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E.E.”Dr JOAQUIM VILELA”
                                  AVALIAÇÂO DE LÍNGUA PORTUGUESA / 2012
                                  ALUNO (A):_______________________________________________Nº___        SÉRIE:
                                  PROFESSOR: ________________________________                VALOR: _____
                                  NOTA: _______
                                                        BOA SORTE!!!
                                                O DISFARCE DOS BICHOS                                                                                  O bicho-pau se parece com
Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou?
Se isso aconteceu é porque o graveto era um inseto conhecido como "bicho-pau". Ele é tão parecido com o galhinho, que                                  (A) florzinha seca.
pode ser confundido com o graveto.                                                                                                                     (B) folhinha verde.
Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E há grilos que imitam folhas. Muitos animais ficam com a cor e                               (C) galhinho seco.
a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para se defender dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de                                (D) raminho de planta.
alimento. Esses truques são chamados de mimetismo, isto é, imitação. O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem
descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando os animais. MAVIAEL MONTEIRO, JOSÉ. Bichos que
usam disfarces para defesa. Folhinha, 6 nov. 1993. Suplemento infantil do jornal Folha de São Paulo. Adaptado pelas autoras. In:HELENA, Maria;
Bernadette. Novo Tempo: Português. São Paulo: Scipione, 1999. v. 1, p. 31.
BULA DE REMÉDIO                                                                                                                                  No texto, a palavra COMPOSIÇÃO indica
VITAMINA COMPRIMIDOS Embalagens com 50 comprimidos
COMPOSIÇÃO                                                                                                                                       (A)   as situações contra-indicadas do remédio.
Sulfato ferroso .................... 400 mg                                                                                                      (B)   as vitaminas que fazem falta ao homem.
Vitamina B1 ........................ 280 mg                                                                                                      (C)   os elementos que formam o remédio.
Vitamina A1 ........................ 280 mg                                                                                                      (D)   os produtos que causam anemias.
Ácido fólico ......................... 0,2 mg
Cálcio F .............................. 150 mg
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
O produto, quando conservado em locais frescos e bem ventilados, tem validade de 12 meses.
É conveniente que o médico seja avisado de qualquer efeito colateral.
INDICAÇÕES No tratamento das anemias.
CONTRA-INDICAÇÕES Não deve ser tomado durante a gravidez.
EFEITOS COLATERAIS Pode causar vômito e tontura em pacientes sensíveis ao ácido fólico da fórmula.
POSOLOGIA Adultos: um comprimido duas vezes ao dia. Crianças: um comprimido uma vez ao dia.
LABORATÓRIO INFARMA S.A. Responsável - Dr. R. Dias Fonseca CÓCCO, Maria Fernandes; HAILER, Marco
Antônio. Alp Novo: análise, linguagem e pensamento. São Paulo: FTD, 1999. v. 2, p. 184.
                                                                                     O passageiro vai iniciar a viagem

                                                                                                         (A) à noite.
                                                                                                         (B) à tarde.
                                                                                                         (C) de madrugada.
                                                                                                         (D) pela manhã.




                              CHAPEUZINHO AMARELO                                     O texto trata de uma menina que
                  Era a Chapeuzinho amarelo Amarelada de medo.                        (A) brincava de amarelinha.
                Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho. Já não ria.                   (B) gostava de festas.
               5      Em festa não aparecia. Não subia escada
                                      nem descia.                                     (C) subia e descia escadas.
                                  Não estava resfriada,                               (D) tinha medo de tudo.
                                       mas tossia.
                           Ouvia conto de fada e estremecia.
                       10 Não brincava mais de nada,
                                    nem amarelinha.
                                 Tinha medo de trovão.
                              Minhoca, pra ela, era cobra.
                       15        E nunca apanhava sol,
                             porque tinha medo de sombra.
                            Não ia pra fora pra não se sujar.
                         Não tomava banho pra não descolar.
                           Não falava nada pra não engasgar.
                  20 Não ficava em pé com medo de cair.
       Então vivia parada, Deitada, mas sem dormir, Com medo de pesadelo.
