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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU
      ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO




                      CURSO




Olhares, Perspectivas, Conclusões…

                 DISCIPLINA            Cód. (21209)



SOCIOLOGIA DO TURISMO
         ÁREA CIENTÍFICA      CIÊNCIAS EMPRESARIAIS




                      Lamego 2008/2009
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO




SOCIOLOGIA DO TURISMO


Olhares, Perspectivas, Conclusões



         Docente: Sandra Antunes




                                                       Alunos :
                                   António Manuel Rego, Nº.1287
                                            Carla Pinto, Nº.1289
                                         Daniel Coimbra, Nº. 590
                                      Ermelinda Osório, Nº. 1611




                Lamego 2008/2009
ÍNDICE


INTRODUÇÃO ……................................................................................................ 4
Apresentação do Grupo de Trabalho...................................................................... 5


I - MÓDULO 1
1.1 - Conceito de Turismo: das definições técnicas às definições heurísticas..... 7
- Documento 1 – “Mémoires d’ un Touriste”, de Stendhal.................................. 7
- Documento 2 – A palavra “touriste” em Os Maias, de Eça de Queirós............ 8
- Documento 3 – O que é um turista?.................................................................... 9
- Documento 4 – O Código Mundial de Ética do Turismo..................................10
- Documento 5 - O Fenómeno do Turismo: as Componentes do Turismo e
                      A Gestão Turística.........................................................................11


Síntese dos Documentos..........................................................................................12


1.2 – A Sociologia do Turismo e o Turismo como fenómeno interdisciplinar...13
- Documento 6 – Revista Tourism & Leisure.........................................................13
- Documento 7 - Revista Tourism Management...................................................14
- Documento 8 – OMT – Classificação de Viajantes............................................15
- Documento 9 – Sistemas de abordagem no domínio do turismo......................16


Síntese dos Documentos..........................................................................................17


ENSAIO CRÍTICO DO MÓDULO 1...................................................................17


II – MÓDULO II
CONCLUSÃO ....................................................................................................


Bibliografia e textos de apoio ............................................................................
INTRODUÇÃO

Este trabalho, em modelo de Portfólio refere-se à disciplina de Sociologia do
Turismo, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego (ESTGL),
integrante do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como os conteúdos
leccionados, dividir-se-á em três partes, cada uma delas correspondendo a um
Módulo.

O objectivo principal passa por uma melhor apreensão dos conteúdos leccionados,
através de um trabalho prático de investigação, e que será o principal elemento de
avaliação à disciplina em causa.

O presente documento, que pretende facultar uma versão passível de ser impressa em
papel, funcionará apenas como uma vertente do trabalho, que será disponibilizado
num formato digital mais completo, em modelo de webfolio - blog na Internet - e
que pretendemos venha a cumprir todas as regras de acessibilidade para pessoas
portadoras de deficiência ou com necessidades especiais.

Este webfolio inclui, também, links específicos relacionados com a temática do
Turismo, onde os conhecimentos poderão ser aprofundados, e os dados comparados
com uma maior facilidade. Está, ainda, presente a possibilidade de deixar
comentários ao trabalho ou outros, a todos os que eventualmente venham a consultar
o       mesmo,         depois         de        disponibilizado           online,        em
www.turistasprofissionais.wordpress.com.

No Módulo 1 pretende-se a abordagem do “conceito de Turismo: das definições
técnicas às definições heurísticas”, e ainda “A Sociologia do Turismo como
fenómeno    interdisciplinar”.     Procurámos   fazê-lo   de      forma     abrangente    e
pluridisciplinar, apresentando documentos que nos ajudaram a uma melhor
compreensão do Turismo num contexto sócio-cultural complexo.

No Módulo 2 ….
APRESENTAÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO


O grupo de trabalho é constituído por quatro elementos (ver também filme de
apresentação em www.turistasprofissionais.wordpress.com)




                                              Sou o Nelo Rego, tenho 46 anos, casado e
                                              pai de dois filhos.

                                              Profissionalmente,  sou    bancário,
                                              acumulando essas funções com a de
                                              vereador da Câmara Municipal de
                                              Armamar.

                                              Espero que quando este trabalho ajude à
                                              apreensão dos conteúdos com um
                                              importante     reforço    dos     meus
                                              conhecimentos.




                                              Sou a Carla, tenho 31 anos, sou divorciada,
                                              tenho uma filha de 9 anos.


                                              Sou directora do Hotel Rural Quinta do
                                              Pégo, a minha motivação para ingressar
                                              neste curso foi exactamente a minha
                                              profissão e a vontade de progredir.

