fórmula
¡ Contato materno x profissional de
saúde
¡ Uso de antimicrobianos: 30 x
mais risco de sepse tardia
¡ Higienização das mãos da equipe
:
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22. FATORES PREDISPONENTES
DE INFECÇÃO
Condições do neonato :
• Imaturidade do sistema imunológico
• Prematuridade ( IG < ou = 34 semanas )
• Baixo peso ao nascer ( < 1500g)
• Dispositivos invasivos ( CVC, VM, sondas)
• Uso de antibióticos
• Tempo prolongado de internamento
• Manipulação excessiva por cuidadores
• Aleitamento materno prejudicado
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23. FATORES PREDISPONENTES
DE INFECÇÃO
Condições estruturais
Superlotação das unidades neonatais
( inadequação da área física)
Desproporção do número de RN/ PS
( aumenta risco de infecção cruzada)
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24. FATORES PREDISPONENTES
DE INFECÇÃO
• Outros fatores de risco:
Artigos e equipamentos
Soluções parenterais e medicamentos e germicidas
Profissionais de saúde ou visitantes com morbidade
infecciosa
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25. IRAS EM NEONATOLOGIA
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
• IPCS ( SEPSE)
• IMPETIGO
• ONFALITE
• CONJUNTIVITE
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32. • IRAS em
neonatologia
Prevenir ...
Reduzir....
Tolerância
zero...
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33. FONTES DE INFECÇÃO
Mãos dos profissionais;
Visitantes;
Soluções parenterais e
medicamentos e germicidas
Catéteres venosos, tubos
endotraqueais;
Artigos e equipamentos;
Ambiente (superlotação);
Instalações físicas
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34. Medidas preventivas gerais
• Higiene das mãos;
• Uso de anti-sépticos antes
procedimentos invasivos;
• Técnica asséptica na inserção de
dispositivos e observar tempo de troca;
• Realizar higiene e/ou desinfecção
localizada de toda superfície fixa;
• Reprocessar todos os artigos
reutilizáveis de acordo c/ a Norma;
• Afastar profissional c/ I.T.R., lesões de
pele;
• Estabelecer cuidados especiais em RN
de risco
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35. Medidas preventivas gerais
• Higiene das mãos/ Considerações :
Em UTIN proceder degermação com
antisséptico na primeira higienização do dia.
( sugestão)
Usar antisséptico (Clorexidina para higiene
das mãos no caso de surtos e no cuidado
com RN com bactéria MR)
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36. Medidas preventivas
Acesso Vascular
• Minimizar tempo e número de venopunções
• Minimizar tempo de permanência dos cateteres
centrais
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37. Medidas preventivas específicas
Tipo Local Troca do Riscos
A de dispositivo
C Periféric MMSS Sem troca Flebite,
inserçã
E
o
Periféric Veia programada, infiltração,
Sem troca Flebite,
S
o exceto se
programada, bacteremia
S
O o axilar, infiltração,
V Central
( femural complicações ( > )
Veia exceto se
Sem troca bacteremia
Infecção,
A
S dissecçã e
Jugular complicações ( <)
programada, trombose,
C o) basílica exceto se
e pneumo e
U Central Veia ou Retirada: Infecção
L
(Umbili Subclávi complicações hemotórax
artéria Veia (14dias) ( >)
A
cal) a
umbilica Sem troca (>)
R PICC Fossa Artéria (05 Menor Trombose(
( Cateter l
cubital* programada, incidência
dias) arterial)
central Femuralcalibrosa, menorse
exceto de todos
*veia colonização
de Jugular complicações as
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38. Padronização de soluções anti-sépticas em
neonato (ANVISA, 2006)
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39. Medidas preventivas Acesso Vascular
Guideline for Prevention of Intravascular Catheter-Related Infections – HICPAC –
CDC”, (CDC, 2002) relacionadas à pediatria e neonatologia
• Usar luvas estéreis para inserção de cateter vascular
central. (IA)
• Usar luvas estéreis ou de procedimento não estéreis
(usando técnica asséptica) nas trocas de curativos (IC)
• Não usar a inserção por flebotomia de rotina (IA)
• Usar solução anti-séptica para inserção do CVC (dar
preferência às soluções de clorexidina) (IA) e usar
barreira máxima na inserção (IA)
