1. O documento discute os tipos de revestimentos de poços de petróleo, suas funções e características.
2. São descritos os revestimentos condutores, de superfície, intermediários e de produção, além dos processos de cimentação.
3. A cimentação correta dos revestimentos é essencial para isolar zonas, suportar formações e permitir a produção de petróleo.
2. 1 - O QUE É:
Posicionar pasta de cimento no anular revestimento
X poço.
2 - PORQUE?
Após pega da pasta, tem a obtenção de:
A- Integração revestimento formação
B- Proteção do revestimento
C- Isolamento e proteção das formações
CIMENTAÇÃO PRIMÁRIA
3. CIMENTAÇÃO DE REVESTIMENTO
1 - REVESTIMENTOS CONDUTORES E DE SUPERFÍCIE:
A: PRINCIPAL FUNÇÃO : Transmissão de peso dos outros
revestimentos às formações.
Necessidades de Boa Cimentação
( Excessos de 50% a 200% )
B: EM TERRA : Cimentados até a superfície
NO MAR : Cimentados até o “MUND-LINE”
* Condutores Cravados ou Jateados:
. Economia de tempo de sonda
. Prevenção de Erosão do Solo do Mar
5. 2 - CIMENTAÇÃO DE REVESTIMENTOS INTERMEDIÁRIOS
A: TOPO DO CIMENTO :
. Ñ há necessidades de atingir a superfície;
. Quando possível deve alcançar a sapata anterior;
. Deve cobrir o trecho sujeito a compressão.
l = p x L onde l = Trecho comprimido (M)
L= Comprimento da tubulação (M)
p= Peso da lama (PPG)
65.4
L
l
6. B: OPERAÇÃO :
. Pode ser realizada em 1 ou + estágios;
. Normalmente utilizan - se 2 pastas.
C: ADITIVOS :
. Extendedores
. Viscosificantes
. Retardadores : Aumentam T.pega.
. Dispersantes : Afinam a pasta
(MELHORES CONDIÇÕES DE MISTURA DE FLUXO)
7. 3 - CIMENTAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PRODUÇÃO
A: OPERAÇÃO :
. Maior rigor nos isolamentos;
. Qualidade da operação x avaliação e produtividade;
. 1 ou + pastas em 1 ou + estágios.
B: ADITIVOS :
. Já citados
. Controladores de filtrado: ↓ Perda de fluidos
Menor dano à formação
Menor desidratação da pasta
8. ETAPAS DE UMA OPERAÇÃO DE
CIMENTAÇÃO
1 . Circulação para condicionamento
2 . Teste de linhas / colchões
3 . Mistura da pasta
4 . Deslocamento da pasta
9. A: Pasta de Cimento : Cimento + água + aditivos;
B: Densidade da Pastas :
. Controla a proporção correta dos componentes da mistura.
. Característica das pastas são alteradas com a modificação (peso) :
3 - MISTURA E
BOMBEAMENTO DA PASTA :
Pasta + leve
+ Água
- Cimento
- Resistência
- Viscosa
+ Sedimentação
Pega + Demorada
- Controle Filtrado
Pasta + pesada
- Água
+ Cimento
+ Resistência
+ Viscosa
- Sedimentação
Pega - Demorada
+ Controle Filtrado
10. C: Método de Controle de Peso das Pastas :
. Balança de Lama Comum
- Necessidade de boa calibração
- Leitura < Real ( presença de ar )
. Balança Pressurizada
- Elimina efeito do ar
- Operação demorada
. Densitômetros Radioativo
tubo em “U”
- Acompanhamento contínuo
- Menos sensíveis à presença do ar
11. D: Esquema de Mistura das Pastas :
CIMENTO
ÁGUA
PASTA
E: Fatores que Influenciam o peso da Pasta :
. Altura de cimento no funil: ↑ H → ↑ p
. Jatos: ↓ Ø ( maior restrição ) → ↑ p
. By Pass: Controles de volume de água e cimento
. Pressão da Centrífuga: má operação → Bomba a Bomba
= ↑ P e ↓ V
12. 1 - CONDICIONAMENTO DO POÇO / LAMA :
A: Porque Circular :
. Verificação circulação normal ( Vol.. Reves. + 20% )
. Ajustar propriedades da lama ( facilitar remoção )
. Resfriamento do poço ( 1 Bottom’s up )
Bottom’s up : Vol.......... Do anular até superfície
Ciclo : “Bottom’s up” + Vol................. Do revestimento
EXEMPLO: 9 5/8” - 47 # / Pé A 2.350 m
13 3/8” - 61 # / Pé A 1.100 m
Poço aberto 12 1/4” ( excesso 30% )
Vol. Revestimento = 0,0732 BBL/Pé x 2.350m x 3.281 =
= 564,4 BBL
Bottom’s up = ( 2,350 - 1,100 ) x 3,281 x 0,0558 BBL/Pé x
1,3 ) + 1.100 x 3,281 x 0,0622 = 522 BBL
Ciclo = 564,4 + 522 = 1086,4 BBL
13. 2 - TESTE DE LINHAS E
BOMBEAMENTO DE COLCHÕES :
A: Porque Testar as Linhas? Vazamentos
B: Cuidados : . Ar tropeado
. Isolamento das bombas de lama
. Normalidade do retorno
. Bombeamento para o poço
C: Pressões dos Testes : . Normalmente 1.500 a 3.000 psi
. Plugs ssr ( flutuantes ) : 5.000 psi
D: Tempo : Aproximadamente 3 minutos
E: Teste Falho : Localização, reparo e novo teste
F: Porque Usar Colchões? . Turbulência
. Separação pasta x lama
. Remoção da lama
G: Que Colchão Utilizar?
