13. Carlos Frequentador da ASEB há alguns anos; Em atendimento privado: Problemas que o perturbam e para os quais não encontra explicação; Chamamento que o impele a visitar constantemente a Catedral da Sé de Braga.
14. “… de repente, comecei a ficar muito ligado à Sé. Sentia-me atraído para lá.”
15. “ Sinto que já devia ter sido padre ou bispo… Ou sei lá quê …”
16. Sente “o dever” de orar por alguém; Não sabe por quem; Dívida com outrem; Experimenta sentimentos de tortura interior que o confundem; “ Obriga-se” a solicitar ajuda em reuniões de intercâmbio mediúnico; Não conta nada a mais ninguém.
17. Numa determinada visita à “ala dos arcebispos”, sente algo muito forte que interiormente lhe indica: “É para ti”. … Mas “desliga”… Porque não entende … “ Às vezes, fujo de procurar alguma informação mais profunda … parece que tenho medo de descobrir alguma coisa que me possa magoar.”
18. 17 de Maio de 2008 Final de uma aula do CEM: Carlos pede publicamente a ajuda espiritual dos colegas de grupo; Alega grandes pressões psíquicas que vem a sofrer há muito tempo; Ultimamente intensificaram-se; Não encontra forças sozinho.
19. Tipos de sonhos Psicológicos; Semi-psicológicos; Espirituais.
20. Psicológicos São puramente cerebrais; Quase não há exteriorização perispiritual; O espírito encontra-se unicamente com as imagens do seu dia-a-dia. trabalho casa filhos saúde mulher vizinho carro
21. Semi-psicológicos Há uma maior exteriorização do perispírito; São a lembrança de imagens, impressões arquivadas no cérebro físico misturando-se com as imagens arquivadas no seu perispírito.
22. Espirituais Há a mais ampla exteriorização do perispírito; Tem a oportunidade e o privilégio de entrar em relação mais directa com os outros espíritos .
23. Noite de 5 para 6 de Junho de 2008 Durante um sonho espiritual, Sandro (juntamente com Bernardo), vão tentar “retirar do cativeiro” certo prisioneiro; Mentalmente ligado a galerias subterrâneas (catacumbas) na Sé de Braga.
24. Sonho repetiu-se por várias vezes e ao longo de alguns meses; Buscar o prisioneiro; Sempre impedidos de concretizar a acção.
25. Choque anímico muito forte; Metaboliza sentimentos de dor, revolta e ódio transmitidos por um espírito; Não permite a comunicação; Alguém muito perturbado. 4 de Outubro de 2008 Ana
26. Sandro Visualiza o espírito; É o mesmo que “fomos salvar”; Ouve a revolta do espírito.
27. Anota uma data Questão das filhas: Maria e Amélia Caderno do Sandro
28. Carlos Cheiro a incenso durante toda a aula; Também em sua casa; Com menor intensidade.
31. Durante a noite… “ Senti várias vezes que um grupo de colegas de curso se juntava à minha beira para me dar energia … Estavam ali para trabalhar.”
32. Espírito sofredor começa a ser ajudado em reuniões de intercâmbio mediúnico; Álvaro integra estas reuniões; Uma data no caderno de apontamentos: 1483
43. “ Arcebispo numa festa, mãos no ar, a abençoar ou a falar ao público, vestido de preto, com um chapéu em bico”; Na praça, em terra, “via”: Muita gente; Espírito no meio da multidão; Todo revoltado. “ Foi aquele, foi aquele que roubou as minhas filhas …”
44.
45. Começa a perceber que o espírito que se apresenta é um dos seus obsessores; Ligado a si há muito tempo; Sensações idênticas a “estar fechado numa esfera ou grade de rede eléctrica”; E associa-as à “visita dos colegas a casa durante o sono”.
46. 25 de Outubro de 2008 O espírito é evocado: Revolta e desejo de vingança: “ … Maldito bispo João Galvão ” ; Indica uma data: 1483; “… Roubou-me as minhas filhas …”
47. 18 de Novembro de 2008 Momento adequado , Sandro verbaliza a comunicação do espírito perturbado; As mesmas palavras de ódio, rancor e vingança; Referência às duas filhas, que estão presentes , mas ele não as vê ou não as reconhece; Doutrinação e irradiação do grupo; Mais calmo e mais receptivo; Pede licença para “levar” consigo um amigo, “prisioneiro” como ele.
