FUTUROS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS - ENTENDENDO O GRAAL
1. GENEALOGIA DOS
FUTUROS CANDIDATOS
PRESIDENCIAIS DOS
ESTADOS UNIDOS
BARAK H. OBAMA,
WILLARD “MIT” ROMNEY
E
SARAH PALIN
(INCLUI A GENEALOGIA DE PARIS HILTON, BISNETA
DE CONRAD NICHOLSON HILTON, FUNDADOR DOS
HOTÉIS HILTON)
ENTENDENDO O GRAAL
2. Henrique II, rei da Inglaterra
| |
John Lackland, rei da Inglaterra William Longespee,
| 3O conde de Salisbury
Henrique III, rei da Inglaterra |
Eleanor, filha do conde de Provença William Longespee, conde de
Jure de Salisbury
| |
Eduardo I, rei da Inglaterra Ida Longespee
Eleanor, filha de Ferdinando III, rei |
de Leão e Castela Ela FitzWalter
| Edmund, conde de |
Elizabeth Plantagenet LancasterBlanche de Artois Ida de Odingsells
Humphry de Bohun | |
Joan de Acre, 1272-1307 O
| Henry Lancaster Plantagenet John Clinton, 2 Lorde Clinton
Gilbert de Clare Maud Chaworth |
William de Bohun
| | O | Ida Clinton
1 Conde de Northampton
Lady Elizabeth de Clare Margaret de Clare Eleanor de Lancaster |
1312-1360
Sir Theobald de Verdun (1) Hugh II de Audley 1318-1373 Sir Baldwin Freville, de
Elizabeth Bladesmere
| | | Tamworth
|
Isabel de Verdun Baronesa Margaret de Audley Richard FitzAlan |
Elizabeth de Bohun
Henry Ferrers, 2O Sir Ralph de Stafford K.G., 1O 10O Conde de Arundel Sir Baldwin Freville, de
barão Ferrers de Groby onde de Stafford, 1301-1372 1346-1397 Tamworth
| | |
William Ferrers, 3O Elizabeth de Stafford, -1375 Joyce Freville
barão Ferrers de Groby Sir John de Ferrers , lorde |
Margaret Ufford | Sir Robert Aston, de Park Hall
| Sir Robert de Ferrers, lorde |
O
Henry Ferrers, 4 Ferrers de Chartley John Aston
barão Ferrers de Groby Margaret Despenser, -1415 |
Joan Pynings | Elizabeth FitzAlan
Margaret Aston
| Phillippa Ferrers Sir Robert Goushill
|
William Ferrers, 5 O
Sir Thomas Greene | |
Isabel Kinnersley
barão Ferrers de Groby | Elizabeth Goushill Joan Goushill
|
Philippa Clifford Elizabeth Greene Sir Robert Wingfield |
Anne Bradshaw
| William Raleigh, escudeiro | Catherine Stanley
|
Sir Thomas Ferrers | Elizabeth Wingfield |
Francis Fowke
Elizabeth Freville Sir Edward Raleigh, cavaleiro Sir William Brandon Dulcia Savage
|
| Margaret Verney | |
John Fowke
Sir Henry Ferrers | Eleanor Brandon Maud Bold
|
Margaret Hextall Sir Edward Raleigh, cavaleiro John Glemham |
Roger Fowke
| Anne Chamberlayne | Jennet Gerard
|
Sir Edward Ferrers | Anne Glemham |
Coronel Gerard Fowke
Constance Brome Bridget Raleigh Henry Palgrave William Eltonhead
Ann Thorogood
| Sir John Cope, cavaleiro. | |
|
Elizabeth Ferrers | Thomas Palgrave Richard Eltonhead
Mary Fowke
John Hampden Elizabeth Cope Alice Gunton |
George Mason
| John Dryden | Martha Eltonhead
|
Griffith Hampden | Edward Palgrave |
Coronel George Mason
Anne Cave Bridget Dryden ? Eltonhead Conway
Ann Thomson
| Reverendo Francis Marbury | |
|
Anne Hampden | Dr. Richard Palgrave Martha Thacker
George Mason
Robert Waller Anne Marbury Anna Hooker |
|
| William Hutchinson | Edwin Hickman
Ann Eilbeck
Robert Thomas | | Mary Pagrave |
|
Waller Barnwell Susanna Hutchinson Edward Hutchinson Roger Wellington James Hickman
Thomas Mason
| John Cole Catherine Hamby | |
Sarah Barnes Hooe
John Waller | | Benjamin Wellington Susannah Hickman
|
Hannah Coddington William Cole Elisha Hutchinson Elizabeth Sweetman |
Leannah Mason
| Ann Pinder Hannah Hawkins | Annie Browning
John H. McFarland
Robert Waller | | Elizabeth Wellington |
|
Anna Maria Hughes Mary Cole Hannah Hutchinson John Fay George Washington Overall
Thomas Mason Barron
| Samuel Dickinson John Ruck |
| Penelope Morton McFarland
Hannah Waller | | Susan C. Overall
| | |
Dixie Coddington Christopher Dickinson Hannah Ruck irmãos |
John Fay Bathsheba Fay William Thomas Barron
| Mary Cole Theophilus Lillie Gabriella Clark
Hannah Child John Pratt Sarah Field
Ann Coddington | | |
| | |
Richard Fenner Samuel Dickinson John Lillie primos Ruth Lucille Armour
Jonathan Fay Betty Pratt Thomas Mason Barron
| Huldah Griffith Abigail Breck |
Joanna Phillips Elisha Field Mary Mulligan
Richard Fenner | | Stanley Armour Dunham
| | |
Ann McKinney Geddy Charity Dickinson Anna Lillie O |
Jonathan Phillips Fay 2 primos Elisha Field Ann Dunham
Mary Adelaide Barron
| Jared Pratt Samuel Howard Conrad Nicholson Hilton,
Lucy Prescott Ruth Kirkham |
Eliza Geddy Fenner | | fundador dos Hotéis Hilton
| | Barack Hussein Obama
James Vaulx Parley Parker Pratt Harriet Howard
Mary Wood
Samuel Prescott 3O primos Luman Field 44O Presidente dos
|
| Phillips Fay William Barron Hilton I