 HOLLANDA, Chico Buarque de. In: Literatura comentada. São Paulo: Abril Cultural,
A RAPOSA E AS UVAS III                                                                      A frase que expressa uma opinião é:
 Num dia quente de verão, a raposa passeava por um pomar. Com sede e calor,                 (A) "a raposa passeava por um pomar." (l. 1)
sua atenção foi capturada por um cacho de uvas. “Que delícia”, pensou a raposa, “era        (B) “sua atenção foi capturada por um cacho de uvas." (l. 2)
disso que eu precisava para adoçar a minha boca”. E, de um salto, a raposa tentou, sem      (C) "a raposa afastou-se da videira" (l. 5)
sucesso, alcançar as uvas. Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videira, dizendo:    (D) "aposto que estas uvas estão verdes" (l. 5-6)
“Aposto que estas uvas estão verdes.”
 Esta fábula ensina que algumas pessoas quando não conseguem o que querem, culpam
as circunstâncias. (http://www1.uol.com.br/crianca/fabulas/noflash/raposa. htm)
Jim Meddick. “Robô”. In folha de São Paulo, 27/04/1993.
                                                                                                          No 3º quadrinho, a expressão do personagem e sua fala
                                                                                                          "AHHH!" indica que ele ficou

                                                                                                                                (A) acanhado.
                                                                                                                                (B) aterrorizado.
                                                                                                                                (C) decepcionado.
                                                                                                                                (D) estressado.
EVA FURNARI                                                              A finalidade do texto é
EVA FURNARI - Uma das principais figuras da literatura para crianças. Eva Furnari nasceu em Roma (Itália) em 1948 e chegou ao
Brasil em 1950, radicando-se em São Paulo. Desde muito jovem, sua atração eram os livros de estampas – e não causa                       (A) apresentar dados sobre vendas
estranhamento algum imaginá-Ia envolvida com cores, lápis e pincéis, desenhando mundos e personagens para habitá-Ios... Suas de livros.
habilidades criativas encaminharam-na, primeiramente, ao universo das Artes Plásticas expondo, em 1971, desenhos e pinturas na (B) divulgar os livros de uma autora.
Associação dos Amigos do Museu de Arte Moderna, em uma mostra individual. Paralelamente, cursou a Faculdade de                           (C) informar sobre a vida de uma
Arquitetura e Urbanismo da USP, formando-se no ano de 1976. No entanto, erguer prédios tornou-se pouco atraente quando                   autora.
encontrou a experiência das narrativas visuais. Iniciou sua carreira como autora e ilustradora, publicando histórias sem texto           (D) instruir sobre o manuseio de
verbal, isto é, contadas apenas por imagens. Seu primeiro livro foi lançado pela Ática, em 1980, Cabra-cega, inaugurando a               livros.
coleção Peixe Vivo, premiada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil -FNLlJ. Ao longo de sua carreira, Eva Furnari
recebeu muitos prêmios, entre eles contam o Jabuti de "Melhor Ilustração" --Trucks (Ática, 1991), A bruxa Zelda e os 80 docinhos
(1986) e Anjinho (1998) --setes láureas concedidas pela FNLlJ e o Prêmio APCA pelo conjunto de sua obra. http:llcaracal.
imaginaria. cam/autografas/evafurnari/index. html
Texto I                                                          Texto II                                                                      Os dois textos descrevem
Os cerrados                                                      Os Pantanais                                                                  (A) belezas naturais do Brasil
Essas terras planas do planalto central escondem muitos O homem pantaneiro é muito ligado à terra em que vive. Muitos moradores                Central.
riachos, rios e cachoeiras. Na verdade, o cerrado é o            não pretendem sair da região. E não é pra menos: além das paisagens e do (B) animais que habitam os
berço das águas. Essas águas brotam das nascentes de mais lindo pôr-do-sol do Brasil Central, o Pantanal é um santuário de                     pantanais.
brejos ou despencam de paredões de pedra. Em várias              animais selvagens. Um morador do Pantanal do rio Cuiabá, olhando para         (C) problemas que afetam os
partes do cerrado brasileiro existem canyons com                 um bando de aves, voando sobre veados e capivaras, exclamou: “O               cerrados.
cachoeiras de mais de cem metros de altura!                      Pantanal parece com o mundo no primeiro dia da criação.”                      (D) rios e cachoeiras de duas
SALDANHA, P. Os cerrados. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.         SALDANHA, P. Os pantanais. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995                      regiões.