                                              Com este trabalho espero ficar a
                                              compreender o turismo de uma forma mais
                                              técnica e melhorar os meus conhecimentos.
Sou a Ermelinda Osório, tenho 38 anos e
sou Jornalista. Sou casada e tenho dois
filhos, com 12 e 5 anos.

Ingressei neste curso com o objectivo de
me enriquecer pessoal e profissionalmente,
sendo uma área que sempre me apaixonou.

Com este trabalho espero adquirir
conhecimentos que me possam ajudar
numa futura carreira na área do Turismo.




Sou o Daniel Ricardo Coimbra, tenho 24
anos e frequento o 3º Ano de Informação
Turística, na Escola Superior de Gestão e
Tecnologia de Lamego.

Sou solteiro e tenho como hobbies: Futsal
e Dardos (Setas Cricket Masters).

Com este trabalho pretendo completar os
conhecimentos que entretanto apreendi
durante o Curso.
I – MÓDULO 1


1.1 - Conceito de Turismo: das definições técnicas às definições
heurísticas


Documento 1 – “Mémoires d’ un Touriste”, publicado em 1838, da autoria de
Stendhal – a partir daqui a palavra “touriste” começou a ser usada,acedido em
15.03.09 (capa uma página recolhida aleatoriamentente)




Fonte: Mémoires




Fonte:STENDHAL, Mémoires d’un Touriste, p. 153. Le Livre du Divan. Consultado
em         15        de        Março      de    2009.       Disponível    em
http://grandterrier.net/wiki/images/9/91/M%c3%a9moiresTouriste_t2_145.pdf
Documento 2 – “Os Maias”, de Eça de Queirós, publicado em 1888 –
supostamente, a primeira vez que foi utilizada a palavra “touriste”, ainda na
sua versão francesa.




Fonte: Biblioteca Digital.Colecção Clássicos da Literatura Portuguesa. Os Maias,
p. 325. Consultado em 15 de Março de 2009. Disponível em
http://www.portoeditora.pt/bdigital/pdf/NTSITE99_Maias.pdf
Documento 3 – O que é um turista? – recorte de artigo publicado em revista




Fonte: MOURA, Paulo (3 de Setembro de 2006); suplemento do “Público”,
Pública, nº115
Documento 4 – Excerto de “O Código Mundial de Ética do Turismo”



                                      ARTIGO 7º

                                  Direito ao Turismo

   1) A possibilidade de aceder, directa e pessoalmente, à descoberta das riquezas do
   planeta constitui um direito aberto a todos os habitantes do mundo. A participação
   cada vez mais alargada no turismo nacional e internacional deve ser considerada
   como uma das melhores expressões possíveis do crescimento contínuo do tempo
   livre, e não deve ser obstaculizada;

   2) O direito ao turismo para todos deve ser visto como corolário do direito ao
   repouso e aos tempos livres, e nomeadamente do direito a uma razoável limitação da
   duração do trabalho e licenças periódicas pagas, garantido no artigo 24 da
   Declaração Universal dos Direitos do Homem, e no artigo 7.1 do Pacto
   Internacional relativo aos direitos económicos, sociais e culturais;

   3) O turismo social, e nomeadamente o turismo associativo, que permite o acesso do
   maior número de cidadãos aos tempos livres, às viagens e às férias, deve ser
   desenvolvido com o apoio das autoridades públicas;

   4) O turismo das famílias, dos jovens e dos estudantes, das pessoas de idade e dos
   deficientes deve ser encorajado e facilitado.




Fonte: O Código Mundial de Ética do Turismo. Consultado em 25 de Março de
2009.               Disponível                em          http://www.world-
tourism.org/code_ethics/pdf/languages/Portugal.pdf
Documento 5 – O Fenómeno do Turismo: as Componentes do Turismo e a
Gestão Turística




Fonte: John Wiley et al.; (2006:14) - Tourism: Principles, Practices, Philosophies.
Consultado      em      25     de   Março     de     2009.      Disponível      em
http://books.google.pt/books?id=BobIhKIz4QUC&printsec=frontcover#PPA14,M1
Síntese dos Documentos


Os documentos acima apresentados remetem-nos para uma visão mais ou menos
completa do enquadramento histórico do Turismo e da própria designação, e para os
papéis dos grupos da sociedade e organizações ligados a este sector.

A palavra e o conceito de “Touriste” que terá começado a surgir referido (tal como
era praticado) nos meandros de um grupo reduzido de aristocratas, sobretudo
ingleses, aparece pela primeira vez escrito no livro de Stendhal, “Mémoires d’ un
Touriste” (Doc. 1) . Em Portugal, seria o grande Eça de Queirós a deixar a palavra
escrita para a posteridade, “apenas” 50 anos mais tarde, e ainda assim na mesma
versão francesa (Doc 2).