| Abigail DeLong Estados Unidos
James Julius Vaulx Marilyn June (nascida Hawley)
Helaman Pratt |
Margaret Garside O |
Anna Johanna Dorothy Samuel Howard Fay 4 primos Lucinda M. Field
| Richard Howard "Rick" Hilton
Wilcken Susan Shellman William M. Heath
Catherine Davey Vaulx Kathleen Elizabeth Avanzino
| | |
John Sidney McCain 5O primos James W. Heath (nome artístico Kathy Richards)
| Anna Amelia Pratt Harriet Eleanor Fay
Alma Miranda Rhodes |
John Sidney McCain Gaskell Romney Reverendo
James Smith Bush Paris Whitney Hilton
Roberta Wright |
George Wilcken Romney |
| 6O primos Charles R. Heath
John Sidney McCain Lenore LaFount Samuel Prescott Bush
| Flora Sheldon Alice Adaline Maria Oriel
Senador dos
Willard “Mitt” Romney | |
Estados Unidos 7O primos
Governador de Prescott Sheldon Bush Charles F. Heath
Massachusetts 2003-2007 Senador dos Estados Unidos nas Nellie Marie Brandt
duas administrações Dwight David
Eisenhower
Dorothy Walker
|
George Herbert Walker Bush 8O primos Charles Richard Heath
O Sarah Sheeran
41 Presidente dos Estados Unidos
Bárbara Pierce
| O
George Walker Bush 9 primos Sarah Louise Heath, depois
O “Sarah Palin”, Governadora do Alaska
43 Presidente dos Estados Unidos
2006-2009, candidata a vice-presidente dos EEUU nas
eleições de 2008 na chapa de John McCain
TODOS PRIMOS ENTRE SI NA GRANDE FAMÍLIA DO GRAAL
3. ENTENDENDO A ORIGEM DO GRAAL
As personalidades indicadas acima são descendentes do Graal, portanto descendentes
de “Jesus” cujo nome real no evento histórico manipulado pelos Evangelhos, era
Jehudá ben Pantera (Pandira) e “Maria Madalena”. Entretanto, Maria Madalena não é
o nome correto da verdadeira personagem que se tornou esposa de “Jesus”. O
verdadeiro nome batismal hebraico de “Maria” era Mariamne ou Miriam, vertidos do
nome egípcio Mery-amon (Amada de Amon). Por outro lado, Madalena é a corrupção
do hebraico Migdal que traduzido significa Torre. Migdal (Torre) ou Migdal-eder
(Torre de vigia) era um nome titular usado por Mariamne para denotar sua alta estatura
de sacerdotisa nazarena, ou seja, Sua Alteza Mariamne, ou em hebraico, Migdal
Mariamne.
Por sua vez, “Jesus” e/ou “Madalena” não são a origem do sangue do Graal como se
pensa e como muito discute-se atualmente. A origem do sangue e/ou linhagem do
Graal está na Casa do Dragão. A Casa do Dragão é a Casa à qual pertencem os
aliens Anunnaki que uma vez estiveram na Suméria e que foram tomados por
“deuses” por suas capacidades incríveis frente à humanidade da época. Anunnaki é
uma palavra suméria que significa (An = Céu; Ki = Terra) Céu veio para a Terra.
Dentro desta Casa, liderada por seu chefe supremo Anu, havia uma divergência entre
os dois filhos de Anu, Enlil e Enki. Esta divergência redundou na supremacia de Enlil
em detrimento de Enki. Por consequência, Enki e seus seguidores rolaram do Céu para
a Terra tornando-se conhecidos na língua suméria como Nephilim que traduzido
significa aqueles que foram arrojados para baixo, assim inspirando o epíteto Anjos
Caídos para Enki e seus seguidores. Enki em sua capacidade de cientista chefe dos
Anunnaki havia, através de tecnologia genética, engendrado o primeiro homem de raça
branca, Adão (adamatu em acádio = terra vermelho escura como o barro; adom em
hebraico = vermelho; adamu ou dam em hebraico = sangue) e, de sua “costela (Ti em
sumério = costela ou vida)”, a primeira mulher, Eva (Hawa = vida), como afirma a
Bíblia corrompida. Depois que os Anunnaki introduziram todos os avanços na
civilização sumeriana, ainda não compreendidos pelos nossos acadêmicos, eles
debandaram. Antes desta retirada, porém, Enki em sua capacidade de engenheiro chefe
engendrou uma linhagem híbrida intermediária entre os Anunnaki e os terráqueos
descendentes do casal primordial. Esta linhagem intermediária híbrida que tinha como
objetivo governar a humanidade em nome dos Anunnaki e também orientar sua
evolução, tornou-se conhecida como Linhagem do Graal e é chamada pelos maçons
de nascidos do sangue e, por ser uma linhagem nobre, ficou conhecida também como
linhagem de sangue azul. Para criar esta linhagem, Enki, que tinha como esposa Lilith,
copulou com a primeira mulher Eva criada por ele, resultando no filho Caim.
Conheceu Adão a Eva, sua mulher; ela concebeu e, tendo dado à luz a Caim, disse:
Alcancei do Senhor um varão. (Gênesis 4:1 e 2)
Afinal de contas de quem Caim era filho, de Adão ou do Senhor? Embora a Bíblia
confusamente mencione Adão, na Bíblia, Eva responde claramente: “Alcancei do
Senhor um varão!” Caim era filho do Senhor Enki!
