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FOTO

GRAFIA	
“Qual das minhas fotografias é a minha favorita?
Aquela que farei amanhã!”
Imogen Cunningham
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CONTEÚDOS
!  H I S T Ó R I A
!  L U Z
!  E X P O S I Ç Ã O
!  C O M P O S I Ç Ã O
!  E Q U I P A M E N T O
!  N O T E R R E N O
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COMPOSIÇÃO
“Uma pessoa que nunca cometeu um erro
nunca tentou nada de novo.”
Albert Einstein
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COMPOSIÇÃO!   Leitura da imagem
!   Proporção da área de imagem
!   Orientação vertical versus horizontal
!   Simplicidade
!   Regras de composição
clássicas
!   Regra dos terços
!   Regras da secção dourada e da espiral
dourada
!   Regra dos triângulos dourados
!   Ponto de Vista
!   Perspetiva
!   Pontos focais
!   Equilíbrio
!   Simetria
!   Escala
!   Linhas
!   Horizontais
!   Verticais
!   Diagonais
!   Curvas
!   Forma geométricas
!   Triângulos
!   Retângulos
!   Círculos
!   Molduras naturais
!   Cor
!   Modelos de cor – cores primárias e
secundárias
!   Círculos de cores e cores
complementares
!   Matiz, luminosidade e saturação
!   Significado emocional da cor
!   Relações fotográficas entre as cores
!   Contrastes
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COMPOSIÇÃO
Um fotógrafo pode ter a luz ideal e dominar a exposição na perfeição, mas
se o enquadramento – aquele fragmento retangular onde ficam dispostos
os motivos a registar – não for bem conseguido, então o resultado é uma
fotografia que ficam aquém do seu verdadeiro potencial.
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COMPOSIÇÃO
A composição vive do olhar, do gosto e, por vezes, do instinto particular
de cada fotógrafo, sendo que não existem duas formas idênticas de
observar e fotografar.
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COMPOSIÇÃO
Não existem regras ou fórmulas universais para uma boa composição,
da mesma forma que não existe uma receita infalível para escrever um
bom poema. A ÚNICA REGRA É QUE NÃO EXISTEM REGRAS!
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COMPOSIÇÃO
Um fotógrafo tem que ter noção de como uma imagem será “lida” pelo
observador, pois é esse conhecimento, por vezes enraizado de forma
inconsciente, que lhe permitirá atingir a composição ideal e alcançar
um determinado objectivo.
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LEITURA DA IMAGEM
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COMPOSIÇÃOLEITURA DA IMAGEM
!   Proporção
!   Orientação
!   Cor
!   Direção das linhas
!   Luminosidade
!   Dimensão dos motivos
!   Esquerda / direita (como a escrita)
!   Cima / baixo
!   Próximo / longe
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COMPOSIÇÃOLEITURA DA IMAGEM
Dica: Porque gosta de uma imagem?
Com a fotografia digital é frequente – e aconselhável – fazer inúmeras imagens do mesmo motivo. Todavia,
mesmo que as imagens sejam idênticas, existe sempre uma cuja composição agrada mais e, quando tal
acontece, é importante tentar identificar a razão subjacente a esse facto. Será a mensagem das cores, as
linhas, os contrastes? Perceber o que agrada (ou não) numa imagem é uma excelente forma de aprender
como o nosso olhar funciona, para depois usar esse conhecimento em composições futuras.
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COMPOSIÇÃOPROPORÇÃO DA ÁREA DA IMAGEM
Na maior parte das câmaras reflex a proporção da imagem é 3:2, ou
seja, um dos lados é uma vez e meia maior do que o outro.
As câmaras compactas possuem, normalmente, uma proporção de 4:3
(logo, mais próxima do quadrado do que em 3:2).
3:2	
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COMPOSIÇÃOPROPORÇÃO DA ÁREA DA IMAGEM
3:2	
  
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3:1	
  
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COMPOSIÇÃOORIENTAÇÃO VERTICAL VERSUS HORIZONTAL
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  2006	
  