Lama base água ou óleo
. Função de: Controle de filtrado ou não
Lavador ou espaçador
H: Quando Utilizar?
Hidrostática
Tempo de contato
. Função de
14. 4 - DESLOCAMENTO DA PASTA
A: Liberação do Plug de Topo:
. Abrir válvula superior
. Retrair o pino trava
. Fechar válvula inferior
B: Deslocar com a unidade ou bomba de lama?
. Maior precisão X Maior vazão
* Bomba lama Retestar linhas:
C: Controle de Retorno :
D: Reduzir Vazão em Restrições e Antes do Plug Bater
E: Capacidade das Bombas :
. Triplex
C3 = 0,0002428D² x P onde C3 = BBL / STROKE
D = CAMISA (POL)
P = PISTÃO
. Duplex
C2 = 0,0001618(2D²-dh²) x P onde = Diâmetro haste (POL)
EFICIÊNCIA = 97%
hd
EFICIÊNCIA = 90%
15. PASTAS DE CIMENTO
1 - Pastas de cimento: Cimento + água + aditivos
2 - Aditivos :
A. Sólidos (%) : Peso em relação de cimento
. Exceção: Nacl Peso em relação peso de água
- Misturadas a Seco
- Pré - Hidratados
B. Líquidos (GPC): Volume em relação peso de cimento
3 - Volumes :
A. Bulk ar incorporado
Cimento: 94 LB/PE³
B. Absoluto imerso em água
Cimento: 26,17818 LB/GAL
Vabs < V Bulk ( sólidos )
Vabs = V Bulk ( líquidos )
16. ADITIVOS - TIPOS
- RETARDADORES
- ACELERADORES
- EXTENDEDORES
- DENSIFICADORES
- DISPERSANTES
- QUE PROMOVEM PROPRIEDADES TRIXOTROPICAS
- REDUTORES DE FILTRADO
- ANTIESPUMANTES ( PREVENTORES )
- ESPUMANTES
- ESTABILIZADORES CONTRA RETROGRESSÃO
- BLOQUEADORES DE GÁS
- “ COMBATEDORES DE PERDA ”
17. . COMO MISTURAR?
ÁGUA DOCE
1. ANTIESPUMANTE
- - - - - - - - - - - - - - - - - -
2. REDUTOR DE FILTRADO
3. DISPERSANTE
4. RETARDADOR
. AGITAÇÃO ANTES E DEPOIS
. QUEM VAI CUIDAR DA ÁGUA DE MISTURA
*SALINIDADE !!!!
BENTONITA
CLORETOS
CIMA C1 C2
L² CL
18. PREPARO DA ÁGUA DE
MISTURA
• ONDE PREPARAR?
• LIMPEZA
TANQUES
LINHAS
• QUANDO?
LIMPAR TANQUES
MISTURAR
• OPERADOR DA CIA. SERVIÇO DEVE ESTAR PRESENTE (VOCË TAMBÉM)
19. PORQUE USAR ADITIVOS ?
- A PASTA DE CIMENTO TEM QUE CHEGAR AO LUGAR CERTO
DENTRO DO POÇO
- SEM ENTRAR EM PEGA
- SEM SE MISTURAR COM OUTROS FLUIDOS NO POCO
- MANTENDO AS CARACTERISTICAS PRINCIPAIS DA PASTA.