Caim em seguida casou-se com a filha de Lilith, Luluwa. Esta união de Caim com a
Anunnaki Luluwa gerou uma descendência portadora do DNA mitocondrial (também
chamado mtDNA) de Luluwa, ou seja, descendência portadora do DNA mitocondrial
4. Anunnaki. O DNA mitocondrial é importante pois, embora tanto homens como
mulheres o possuam, somente a mulher transfere para a prole este DNA (com algumas
raras exceções quando as mitocôndrias dos espermatozóides não são destruídas pelos
gametas femininos após a fecundação). Portanto, toda a descendência do Graal possui
DNA mitocondrial Anunnaki, são como semi-deuses, daí que os faraós egípcios
diziam-se governantes divinos, e de fato eram, devido ao fato de estarem sabidamente
realizando a função de intermediários entre os Anunnaki e a humanidade.
Depois da Suméria, a Linhagem do Graal migrou para o império de Hurri com seus
reinos de Mari e Mitani e também para o Egito.
Daí em diante, estas linhagens sanguíneas nobres espalharam-se pelo mundo fundando
impérios e reinos que eventualmente migrariam para a Europa onde, por fim,
estabeleceriam sua sede em Londres, Inglaterra, com os Estados Unidos como bastião
funcionando como seu braço armado. (ver vídeo do britânico David Ike).
É importante aqui deixar claro que todos os reis, imperadores, grandes generais,
personalidades das artes, das ciências, enfim, em todos os campos do conhecimento
sempre pertenceram à esta Linhagem do Graal, da mesma forma como ainda na
atualidade; eles são os representantes dos Anunnaki na Terra e esta linhagem
permanecerá com esta função intermediária até que os Anunnaki retornem para
governar pessoalmente o que deles é de direito.
Com “Jesus” e “Madalena” não fora diferente, eram descendentes do Povo Escolhido
que por sua vez era descendente do hurrita Abraão que liderou parte do povo hurrita
que, comissionados por Abraão, por ordem de Jeová, partiram de Hurri em direção da
Terra Prometida.
Duas das mais importantes sedes da descendência da Casa do Dragão encontram-se em
Londres e no Vaticano. A capa do meu futuro livro Pão e Vinho na Casa do Dragão
apresenta a prova contundente desta afirmação, o monumento marca registrada da
Casa do Dragão: um dragão alado portando o brasão de armas de Anu, o “deus
(Anunnaki)” supremo dos Anunnaki na Suméria que se encontra na cidade de Londres,
no Temple Bar, que é a entrada do distrito financeiro cuja milha quadrada é a mais
cara do mundo, a City Londrina.
5. Escultura suméria como representação artística de
Anu, o pai dos deuses, descoberta pela arqueologia,
portanto, acadêmica. Anu era pai de Enlil (Jeová) e
de Enki/Ea, o deus peixe das águas (Lúcifer),
conhecido entre os filisteus e caldeus como Dag,
Dagon, Oannes ou Annedotus.
Pelo mesmo motivo, este dragão como marca registrada da Casa do Dragão encontra-
se nos cetros do imperador do Brasil e no do mordomo-mor da família imperial
brasileira, e espalhado, como decoração, por toda a casa imperial brasileira. Visitando
o museu imperial de Petrópolis eu identifiquei o dragão ornando o manto do
imperador, o berço, e muitos outros locais, daí a Guarda dos Dragões Imperiais,
entretanto, ninguém no museu sabia explicar o motivo, é claro. Do mesmo modo, dois
dragões decoram o brasão de armas da família Malborough, a catedral de Notre Dame
é decorada com dragões e/ou gárgulas, assim como muitos outros locais como símbolo
da família aliem Anunnaki.
Brasão de armas do 1O Estandarte romano do século I Dragão da catedral
duque de Marlborough Notre-Dame
Pedro Américo de Figueiredo e
Cetro imperial. Ouro e brilhantes. Obra do Melo (1843-1905). “D. Pedro II na
ourives fluminense Manuel Inácio de Abertura da Assembléia Geral”.
Loiola. Óleo/Tela. Ass./Data. 1872.
Altura: 2,500 m. Peso: 2,510 g. 2,880 m X 2,050 m.
6. Eu, autor deste texto e dos livros já publicados, como descendente do Graal (ver
genealogia) e um dos representantes autorizados Anunnaki na Terra, possuo estofo e
conhecimento de causa para aqui afirmar e corroborar sem nenhuma margem de
dúvida, da mesma forma que fiz nos assuntos dos livros já publicados, a correta
afirmação feita por Blavatsky em seu Glossário Teosófico (Editora Ground) na página
42, onde sob o verbete caldeu Anu ela afirma:
Uma das mais altas divindades dos babilônicos, “Rei de Anjos e Espíritos”,
“Senhor da cidade de Erech”, é o Governador e Deus dos Céus e da Terra, cujos
símbolos são uma estrela e uma espécie de Cruz de Malta, emblemas da divindade
e soberania (...) Um de seus filhos era Bil [Baal] ou Vil-kan [Vulcano], deus do
fogo, de vários metais e das armas.
A Cruz, símbolo máximo da Igreja de Roma, assim como todas as suas outras
derivações como a cruz Pátea (8 pontas usada pelos Templários), a cruz de Lorraine, a
cruz de Malta (usada na tiara tríplice papal, nas vestimentas papais, nas embarcações
dos descobridores das Américas), a cruz Celta, as cruzes Nazistas e outras, são todas
variações da primitiva cruz representativa do “deus” Anunnaki Anu.
