Um sistema de identidade visual parece complexo por conter conceitos que vão além do que vemos. Nós da Apice do Brasil prezamos pela qualidade, por sistemas bem montados, com conceitos que transmitam a personalidade da entidade.
Compartilhamos aqui um simples processo de criação, da base até o estagio final de produção. Não é uma aula, até porque hoje ninguém está em posição de ensinar e sim de aprender e evoluir todos os dias para construir os melhores resultados.
Tudo pronto? Então vamos começar...
2. Um sistema de identidade visual parece complexo por conter conceitos que vão além do que
vemos. Nós da Apice do Brasil prezamos pela qualidade, por sistemas bem montados, com
conceitos que transmitam a personalidade da entidade.
Compartilhamos aqui um simples processo de criação, da base até o estagio final de
produção. Não é uma aula, até porque hoje ninguém está em posição de ensinar e sim de
aprender e evoluir todos os dias para construir os melhores resultados.
Tudo pronto? Então vamos começar...
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4. Reunimos aqui o mais importante sobre a entidade, tanto dados internos (organização, razão,
valores, comunicação e etc.) como dados externos (concorrência, entidades similares, estado
da arte). Neste processo estão envolvidas também pesquisas, entrevistas, documentais e etc.
5. O resultado é um dossiê que deve ser montado com cuidado, pois nem sempre informação demais é algo bom.
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7. O próximo passo é separar as informações, o que é relevante para a equipe que irá
desenvolver o sistema de identidade visual (SIV). Estes dados vêm do dossiê, e depois
são transformados em palavras-chaves que serão traduzidas em elementos visuais.
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9. A ponte liga nossas informações (abstrato) aos caminhos criativos (concreto). Definimos
nesta etapa o estilo (forte/fraco, natural/artificial e etc.) e o tema (pode ser a natureza, a
ciência, mitologia, história, arte cultura popular etc.).
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11. Exploramos aqui as soluções que mostram visualmente os conceitos definidos nas
informações. Com esta mesma base se pode criar uma identidade sonora, olfativa, gustativa,
tátil, além da visual. É importante escolher os elementos certos, pois estes serão responsáveis
por evocar no cérebro de quem tem contato com a identidade as associações com outros
conceitos (um lugar, uma pessoa, um evento, uma emoção etc.).
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13. Nesta etapa escolhemos uma das alternativas conceituais e visuais para ser transformada em
código visual. O cliente deve ser envolvido nessa fase, para detectar com ele desde o começo
caminhos inadequados. Quanto antes corrigido os equívocos, mais barato fica o processo.
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15. Depois do caminho escolhido ele começa a se transformar em código visual. São
definidos os elementos visuais como: logos, paleta de cores, texturas e padronagens
(patterns), famílias tipográficas, avatares personagens, grafismos, e até os nomes que irão
expressar a identidade (caso ainda não exista). Além dos elementos nesta fase são
desenvolvidas as regras para a sua aplicação.
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17. Nesta etapa o sistema é testado, ele deve ser avaliado com uma lista de critérios como:
reprodutibilidade, permanência, suficiência, flexibilidade, dentre outros. O grau de
dificuldade depende da complexidade do sistema de identidade, quanto mais simples
menos critérios. A avaliação não precisa envolver o cliente que pode ficar confuso diante
dos critérios técnicos.
18. Logo depois vem a validação do sistema junto aos clientes para verificar as impressões
obtidas, nesse momento é possível identificar falhas. Analisar o ponto de vista cultural é
imprescindível quando se trata de sistemas de identidade dirigidos a culturas diferentes
ou em redesign de identidade (quando se corre o risco de afetar a imagem positiva
herdada do sistema anterior).
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20. Agora são feitos os ajustes para corrigir as possíveis falhas detectadas no
passo anterior. Em alguns casos é preciso escolher um novo caminho criativo
e recomeçar a construção dos elementos gráficos.
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22. Uma vez que o código visual esteja refinado e aprovado ele pode ser aplicado nos pontos
de contato, que foram levantados na fase de dossiê. Note que alguns pontos de contato
tem maior impacto que outros, eles merecem atenção especial.
Tanto os elementos visuais, quanto as regras de uso e a aplicação nos pontos de contato
devem ser registrados em um documento (caderno, livro, site, DVD, aplicativo).
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24. No lançamento o sistema de identidade visual se torna publico para os interessados. O
lançamento mais adequado depende dos objetivos estratégicos do projeto.
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26. Depois de lançado resta começar a aplicação dos novos elementos visuais e produção de
novos materiais de comunicação, reforma de ambientes, sinalização de frota, troca de
formulários etc. este processo pode acontecer antes do lançamento, em caso de
empresas menores, ou de forma gradual em caso de corporações globais.