4. Séc V Séc XI Séc XV Feudalismo Alta Idade Média Baixa Idade Média
5.
6. A Sociedade Feudal: fatores da formação do feudalismo INVASÕES BÁRBARAS GRUPOS BÁRBAROS * Tártaro-mongóis : hunos, turcos, búlgaros, húngaros(magiares). * Eslavos : russos, poloneses , tchecos, sérvios. * Germanos : visigodos, ostrogodos, hérulos, anglos, saxões, lombardos, vândalos, francos.
7. A Sociedade Feudal: as bases do sistema feudal. O Feudalismo vem da fusão de duas culturas: a Germânica e a Romana. O elemento principal da cultura Germânica era o Comita tus (susserania e vassalagem) , de onde surge a vassalagem. O elemento principal da cultura Romana era o Colonato (servilismo ).
10. Não Esqueça Junta tudo Colonato Romano Comitatus Germânico Troca de Terra por PRODUÇÃO e PROTEÇÃO!!!
11. OS REINOS ROMANO-GERMÂNICOS : - Frágeis e efêmeros. • Reino dos Suevos. • Reino dos Visigodos. • Reino dos Borgúndios. • Reino dos Ostrogodos. • Reino dos Vândalos. • Reino dos Francos. A Sociedade Feudal: os reinos germânicos da Europa feudal.
12.
13. A Sociedade Feudal: o Reino Franco Em 772, com 30 anos, Carlos tomou o governo de todo o Reino Franco. Foi o apogeu do feudalismo.
14. A Sociedade Feudal: componentes econômicos e sociais. . ECONOMIA: - agrária e rural. - auto-suficiente. - feudo: unidade de produção propriedade feudal ou senhorial. - pouco uso de moeda. - comércio reduzido localizado. - baixo nível técnico. - sistema trienal de rotação de culturas: preservação do solo.
15. A Sociedade Feudal: componentes econômicos e sociais. Feudo: unidade de produção agrícola, amonetária e auto-suficiente.
21. A Sociedade Feudal: componentes econômicos e sociais. Religião - Clero Na Idade Média, a Igreja Católica dominava o cenário religioso. Detentora do poder espiritual, a Igreja influenciava o modo de pensar, a psicologia e as formas de comportamento na Idade Média. A igreja também tinha grande poder econômico, pois possuía terras em grande quantidade e até mesmo servos trabalhando. Os monges viviam em mosteiros e eram responsáveis pela proteção espiritual da sociedade. Passavam grande parte do tempo rezando e copiando livros e a bíblia.
22. Igreja Medieval CLERO REGULAR Vive em isolamento em relação aos fiéis. CLERO SECULAR Vive em contato mundano com os fiéis. Divisão Alto Clero e Baixo Clero
27. A Sociedade Feudal: componentes econômicos e sociais. Nobres, Senhores Feudais A terra era a medida da riqueza, o senhor feudal era soberano de seu feudo, comandado o seu funcionamento e fazendo justiça segundo as tradições e o direito consuetudinário, isto é, o direito consagrado pelos costumes.
30. A Sociedade Feudal: componentes econômicos e sociais. OS SERVOS As terras do feudo distribuíam-se da seguinte forma: Manso senhorial – Representava cerca de um terço da área total e nela os servos e vilões trabalhavam alguns dias por semana, toda produção obtida nessa parte da propriedade pertencia ao senhor feudal. Manso servil – Área destinada ao usufruto dos servos. Parte do que era produzido ali era entregue como pagamento ao senhor feudal. Terras comunais – Era a parte do feudo usada em comum pelos servos e pelos senhores. Destinava-se à pastagem do gado , à extração de madeira e à caça, direito exclusivo dos senhores.
32. Deveres dos Servos Corvéia Trabalho gratuito de 3 a 5 dias por Semana no Manso Senhorial. Talha Dar parte da produção (3/4) ao Suserano. Banalidades Pagamento, em espécie, pela utilização de instrumentos do Feudo. Tostão De Pedro Dar 10 por cento da produção feudal para a Igreja Católica. Formariage Noite de núpcias do vassalo é, na verdade, do Suserano.
33. A Sociedade Feudal: componentes econômicos e sociais. SOCIEDADE: • estamental, hierarquizada e clerical. Três estamentos * Clero * Nobreza * Servos Apresentava pouca ascensão social e quase não existia mobilidade social. Não Esqueça!
34. A Sociedade Feudal: concepções políticas e culturais POLÍTICA: * Descentralização política: fragmentação do poder em função do parcelamento das terras. - particularismos feudais: senhores feudais - poder. - o rei exercia pouca influência. - guerras contínuas: invasões e disputas pelo poder. - direito de governar era um privilegio de todo possuidor de feudo, implicando este privilégio obrigações muito definidas, cuja violação podia acarretar a perda do feudo. - direito consuetudinário. Monarquias Feudais: poder particularizado, laços de dependência pessoal, caráter simbólico do poder real e fragmentação político-territorial.
35.
36. A Sociedade Feudal: concepções políticas e culturais Educação, artes e cultura na Idade Média A educação era para poucos, pois só os filhos dos nobres estudavam. Podemos dizer que, em geral, a cultura e a arte medieval foram fortemente influenciadas pela religião. Na arquitetura destacou-se a construção de castelos , igrejas e catedrais.
37.