                                                         O HÁBITO DA LEITURA                                                    No trecho “Ele leva ao mundo inteiro”
“A criança é o pai do homem”. A frase, do poeta inglês William Wordsworth, ensina que o adulto conserva e amplia                (l. 6), a palavra sublinhada refere-se ao
qualidades e defeitos que adquiriu quando criança. Tudo que se torna um hábito dificilmente é deixado. Assim, a leitura         (A) carteiro.
poderia ser uma mania prazerosa, um passatempo.                                                                                 (B) jornal.
Você, coleguinha, pode descobrir várias coisas, viajar por vários lugares, conhecer várias pessoas, e adquirir muitas
                                                                                                                                (C) livro.
experiências enquanto lê um livro, jornal, gibi, revista, cartazes de rua e até bula de remédio. Dia 25 de janeiro foi o dia do
Carteiro. Ele leva ao mundo inteiro, várias notícias, intimações, saudades, respostas, mas tudo isso só existe por causa do (D) poeta.
hábito da leitura. E aí, vamos participar de um projeto de leitura? CORREIO BRAZILIENSE, Brasília, 31 de janeiro de 2004, p. 7.
                                            O RATO DO MATO E O RATO DA CIDADE                                                                     O problema do rato do mato
         Um ratinho da cidade foi uma vez convidado para ir à casa de um rato do campo. Vendo que seu companheiro vivia                           terminou quando ele
pobremente de raízes e ervas, o rato da cidade convidou-o a ir morar com ele:                                                                     (A) descobriu a despensa da
— Tenho muita pena da pobreza em que você vive — disse.                                                                                                casa.
— Venha morar comigo na cidade e você verá como lá a vida é mais fácil.                                                                           (B) se empanturrou de comida.
Lá se foram os dois para a cidade, onde se acomodaram numa casa rica e bonita.                                                                    (C) se escondeu dos ratos.
Foram logo à despensa e estavam muito bem, se empanturrando de comidas fartas e gostosas, quando entrou uma pessoa com                            (D) decidiu voltar para o mato.
dois gatos, que pareceram enormes ao ratinho do campo.
Os dois ratos correram espavoridos para se esconder.
— Eu vou para o meu campo — disse o rato do campo quando o perigo passou.
— Prefiro minhas raízes e ervas na calma, às suas comidas gostosas com todo esse susto.
Mais vale magro no mato que gordo na boca do gato.
  Alfabetização: livro do aluno 2ª ed. rev. e atual. / Ana Rosa Abreu... [et al.] Brasília: FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2001. 4v. : p. 60 v. 3
                                    A raposa e as uvas                               O motivo por que a raposa não conseguiu apanhar
Uma raposa passou por baixo de uma parreira carregada de lindas uvas. Ficou logo com as uvas foi que
muita vontade de apanhar as uvas para comer.                                         (A) as uvas ainda estavam verdes.
Deu muitos saltos, tentou subir na parreira, mas não conseguiu.                      (B) a parreira era muito alta.
Depois de muito tentar foi-se embora, dizendo:                                       (C) a raposa não quis subir na parreira.
— Eu nem estou ligando para as uvas. Elas estão verdes mesmo...                      (D) as uvas eram poucas.
Ruth Rocha. Fábula de Esopo. São Paulo: FTD, 1992.
Pepita a piaba                                                                                                              No trecho “Lá no fundo do rio, vivia Pepita” (. 1), a
Lá no fundo do rio, vivia Pepita: uma piaba miudinha.                                                                       expressão sublinhada dá idéia de
Mas Pepita não gostava de ser assim.                                                                                        (A) causa.
Ela queria ser grande... bem grandona...                                                                                    (B) explicação.
Tomou pílulas de vitamina... Fez ginástica de peixe... Mas nada... Continuava miudinha.                                     (C) lugar.
– O que é isso? Uma rede?                                                                                                   (D) tempo.
Uma rede no rio! Os pescadores!
Ai, ai, ai... Foi um corre-corre... Foi um nada-nada...
Mas... muitos peixes ficaram presos na rede.
E Pepita?
Pepita escapuliu... Ela nadou, nadou pra bem longe dali!
CONTIJO, Solange A. Fonseca. Pepita a piaba. Belo Horizonte: Miguilim, s.d.