(PESO, FLUIDEZ, CONTROLE DE FILTRADO)
22. PROPRIEDADES DAS PASTAS
p ↑ p↓ M/p
FILTRADO < > MELHOR <
REOLOGIA > < ?
H2O LIVRE < > MELHOR <
BOMBEABILIDADE < > MELHOR >
RESIST. COMPR. > < MELHOR >
CUIDE DO PESO
CONDICIONAMENTO DA LAMA
PLUG DE FUNDO
COLCHÃO
PREPARO DA ÁGUA
CONTINUIDADE OPERACIONAL
23. 4 - Propriedades das Pastas
A. Densidade da Pasta :
. Relação peso / volume
. Unidade usual: LB/GAL ( PPG)
. Indica a proporção de mistura
. Aditivos que alteram o peso:
- Extendedores :↑p ( EX: H2O, N2, MICRO-ESFERAS
* Viscosificantes atenuam o efeito da
sedimentação devido ao uso de
extendedores ( EX: BETONITA )
- Agentes de Peso : ↑p ( EX: BARITINA,
HEMATITA )
* ↓ H2O → ↑p ↑ VISCOSIDADE → DISPERSANTES
EXEMPLO: PASTA CIMENTO 44% H2O
p=?
24. Material
Cimento
Àgua
Peso
94 ( 1 PE³ ) x
44 x 94 = 41,36 x
135,36LB
Vol. Absoluto
0,0382
0,11995
Volume
= 3,5908
= 4,9611
8,5519 GAL
p = 135,36 = 15,83 LB/GAL
8,5519
25. D. Resistência à Compressão :
. Medida em PSI / HORAS ( PRENSA )
. Afetada pelo fator A / C : ↑ A / C → ↓ RESITÊNCIA
E. Bombeabilidade :
. Mede a facilidade com que certa pasta deixa-se
bombear.
. Depende de : - tempo decorrido após a mistura
- temperatura e pressão
- continuidade do bombeio
ACELERADORES
RETARDADORES
VISCOSIFICANTES
DISPERSANTES
. Consistômetro → Unidades de consistência (U.C)
- 100 uc = Tempo de espessamento (T.P)
- 50 uc = Limite de Bombeabilidade (T.P)
- aditivação da pasta
26. F. Perda D´Água :
. Mede a perda de fluido para um meio poroso
( Filtro Prensa → Filtrado )
. Depende de : - A/C
- temperatura e diferencial de pressão
- Aditivação da pasta →controladores
de filtrado.
G. Reologia :
. Grosseiramente traduz a viscosidade da pasta
. REÔMETRO → Leituras a 600 RPM, 300RPM, 200RPM ...
. Grande importância nas pastas de produção
→ Fluxos !
29. DESCIDA DE REVESTIMENTO
* VELOCIDADE DEPENDE DO PLANEJAMENTO
TÉCNICO DA GENPO
* DOIS OU MAIS TÉCNICOS
DEFINIR QUEM MANDA !
SEMPRE VERIFIQUE TUDO,
NÃO CONFIE EM NINGUÉM.
30. COLUNAS DE REVESTIMENTO
1 - O QUE É ?
Uma coluna de revestimento é constituída de
diversos tubos de aço unidos por conectores ou luvas
especiais, descidos num poço de petróleo, com a função
básica de sustentar as formações formadas pela broca.
2 - POR QUE USAMOS ?
- Evitar desmoronamento do poço;
- Evitar contaminação de aquíferos;
- Confinar a produção no interior do poço;
- Controlar pressões no poço;
- Permitir instalação dos equipamentos de superfície;
- Isolar intervalos portadores de fluidos diferentes.
31. A) QUANTO À FUNÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
1 - CONDUTOR
2 - SUPERFÍCIE
3 - INTERMEDIÁRIO
4 - PRODUÇÃO
5 - LINER
32. 1 - CONDUTOR
A - FINALIDADES:
* Evitar o solapamento (lavagem do pé da sonda);
* Suportar formações superficiais inconsolidadas;
* Isolar zonas de água doce.
B - CARACTERÍSTICAS:
* É o revestimento de maior diâmetro;
* Pode ser cravado, jateado ou cimentado;
* É cimentado em toda sua extensão.
