O documento discute vários eventos históricos que ilustram temas de utopias e barbáries, incluindo o nazismo, o holocausto, a luta pelos direitos civis nos EUA, o apartheid, o conflito israelense-palestino, e a Primavera de Praga. O texto argumenta que, apesar das barbáries da história, ainda é importante continuar lutando e acreditando em sonhos de uma sociedade melhor.
1. Nova Faculdade
Curso Direito Manhã
Português
Orientador: Vilmar Vilaça
Alexandro F Silva
Antônio Borges
Carlos Eduardo
Wemerson Siqueira
Utopia e
Barbárie
2. Bomba atômica
Hiroshima,Nagasaki,Ditaduras,Nazismo,holocausto,
primavera de Praga, Segregação racial nos Estados
Unidos(apartheid)...
A história do mundo contada na ótica das utopias e
barbáries.
Em tempos de sonhos, desejos, vontades; algumas
vezes levadas ao extremo, impondo a historia do próprio
homem como utopias, barbáries, utopias e barbáries.....
Uma década terrível, com um ano orgásmico; 1968, O
mundo vive; UTOPIAS E BARBARIES ;
UTOPIAS E
BARBARIES.........
3. Utopia e Barbárie
Utopia - Lugar ou estado ideal, de
completa felicidade e harmonia ,
fundamentada em leis justas e em
instituições político-econômicas
comprometidas com o bem-estar da
coletividade. Não se sabe ao certo se
é possível alcançar ou realizar.
4. Barbárie e utopia
Barbárie- Condição ou estado de
bárbaro; barbarismo, selvageria. Erro
crasso de linguagem ou de escrita,
barbaridade,violência, que é contrário a
condição de progresso. O termo bárbaro
pode referir-se a ferocidade e
crueldade,usa-se o termo para perceber
a rusticidade e a falta de cultura, de
alguém, ou de um grupo.
5. A utopia da reforma agrária de João Goulart
UMA UTOPIA AGRÁRIA.
Uma ampla reforma agrária
proposta pelo presidente da
República João Goulart.
A proposta de Jango estava
ancorada em uma mudança
constitucional que permitiria a
desapropriação de terras . Mas
deputados e senadores
derrotaram o governo e
inviabilizava o programa de
reforma agrária, dado o alto
custo. Arthur Virgílio acusava a
UDN de pregar contra a
democracia. Mas o caminho do
golpe de Estado já estava
delineado.
6. A Ditadura O Golpe.
O AI-5 - DITADURA
O Presidente Artur da Costa e Silva BAIXOU O Ato Institucional nº 5,
em 13 de dezembro de 1968, o que foi a expressão mais acabada da
ditadura militar brasileira (1964-1985). Vigorou até dezembro de
1978 e produziu um elenco de ações arbitrárias de efeitos
duradouros. Definiu o momento mais duro do regime, dando poder
de exceção aos governantes para punir arbitrariamente os que
fossem inimigos do regime ou como tal considerados.
O AI-5 se impunha como um instrumento de intolerância em um
momento de intensa polarização ideológica, e referendava uma
concepção de modelo econômico em que o crescimento seria feito
com "sangue, suor e lágrimas".
7. Utópico arianos X Bárbaros
monstros
Arianos
Bárbaros utópicos
Monstros
8. A barbárie do holocausto
A utopia de uma raça perfeita
NAZISMO uma utopia para perfeitos
O ponto fundamental do nazismo era o racismo, segundo
essa ideologia, os alemães pertenciam a uma raça
superior, a ariana, que sem se misturar a outras raças,
deveria comandar o mundo. Holocausto a barbárie sem
causa
Nos campos de Auschwitz, na Polônia, em apenas três
dias, foram assassinados, nas câmaras de gás e cremados
22 mil judeus. Entre vários outros campos que lembram o
horror do genocídio estão: Dachau e Buchenwald, na
Alemanha e Treblinka na Polônia.
9. A luta dos negros por direito
Eu tenho um sonho(I heve dream) Martin L. king
• A luta do movimento negro Segregação racial nos
Estados Unidos
• “Eu tenho um sonho: o de que, um dia, nas colinas
vermelhas da Geórgia, os filhos dos antigos escravos e
os filhos dos antigos senhores de escravos poderão se
sentar juntos à mesa da fraternidade.”Com esse
famoso discurso, conhecido como I have a dream (Eu
tenho um sonho), marcou um dos principais
momentos da luta contra a opressão racial nos EUA da
luta do movimento negro Brancos e negros não
podiam usar os mesmos assentos dentro dos ônibus.
A pioneira na luta foi Rosa Parks que passou a não
aceitar essa segregação. Logo em seguida, Luther King
aderiu ao movimento. O boicote no transporte
coletivo durou 382 dias.
10. As barbáries do Apartheid
• Apesar das vitórias alcançadas, o assassinato
de Luther King demonstrou que havia ainda
muito caminho a trilhar na luta pela
igualdade social entre brancos e negros nos
EUA e no mundo. A revolta voltou a
incendiar a cidade de Baltimore, em
Maryland, nos EUA, depois de um jovem
afro-americano ter morrido às mãos da
polícia, e tantos outros, Trayvon Scott,; ou de
Tyrone West, George King; ou de Anthony
Anderson.Em Abril de 1968, a Baltimore
negra explodia numa revolta desencadeada
pelo assassinato de Martin Luther King Jr.
Quase meio
século depois
Os números são semelhantes; o
desemprego entre os nagros da
maior cidade de Maryland situa-
se nos 42 % (11% à escala
nacional) e a mesma
percentagem vive abaixo do
limiar da pobreza.
11. A utopia de paz entre Israel e Palestina
Uma Guerra sangrenta e duradoura.
Os conflitos entre Israel e Palestina
Nasceram em tempos remotos. O ideal judaico de retorno á
terra natal de seus antepassados é conhecido como Sionismo. O
principal confronto entre palestinos e israelitas se dá em torno
da soberania e do poder sobre terras que envolvem complexas
e antigas questões históricas, religiosas . Tentativas de
negociação da paz se tornam inviáveis,as chances do
nascimento de um Estado Palestino eram crescentes, mas com a
eleição do Hamas, não reconhecido pela comunidade
internacional, tudo se complica e as possibilidades de paz se
reduzem .
12. A revolta contra o satalinismo e
o socialismo na Tchecoslováquia.
Sangrenta
Primavera
De praga
Revolta contra o Stalinismo e a burocracia socialista.
A Primavera de Praga foi um movimento político
ocorrido na Tchecoslováquia em 1968. Liderado por
Alexander Dubček, o movimento buscou implantar
reformas liberalizantes, que eram contrárias ao
socialismo centralizador e conservador soviético.
O movimento foi fortemente reprimido pelo Pacto de
Varsóvia Começou no outono terminou no verão com
um banho de sangue promovido pelos tanques
soviéticos.
13. O QUE DIZER DE:
Homens como: Martin L. king ,
Ernesto Guevara de la Serna…….
Porque não falar de Saddam
Hussein, Osama bin Laden .....
Continuamos a ter Utópicos e
Barbáros, e 11 de Setembro, e
Utopias e Barbáries ; e Barbáries
e Utopia.......
14.
15. Precisamos continuar a acreditar
esperançosamente e lutar , pois o
sonho não acabou. Ainda que em
sangue e lágrimas, a utopia sempre
será a forma de vivermos e
enfrentarmos as barbáries.