A Grand Tour será sempre o marco determinante para a evolução do Turismo como
actividade e o seu estudo subsequente. É uma expressão hoje em dia quase
vulgarizada (no bom sentido), que deixou de ser utilizada apenas ou
maioritariamente nos meios académicos e ganhou dimensão em toda a sociedade, e
sobretudo nos órgãos de comunicação social (Doc 3).

Não quisemos deixar passar a oportunidade de citarmos o Código de Ética do
Turismo (Doc. 4), que nos resume neste trecho do Artigo 7º. alguns dos conceitos
básicos mais importantes, que servem de base fundamental a qualquer tipo de análise
ou ponto de vista de estudo, no que toca a esta actividade.

Finalmente, no último documento apresentado para este ponto do programa,
podemos verificar numa versão inglesa (Doc. 5) bastante completa todo o ambiente
(ou deveríamos dizer mesmo “environment”, termo aparentemente mais adequado?),
que envolve o Turista, o seu enquadramento, as motivações, as interacções e
interligações com outros sectores e actividades, os fundamentos da Oferta e da
Procura, etc.
1.2 – A Sociologia do Turismo e o Turismo como fenómeno
interdisciplinar


- Documento 6 – Revista Tourism & Leisure




Fonte: FINN, M, ELLIOT – WHITE, M, WALTON, M. « Tourism & Leisure
Research Methods, Data Collection, Analysis and Interpretation ». Consultado em
16    de   Março     de   2009.    Disponível     em     http://images.pearsoned-
ema.com/jpeg/large/9780582368712.jpg
- Documento 7 - Revista Tourism Management




Fonte: « The Business of Tourism Management », editado por BEECH, J.,
CHADWICK, S. Consultado em 16 de Março de 2009 e Disponível em
http://images.pearsoned-ema.com/jpeg/large/9780273688013.jpg
- Documento 8 – OMT – Classificação de Viajantes




Fonte: BAPTISTA, Mário (1997) – O turista e o turismo. In Turismo
Competitividade Sustentável. Lisboa/São Paulo: Verbo. Pp. 41, acedido em 16 de
Março de 2009.
Documento 9 - Sistemas de abordagem no domínio do Turismo




Fonte: John Wiley et al.; (2006:25) - Tourism: Principles, Practices, Philosophies.
Consultado      em      25     de   Março     de     2009.      Disponível     em
http://books.google.pt/books?id=BobIhKIz4QUC&printsec=frontcover#PPA14,M1
Síntese dos Documentos


Neste parâmetro do trabalho apresentamos uma selecção de documentos que
pretendem remeter para a interdisciplinaridade, como conceito fundamental do
Turismo.


Assim, começamos com exemplos de publicações sobre o sector (Doc. 6 e Doc. 7), a
título meramente exemplificativo do interesse pelo fenómeno turístico verificado em
áreas tão diversas como a Estatística, a Economia, a Geografia ou a Gestão, só para
citar alguns.


Segue-se a classificação oficial de “viajantes” da Organização Mundial do Turismo
(OMT) (Doc. 8), que para o bem e para o mal, constitui uma das principais bases de
trabalho e análise do fenómeno. Mesmo para a OMT o percurso até chegar às
definições actuais e comummente aceites não foi linear, tão pouco rápido.


O último documento (Doc. 9) referente a este item demonstra, com rigor, a
verdadeira amplitude e interdisciplinaridade do fenómeno turístico, e toda a
abrangência nas mais diversas áreas científicas, sociais, culturais e outras.




ENSAIO CRÍTICO/REFLEXÃO SOBRE O MÓDULO 1


Até certo ponto podemos afirmar que o conceito de Turismo, em termos intrínsecos
remonta à sedentarização do homem, mas a sua definição e estudo, e a sua própria
designação são obviamente muito mais recentes, começando sobretudo no período
entre as duas grandes guerras mundiais (1918-1939).

Os primeiros “hóspedes” ou “forasteiros” surgiram com os Gregos e Fenícios e
foram proliferando ou tornando-se mais comuns com os Romanos e as peregrinações
da Idade Média, mas só com a “Grand Tour” dos aristocratas ingleses surgiria a
própria palavra “Turismo”.

A partir de então, o conceito e a sua definição tem sido objecto de uma evolução
constante, e alvo das mais diversas disciplinas de estudo.
A sua análise passa pelas definições técnicas (a primeira estabelecida em1937 pelo
Comité da Sociedade das Nações), que são sobretudo aplicadas em investigação
quantitativa, com aplicações estatísticas e legais, entre outras. Mas também pelas
definições heurísticas, mais específicas no que toca ao papel comportamental,
variando com a perspectiva de análise.