Cruz romana no topo da Cruz romana Cruz de Lorraine Cruz celta
tiara tríplice papal
Cruz Pátea Cruz de Malta
Cruzes nazistas
7. Isto posto, a partir de agora, todos aqueles que lerem este texto conhecerão a origem
da CRUZ, símbolo máximo da cristandade; aqueles, portanto, que costumam fazer
o SINAL DA CRUZ, seja em frente de Igrejas, dentro delas, diante de Santos,
de Jesus, ou em qualquer outro lugar e em quaisquer que sejam as circunstâncias
saberão que este é um sinal de veneração e idolatria ao Altíssimo Anunnaki Anu, o
“Pai dos Deuses” como ficou conhecido.
Quando a Linhagem do Graal foi estabelecida na Terra através de seu primeiro
intermediário, Caim, a realeza desceu do Céu para a Terra trazendo consigo seus
símbolos, os anéis (que se converteriam em coroas), o cetro, a tiara e o báculo
(cajado), que seriam usados pelos reis, rainhas e sacerdotes que, por serem os
representantes dos reis pastores Anunnaki na Terra, seriam reverenciados com o título
Sua Alteza Real numa referência à altura do Céu. É neste contexto que se encaixa o
tema sobre o Ciclo dos Anéis, Anel de Nibelungos musicado por Wagner em sua ópera
e posteriormente novamente retratado na obra O Senhor dos Anéis do filólogo e
professor de anglo-saxão na Universidade de Oxford na Inglaterra, J. R. R. Tolkien. O
anel como símbolo da eternidade e do todo, o Alfa e o Ômega, é o símbolo dos
Anunnaki por excelência, que são os verdadeiros Senhores dos Anéis, daí, Jesus como
Anunnaki, referir-se a si próprio como o Alfa e o Ômega, que eventualmente seria
apropriado pela Igreja que usaria o mesmo anel ou aliança no sacramento do
matrimônio como símbolo de união eterna, a eternidade ou Alfa e Ômega dos
Anunnaki, os invisíveis permanentes, imortais que dirigem do topo da pirâmide a
evolução humana.
Relevos sumérios apresentando deidades Anunnaki portando anel e báculo
Lilith Ahura Mazda (identificado como Enki) - Museu do Louvre - Paris
8. Ainda que grande parte do sucesso dessas obras derivem do conhecimento, da
competência, da intuição e da qualidade literária de seus autores, não podemos deixar
de lado a questão do inconciente coletivo humano e registros ancestrais de DNA que
nos remetem à lembranças inconscientes de um passado distante como é o caso de J.
K. Rowling e sua série de livros contendo temas como A Pedra Filosofal, O Cálice de
Fogo, A Ordem de Fênix, todos sugestivos e interligados dentro deste mesmo
contexto, tendo como protagonista o personagem Harry Potter, em que este, como
protagonista da série, é um personagem de sangue puro dentro de um contexto de dois
sangues terrenos, os puros sangue tidos como magos e os não puros sangue, os não
magos. Não bastante, ela ainda evoca em suas páginas o personagem Evan Rosier que
nos remete à um dos Nephilim (singular Nephil), ao anjo caído Rosier como em
http://en.wikipedia.org/wiki/Rosier e http://pt.wikipedia.org/wiki/Rosier :
A família Rosier é uma família de sangue-puro, ou seja, toda sua descendência é
bruxa. Todos os membros estudaram na casa Sonserina, em Hogwarts, vários deles
tornaram-se comensais da morte - como Evan Rosier. Os Rosier são orgulhosos
quanto ao seu sangue puro e odeiam sangues ruins. Draco Malfoy é descendente da
família Rosier pelo lado materno. O nome significa “anjo caído do céu”. Draco,
com seu orgulho e maldade, é um exemplo típico de Rosier. Geralmente são ricos e
vivem em mansões luxuosas. Os Lestrange e os Black são próximos à família
Rosier; estas três famílias têm orgulho de seus sangues e de estudarem na casa
Sonserina. Dumbledore e os Wesley são desafetos da família.
Rosier, de acordo com o Dicionário de anjos por Gustav Davidson, é “um ex-anjo
de menor nível da ordem de dominações, agora oficiando no Inferno”, a fonte
citada sendo Sebastien Michaelis, Admirável História da Posse e da Conversão de
Uma Mulher Penitente, (1612). Rosier não aparece na Bíblia (ou apócrifos), e não é
mencionado na Enciclopédia Católica ou Britannica, mas Rosier é reconhecido na
tradição esotérica como um anjo caído (especificamente Dominação da segunda
esfera), e é considerado o demônio patrono do amor depravado e sedução. Rosier é
o francês de “rose tree (roseira)” ou “rose bush (roseira)”, e é um sobrenome
comum em países francófonos.
Quanto à hóstia e ao cálice, os maiores mistérios da Igreja Romana, são
respectivamente símbolos do pão e do vinho que o são de corpo e sangue. Por que?
Na Suméria, o menstrum como essência lunar da “deusa” mãe Anunnaki, era usado na
forma de um licor Eucarístico (Eu Crístico), como suplemento nutricional do Ka
(corpo espiritual em egípcio) por intermédio da glândula pineal, elevando e mantendo
as capacidades sensoriais, extra sensoriais e longevidade dos descendentes do Graal no
mesmo nível de seus projenitores Anunnaki. Assim fazendo, os nascidos do sangue
comungavam, ou seja, se igualavam com seus projenitores Anunnaki. Daí a ingestão
do vinho pelo padre da Igreja de Roma, simbolizando o sangue ou menstrum
eucarístico, a Ambrosia dos Deuses, o Néctar da Suprema Excelência a Quinta
Essência Divina, ou Leite de Hator, como viria a ser conhecido posterior e
alegoricamente, como reminiscência da prática suméria. O leite procede da vaca e o
Leite de Hator de sua vagina, daí, ao contrário do que muitos afirmam incorretamente
por falta de maior conhecimento, a venerada deusa egípcia ser mencionada também
como a Vaca Sagrada e também ser relacionada com a Via Láctea (Via de Leite).