CONTINHO                                                                                                                                 Há traço de humor no trecho
Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho,            (A) “Era uma vez um menino triste, magro”. (l. 1)
imaginando bobagem, quando passou um vigário a cavalo.                                                                                   (B) “ele estava sentado na poeira do caminho”. (l. 1)
— Você, aí, menino, para onde vai essa estrada?                                                                                          (C) “quando passou um vigário”. (l. 2)
— Ela não vai não: nós é que vamos nela.                                                                                                 (D) “Ela não vai não: nós é que vamos nela”. (l. 4)
— Engraçadinho duma figa! Como você se chama?
— Eu não me chamo, não, os outros é que me chamam de Zé.
MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler − Crônicas. São Paulo: Ática, 1996, v. 1 p. 76.
FEIAS, SUJAS E IMBATÍVEIS (fragmento)                                                                                               No trecho “Vai encarar?” (ℓ. 2), o ponto de interrogação
As baratas estão na Terra há mais de 200 milhões de anos, sobrevivem tanto no deserto como nos pólos e podem ficar até 30 dias      tem o efeito de
sem comer. Vai encarar?                                                                                                             (A) apresentar.
Férias, sol e praia são alguns dos bons motivos para comemorar a chegada do verão e achar que essa é a melhor estação do ano.       (B) avisar.
E realmente seria, se não fosse por um único detalhe: as baratas. Assim como nós, elas também ficam bem animadas com o calor.       (C) desafiar.
Aproveitam a aceleração de seus processos bioquímicos para se reproduzirem mais rápido e, claro, para passearem livremente por (D) questionar.
todos os cômodos de nossas casas.
Nessa época do ano, as chances de dar de cara com a visitante indesejada, ao acordar durante a noite para beber água ou ir ao
banheiro, são três vezes maiores. Revista Galileu. Rio de Janeiro: Globo, Nº 151, Fev. 2004, p.26.
                                                           TELEVISÃO                                                        O trecho em que se percebe que o narrador é uma criança é:
Televisão é uma caixa de imagens que fazem barulho.
Quando os adultos não querem ser incomodados, mandam as crianças ir assistir à televisão.                                   (A) “Bicho imitando gente é muito mais engraçado do que
O que eu gosto mais na televisão são os desenhos animados de bichos.                                                        gente imitando gente, como nas telenovelas.”
Bicho imitando gente é muito mais engraçado do que gente imitando gente, como nas telenovelas.                              (B) “Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira,
Não gosto muito de programas infantis com gente fingindo de criança.                                                        prefiro ir brincar de verdade...”
Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de verdade com meus amigos e amigas.              (C) “Quando os adultos não querem ser incomodados,
Também os doces que aparecem anunciados na televisão não têm gosto de coisa alguma porque ninguém pode comer uma mandam as crianças ir assistir à televisão.”
imagem. Já os doces que minha mãe faz e que eu como todo dia, esses sim, são gostosos.                                      (D) “Também os doces que aparecem anunciados na televisão
Conclusão: a vida fora da televisão é melhor do que dentro dela.                                                            não têm gosto de coisa alguma...”
PAES, J. P. Televisão. In: Vejam como eu sei escrever. 1. ed. São Paulo, Ática, 2001, p. 26-27.

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O DISFARCE DOS BICHOS