C - DIÂMETROS USUAIS:
* 30” 20” 13 3/8”
33.
34. 2 - SUPERFÍCIE
A - FINALIDADES:
* Isolar zonas de água doce;
* Servir de base para a instalação
dos equipamentos de superfície;
* Suportar outras colunas de revestimento.
B - CARACTERÍSTICAS:
* É cimentado em toda sua extensão;
* Tem função estrutural.
C - DIÂMETROS USUAIS:
* 20” 18 5/8” 13 3/8”
10 3/4” 9 5/8”
35.
36. 3- INTERMEDIÁRIO
A - FINALIDADES:
* Isolar zonas de perda de circulação;
* Isolar zonas de pressões anormais;
* Isolar zonas de sal ou anidrita que
contaminam a lama;
* Isolar zonas de baixo gradiente de fratura.
B - CARACTERÍSTICAS:
* Pode existir mais de um revestimento intermediário;
* Pode ser programado ou não;
* Pode ser parcialmente recuperado
quando do abandono do poço.
C - DIÂMETROS USUAIS:
* 13 3/8” 10 3/4” 9 5/8”
38. 4 - PRODUÇÃO
A - FINALIDADES:
* Confinar a produção no interior do poço;
* Isolar zonas de água da zona produtora;
* Isolar reservatórios com fluidos ou
pressões diferentes.
B - CARACTERÍSTICAS:
* Alta resistência aos esforços;
* Exige boa qualidade da cimentação;
* Último revestimento a ser descido no poço;
* Pode ser cimentado em um ou dois estágios.
C - DIÂMETROS USUAIS:
* 9 5/8” 7” 5 1/2” 5”
39. LINER
DEFINIÇÃO: É uma coluna de revestimento que não chega até
a superfície. Fica suspenso no último revestimento descido.
A - FINALIDADES:
* Contornar limitações da cabeça do poço;
* Evitar coluna de perfuração muito fina para a fase
seguinte.
B - CARACTERÍSTICAS:
* Pode ser intermediário ou de produção;
* Pode ser, posteriormente, prolongado
até a superfície ( Tie back );
* Baixo custo.
C - DIÂMETROS USUAIS:
* 9 5/8”x13 3/8” 7”x9 5/8” 5”x7”
7 5/8”x9 5/8” 5 1/2”x7 5/8”
41. MÉTODOS DE FABRICAÇÃO
Os tubos de revestimentos podem ser fabricados
segundo dois processos:
- COM COSTURA
- SEM COSTURA
Para os tubos sem costura temos dois processos utilizados
atualmente no Brasil:
- FORMAÇÃO U - O - E
- LINHA CONTÍNUA
42. REQUISITOS BÁSICOS DOS
TUBOS DE REVESTIMENTOS
* POSSUIREM RESISTÊNCIAS COMPATÍVEIS COM AS
SOLICITAÇÕES QUE LHE SERÃO IMPOSTAS;
* SEREM ESTANQUES;
* APRESENTAM FACILIDADES DE CONEXÃO;
* SEREM RESITENTES A CORROSÃO E A ABRASÃO
( INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE)
* POSSUIREM PAREDES TÃO DELGADAS QUANTO
POSSÍVEL;
* MENOR CUSTO POSSÍVEL.
43. PADRONIZAÇÃO DO REVESTIMENTO
De acordo com o American Petroleum Institute ( API ) o
revestimento é padronizado em função de:
- DIÂMETRO EXTERNO
- EXPESSURA DA PAREDE
- PESO
- GRAU DO AÇO EMPREGADO NA FABRICAÇÃO
- COMPRIMENTO DO TUBO
- TIPO DE CONEXÃO
48. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
DOS TIPOS DE CONEXÕES
1 - OITO FIOS POR POLEGADAS
- Baixa resistência à tração
2 - BUTTRESS
- Resistência à tração maior que o corpo do tubo
3 - EXTREME LINE
- Alta resistência da conexão
- Ótima resistência quanto à vazamentos
( mesmo sob altas pressões )
4 - HYDRILL
- Semelhante a Extreme Line
( diferenciando-se pelo perfil )
49. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
DOS TIPOS DE CONEXÕES
5 - CONECTORES VECTO DE ENCAIXE RÁPIDO
( ST E ALT)
- Eliminam as dificuldades de enrroscamento em
tubos de grande diâmetro
6 - CONECTORES VECTO ( C, L, LX )
- Rápido enrroscamento ( 4 a 5 voltas )
- Dificuldade para “montar” rosca
- Alta resistência a tração
50. TIPOS DE CONEXÃO
O API estabeleceu especificações para os seguintes
tipos de conexões:
- LUVA CURTA OITO FIOS
- LUVA LONGA OITO FIOS
- BUTTRESS
- EXTREME LINE
51. COMPRIMENTO DO TUBO
As normas API estabelecem três comprimentos para os
tubos, como pode ser visto na tabela que segue. No Brasil,
empregam-se tubos do range 3.