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40. Medidas preventivas Acesso Vascular
Guideline for Prevention of Intravascular Catheter-Related Infections – HICPAC –
CDC”, (CDC, 2002) relacionadas à pediatria e neonatologia
• Usar curativo estéril de gaze ou transparente para cobrir o
local de inserção (IA)
• Trocar o curativo sempre que o local estiver sujo, úmido
ou solto (IB) E se gaze ( 02 dias) , se curativo transparente
( 07 dias) (IA)
• Trocar o sistema de infusão, incluindo os outros
dispositivos acoplados ao sistema em 72 h, exceto se
suspeita ou comprovação de bacteremia relacionada ao
CVC ou quando houver quebra de técnica, em situações
de acúmulo de sangue ou mal funcionamento. (IA)
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41. Medidas preventivas
Acesso Vascular
Pensar sempre:
q Indicação para inserção
q Cuidados com a manutenção
q Avaliar possível retirada ( Diariamente)
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42. Medidas preventivas
Conjuntivite
Cuidados com os olhos :
Ao nascimento, remover secreções com gaze estéril
Instilar 02 gotas do colírio de Nitrato de prata 1% p/ prevenção
de inf. Gonocócica ( alternativa : pomadas em tubos de uso
único de tetraciclina 1% ou eritromicina 0,5 %.)
Utilizar o nitrato de prata em frascos individuais ou prover
frascos com volume necessário para uso em 24 horas, com
troca diária da solução.
Durante o banho : começar a higienização por face e cabeça
Durante a aspiração de secreções respiratórias : proteger (cobrir)
a região dos olhos e não retirar a sonda pela face.
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43. Medidas preventivas
Conjuntivite
No caso de conjuntivite:
• Avaliar a possibilidade de Conjuntivite Química ( Reação ao
nitrato de prata que ocorre em 24h e tem resolução
espontânea em até 48 h)
• Realizar coleta de material para gram/cultura . Colher
material com swab ou cotonete estéril em saco conjuntival
inferior após limpeza da região com sol. estéril.
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44. Medidas preventivas
Cuidados com a pele
Considerações importantes ( especialmente nos RN < 34 semanas:
• Permeabilidade: inversamente proporcional com avanço
da IG, ocorrendo absorção de substâncias;
• Perda de água transcutânea (PAT): alta primeiros dias de
vida.
• Propriedade barreira diminuída: ruptura da pele (risco de
infecção), edema causa instabilidade dérmica, e é FR para
lesão isquêmica;
• Termo-regulação: RN < 1000 g tem pouca ou nenhuma
gordura, sendo vulnerável à instabilidade térmica
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45. Medidas preventivas
Cuidados com a pele
Banho :
Realizar após estabilização da temperatura corporal ( 02 a 04 h)
Utilizar luvas ( proteção do profissional de saúde)
Não é necessária remoção completa do vernix
Utilizar água morna (38 graus) e sabonete neutro
Nos Rn pré termo fazer asseio com água morna e bolas de
algodão , evitar fricção para minimizar riscos de lesão de pele
(considerar banho de imersão nos pré termos estáveis)
Limpar e desinfetar a banheira após banho
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46. Medidas preventivas
Cuidados com a pele
Outros :
Avaliar a pele diariamente, principalmente no RN pré termo
(verificar ressecamento, fissuras, eritemas, lesões infectadas e
úlceras de pressão)
Uso de emolientes à base de petrolato e miscíveis em água
( função protetora e de prevenção de perda de água)
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47. Medidas preventivas
Cuidados com a pele
Outros :
Observar lesão por : adesivos, CPAP nasal, cânula endotraqueal,
sondas oro ou nasogástricas
Limitar o uso de adesivo
Evitar troca de curativo transparente
Uso de protetores dos dispositivos ( Duoderm)
Utilizar gel para eletrodos / Só remover quando uso não for
mais necessário
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48. CUIDADOS COM
MICROPÚSTULAS:
– Intensificar higiene das mãos;
– Usar luvas de procedimento;
– Observar o aspecto;
– Banho c/ Clorohexdina 2%;
– Isolamento físico em incubadora ou tipo
coorte em enfermaria (isolamento de
contato até 24h da antibioticoterapia) ;
– Colher material p/ cultura;
– Seguir prescrição médica.