  • 1. E.E.”Dr JOAQUIM VILELA” AVALIAÇÂO DE LÍNGUA PORTUGUESA / 2012 ALUNO (A):_______________________________________________Nº___ SÉRIE: PROFESSOR: ________________________________ VALOR: _____ NOTA: _______ BOA SORTE!!! O DISFARCE DOS BICHOS O bicho-pau se parece com Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou? Se isso aconteceu é porque o graveto era um inseto conhecido como "bicho-pau". Ele é tão parecido com o galhinho, que (A) florzinha seca. pode ser confundido com o graveto. (B) folhinha verde. Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E há grilos que imitam folhas. Muitos animais ficam com a cor e (C) galhinho seco. a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para se defender dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de (D) raminho de planta. alimento. Esses truques são chamados de mimetismo, isto é, imitação. O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando os animais. MAVIAEL MONTEIRO, JOSÉ. Bichos que usam disfarces para defesa. Folhinha, 6 nov. 1993. Suplemento infantil do jornal Folha de São Paulo. Adaptado pelas autoras. In:HELENA, Maria; Bernadette. Novo Tempo: Português. São Paulo: Scipione, 1999. v. 1, p. 31. BULA DE REMÉDIO No texto, a palavra COMPOSIÇÃO indica VITAMINA COMPRIMIDOS Embalagens com 50 comprimidos COMPOSIÇÃO (A) as situações contra-indicadas do remédio. Sulfato ferroso .................... 400 mg (B) as vitaminas que fazem falta ao homem. Vitamina B1 ........................ 280 mg (C) os elementos que formam o remédio. Vitamina A1 ........................ 280 mg (D) os produtos que causam anemias. Ácido fólico ......................... 0,2 mg Cálcio F .............................. 150 mg INFORMAÇÕES AO PACIENTE O produto, quando conservado em locais frescos e bem ventilados, tem validade de 12 meses. É conveniente que o médico seja avisado de qualquer efeito colateral. INDICAÇÕES No tratamento das anemias. CONTRA-INDICAÇÕES Não deve ser tomado durante a gravidez. EFEITOS COLATERAIS Pode causar vômito e tontura em pacientes sensíveis ao ácido fólico da fórmula. POSOLOGIA Adultos: um comprimido duas vezes ao dia. Crianças: um comprimido uma vez ao dia. LABORATÓRIO INFARMA S.A. Responsável - Dr. R. Dias Fonseca CÓCCO, Maria Fernandes; HAILER, Marco Antônio. Alp Novo: análise, linguagem e pensamento. São Paulo: FTD, 1999. v. 2, p. 184. O passageiro vai iniciar a viagem (A) à noite. (B) à tarde. (C) de madrugada. (D) pela manhã. CHAPEUZINHO AMARELO O texto trata de uma menina que Era a Chapeuzinho amarelo Amarelada de medo. (A) brincava de amarelinha. Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho. Já não ria. (B) gostava de festas. 5 Em festa não aparecia. Não subia escada nem descia. (C) subia e descia escadas. Não estava resfriada, (D) tinha medo de tudo. mas tossia. Ouvia conto de fada e estremecia. 10 Não brincava mais de nada, nem amarelinha. Tinha medo de trovão. Minhoca, pra ela, era cobra. 15 E nunca apanhava sol, porque tinha medo de sombra. Não ia pra fora pra não se sujar. Não tomava banho pra não descolar. Não falava nada pra não engasgar. 20 Não ficava em pé com medo de cair. Então vivia parada, Deitada, mas sem dormir, Com medo de pesadelo. HOLLANDA, Chico Buarque de. In: Literatura comentada. São Paulo: Abril Cultural, A RAPOSA E AS UVAS III A frase que expressa uma opinião é: Num dia quente de verão, a raposa passeava por um pomar. Com sede e calor, (A) "a raposa passeava por um pomar." (l. 1) sua atenção foi capturada por um cacho de uvas. “Que delícia”, pensou a raposa, “era (B) “sua atenção foi capturada por um cacho de uvas." (l. 2) disso que eu precisava para adoçar a minha boca”. E, de um salto, a raposa tentou, sem (C) "a raposa afastou-se da videira" (l. 5) sucesso, alcançar as uvas. Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videira, dizendo: (D) "aposto que estas uvas estão verdes" (l. 5-6) “Aposto que estas uvas estão verdes.” Esta fábula ensina que algumas pessoas quando não conseguem o que querem, culpam as circunstâncias. (http://www1.uol.com.br/crianca/fabulas/noflash/raposa. htm) Jim Meddick. “Robô”. In folha de São Paulo, 27/04/1993. No 3º quadrinho, a expressão do personagem e sua fala "AHHH!" indica que ele ficou (A) acanhado. (B) aterrorizado. (C) decepcionado. (D) estressado.