Aquilo que os acadêmicos pensam serem chifres de vaca em torno de um disco solar
como adorno de cabeça nada mais são que as duas trompas de falópio numa referência
9. ao Graal falopiano gerador da Linhagem do Graal com a Lua em seu interior numa
referência ao ciclo lunar correspondente ao ciclo menstrual feminino de 28 dias. O fato
da vaca ser usada como ícone de Hator deve-se apenas ao fato de seus chifres
lembrarem as trompas de falópio da Grande Mãe geradora e nutridora rica em
estrogênio.
Trompas de Falópio, Útero, Vagina Deusa egípcia Hathor
Escultura de Hator como uma vaca, com todos os seus símbolos, o disco solar, a
naja, bem como seu colar e coroa.
A propósito, as palavras Estrógeno e Estrogênio têm como origem a deusa lunar
Eostre, a deusa vaca nutridora e amamentadora, que originou as palavras inglesa e
portuguesa Estrous e Estro respectivamente. Como Eostre era a deusa da fertilidade, o
nome desta deusa foi tomado por empréstimo para significar o ciclo estral ou cio,
período em que as fêmeas encontram-se em seu período de fertilidade da mesma forma
que a natureza no início da primavera quando é comemorada a ressurreição da
natureza, daí a palavra inglesa Easter, derivada também da mesma deusa e que
significa Páscoa.
Por que o êxodo hebreu dirigido por Abraão?
Já vimos que Enlil adquiriu a soberania sobre a Terra e os terráqueos em detrimento de
seu irmão Enki. Esta soberania fora adquirida através da usurpação de todos os
poderes da Grande Assembléia Anunnaki que até então dirigia os destinos dos
terráqueos por voto. A partir desta usurpação de poderes, Enlil não podia continuar
com seu próprio nome Anunnaki e também não podia continuar tolerando o politeísmo
reinante na época. Para resolver este problema, Enlil comissionou Abraão para dirigir
10. um êxodo com uma parte do povo hurrita como forma de segregar um povo que seria
então doutrinado no monoteísmo sob a direção do próprio Enlil, agora com o nome
trocado para Jeová (Eu sou Quem Sou). Daí o motivo deste “deus (Anunnaki)” sem
face, desconhecido, intolerante, irado, e ciumento não aceitar idolatria a outros
“deuses” desconhecidos (que na realidade eram bem conhecidos) como forma de
lavagem cerebral em cima do Povo Escolhido.
Como o falecido Laurence Gardner coloca muito apropriadamente em uma de suas
palestras:
Na tradição da antiga Suméria, os deuses Anunnaki sentavam-se em conselho em
Nipur e decidiam todas as questões importantes por voto da maioria. Algumas
vezes o povo sentia-se satisfeito pelos resultados, outras vezes não --- mas, pelo
menos eles entendiam o processo governamental de tomada de decisão. Contudo,
do início da subseqüente cultura hebraica, tudo mudou quando Jeová se tornou
cada vez mais racionalizado como indivíduo absoluto − um super-senhor unilateral
de todas as coisas. A percepção hebraica de Jeová também se tornou totalmente
abstrata de forma que toda conexão física com a humanidade foi perdida. No
pensamento mesopotâmico, a terra e o céu eram um reflexo da majestade da
Natureza, da qual o povo fazia parte e os Anunnaki faziam parte. Mas, para os
hebreus emergentes, a Natureza como um todo, era vista como serva de Jeová. Para
os hebreus, Jeová transcendia até mesmo a própria Natureza, e em consequência
desse processo evolucionário de pensamento, a verdadeira harmonia da
humanidade e da Natureza foi penalizada. Nos pensamentos mesopotâmicos,
cananitas e egípcios antigos, o inexplicável divino era manifesto na Natureza, e a
natureza englobava ambos deuses e sociedade. Contudo, esse pensamento foi
arruinado para sempre pelos hebreus bíblicos os quais abandonaram a harmonia em
favor da subserviência. Assim, o equilíbrio da relação entre humanidade e o mundo
fenomenal foi destruído, e por último foi perdida a integridade. A Natureza (que
ainda é tratada como feminina) era reverenciada como a grande Mãe provedora,
mas a Mãe foi afastada por uma sociedade em evolução que sustentava uma
divindade suprema − distante, invisível, solitária e cujo nome sequer podia ser
pronunciado. O dogma dominante do novo pensamento estava totalmente baseado
no extremo medo de Enlil, que ficara conhecido por ter instigado o grande dilúvio,
e por ter facilitado a invasão e destruição da civilizada Suméria. Esta era a deidade
que não dispensava misericórdia para aqueles que não obedeciam sua autoridade
ditatorial. Abraão havia experenciado em primeira mão a vingança de Enlil na
queda de Ur, e ele não estava disposto a por em risco sua sobrevivência. Ele estava
até mesmo preparado para sacrificar a vida de seu jovem filho, Isaac, para acalmar
o Deus implacável. No que tange a Abraão e seus descendentes, o poder de Enlil
(El Shaddai/Jeová) era para ser temido além da medida, e o conceito de seu poder
se tornou tão apavorante que se dizia transcender todas as coisas, materiais e
imateriais. Eventualmente, a personalidade original de Enlil foi esquecida enquanto
o novo Jeová se tornava cada vez mais impessoal e obscuro. Jeová não tinha
personalidade identificável − ele era invisível e se tornou totalmente sui generis, de
forma que tudo, de qualquer significância, era atribuído somente à ele.