COMPRIMENTO DOS RANGES
DE REVESTIMENTO
Range
1
2
3
Comprimento do Range
( pé )
16 - 25
25 - 34
> 34
52. PESO TUBO
O peso Nomial, segundo a API, é igual ao
peso por pé teórico calculado para um tubo com 20
pés de comprimento, possuindo as extremidades
rosqueadas e com uma luva conectada, esse valor é
expresso em Ib/pé.
20 pés
56. TABLE 4 - Acceptable API and ASSIM Spacifications for tubular Goods
All materials listed in tables 1 through 3 are accepttable.
Materials listed in this table are accepttable under environmental condition noted
For All Temperatures For 65C (150F) or Greater For 80C (175F) or Greater
Tubing and Casing Tubing and Casing Tubing and Casing
API Spec 5A Gr H-40, API Spec 5A Gr N-80 (Q&T) API Spec 5A Gr H-40 & N-80
J-55 & K-55 5 AC Gr C-95 X Gr P-105 & P-110
5AC Gr C-75 & L-80
Proprietary Grades per Proprietary Q&T Grades with Proprietary Q&T Grades
Paragraph 3.3.3 110 Ksi or less maximum yield to 140 Ksi maximum yield
strength. strength.
Pipe
API Spec 5L Gr A & B
5LS Gr X-43 thru X-65
5LX Gr X-42 thru X-65
ASTM A-53
A-106 Gr A, B, C
A-333 Gr 1 & 6
A-524 GR 1 & 2
A-381 Cl 1 Y65
Drill Stem Materials
API Spec 5a Gr D & E
5AX Gr X-95, G-105
S-135 ( See 11.2.1.1)
API Spec 7
Aluminium 2014-TB ( UNS A 92014 )
Operating Temperatura
(1)
(5)
(7)
(6)
(3)
(2)
(7)
(7)
(4)
(1) Impact resistance may be required by other standards and codes for low operating temperatures.
(2) Continuous minimum temperature; for lower temperatures, select from column 1
(3) 80 Ksi maximum yield strengh permissible (latest revisiom of API 5A includes this requirement).
(4) Welded grades must meet the requiramentes of Selections 3 through 8
(5) For user under controlled environments as defined in Paragraph 11.1.2
(6) Maximum drilling fluid pH = 10.5.
(7) Grades X-56 through X-65 and Y56 through Y65 shall have a maximum hardness of HRC 22.
57. ACESSÓRIOS DA COLUNAS
DE REVESTIMENTO
1 - SAPATA:
- GUIA
- GUIA C/ SAÍDAS LATERAIS
- CEGA
- FLUTUANTE
- FLUTUANTE C/ SAÍDAS LATERAIS
- DIFERENCIAL
- FLEXIFLOW
São todos os elementos descidos com a coluna
de revestimento e cujas posições obedecem a uma
programação antecipada. A maioria destes acessórios
irão atuar como elementos de cimentação.
63. ACESSÓRIOS DA COLUNAS
DE REVESTIMENTO
3 - TAMPÕES:
FUNDO: Seque à frente da pasta com a finalidade
de remover a película de lama da parede interna do
revestimento. Possui uma película que se rompe quando
este atinge o colar, permitindo a continuidade do fluxo.
TOPO: Seque atrás da pasta com a finalidade de
separá-la da lama de deslocamento. Ao topar sobre o
tampão de fundo, o final do deslocamento será indicado.
68. ACESSÓRIOS DA COLUNAS
DE REVESTIMENTO
4 - CENTRALIZADORES:
Centralizam o revestimento no poço, diminuindo a
canalização da pasta de cimento.
5 - ARRANHADORES (em desuso):
- VERTICAL
- ROTATIVO
6 - CESTA DE CIMENTAÇÃO
São equipamentos que impedem a queda da pasta de
cimento no anular.
