aula de defesa florestal controle de pragas

1. MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
FLORESTAIS
Fundamentos ecológicos
conceitos
táticas de controle

3. INSETO X PLANTA
P R O D U T I V I D A D E

4. INSETO X PLANTA
BARREIRA QUIMICA
BARREIRA FISICA
BARREIRA BIOLOGICA
P R O D U T I V I D A D E

5.  INJÚRIA
DANO
INSETO-PRAGA
PRAGA-CHAVE
• INJÚRIA

7. DANO ECONÔMICO ou
PREJUÍZO
= R$
= ?

8. INSETO-PRAGA e PRAGA-CHAVE
DANO +
PREJUÍZO

9. PRAGA-CHAVE
Injúrias severas
Altas populações
e periodicidade
Controle constante

10. IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA DOS
INSETOS

11. ECOSSISTEMAS

13. EFICIÊNCIA ECOLÓGICA DOS INSETOS
produção primária líquida
• PPL = PPB – RA – WA (AUTÓTROFOS)
produção secundária líquida
• PSL = PSB – (RH + EH + WH) (HETERÓTROFOS)
Eficiência
• Efic. assim. = assim.(t) / ing.(t) x 100
• Efic. ecolog. (A) = ing. (t+1) / ing. (t) x 100

14. Crescimento
árvores arbustos ervas
Biomassa e nutrientes vegetais
DINÂMICA POPULACIONAL DAS PLANTAS INSETOS HERBÍVOROS
DETRITOS
E FEZES
INSETOS DETRETÍVOROS
E COPRÓFAGOS
NUTRIENTES DISPONÍVEIS
CRESCIMENTO
DAS PLANTASRECEPÇÃO DE LUZ
PROCESSO HIDROLÓGICO
UMIDADE DO SOLO

15. evaporação
fotossíntese
matéria
orgânica
Redução da biomassa e do vigor da planta
EFEITO DOS INSETOS SOBRE AS PLANTAS
(-)
(-)
(-)

16. < temperature, > umidade
Crescimento
do sub-bosque
Alterações microclimáticas
e edáficas
composição de espécies e
dinâmica de comunidades
(selecão e sucessão)

17. revitalização
ciclagem de
nutrientes

18. DIFERENTES ECOSSISTEMAS

19. INTERAÇÃO PLANTA-INSETO

20. ECOSSISTEMA FLORESTAL

22. DOENÇAS ECOLÓGICAS
DOENÇAS DO ECÓTOPO
DOENÇAS DA BIOCENOSE

24. Polinização Dispersão de
sementes
Defesa contra
herbívoros
Fornecimento
de nutrientes
Reprodução Proteção
Inseto auxilia a
planta
Planta auxilia o
inseto
Fornecimento
de alimento
Proteção e
abrigo
MutualismoCompetição
Amensalismo Não antagônicas Comensalismo
interações possíveis entre plantas e insetos
Antagônicas
Planta ataca o
inseto
Inseto ataca a
planta
Planta carnívora Defesa de plantas Ataque externo Ataque interno
Folhas e caule Seiva Galhas Minas

25. Adaptações de insetos folívoros
contra predadores

26. Utheteisa ornatrix com
coloração aposemática de
advertência

27.  Defesas qualitativas: substâncias são tóxicas
aos herbívoros em geral, mesmo em baixas
dosagens (normalmente inferiores a 1%)
PRESENTES EM PLANTAS NÃO APARENTES.
 Defesas quantitativas: são formadas por
substâncias que atuam em proporção à sua
concentração, inibindo o processo de digestão.
 quanto mais alta a concentração, maior o
efeito.
PRESENTES EM PLANTAS APARENTES.
DEFESA DE PLANTAS CONTRA HERBÍVOROS

28. Compostos nitrogenados
Alcaloides
Aminas
Glucosídeos cianogênicos
Glucosinolatos
Aminoácidos não-protéicos
Terpenoides
Monoterpenos
Diterpenoides
Saponinas
Limonoides
Cardenolídeos
Sesquiterpenos
Compostos fenólicos
Fenóis simples
Flavonoides
Taninos
Quinonas
Outros
Poliacetilenos
ATIVIDADE
gosto amargo
odor repelente
Venenoso
Amargo
Tóxicos
odores agradáveis
Tóxicos
hemólise de células sanguineas
gosto amargo
tóxicos e amargos
tóxicos e amargos
anti microbianos
anti microbianos
anti microbianos, anti
digestivos
Coloração
Tóxicos

29. INSETO ATACA A PLANTA
TIPOS DE INJÚRIAS EM FOLHAS

30. INSETOS MINADORES

31. ALIMENTAÇÃO NA CASCA E NO TRONCO

32. ALIMENTAÇÃO NA GEMA APICAL

33. Importância dos insetos
INJÚRIAS EM PLANTIOS COMERCIAIS

34. Desfolha
lagartas sugadores
desfolhadores

35. DANOS ÀS PLANTAS CULTIVADAS

36. Estimativa de perdas na agricultura - 2008
• Cultura % perda valor US$
• Algodao 10 38,8
• Café 12 310,2
• Milho 7 275,8
• Soja 5 281,4
• Laranja 10 189,5
• Banana 10 104,1
• Seringueira 30 28,6
• TOTAL 2.290,9