O estudo e a análise do Turismo tem percorrido um longo caminho no último século,
por vezes sinuoso e contraditório, e que obviamente ainda e nunca estará concluído.
Desde a “Escola Berlinesa” e outros pensadores europeus, passando pelas reflexões
oficiais de organismos internacionais, as diversas definições e abordagens
procuraram, de certa forma, ir-se complementando e corrigindo ao longo dos tempos,
até chegarmos à perspectiva actual.

A perspectiva de análise passou de um conceito quase estritamente relacionado com
o tráfego, a superação das distancias espaciais, mas como demonstram os
documentos supra referidos logo passou a ser associado aos que viajam por prazer,
como consumidores e não produtores, gerando, é verdade, um impacto económico
incontornável e crescente, até se tornar um fenómeno que obrigatoriamente deverá
ser analisado de forma abrangente, e obrigando a definições técnicas e/ou heurísticas,
desde o momento em que o viajante “sai de casa” até ao seu regresso, e mesmo após
isso, já que esse mesmo viajante regressa “diferente”, mais rico cultural e
socialmente, com novas experiências que partilhou e vai partilhar com outros ao
longo do resto da vida.

Esta análise deverá primar por uma abordagem tão global e interdisciplinar quanto
possível, destacando-se como mais completas e mais complexas a abordagem do
Turismo como um Sistema ou como um fenómeno maioritariamente social, do qual
nasce, sobrepondo-se até certo ponto às outras, a abordagem presente, precisamente a
da Sociologia do Turismo.

Conforme se comprova pelos documentos técnicos apresentados, as diversas
abordagens do Turismo não podem dissociar-se, funcionando em “círculo” ou em
torno umas das outras, complementando-se. Da abordagem horizontal à institucional,
à económica, passando pelas abordagens mais específicas, a histórica, a geográfica, ,
de gestão, de produto, até chegarmos á abordagem de sistema e à abordagem social, e
ao caso particular da Sociologia do Turismo, todas elas têm importância e são
fundamentais para o estudo do fenómeno.

No fundo, parte-se hoje em dia, de um pressuposto baseado no Turismo como facto
social total, com a aplicação do Modelo Multidisciplinar da OMT, com maior
proximidade, é certo, para a Sociologia do Ócio, da Hospitalidade e das Relações
Turísticas Internacionais.

Analisando o Turismo aos seus mais diversos níveis ou etapas, relacionado a
Sociologia do Turismo com as outras disciplinas, sempre num pressuposto de
heterogeneidade dos componentes da Oferta e da Procura envolvidos, podemos
afirmar que estão criadas as condições para uma análise diversificada, mas também
uma base sustentável com vista à sistematização e a um modelo de estudo completo.




II – MÓDULO II




Bibliografia
STENDHAL, Mémoires d’un Touriste, p. 153. Le Livre du Divan. Consultado em 15
de Março de 2009. Disponível em
http://grandterrier.net/wiki/images/9/91/M%c3%a9moiresTouriste_t2_145.pdf

Biblioteca Digital.Colecção Clássicos da Literatura Portuguesa. Os Maias, Pp. 325.
Consultado      em      15    de      Março      de     2009.     Disponível   em
http://www.portoeditora.pt/bdigital/pdf/NTSITE99_Maias.pdf

MOURA, Paulo (3 de Setembro de 2006); suplemento do “Público”, Pública, nº115

O Código Mundial de Ética do Turismo. Consultado em 25 de Março de 2009.
Disponível                          em                  http://www.world-
tourism.org/code_ethics/pdf/languages/Portugal.pdf

John Wiley et al.; (2006:14) - Tourism: Principles, Practices, Philosophies.
Consultado      em      25     de   Março   de    2009.     Disponível  em
http://books.google.pt/books?id=BobIhKIz4QUC&printsec=frontcover#PPA14,M1

FINN, M, ELLIOT – WHITE, M, WALTON, M. « Tourism & Leisure Research
Methods, Data Collection, Analysis and Interpretation ». Consultado em 16 de
Março      de       2009.     Disponível      em      http://images.pearsoned-
ema.com/jpeg/large/9780582368712.jpg

« The Business of Tourism Management », editado por BEECH, J., CHADWICK, S.
Consultado em 16 de Março de 2009 e Disponível em http://images.pearsoned-
ema.com/jpeg/large/9780273688013.jpg