70. ACESSÓRIOS DE COLUNAS
DE REVESTIMENTO
7 - COLAR DE ESTÁGIO:
É o equipamento que permite comunicar o interior
do revestimento com o anular em um ponto
pré-determinado e no momento desejado.
8- EXTERNAL CASING PACKER
(E.C.P.)
É o equipamento que permite promover uma
vedação perfeita entre a parede externa do
revestimento e o poço.
84. ANNULUS CASING PACKER
ACP
VALVE BODY
COLLAR
SEE FIGURES 1-4
FOR VALVE SYSTEM DETAILS
VALVE SYSTEM
KNOCK-OFF PIN
INFLATABLE ELEMENT
SEAL ASSEMBLY
SIMGLE PIECE MANDREL
85. ANNULUS CASING PACKER
DETAIL “B”
VALVE EXTENSIOM
ALING LARGE HOLE IN
RETAINER AND EXTENSION
OPENING VALVE SHEAR PIN
RETAINER
ACP
DETAIL “A”
DETAIL “A”
DETAIL “B”
CLOSING VALVE
CLOSING VALVE
SHEAR PIN
SHEAR RING
VALVE RENOVALTOOL
86. RECEBIMENTO DA TUBULAÇÃO
ACESSÓRIOS
- COMPATIBILIDADE
. CONEXÃO
. PESO
. GRAU
- Nº SÉRIE, FABRICANTE, ETC.
- SAPATAS E COLARES FLUTUANTES
- COLAR DE ESTÁGIO
- ECP
- ACESSÓRIOS P/ LINER
- CENTRALIZADORES / STOP RING
- CABEÇA DE REVESTIMENTO
- OBS
- PLUGS DE CIIMENTAÇÃO
- RETIRAR PROTETORES CAIXA E PINO
- LIMPAR E INSPECIONAR CONEXÕES
- MEDIÇÃO E NUMERAÇÃO
- GABARITAR
- TER CERTEZA ABSOLUTA DO Nº DE TUBOS DA SONDA
87. EQUIPAMENTO DE DESCIDA
DE REVESTIMENTO
UNIDADE UTILIZADA TON CURTA
= 2.000 LIBRAS !!
•ELEVADOR AUXILIAR
• “ ‘’ SIDE DOOR
•CUNHAS MANUAIS
•CHAVE HIDRÁULICA
• “ ‘’ FLUTUANTE
•SENSOR/TORQUIMETRO
•CORDAS
•ELEVADORES/CUNHAS TIPO SPIDER
•COLAR DE SEGURANÇA
•PROTETORES NEOPRENE
•GRAXA
•RABICHO
•SISTEMA DE ABASTECIMENTO
•INSERT BOWL OU SPIDER
•MESA AUXILIAR
•CABEÇAS DE CIRCULAÇÃO
•ESCOVAS DE AÇO
•ARALBITE/ESPATULA
88. PROGRAMÇÃO DA COLUNA
E DA OPERAÇÃO
- SEGUIR O PROGRAMA DO POÇO
- CONVENIÊNCIA OPERACIONAL
STICK.UP PEQUENO
RAT HOLE ADEQUADO
CHECAR FUNDO
EVITAR TUBOS CURTOS
ÚLTIMO TUBO DRIFT
JUNTAS CURTAS P/ OBS E ECP
EVITAR PULAR TUBOS
- CÁLCULOS EXTRAS
•PESO DA COLUNA E GRÁFICO
•PREVISÃO DE PRESSÕES
•GANHO DE LAMA
- PROGRAMA DESCRITIVO COMPLETO
FISCAL
ENCARREGADO
SONDADOR
O.M.C
- REUNIÃO NTES DA OPERAÇÃO
89. COISAS QUE PODEM SER ADIANTADAS
1. SOLDA DE JUNTAS GRAU DO AÇO)
2. LIMPEZA ROSCAS A SEREM COLADAS
3. PRÉ ENROSCAMENTO DE ACESSÓRIOS
.SAPATA
.ECP
.OBS
.COLAR
.LINER
4. PASSAR GRAXA NA CAIXA DOS TUBOS
5. RETIRAR TUBOS QUE NÃO SERÃO USADOS
6. DEIXAR EQTO. DE DESCIDA À MÃO
- CONHEÇA O POÇO QUE VOÇÊ
VAI REVESTIR
LEIA E RELEIA!
BDP BRCT BDG
CONVERSE E PERGUNTE, ENCHA O .....