  • 2. EVA FURNARI A finalidade do texto é EVA FURNARI - Uma das principais figuras da literatura para crianças. Eva Furnari nasceu em Roma (Itália) em 1948 e chegou ao Brasil em 1950, radicando-se em São Paulo. Desde muito jovem, sua atração eram os livros de estampas – e não causa (A) apresentar dados sobre vendas estranhamento algum imaginá-Ia envolvida com cores, lápis e pincéis, desenhando mundos e personagens para habitá-Ios... Suas de livros. habilidades criativas encaminharam-na, primeiramente, ao universo das Artes Plásticas expondo, em 1971, desenhos e pinturas na (B) divulgar os livros de uma autora. Associação dos Amigos do Museu de Arte Moderna, em uma mostra individual. Paralelamente, cursou a Faculdade de (C) informar sobre a vida de uma Arquitetura e Urbanismo da USP, formando-se no ano de 1976. No entanto, erguer prédios tornou-se pouco atraente quando autora. encontrou a experiência das narrativas visuais. Iniciou sua carreira como autora e ilustradora, publicando histórias sem texto (D) instruir sobre o manuseio de verbal, isto é, contadas apenas por imagens. Seu primeiro livro foi lançado pela Ática, em 1980, Cabra-cega, inaugurando a livros. coleção Peixe Vivo, premiada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil -FNLlJ. Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu muitos prêmios, entre eles contam o Jabuti de "Melhor Ilustração" --Trucks (Ática, 1991), A bruxa Zelda e os 80 docinhos (1986) e Anjinho (1998) --setes láureas concedidas pela FNLlJ e o Prêmio APCA pelo conjunto de sua obra. http:llcaracal. imaginaria. cam/autografas/evafurnari/index. html Texto I Texto II Os dois textos descrevem Os cerrados Os Pantanais (A) belezas naturais do Brasil Essas terras planas do planalto central escondem muitos O homem pantaneiro é muito ligado à terra em que vive. Muitos moradores Central. riachos, rios e cachoeiras. Na verdade, o cerrado é o não pretendem sair da região. E não é pra menos: além das paisagens e do (B) animais que habitam os berço das águas. Essas águas brotam das nascentes de mais lindo pôr-do-sol do Brasil Central, o Pantanal é um santuário de pantanais. brejos ou despencam de paredões de pedra. Em várias animais selvagens. Um morador do Pantanal do rio Cuiabá, olhando para (C) problemas que afetam os partes do cerrado brasileiro existem canyons com um bando de aves, voando sobre veados e capivaras, exclamou: “O cerrados. cachoeiras de mais de cem metros de altura! Pantanal parece com o mundo no primeiro dia da criação.” (D) rios e cachoeiras de duas SALDANHA, P. Os cerrados. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000. SALDANHA, P. Os pantanais. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995 regiões. O HÁBITO DA LEITURA No trecho “Ele leva ao mundo inteiro” “A criança é o pai do homem”. A frase, do poeta inglês William Wordsworth, ensina que o adulto conserva e amplia (l. 6), a palavra sublinhada refere-se ao qualidades e defeitos que adquiriu quando criança. Tudo que se torna um hábito dificilmente é deixado. Assim, a leitura (A) carteiro. poderia ser uma mania prazerosa, um passatempo. (B) jornal. Você, coleguinha, pode descobrir várias coisas, viajar por vários lugares, conhecer várias pessoas, e adquirir muitas (C) livro. experiências enquanto lê um livro, jornal, gibi, revista, cartazes de rua e até bula de remédio. Dia 25 de janeiro foi o dia do Carteiro. Ele leva ao mundo inteiro, várias notícias, intimações, saudades, respostas, mas tudo isso só existe por causa do (D) poeta. hábito da leitura. E aí, vamos participar de um projeto de leitura? CORREIO BRAZILIENSE, Brasília, 31 de janeiro de 2004, p. 7. O RATO DO MATO E O RATO DA CIDADE O problema do rato do mato Um ratinho da cidade foi uma vez convidado para ir à casa de um rato do campo. Vendo que seu companheiro vivia terminou quando ele pobremente de raízes e ervas, o rato da cidade convidou-o a ir morar com ele: (A) descobriu a despensa da — Tenho muita pena da pobreza em que você vive — disse. casa. — Venha morar comigo na cidade e você verá como lá a vida é mais fácil. (B) se empanturrou de comida. Lá se foram os dois para a cidade, onde se acomodaram numa casa rica e bonita. (C) se escondeu dos ratos. Foram logo à despensa e estavam muito bem, se empanturrando de comidas fartas e gostosas, quando entrou uma pessoa com (D) decidiu voltar para o mato. dois gatos, que pareceram enormes ao ratinho do campo. Os dois ratos correram espavoridos para se esconder. — Eu vou para o meu campo — disse o rato do campo quando o perigo passou. — Prefiro minhas raízes e ervas na calma, às suas comidas gostosas com todo esse susto. Mais vale magro no mato que gordo na boca do gato. Alfabetização: livro do aluno 2ª ed. rev. e atual. / Ana Rosa Abreu... [et al.] Brasília: FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2001. 