BAPTISTA, Mário (1997) – O turista e o turismo. In Turismo Competitividade
Sustentável. Lisboa/São Paulo: Verbo. Pp. 41, acedido em 16 de Março de 2009.
John Wiley et al.; (2006:25) - Tourism: Principles, Practices, Philosophies.
Consultado      em      25     de   Março   de    2009.     Disponível  em
http://books.google.pt/books?id=BobIhKIz4QUC&printsec=frontcover#PPA14,M1

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Sociologia FINAL Modulo1

  • 1. INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO CURSO Olhares, Perspectivas, Conclusões… DISCIPLINA Cód. (21209) SOCIOLOGIA DO TURISMO ÁREA CIENTÍFICA CIÊNCIAS EMPRESARIAIS Lamego 2008/2009
  • 2. INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO SOCIOLOGIA DO TURISMO Olhares, Perspectivas, Conclusões Docente: Sandra Antunes Alunos : António Manuel Rego, Nº.1287 Carla Pinto, Nº.1289 Daniel Coimbra, Nº. 590 Ermelinda Osório, Nº. 1611 Lamego 2008/2009
  • 3. ÍNDICE INTRODUÇÃO ……................................................................................................ 4 Apresentação do Grupo de Trabalho...................................................................... 5 I - MÓDULO 1 1.1 - Conceito de Turismo: das definições técnicas às definições heurísticas..... 7 - Documento 1 – “Mémoires d’ un Touriste”, de Stendhal.................................. 7 - Documento 2 – A palavra “touriste” em Os Maias, de Eça de Queirós............ 8 - Documento 3 – O que é um turista?.................................................................... 9 - Documento 4 – O Código Mundial de Ética do Turismo..................................10 - Documento 5 - O Fenómeno do Turismo: as Componentes do Turismo e A Gestão Turística.........................................................................11 Síntese dos Documentos..........................................................................................12 1.2 – A Sociologia do Turismo e o Turismo como fenómeno interdisciplinar...13 - Documento 6 – Revista Tourism & Leisure.........................................................13 - Documento 7 - Revista Tourism Management...................................................14 - Documento 8 – OMT – Classificação de Viajantes............................................15 - Documento 9 – Sistemas de abordagem no domínio do turismo......................16 Síntese dos Documentos..........................................................................................17 ENSAIO CRÍTICO DO MÓDULO 1...................................................................17 II – MÓDULO II CONCLUSÃO .................................................................................................... Bibliografia e textos de apoio ............................................................................
  • 4. INTRODUÇÃO Este trabalho, em modelo de Portfólio refere-se à disciplina de Sociologia do Turismo, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego (ESTGL), integrante do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como os conteúdos leccionados, dividir-se-á em três partes, cada uma delas correspondendo a um Módulo. O objectivo principal passa por uma melhor apreensão dos conteúdos leccionados, através de um trabalho prático de investigação, e que será o principal elemento de avaliação à disciplina em causa. O presente documento, que pretende facultar uma versão passível de ser impressa em papel, funcionará apenas como uma vertente do trabalho, que será disponibilizado num formato digital mais completo, em modelo de webfolio - blog na Internet - e que pretendemos venha a cumprir todas as regras de acessibilidade para pessoas portadoras de deficiência ou com necessidades especiais. Este webfolio inclui, também, links específicos relacionados com a temática do Turismo, onde os conhecimentos poderão ser aprofundados, e os dados comparados com uma maior facilidade. Está, ainda, presente a possibilidade de deixar comentários ao trabalho ou outros, a todos os que eventualmente venham a consultar o mesmo, depois de disponibilizado online, em www.turistasprofissionais.wordpress.com. No Módulo 1 pretende-se a abordagem do “conceito de Turismo: das definições técnicas às definições heurísticas”, e ainda “A Sociologia do Turismo como fenómeno interdisciplinar”. Procurámos fazê-lo de forma abrangente e pluridisciplinar, apresentando documentos que nos ajudaram a uma melhor compreensão do Turismo num contexto sócio-cultural complexo. No Módulo 2 ….