Por que Enlil/Jeová escolhera Abraão para a empreitada do êxodo?
11. Já vimos que Enki criara a Linhagem do Graal, descendente dele próprio e de sua
esposa, Lilith, por intermédio da filha de Lilith, Luluwa. Neste momento, Enlil
percebeu que necessitava de sua própria descendência, o que logo providenciou
copulando também com Eva.
Tornou Adão a conhecer sua mulher, e ela deu à luz um filho, a quem pôs o nome
de Sete; porque, disse ela, Deus me deu outro filho em lugar de Abel; porquanto
Caim o matou. Gênesis 4:25
Aqui, a Bíblia faz novamente a mesma confusão: de quem Sete era filho, de Adão? E
na Bíblia, a própria Eva novamente responde: “Deus me deu outro filho em nome de
Abel!” Sete era filho de Eva com Enlil!
Fora esta linhagem descendente de Enlil com Eva que redundara no descendente de
Enlil chamado Sem, daí os descendentes de Sem serem chamados de semitas e Abraão
era um descendente de Sem, logo semita, o que não é o caso dos descendentes de Enki
com Eva que redundou nos jafitas ou jaféticos, ou seja, descendentes de Jafé que são a
verdadeira Linhagem do Graal, os Illuminati que são os descendentes de Enki/Lúcifer
e da Illuminatrix, a pré-patriarcal Lillith, depois, afastada por uma sociedade nascente
patriarcal e convenientemente difamada pelos hebreus como vampira noturna, daí
então passando a ser representada e venerada entre os Illuminati como uma coruja que
é um animal estritamente noturno, posteriormente Lua Negra e Madona Negra,
venerada no sul da França.
Repetindo aqui, o DNA mitocondrial é passado adiante para a prole por intermédio da
mulher. Da mesma forma que Caim casara-se com Luluwa para passar adiante o DNA
mitocondrial Anunnaki para sua descendência do Graal, Set, também com o mesmo
propósito de passar adiante o DNA mitocondrial Anunnaki para a descendência de
Enlil, que viria a se converter no Jeová, casara-se com a irmã de Luluwa, a Anunnaki
Kalimath (Kali). Assim sendo, os judeus, como descendentes dos hebreus, por sua vez
descendentes de Abraão, que era descendente do semita Sem com a Anunnaki
Kalimath, que era descendente de Enlil/Jeová com Eva, carregam consigo o DNA
mitocondrial Anunnaki, motivo pelo qual o verdadeiro judeu é aquele filho de mãe
judia, desconsiderando quem seja o pai.
É importante aqui notar que a Bíblia afirma em Gênesis 4: 16 e 17 que “saiu Caim da
presença do Senhor, e habitou na terra de Node, ao oriente do Éden.” Em Node,
“conheceu Caim a sua mulher, a qual concebeu, e deu à luz a Enoque.” Se só existiam
Caim e Abel e seus pais Adão e Eva, como pôde Caim conhecer uma mulher ao
oriente do Édem? A mulher de Caim era a Anunnaki Luluwa. Mais ainda, na Bíblia, a
descendência de Caim é apresentada até Tubal-Caim e sua irmã Naama. Deste ponto
em diante, a Bíblia esquece-se da genealogia de Caim iniciando a genealogia de Sete
que culmina em Noé incluindo Jafé como um de seus filhos ao lado de Sem que é tido
na Bíblia de forma corrompida como seu irmão quando não é.
Após a revolução comunista, em 1920, Winston Churchill − que é um descendente de
“Jesus”, assim como todos aqueles listados no mapa genealógico de A Vinha do
Senhor, portanto judeu − escrevera um artigo para o London Illustrated Sunday
Herald, intitulado Sionismo versus Bolchevismo. Neste artigo, Churchill soltara uma
farpa na juderia internacional argumentando que entre os judeus internacionais,
12. certamente houve um grande papel na criação do Bolchevismo e na Revolução
Bolchevista; denunciara-os como “confederação sinistra” e demonstrara sua
preocupação com a existência de uma conspiração mundial judaica. Esquecera-se
Churchill, de que ele próprio, algoz dos judeus, era um deles?
Pareceu-me estranho que um judeu, como Churchill, pudesse denunciar seu próprio
povo como confederação sinistra e responsável por uma conspiração mundial, a menos
que desconhecesse suas origens, o que não é crível. Por outro lado, se tudo iniciara na
Suméria, todos os povos, por sua origem comum deveriam ser tratados com a mesma
reverência; por que Deus elegera para si um povo apartando-se dos demais? Foi
raciocinando sobre este assunto, que esta tal eleição racial por parte de Deus,
começara, em minha mente, a tomar contornos de uma armadilha premeditada e muito
bem engendrada, armadilha para o próprio povo eleito. As respostas começaram a
surgir quando tomei conhecimento, por intermédio de Arthur Koestler*, do povo
Khazar. Tanto Koestler, quanto outros eruditos citados por ele em seu livro, apontam
na direção de que a maioria de judeus do mundo atual não é realmente de origem
semita e sim de origem ashkenazim, descendentes do povo turcomano khazar. Como
Koestler coloca em seu livro:
As amplas e discutíveis implicações de tal hipótese explicariam a grande prudência e a
reserva manifestadas por historiadores ao abordar esse aspecto, quando não o evitam
completamente. (...) Assim, na edição de 1971 da Encyclopédia Judaica, o verbete
“khazares” é assinado por Dunlop (...) com a clara intenção de não aborrecer aqueles
que acreditam no dogma do “povo eleito”. (...)