4v. : p. 60 v. 3 A raposa e as uvas O motivo por que a raposa não conseguiu apanhar Uma raposa passou por baixo de uma parreira carregada de lindas uvas. Ficou logo com as uvas foi que muita vontade de apanhar as uvas para comer. (A) as uvas ainda estavam verdes. Deu muitos saltos, tentou subir na parreira, mas não conseguiu. (B) a parreira era muito alta. Depois de muito tentar foi-se embora, dizendo: (C) a raposa não quis subir na parreira. — Eu nem estou ligando para as uvas. Elas estão verdes mesmo... (D) as uvas eram poucas. Ruth Rocha. Fábula de Esopo. São Paulo: FTD, 1992. Pepita a piaba No trecho “Lá no fundo do rio, vivia Pepita” (. 1), a Lá no fundo do rio, vivia Pepita: uma piaba miudinha. expressão sublinhada dá idéia de Mas Pepita não gostava de ser assim. (A) causa. Ela queria ser grande... bem grandona... (B) explicação. Tomou pílulas de vitamina... Fez ginástica de peixe... Mas nada... Continuava miudinha. (C) lugar. – O que é isso? Uma rede? (D) tempo. Uma rede no rio! Os pescadores! Ai, ai, ai... Foi um corre-corre... Foi um nada-nada... Mas... muitos peixes ficaram presos na rede. E Pepita? Pepita escapuliu... Ela nadou, nadou pra bem longe dali! CONTIJO, Solange A. Fonseca. Pepita a piaba. Belo Horizonte: Miguilim, s.d. CONTINHO Há traço de humor no trecho Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, (A) “Era uma vez um menino triste, magro”. (l. 1) imaginando bobagem, quando passou um vigário a cavalo. (B) “ele estava sentado na poeira do caminho”. (l. 1) — Você, aí, menino, para onde vai essa estrada? (C) “quando passou um vigário”. (l. 2) — Ela não vai não: nós é que vamos nela. (D) “Ela não vai não: nós é que vamos nela”. (l. 4) — Engraçadinho duma figa! Como você se chama? — Eu não me chamo, não, os outros é que me chamam de Zé. MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler − Crônicas. São Paulo: Ática, 1996, v. 1 p. 76. FEIAS, SUJAS E IMBATÍVEIS (fragmento) No trecho “Vai encarar?” (ℓ. 2), o ponto de interrogação As baratas estão na Terra há mais de 200 milhões de anos, sobrevivem tanto no deserto como nos pólos e podem ficar até 30 dias tem o efeito de sem comer. Vai encarar? (A) apresentar. Férias, sol e praia são alguns dos bons motivos para comemorar a chegada do verão e achar que essa é a melhor estação do ano. (B) avisar. E realmente seria, se não fosse por um único detalhe: as baratas. Assim como nós, elas também ficam bem animadas com o calor. (C) desafiar. Aproveitam a aceleração de seus processos bioquímicos para se reproduzirem mais rápido e, claro, para passearem livremente por (D) questionar. todos os cômodos de nossas casas. Nessa época do ano, as chances de dar de cara com a visitante indesejada, ao acordar durante a noite para beber água ou ir ao banheiro, são três vezes maiores. Revista Galileu. Rio de Janeiro: Globo, Nº 151, Fev. 2004, p.26. TELEVISÃO O trecho em que se percebe que o narrador é uma criança é: Televisão é uma caixa de imagens que fazem barulho. Quando os adultos não querem ser incomodados, mandam as crianças ir assistir à televisão. (A) “Bicho imitando gente é muito mais engraçado do que O que eu gosto mais na televisão são os desenhos animados de bichos. gente imitando gente, como nas telenovelas.” Bicho imitando gente é muito mais engraçado do que gente imitando gente, como nas telenovelas. (B) “Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, Não gosto muito de programas infantis com gente fingindo de criança. prefiro ir brincar de verdade...” Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de verdade com meus amigos e amigas. (C) “Quando os adultos não querem ser incomodados, Também os doces que aparecem anunciados na televisão não têm gosto de coisa alguma porque ninguém pode comer uma mandam as crianças ir assistir à televisão.” imagem. Já os doces que minha mãe faz e que eu como todo dia, esses sim, são gostosos. (D) “Também os doces que aparecem anunciados na televisão Conclusão: a vida fora da televisão é melhor do que dentro dela. não têm gosto de coisa alguma...” PAES, J. P. Televisão. In: Vejam como eu sei escrever. 1. ed. São Paulo, Ática, 2001, p. 26-27.