38. Descentralização Economia Agrícola Sociedade Estamental Cultura influenciada pela Igreja Religião Cristã Nobreza Feudal Subsistência Poder Clerical Trevas/Ignorância Poder do Papado Características Não Esqueça!
40. A Sociedade Feudal: o Império Romano do Oriente Império Bizantino Justiniano CORPUS JURIS CIVILIS Heresias Monofisismo / Iconoclastia Cisma do Oriente Igreja Católica Ortodoxa Grega Arquitetura Mosaicos Justiniano
41. A Sociedade Feudal: a expansão islâmica Civilização Árabe Maomé HÉGIRA / ISLAMISMO Expansão JIHAD / Carlos Martel Cultura Religiosa Corão Preservação da cultura clássica Avanço científico
Neste diapositivo falar-se-á dos diferentes grupos sociais e respectivas funções na sociedade da época Primeiramente, é fundamental que se distinga grupos de classes sociais. Depois, explicar o facto de sociedade medieval se aparentar como uma pirâmide, cuja área vais estreitando da base para o vertíce. Clicar-se-á então, no primeiro grupo social – o povo – aquele que trabalha nas diferentes actividades económicas, o grupo social mais numeroso e por isso mesmo, está representado na base da pirâmide, uma vez que sustenta todo o peso da pirâmide, isto é, o peso da sociedade. A cima do povo e ao mesmo nível estão o clero – os que rezam – e a nobreza – os que defendem. Por serem apenas dez por cento da sociedade, ocupam um lugar intermédio na pirâmide. Aconselha-se que o professor vá questionando os alunos acerca das imagens, por forma a que cheguem, eles próprios, a determinadas conclusões. Por exemplo, analisar o tipo de trabalhos que o povo está a executar; o tipo de vestuário e indumentária do clero e da nobreza. No topo da pirâmide surge o Rei – o nobre mais nobre de todos os nobres -, cujo poder é absoluto (legislativo, executivo e judicial). Paralelamente à explicitação do conceito de monarquia absoluta , dever-se-á explorar o conceito de monarquia hereditária .
Antes de falarmos sobre a vida quotidiana nas terras senhoriais é fundamental que se explique como a sociedade na Idade Média estava organizada. Neste diapositivo a atenção deve ser centrada principalmente na figura do Rei (imagem central) e em todos os símbolos ligados ao poder real – trono, ceptro, selo régio. Será igualmente interessante chamar a atenção dos alunos para as vestes ricas e ornamentadas do Rei, como para pequenos pormenores como o crucifixo que traz ao pescoço e mão no topo do ceptro, em posição de bênção. Estes são alguns dos elementos que reforçam a ideia de que o Rei era o representante de Deus na terra e neste plano justifica-se também a relação estreita entre o Rei e a Igreja.
Antes de falarmos sobre a vida quotidiana nas terras senhoriais é fundamental que se explique como a sociedade na Idade Média estava organizada. Neste diapositivo a atenção deve ser centrada principalmente na figura do Rei (imagem central) e em todos os símbolos ligados ao poder real – trono, ceptro, selo régio. Será igualmente interessante chamar a atenção dos alunos para as vestes ricas e ornamentadas do Rei, como para pequenos pormenores como o crucifixo que traz ao pescoço e mão no topo do ceptro, em posição de bênção. Estes são alguns dos elementos que reforçam a ideia de que o Rei era o representante de Deus na terra e neste plano justifica-se também a relação estreita entre o Rei e a Igreja.
Antes de falarmos sobre a vida quotidiana nas terras senhoriais é fundamental que se explique como a sociedade na Idade Média estava organizada. Neste diapositivo a atenção deve ser centrada principalmente na figura do Rei (imagem central) e em todos os símbolos ligados ao poder real – trono, ceptro, selo régio. Será igualmente interessante chamar a atenção dos alunos para as vestes ricas e ornamentadas do Rei, como para pequenos pormenores como o crucifixo que traz ao pescoço e mão no topo do ceptro, em posição de bênção. Estes são alguns dos elementos que reforçam a ideia de que o Rei era o representante de Deus na terra e neste plano justifica-se também a relação estreita entre o Rei e a Igreja.
Antes de falarmos sobre a vida quotidiana nas terras senhoriais é fundamental que se explique como a sociedade na Idade Média estava organizada. Neste diapositivo a atenção deve ser centrada principalmente na figura do Rei (imagem central) e em todos os símbolos ligados ao poder real – trono, ceptro, selo régio. Será igualmente interessante chamar a atenção dos alunos para as vestes ricas e ornamentadas do Rei, como para pequenos pormenores como o crucifixo que traz ao pescoço e mão no topo do ceptro, em posição de bênção. Estes são alguns dos elementos que reforçam a ideia de que o Rei era o representante de Deus na terra e neste plano justifica-se também a relação estreita entre o Rei e a Igreja.
Antes de falarmos sobre a vida quotidiana nas terras senhoriais é fundamental que se explique como a sociedade na Idade Média estava organizada. Neste diapositivo a atenção deve ser centrada principalmente na figura do Rei (imagem central) e em todos os símbolos ligados ao poder real – trono, ceptro, selo régio. Será igualmente interessante chamar a atenção dos alunos para as vestes ricas e ornamentadas do Rei, como para pequenos pormenores como o crucifixo que traz ao pescoço e mão no topo do ceptro, em posição de bênção. Estes são alguns dos elementos que reforçam a ideia de que o Rei era o representante de Deus na terra e neste plano justifica-se também a relação estreita entre o Rei e a Igreja.