Resumindo, Koestler afirma “reuni provas históricas que demonstram que a maioria
dos judeus orientais − e, portanto, dos judeus de todo o mundo − é de origem khazar-
turca, em vez de semita”; mostra também que “as provas oferecidas pela Antropologia
convergem com as evidências históricas, ao recusar a crença, muito difundida, numa
raça judaica descendente da tribo bíblica”, e, mencionando a passagem bíblica de
Gênesis 9:27 “Alargue Deus a Jafé, e habite Jafé nas tendas de Sem”, questiona:
“Quão importante, em termos quantitativos, é essa “presença” dos filhos caucasianos
de Jafé nas tendas de Sem”? Esta questão, de Jafé nas tendas de Sem, me levou a
compreender não só a abordagem de Koestler sobre os Khazar/ashkenazim, quanto
aquilo que o Antigo Testamento esconde na passagem de Gênesis 9:18-27:
Ora, os filhos de Noé, que saíram da arca, foram Sem, Cão e Jafé; e Cão é o pai de
Canaã. Estes três foram os filhos de Noé; e destes foi povoada toda a terra. E
começou Noé a cultivar a terra e plantou uma vinha. Bebeu do vinho, e embriagou-
se; e achava-se nu dentro da sua tenda. E Cão, pai de Canaã, viu a nudez de seu pai,
e o contou a seus dois irmãos que estavam fora. Então tomaram Sem e Jafé uma
capa, e puseram-na sobre os seus ombros, e andando virados para trás, cobriram a
nudez de seu pai, tendo os rostos virados, de maneira que não viram a nudez de seu
pai. Despertado que foi Noé do seu vinho, soube o que seu filho mais moço lhe
fizera; e disse: Maldito seja Canaã; servo dos servos será de seus irmãos. Disse
mais: Bendito seja o Senhor, o Deus de Sem; e seja-lhe Canaã por servo. Alargue
Deus a Jafé, e habite Jafé nas tendas de Sem; e seja-lhe Canaã por servo.
*
Koestler, Arthur, Os Khazares - A Décima Terceira Tribo e as Origens do
Judaísmo.
13. Esta é uma das muitas passagens em que o Antigo Testamento hebreu nos deixa sem
nenhuma explicação. Depois que Noé despertara da bebedeira, vira o que seu filho
Cão fizera, ou seja, vira a nudez de seu pai.
Ainda que não seja explicado o motivo pelo qual Cão não podia ver a nudez de seu
pai, Noé não colocara a maldição em Cão, que cometera o pretenso delito, mas sim em
Canaã, que, segundo o versículo 18, era filho de Cão, portanto neto de Noé e que não
participara do evento. Contudo, Cão e Jafé, não eram, em realidade filhos de Noé, ao
contrário, eram filhos do rei de Ur, Mês-kalam-dug (c. 3.200 a.C, identificado
arqueologicamente como Tubal-caim ou Tubal, o Vulcano).
Lembremo-nos, também, que o Gênesis hebraico fora compilado durante o período de
cativeiro dos hebreus na Babilônia e, Canaã, era em realidade, não o neto de Noé, e
sim, o filho dele, irmão de Sem. Isto representara um problema real para os escribas
hebreus porque, Canaã, fora o ancestral da 1a dinastia babilônica, justo onde os
hebreus estavam cativos, resultando, é claro, no artifício da maldição de Canaã, através
da desculpa esfarrapada da tal nudez, com propósito de desacreditar sua ancestralidade
babilônica ao mesmo tempo jogando a culpa sobre os cananitas, descendentes também
de Canaã. Por outro lado, por esta estratégia, os legítimos descendentes do Graal, Cão
e Jafé, pela penada dos escribas hebreus, passariam a descender de Sete, ao invés de
Caim, fazendo com que os descendentes de Caim/Jafé, que se espalharam pela
Anatólia, Armênia e Cáucaso, depois se tornando os ancestrais da maioria dos judeus
do mundo, fossem alargados e habitassem as tendas de Sem.
Por este motivo, um dos mais radicais promotores da hipótese das origens khazares
dos judeus, A. N. Poliak, professor de História Medieval Judaica na Universidade de
Tel-Aviv, citado por Koestler, afirma em seu livro Khazaria que fora publicado em
hebraico, em 1944, em Tel-Aviv, com uma segunda edição em 1951:
Os fatos exigem uma nova abordagem tanto do problema das relações entre os judeus
khazares e as outras comunidades judaicas, como da questão de considerar ou não
esses judeus (khazares) como o núcleo da grande comunidade judaica na Europa
Oriental (...) Os seus descendentes − os que ficaram onde estavam, os que emigraram
para os Estados Unidos, e para outros países, bem como os que foram para Israel −
formam hoje a grande maioria dos judeus do mundo (...) Essas linhas foram escritas
antes de o mundo tomar plena consciência das proporções reais do holocausto nazista,
mas este detalhe* não altera o fato de que a grande maioria dos judeus que
sobreviveram no mundo contemporâneo são de origem européia oriental --- e,
portanto, provavelmente, de origem sobretudo khazar. Se for realmente assim, isso
significaria que seus ancestrais teriam vindo não das margens do Jordão, mas das do
Volga; não de Canaã, mas do Cáucaso, ou seja, o lugar considerado por todos como
berço da raça ariana. Assim, geneticamente falando, eles têm um parentesco mais
próximo com as tribos dos hunos, dos uigures e dos magiares do que com os
descendentes de Abraão, Isaac e Jacó. Caso isso seja comprovado, o termo “anti-
semitismo” se esvaziaria, perderia seu sentido, teria como base uma concepção falsa
comungada tanto pelos algozes como por suas vítimas. A história do Império Khazar,
ao emergir lentamente de seu passado, começa a se revelar como a maior fraude já
perpetrada pela história**.