  • 5. APRESENTAÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO O grupo de trabalho é constituído por quatro elementos (ver também filme de apresentação em www.turistasprofissionais.wordpress.com) Sou o Nelo Rego, tenho 46 anos, casado e pai de dois filhos. Profissionalmente, sou bancário, acumulando essas funções com a de vereador da Câmara Municipal de Armamar. Espero que quando este trabalho ajude à apreensão dos conteúdos com um importante reforço dos meus conhecimentos. Sou a Carla, tenho 31 anos, sou divorciada, tenho uma filha de 9 anos. Sou directora do Hotel Rural Quinta do Pégo, a minha motivação para ingressar neste curso foi exactamente a minha profissão e a vontade de progredir. Com este trabalho espero ficar a compreender o turismo de uma forma mais técnica e melhorar os meus conhecimentos.
  • 6. Sou a Ermelinda Osório, tenho 38 anos e sou Jornalista. Sou casada e tenho dois filhos, com 12 e 5 anos. Ingressei neste curso com o objectivo de me enriquecer pessoal e profissionalmente, sendo uma área que sempre me apaixonou. Com este trabalho espero adquirir conhecimentos que me possam ajudar numa futura carreira na área do Turismo. Sou o Daniel Ricardo Coimbra, tenho 24 anos e frequento o 3º Ano de Informação Turística, na Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Lamego. Sou solteiro e tenho como hobbies: Futsal e Dardos (Setas Cricket Masters). Com este trabalho pretendo completar os conhecimentos que entretanto apreendi durante o Curso.
  • 7. I – MÓDULO 1 1.1 - Conceito de Turismo: das definições técnicas às definições heurísticas Documento 1 – “Mémoires d’ un Touriste”, publicado em 1838, da autoria de Stendhal – a partir daqui a palavra “touriste” começou a ser usada,acedido em 15.03.09 (capa uma página recolhida aleatoriamentente) Fonte: Mémoires Fonte:STENDHAL, Mémoires d’un Touriste, p. 153. Le Livre du Divan. Consultado em 15 de Março de 2009. Disponível em http://grandterrier.net/wiki/images/9/91/M%c3%a9moiresTouriste_t2_145.pdf
  • 8. Documento 2 – “Os Maias”, de Eça de Queirós, publicado em 1888 – supostamente, a primeira vez que foi utilizada a palavra “touriste”, ainda na sua versão francesa. Fonte: Biblioteca Digital.Colecção Clássicos da Literatura Portuguesa. Os Maias, p. 325. Consultado em 15 de Março de 2009. Disponível em http://www.portoeditora.pt/bdigital/pdf/NTSITE99_Maias.pdf
  • 9. Documento 3 – O que é um turista? – recorte de artigo publicado em revista Fonte: MOURA, Paulo (3 de Setembro de 2006); suplemento do “Público”, Pública, nº115
  • 10. Documento 4 – Excerto de “O Código Mundial de Ética do Turismo” ARTIGO 7º Direito ao Turismo 1) A possibilidade de aceder, directa e pessoalmente, à descoberta das riquezas do planeta constitui um direito aberto a todos os habitantes do mundo. A participação cada vez mais alargada no turismo nacional e internacional deve ser considerada como uma das melhores expressões possíveis do crescimento contínuo do tempo livre, e não deve ser obstaculizada; 2) O direito ao turismo para todos deve ser visto como corolário do direito ao repouso e aos tempos livres, e nomeadamente do direito a uma razoável limitação da duração do trabalho e licenças periódicas pagas, garantido no artigo 24 da Declaração Universal dos Direitos do Homem, e no artigo 7.1 do Pacto Internacional relativo aos direitos económicos, sociais e culturais; 3) O turismo social, e nomeadamente o turismo associativo, que permite o acesso do maior número de cidadãos aos tempos livres, às viagens e às férias, deve ser desenvolvido com o apoio das autoridades públicas; 4) O turismo das famílias, dos jovens e dos estudantes, das pessoas de idade e dos deficientes deve ser encorajado e facilitado. Fonte: O Código Mundial de Ética do Turismo. Consultado em 25 de Março de 2009. Disponível em http://www.world- tourism.org/code_ethics/pdf/languages/Portugal.pdf
  • 11. Documento 5 – O Fenómeno do Turismo: as Componentes do Turismo e a Gestão Turística Fonte: John Wiley et al.; (2006:14) - Tourism: Principles, Practices, Philosophies. Consultado em 25 de Março de 2009. Disponível em http://books.google.pt/books?id=BobIhKIz4QUC&printsec=frontcover#PPA14,M1