48.
49. No momento preciso em que Sandro retoma o estado normal de consciência, “ Esse bispo sou eu; E sinto que este é um dos meus obsessores”.
60. Finais do século XVII Feição de edifício-fortaleza Coroamento das torres feito por ameias; Parte central terminava num frontão triangular.
61. Sé de Braga: Grandes ciclos de obras D. Diogo de Sousa (1505 – 1532); D. João de Sousa (1696 – 1703); D. Rodrigo de Moura Teles (1703 – 1728); Sé Vacante (1728 – 1741); Restauro da DGEMN: Último quartel séc. XX
62. Sé de Braga: Grandes ciclos de obras Entre 1996 e 1998 IPPAR , Unidade de Arqueologia da U.M e Gabinete de Arqueologia da C.M.Braga: Trabalhos arqueológicos; Objectivo principal: Drenagem do subsolo da catedral; Tubos em “valas de drenagem com 0,70 metros de largura e uma profundidade média de 1,20 metros”.
63. Sé de Braga: Grandes ciclos de obras Sob o altar-mor conservam-se vestígios de uma sequência de edifícios: “ Um mercado romano; Uma basílica paleo-cristã; Um templo da Reconquista; Os alicerces do primeiro programa românico.”
64.
65. Sé de Braga: Grandes ciclos de obras Ruínas sob a capela mor e cruzeiro do transepto “estão a descoberto”; Solução escolhida foi uma espécie de cripta; Podem ser visitadas;
66.
67. 28 de Março de 2009 “… em tratamento específico …”
69. Permite o desenvolvimento pessoal, através do qual se amplia a instrução, gerando fenómenos educativos e hábitos, capazes de formar cidadãos preparados melhor para a vida.
70. Práticas educativas, associadas à observação racional e à pesquisa dos factos espíritas. Canal que faculta ao homem o seu aperfeiçoamento pleno, através de uma mudança na forma como vê o mundo em que vive e o faz acreditar que esse mundo vai mais além do que aquilo que os olhos vêem.
71. Bibliografia Costa, Luís, A Sé de Braga - Algumas breves notícias sobre a Catedral de Santa Maria , Edições APPACDM distrital de Braga, Braga, 1998 Cunha, Arlindo Ribeiro da, Relíquias de Bracara Augusta , Separata de “Cadernos de Arqueologia”, Braga, 1988 Cunha, Rodrigo da, História Eclesiástica dos Arcebispos de Braga , vol. II, Mitra Bracarense, Braga, 1989 Ferreira, José Augusto, Fastos Episcopaes da Igreja Primacial de Braga , 4 vol., Braga, Mitra Bracarense, 1928-1935 Fontes, Luís de Oliveira; Lemos, Francisco Sande; Cruz, Mário, “Mais velho que a Sé de Braga” – Intervenção arqueológica na catedral bracarense: notícia preliminar , “ Cadernos de Arqueologia”, Braga, 2ª. Série, 14-15, 1997-1998 Marques, José, Relações entre a Igreja e o Estado em Portugal, no século XV , “ Revista da Faculdade de Letras, Universidade do Porto, Porto, 1994 Marques, José, Senhorio de Braga e Arcebispos de Independência , “Bracara Augusta” – Revista Cultural da Câmara Municipal de Braga, nº. 103(116), vol. XLIX, 2000 Oliveira, Eduardo Pires de, Os grandes ciclos de obras na Sé Catedral de Braga e outros estudos de arte minhota , Edições APPACDM de Braga, Braga, 2004 Saraiva, José Hermano, História de Portugal – Dicionário de Personalidades , Ed. Quid Novi, Matosinhos, 2004
72. Bibliografia Saraiva, José Hermano, História de Portugal – Dicionário de Personalidades , Ed. Quid Novi, Matosinhos, 2004 Vasconcelos, Maria da Assunção J.; Araújo, António de Sousa, Bulário Bracarense , Edições do Arquivo Distrital, Universidade do Minho, Braga, 1986 Outros documentos: Gaveta dos Arcebispos – Arquivo Distrital de Braga www.geira.pt www.retratoserecantos.pt/info_localidades www.uaum.uminho.pt www.arquivosreligiosos.blogspot.com www.fotografiafernandopeneiras.blogspot.com/2008 www.skyscrapercity.com