*
O negrito é meu.
**
Os negritos são meus.
14. Em resumo, existiam na época dos hebreus, duas linhagens diferentes disputando entre
si, a saber: a linhagem de Enki que era a Linhagem do Graal, e a linhagem de
Enlil/Jeová. Estas duas linhagens eventualmente se uniriam por intermédio de Jacó,
filho de Isaac pelo fato de que Isaac era filho de Abraão com Sara. Contudo, Sara era
descendente do irmão de Jafé, Cão, portanto da Linhagem do Graal, descendente de
Enki. Como o DNA mitocondrial é passado adiante somente pela mulher, o filho de
Abraão e Sara, Isaac já não era mais semita, e sim, jafita. Daí a Bíblia afirmar em
Gênesis 32:28 que “não te chamarás mais Jacó, mas Israel”.
Por que Jacó passou a ser chamado Israel pelo Senhor Enlil/Jeová?
Embora existam várias conjecturas a respeito do significado da palavra Israel, o
significado correto é que esta palavra na realidade é uma aglutinação de três outras,
quais sejam, Is + Ra + El, onde El = Senhor, Is significa a “deusa (Anunnaki)” Ísis e
Ra o “deus (Anunnaki)” do Egito, Amon-Ra. Assim sendo, da mesma forma que os
Jacobitas são os filhos de Jacó, os Israelitas são os filhos de Ísis com Amon-Ra.
Entretanto, Ísis é a mesma Lilith pré-patriarcal suméria representada pela Flor-de Lis,
e Amon-Ra é o mesmo Enki sumério, portanto, os Israelitas nada mais são que a
descendência de Enki e Lilith (por intermédio de Luluwa).
Por que os Illuminati são descritos como perversos e/ou pervertidos?
Enki/Lúcifer é o anjo caído como consequência de sua pretensão de auxiliar a
humanidade criada por ele próprio em oposição ao seu irmão Enlil, cujas decisões
sempre foram tomadas contra a própria humanidade. Na medida em que Enlil tornou-
se, através de usurpação de poder, o Senhor todo-poderoso de tudo e de todos,
engendrou um plano macabro de monoteísmo usando como bode expiatório o Povo
Eleito para esta tarefa. Contudo, este Povo Eleito, era todo descendente da linhagem
terráquea de Adão e Eva, os primeiros da raça branca criados através de tecnologia
genética na Suméria, o que significa que não podiam dirigir-se a si próprios. Como
consequência, Enlil, que se transformaria no tirânico Jeová, cooptou a linhagem de
semi-deuses ou semi-Anunnaki criada por seu irmão Enki. A partir daí, esta linhagem
de Israelitas descendente de Enki e Lilith, por intermédio de Caim e Luluwa, chamada
Linhagem do Graal conhecida como Illuminati por ser Portadora de Luz, os nascidos
do sangue azul da nobreza/realeza Anunnaki descida do Céu (outro universo), passou a
representar, sem direito a escolha, os interesses de Enlil/Jeová, daí seus atos macabros
no domínio da Terra em nome de Enlil/Jeová. Como parte da estratégia do próprio
Enlil/Jeová, os próprios Israelitas conspiraram o maior logro contra os judeus fazendo-
os acreditar que eram Israelitas e manipulando um plano de calúnia difamação e
perseguição contra estes em favor da agenda de Enlil/Jeová na Terra. A Segunda
Guerra Mundial é o exemplo emblemático desta operação sinistra perpetrada por Jeová
pois, Adolf Hitler, também um Israelita da Linhagem do Graal, era, digamos assim, o
representante de Enki/Lúcifer que lutou contra o poder anglo-americano que
representa os interesses de Enlil/Jeová, da mesma maneira que “Jesus” foi um
revolucionário em sua época também como enviado de Enki/Lúcifer que lutou contra o
poder da elite Illuminati romano-judaica de sua época. Como ironia do destino,
“Jesus” foi transformado em Deus pelo propagandista Illuminati Paulo de Tarso e
posteriormente por outro Illuminati, Constantino o Grande, como forma de manter de
pé um império em decadência, enquanto Hitler, convenientemente para Enlil/Jeová, foi
transformado no Demônio que conhecemos, e que fique bem claro, pela mídia
15. sionista/israelita que está nas mãos do depravado Enlil/Jeová por intermédio, e a
contra gosto do poder Illuminati anglo-americano.
Como consequência desta macabra e dialética estratégia entre um Deus bom e outro
mal, os pobres inocentes judeus encontraram seu destino numa Alemanha Nazista
criada e financiada pela elite criadora de cobras, a elite Illuminati financista anglo-
americana baseada em Wall Street e City Londrina como ponta de lança de seu chefe
maior, o Anunnaki que não dispensa misericórdia para seu próprio povo, cortesia do
implacável “deus” Enlil/Jeová (veja livro Wall Street e a Ascensão de Hitler).
C.J.A. Rosiere
Rio de Janeiro, 06 de julho de 2011
Conheça também os livros deste autor:
O Mito Jesus – O Pantera
O Mito Jesus – A Mulher sem Nome
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Veja vídeo A Vinha do Senhor com noticiário da CBS News sobre os primos de
Bush.
Obs: O vídeo acima indicado está disponível no meu canal do YOU TUBE. Este canal
possui muitas outras postagens minhas, todas relacionadas com este assunto. Basta
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Os livros acima citados encontram-se disponíveis no meu canal de SLIDESHARE. Da
mesma forma que no YOUTUBE, existem muitas outras postagens minhas sobre o
mesmo assunto e que poderão ser visualizadas clicando em MORE BY USER no lado
direito da visualização.