O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo à Descentralização da Produção de Recursos Renováveis à Escala do Edificado e debatendo a integração dos novos conceitos “utilizador-produtor”, “redes inteligentes e bi-direccionais” e “armazenamento descentralizado de recursos” à escala urbana.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
14. 3. RESPOSTAS LOCAIS – A ESTRATÉGIA.
Ordenamento do
território
• Compactação e diversificação do território urbano.
• Contenção à expansão urbana.
Promoção do TP e
dos MS
• Requalificação do espaço público.
• Criação da Rede de Transportes Públicos Urbanos.
• ARTICULAR
• EcoMobiReal – Sustainable Mobility for a Low Carbon City
Restrição ao TI e
promoção
da ME
• Gestão do estacionamento.
• Pedonalização de alguma artérias do centro histórico.
• MOBILIDADE ELÉCTRICA
21. ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO
Chamar a
cidade para
os Bairros e
trazer os
Bairros à
cidade
Melhorar a
Acessibilidade
Levar serviços
aos Bairros
Constituição
de âncoras de
atracção nos
Bairros
Promover a
multimodalidade
Chamar a cidade
para os bairros e
trazer os bairros
à cidade
22. ECOVIA URBANA
• Aproveitamento do canal do caminho de ferro – Vila Real | Chaves
• Aproveitamento de parte da plataforma das EN 15, 322 e 322-1.
REDE MINIBUS
• Criação de uma rede de Mini bus, operada pelo concessionário dos Transportes
Urbanos de Vila Real, que ligará os três bairros que dispõem actualmente de fraca
acessibilidade à rede principal dos TUVR.
CORREDOR AMBIENTAL
• Construção de uma ligação pedonal e de bicicletas entre as cotas alta e baixa da
cidade.
VIA VERDE AOS TRANSPORTES ALTERNATIVOS
• Construção dos troços de via previstos no PDM e nos estudos do PU, de ligação
entre Abambres e Mateus
REDE WIRELESS
• Colocação das tecnologias de Informação e Comunicação à disposição da
comunidade
EXEMPLOS DE ALGUNS PROJECTOS NA ÁREA DA MOBILIDADE
24. • Criação da Plataforma de Gestão de Carpooling.
• Acções de Sensibilização (Workshops, Seminários,
folhetos, brochuras).
• Gestão da Plataforma através do Portal da
Mobilidade.
Partilha do Transporte
Individual
• Criação de Percursos Acessíveis.
• Aumento da Segurança nas Travessias Pedonais.
• Eliminação de Barreiras Arquitectónicas.
• Sistema de partilha de Bicicletas.
• Mobilidade nas Escolas – PEDIBUS.
Promoção dos Modos
Suaves
• Implementação de um sistema de informação em
tempo real nas paragens mais solicitadas.
Reforço da Capacidade de
Atracção dos Transportes
Públicos
• Criação do Portal da Mobilidade.
• Instalação de quiosques electrónicos de Mobilidade.
• SIMAVIR – Sistema de Monitorização do tráfego, da
qualidade do ar e do ruído no perímetro urbano da
cidade.
Gestão da Mobilidade e
Monitorização Ambiental
28. No âmbito da execução do PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
(Resolução do CM n.º 80/2008, de 20 de Maio)
O Governo criou o PROGRAMA PARA A MOBILIDADE ELÉCTRICA EM PORTUGAL
(Resolução do CM n.º 20/2009, de 20 de Fevereiro)
A sua publicação ocorreu em 7 de Setembro de 2009
(Resolução do CM n.º 81/2009)
AMBIÇÃO:
TORNAR PORTUGAL, A NÍVEL INTERNACIONAL, UM CASO PIONEIRO E
INOVADOR NA ADOPÇÃO DE NOVOS MODELOS DE MOBILIDADE ELÉCTRICA
29. FASE PILOTO
• De 2010 até 2012: instalação de uma infra-estrutura mínima
experimental.
• Testes de soluções inovadoras.
FASE DE
CRESCIMENTO
• Até 2015. Contempla:
• O alargamento da infra-estrutura experimental.
• A adopção das soluções testadas com sucesso na fase piloto.
FASE DE
CONSOLIDAÇÃO
• A iniciar quando a procura de veículos eléctricos atingir um nível
sustentado.
• Introdução do sistema de bi-direcionalidade de carregamento.