ENCARREGADO, ATF, ATG, FISCAL, SONDADOR
90. DESCIDA DO REVEST.
- PESCAR BUCHA (GABARITO)
- PREPARAR PLATAFORMA
- COMEÇO DE DESCIDA
- CHECAGEM FLUT
- SONDAS SS/NS
- DESCIDA
- ABASTEC.
- TORQUE (ESPELHO ?)
- CUIDADO ! NÃO INDUZA PERDAS
- SAIBA APROVEITAR AS PARADAS
- NÃO DEIXE A COLUNA PARAR EM POÇO ABERTO
- CONECTE CABEÇAS C/PLUG (SE POSSÍVEL)
- LINHAS PRONTAS COM ´Y ´
- PRONTO, ACABOU? ENTÃO CIRCULE
91. CÁLCULOS OPERACIONAIS
REVESTIMENTOS
1. PESO DE COLUNA
2. GANHO DE LAMA
3. POSIÇÃO DE LINHA NEUTRA
4. ELONGAÇÃO
CIMENTAÇÃO
1. GANHO NOS TANQUES
2. PREPARO DE CONCENTRADOS
3. MUDANÇA DE PASTA
4. VOLUME REAL MISTURADO
5. PRESSÃO MÁXIMA SOBRE PLUG
6. FLUTUAÇÃO
93. B.RENDIMENTO :
. VOLUME DE PASTA OBTIDO/VOLUME “BULK” DO CIMENTO
EXEMPLO: RENDIMENTO DO EXEMPLO ANTERIOR?
O EXEMPLO ANTERIOR FOI CALCULADO PARA O VOLUME
BULK DO CIMENTO ____ 94 LB = 1 PE³
R = 8,5519 GAL / 1 PE³
EM UNIDADES USUAIS:
R = 1,143 PE³ / PE³ = 1,143
C.FATOR ÁGUA DE MISTURA:
EXEMPLO: FAM DO EXERCÍCIO ANTERIOR?
FAM = 4,9611 GPC
OBS.: NUNCA SE ESQUEÇA QUE QUANDO SE DIZ X% DE ÁGUA, QUER SE DIZER
VOLUME DE LÍQUIDO CORRESPONDENTE AO VOLUME DE ÁGUA À
TAXA DE X% EM RELAÇÃO AO CIMENTO.
94. MOVIMENTAÇÃO COLUNA
ROTAÇÃO - + EFICIENTE
* RECIPROCAÇÃO - + VIAVEL
*PODE SER FEITO DURANTE CIRCULAÇÃO TAMBÉM
CENTRALIZAÇÃO
* ZONAS DE PESQUISA ISOLAMENTO
CONTINUIDADE OPERACIONAL
• EVITAR PARADAS!!
GELEFICAÇÃO
LAMA - PASTA
• DEPENDE PLANEJAMENTO ADEQUADO
95. COLCHÕES
ESPAÇADOR - densidade ajustavel
LAVADOR - densidade água
*TEMPO CONTACTO ( 5 MIN OU +)
*REDUÇÃO HIDROSTÁTICA (INFLUXO DE HC)
*RELAÇÃO BENEFÍCIO/CUSTO
PREPARO DA ÁGUA DE MISTURA
*LIMPEZA TANQUE/LINHAS
*CUBAGEM DO TANQUE
*USO ÁGUA ADEQUADA
*NÃO MINIMIZAR VOLUME MORTO
*ORDEM DE ADIÇÃO DOS PRODUTOS
*BOTAR CÃO DE GUARDA
96. MOVIMENTAÇÃO DE COLUNA
DESLOCAMENTO
CENTRALIZAÇÃO
CONDICIONAMENTO DA LAMA
• TORNAR A LAMA MAIS SUSCETÍVEL À REMOÇÃO
• LIMITE DE ESCOAMENTO
• GÉIS
• TEMPERATURA
• MOVER TODA A LAMA NO POÇO
PLUG DE FUNDO
• LIMPAR O FILME DE LAMA
• PRESERVAR O COLCHÃO
• CUIDADO OPERACIONAL
97. AULA ÚNICA:
• NUNCA CONFIAR - SEMPRE VERIFICAR
• NUNCA ESTIMAR - SEMPRE CALCULAR
• CONTROLE DE QUALIDADE : UM DEVER
• RESPONSABILIDADE : UMA OBRIGAÇÃO
Termina
Apresentação