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49. Medidas preventivas
Coto umbilical
• Deve ser ligado e cortado com técnica asséptica;
• Manter limpo e seco;
• Não usar pomadas/cremes com antibiótico
• Soluções para limpeza:
Agua ésteril
Usar recipientes de
Álcool à 70 % uso único ou
Clorexidina individual
• Manter coto descoberto
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50. MEDIDAS PREVENTIVAS
Ambiente
• Adequar as instalações para
facilitar prestação da
assistência;
Unidade intensiva: 9 m2/ RN ( 1,80
m)
Unid Semi-intensiva: 6 m2/ RN
(1,20m)
B. Observação: 3 m2/RN (1,00m)
Nº de pias suficientes
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51. MEDIDAS PREVENTIVAS
Ambiente
• Pia ( RDC 50)
• Preparações alcoólicas para higienização das mãos devem
estar disponibilizadas na entrada da unidade, entre os leitos
e em outros locais estratégicos definidos pela CCIH.
• Limpeza e desinfecção de superfície de acordo com as
normas e CCIH
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52. MEDIDAS PREVENTIVAS
Profissionais de saúde
• Relação PS/ Paciente
RESOLUÇÃO - RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 ( UTI neonatal)
• Médicos plantonistas: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, em cada
turno.
• Enfermeiros assistenciais: no mínimo 01 (um) para cada 08 (oito) leitos ou fração, em
cada turno.
• Técnicos de enfermagem: no mínimo 01 (um) para cada 02 (dois) leitos em cada turno,
além de 1 (um) técnico de enfermagem por UTI para serviços de apoio assistencial em
cada turno;
• Funcionários exclusivos para serviço de limpeza da unidade, em cada turno
Considerando a Portaria Gabinete do Ministro (GM)/MS nº 1.091, 25 de agosto de
1999, a unidade de cuidados intermediários deve obedecer à proporção
profissional por RN:
• RN em cuidados intermediários: 1 (um) técnico de enfermagem /5 (cinco) RN e 01 (um)
enfermeiro para no máximo 15 (quinze) RN;
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53. MEDIDAS PREVENTIVAS
Profissionais de saúde
Evitar exercer as atividades se portar doenças agudas
transmissíveis ou lesões cutâneas infectadas
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54. MEDIDAS PREVENTIVAS
Materiais /Equipamentos
Se utilizar , proceder
desinfecção adequada
De preferência,
utilizar almotolias
descartáveis
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55. MEDIDAS PREVENTIVAS
PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO
• PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO
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56. MEDIDAS DE CONTROLE DE SURTOS
• Intensificar lavagem das
mãos c/ uso Álcool 70%;
• Realizar culturas do RN;
• Isolar geograficamente o
infectado/colonizado;
• Instituir precauções de
transmissão;
• Avaliar novas admissões;
• Utilizar sol. Clorohexidina
2% no banho do RN;
• Restringir uso de
antimicrobianos
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57. ARTIGOS UTILIZADOS
Avaliar a aquisição, indicação e utilização
• LUVAS: No contato direto ou
indireto
• AVENTAL: No contato corporal
c/ RN
• CPAP OU PRONGA NASAL:
Troca a cada 48 horas
• OXY HOOD/ HALO OU
CAPACETE: Troca a cada 48
horas
• FILTRO DE INCUBADORA:
Troca a cada 30 a 60 dias
terça-feira, 29 de janeiro de 13
58. Para os profissionais de Controle
de Infecção Hospitalar
“Não importa se teremos tempo suficiente
para vermos mudadas as coisas e as pessoas
pelas quais lutamos, mas sim que façamos a
nossa parte, de modo que tudo se transforme
ao seu tempo”
Autor desconhecido
terça-feira, 29 de janeiro de 13
59. Cuida de mim! Vê
se lava as mãos !!!
Obrigada
terça-feira, 29 de janeiro de 13