  • 12. Síntese dos Documentos Os documentos acima apresentados remetem-nos para uma visão mais ou menos completa do enquadramento histórico do Turismo e da própria designação, e para os papéis dos grupos da sociedade e organizações ligados a este sector. A palavra e o conceito de “Touriste” que terá começado a surgir referido (tal como era praticado) nos meandros de um grupo reduzido de aristocratas, sobretudo ingleses, aparece pela primeira vez escrito no livro de Stendhal, “Mémoires d’ un Touriste” (Doc. 1) . Em Portugal, seria o grande Eça de Queirós a deixar a palavra escrita para a posteridade, “apenas” 50 anos mais tarde, e ainda assim na mesma versão francesa (Doc 2). A Grand Tour será sempre o marco determinante para a evolução do Turismo como actividade e o seu estudo subsequente. É uma expressão hoje em dia quase vulgarizada (no bom sentido), que deixou de ser utilizada apenas ou maioritariamente nos meios académicos e ganhou dimensão em toda a sociedade, e sobretudo nos órgãos de comunicação social (Doc 3). Não quisemos deixar passar a oportunidade de citarmos o Código de Ética do Turismo (Doc. 4), que nos resume neste trecho do Artigo 7º. alguns dos conceitos básicos mais importantes, que servem de base fundamental a qualquer tipo de análise ou ponto de vista de estudo, no que toca a esta actividade. Finalmente, no último documento apresentado para este ponto do programa, podemos verificar numa versão inglesa (Doc. 5) bastante completa todo o ambiente (ou deveríamos dizer mesmo “environment”, termo aparentemente mais adequado?), que envolve o Turista, o seu enquadramento, as motivações, as interacções e interligações com outros sectores e actividades, os fundamentos da Oferta e da Procura, etc.
  • 13. 1.2 – A Sociologia do Turismo e o Turismo como fenómeno interdisciplinar - Documento 6 – Revista Tourism & Leisure Fonte: FINN, M, ELLIOT – WHITE, M, WALTON, M. « Tourism & Leisure Research Methods, Data Collection, Analysis and Interpretation ». Consultado em 16 de Março de 2009. Disponível em http://images.pearsoned- ema.com/jpeg/large/9780582368712.jpg
  • 14. - Documento 7 - Revista Tourism Management Fonte: « The Business of Tourism Management », editado por BEECH, J., CHADWICK, S. Consultado em 16 de Março de 2009 e Disponível em http://images.pearsoned-ema.com/jpeg/large/9780273688013.jpg
  • 15. - Documento 8 – OMT – Classificação de Viajantes Fonte: BAPTISTA, Mário (1997) – O turista e o turismo. In Turismo Competitividade Sustentável. Lisboa/São Paulo: Verbo. Pp. 41, acedido em 16 de Março de 2009.
  • 16. Documento 9 - Sistemas de abordagem no domínio do Turismo Fonte: John Wiley et al.; (2006:25) - Tourism: Principles, Practices, Philosophies. Consultado em 25 de Março de 2009. Disponível em http://books.google.pt/books?id=BobIhKIz4QUC&printsec=frontcover#PPA14,M1
  • 17. Síntese dos Documentos Neste parâmetro do trabalho apresentamos uma selecção de documentos que pretendem remeter para a interdisciplinaridade, como conceito fundamental do Turismo. Assim, começamos com exemplos de publicações sobre o sector (Doc. 6 e Doc. 7), a título meramente exemplificativo do interesse pelo fenómeno turístico verificado em áreas tão diversas como a Estatística, a Economia, a Geografia ou a Gestão, só para citar alguns. Segue-se a classificação oficial de “viajantes” da Organização Mundial do Turismo (OMT) (Doc. 8), que para o bem e para o mal, constitui uma das principais bases de trabalho e análise do fenómeno. Mesmo para a OMT o percurso até chegar às definições actuais e comummente aceites não foi linear, tão pouco rápido. O último documento (Doc. 9) referente a este item demonstra, com rigor, a verdadeira amplitude e interdisciplinaridade do fenómeno turístico, e toda a abrangência nas mais diversas áreas científicas, sociais, culturais e outras. ENSAIO CRÍTICO/REFLEXÃO SOBRE O MÓDULO 1 Até certo ponto podemos afirmar que o conceito de Turismo, em termos intrínsecos remonta à sedentarização do homem, mas a sua definição e estudo, e a sua própria designação são obviamente muito mais recentes, começando sobretudo no período entre as duas grandes guerras mundiais (1918-1939). Os primeiros “hóspedes” ou “forasteiros” surgiram com os Gregos e Fenícios e foram proliferando ou tornando-se mais comuns com os Romanos e as peregrinações da Idade Média, mas só com a “Grand Tour” dos aristocratas ingleses surgiria a própria palavra “Turismo”. A partir de então, o conceito e a sua definição tem sido objecto de uma evolução constante, e alvo das mais diversas disciplinas de estudo.
  • 18. A sua análise passa pelas definições técnicas (a primeira estabelecida em1937 pelo Comité da Sociedade das Nações), que são sobretudo aplicadas em investigação quantitativa, com aplicações estatísticas e legais, entre outras. Mas também pelas definições heurísticas, mais específicas no que toca ao papel comportamental, variando com a perspectiva de análise. O estudo e a análise do Turismo tem percorrido um longo caminho no último século, por vezes sinuoso e contraditório, e que obviamente ainda e nunca estará concluído. Desde a “Escola Berlinesa” e outros pensadores europeus, passando pelas reflexões oficiais de organismos internacionais, as diversas definições e abordagens procuraram, de certa forma, ir-se complementando e corrigindo ao longo dos tempos, até chegarmos à perspectiva actual. A perspectiva de análise passou de um conceito quase estritamente relacionado com o tráfego, a superação das distancias espaciais, mas como demonstram os documentos supra referidos logo passou a ser associado aos que viajam por prazer, como consumidores e não produtores, gerando, é verdade, um impacto económico incontornável e crescente, até se tornar um fenómeno que obrigatoriamente deverá ser analisado de forma abrangente, e obrigando a definições técnicas e/ou heurísticas, desde o momento em que o viajante “sai de casa” até ao seu regresso, e mesmo após isso, já que esse mesmo viajante regressa “diferente”, mais rico cultural e socialmente, com novas experiências que partilhou e vai partilhar com outros ao longo do resto da vida. Esta análise deverá primar por uma abordagem tão global e interdisciplinar quanto possível, destacando-se como mais completas e mais complexas a abordagem do Turismo como um Sistema ou como um fenómeno maioritariamente social, do qual nasce, sobrepondo-se até certo ponto às outras, a abordagem presente, precisamente a da Sociologia do Turismo. Conforme se comprova pelos documentos técnicos apresentados, as diversas abordagens do Turismo não podem dissociar-se, funcionando em “círculo” ou em torno umas das outras, complementando-se. Da abordagem horizontal à institucional, à económica, passando pelas abordagens mais específicas, a histórica, a geográfica, , de gestão, de produto, até chegarmos á abordagem de sistema e à abordagem social, e
  • 19. ao caso particular da Sociologia do Turismo, todas elas têm importância e são fundamentais para o estudo do fenómeno. No fundo, parte-se hoje em dia, de um pressuposto baseado no Turismo como facto social total, com a aplicação do Modelo Multidisciplinar da OMT, com maior proximidade, é certo, para a Sociologia do Ócio, da Hospitalidade e das Relações Turísticas Internacionais. Analisando o Turismo aos seus mais diversos níveis ou etapas, relacionado a Sociologia do Turismo com as outras disciplinas, sempre num pressuposto de heterogeneidade dos componentes da Oferta e da Procura envolvidos, podemos afirmar que estão criadas as condições para uma análise diversificada, mas também uma base sustentável com vista à sistematização e a um modelo de estudo completo. II – MÓDULO II Bibliografia STENDHAL, Mémoires d’un Touriste, p. 153. Le Livre du Divan. Consultado em 15 de Março de 2009. Disponível em http://grandterrier.net/wiki/images/9/91/M%c3%a9moiresTouriste_t2_145.pdf Biblioteca Digital.Colecção Clássicos da Literatura Portuguesa. Os Maias, Pp. 325. Consultado em 15 de Março de 2009. Disponível em http://www.portoeditora.pt/bdigital/pdf/NTSITE99_Maias.pdf MOURA, Paulo (3 de Setembro de 2006); suplemento do “Público”, Pública, nº115 O Código Mundial de Ética do Turismo. Consultado em 25 de Março de 2009. Disponível em http://www.world- tourism.org/code_ethics/pdf/languages/Portugal.pdf John Wiley et al.; (2006:14) - Tourism: Principles, Practices, Philosophies. Consultado em 25 de Março de 2009. Disponível em http://books.google.pt/books?id=BobIhKIz4QUC&printsec=frontcover#PPA14,M1 FINN, M, ELLIOT – WHITE, M, WALTON, M. « Tourism & Leisure Research Methods, Data Collection, Analysis and Interpretation ». Consultado em 16 de
  • 20. Março de 2009. Disponível em http://images.pearsoned- ema.com/jpeg/large/9780582368712.jpg « The Business of Tourism Management », editado por BEECH, J., CHADWICK, S. Consultado em 16 de Março de 2009 e Disponível em http://images.pearsoned- ema.com/jpeg/large/9780273688013.jpg BAPTISTA, Mário (1997) – O turista e o turismo. In Turismo Competitividade Sustentável. Lisboa/São Paulo: Verbo. Pp. 41, acedido em 16 de Março de 2009. John Wiley et al.; (2006:25) - Tourism: Principles, Practices, Philosophies. Consultado em 25 de Março de 2009. Disponível em http://books.google.pt/books?id=BobIhKIz4QUC&printsec=frontcover#PPA14,M1