A maioria das pessoas fotografa com câmaras de formato não quadrado e
na horizontal, uma opção natural que advém do facto de a nossa visão ser
binocular (dois olhos, dispostos lado a lado), logo também ela horizontal, e
de ser mais cómodo segurar a maioria dos equipamentos nessa posição.
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COMPOSIÇÃOORIENTAÇÃO VERTICAL VERSUS HORIZONTAL
A tradução literal dos termos ingleses para horizontal e vertical, landscape (paisagem) e
portrait (retrato), respectivamente, deixa adivinhar o suposto uso fotográfico para cada
uma das orientações.
Essa é uma norma que pode e deve ser quebrada, pois existem retratos que funcionam
melhor na horizontal do que na vertical, e paisagens cuja orientação na vertical confere
um impacto superior à imagem.
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COMPOSIÇÃOORIENTAÇÃO VERTICAL VERSUS HORIZONTAL
Dica: Retratos na horizontal
Tipicamente, uma fotografia de um rosto deve fazer-se na vertical, pois tal respeita a proporcionalidade da face humana (mais
alta do que larga). Contudo, sempre que haja um elemento que quebre essa proporcionalidade – como um chapéu de abas ou
uma mão levantada ao lado do rosto -, então é provável que a orientação horizontal resulte melhor.
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COMPOSIÇÃOORIENTAÇÃO VERTICAL VERSUS HORIZONTAL
Dica: Paisagens na vertical
Embora a fotografia de paisagem esteja conotada com o uso da orientação horizontal, existem múltiplos casos em que a
abordagem na vertical é preferível. É caso de algumas fotografias de paisagem natural e urbana com objectivas ultragrande-
angular, onde o elevado ângulo de visão e a distorção causada por esse tipo de óptica convida a essa opção.
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COMPOSIÇÃOSIMPLICIDADE
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Uma das principais lições de composição é resistir à tentação de incluir tudo no
enquadramento, um exercício bem mais exigente, pois obriga a fazer o raciocínio inverso
do proposto inicialmente, ou seja, “o que é que eu vou incluir no meu enquadramento?”.
Regra geral, em fotografia menos é mais, é usar o mínimo para obter a mensagem visual
mais forte possível.
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COMPOSIÇÃOREGRAS DE COMPOSIÇÃO CLÁSSICAS
Embora as regras que se vão apresentar possam ser aplicadas em pós-produção, recortando a
fotografia original, na verdade elas devem estar arreigadas na forma de observar do fotógrafo no
momento decisivo, aquele em que o botão do obturador é premido.
!  Regra dos terços
!  Regras da secção dourada e da espiral dourada
!  Regra dos triângulos dourados
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COMPOSIÇÃOREGRAS DE COMPOSIÇÃO CLÁSSICAS
A regra dos terços consiste em dividir o retângulo em nove partes iguais,
desenhando duas linhas verticais e duas linhas horizontais equidistantes. A
interseção das linhas produz quatro “pontos de força”, sendo sobre um desses
pontos imaginários que se deverá tentar colocar o motivo que queremos destacar.
Regra dos Terços
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COMPOSIÇÃOREGRAS DE COMPOSIÇÃO CLÁSSICAS
Regra dos Terços
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COMPOSIÇÃO
Dica: Peso visual dos elementos
Muitas vezes tende-se a interpretar a regra dos terços como uma norma geométrica, em que os elementos a destacar numa
imagem devem mesmo ficar nos pontos de interseção e/ou tangentes às linhas de divisão preconizadas por esta regra.
Contudo, frequentemente esses pontos e linhas devem dividir o “peso visual” de um elemento, atravessando, por exemplo,
uma rocha ou uma nuvem não no ponto médio do seu diâmetro, mas sim deixando metade da área que ocupam para cada
lado dessa linha imaginária.
REGRAS DE COMPOSIÇÃO CLÁSSICAS
Regra dos Terços
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COMPOSIÇÃO
Dica: Regra dos terços em pós-produção
Alguns programas de edição de imagem permitem que, ao usar a sua ferramenta de recorte (crop), seja
criada uma grelha virtual que simula a regra dos terços.
REGRAS DE COMPOSIÇÃO CLÁSSICAS
Regra dos Terços
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COMPOSIÇÃOREGRAS DE COMPOSIÇÃO CLÁSSICAS
Regra da Secção Dourada e da Espiral Dourada
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COMPOSIÇÃOREGRAS DE COMPOSIÇÃO CLÁSSICAS
Regra dos Triângulos Dourados
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  2011/2012	
  
COMPOSIÇÃOPONTO DE VISTA
Dica: Testar múltiplos pontos de vista
A melhor composição raramente é conseguida do primeiro ponto de vista. Assim, sempre que se está perante uma
paisagem, uma pessoa ou qualquer outro motivo fotográfico, é vital nunca ficar pela primeira abordagem. Fotografar é um
processo iterativo através do qual se procura explorar o máximo potencial de uma oportunidade fotográfica.
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COMPOSIÇÃOPERSPETIVA
A fotografia e a pintura têm em comum um aspeto fundamental: são
duas formas de arte visual que procuram representar num meio
bidimensional uma realidade que tem três dimensões.
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COMPOSIÇÃOPERSPETIVA
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COMPOSIÇÃOPERSPETIVA
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COMPOSIÇÃOPERSPETIVA
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COMPOSIÇÃOPERSPETIVA
O jogo entre luz e sombra é responsável pela criação da sensação de distância e,
sobretudo, tridimensionalidade numa fotografia. Uma fotografia que não tenha
sombras diz-se que está “plana”: perde-se a noção de distância, de volume e,
portanto, de perspetiva.
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COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS
A criação de um ponto focal numa imagem – ou seja, de um ponto em que a
atenção do observador inevitavelmente se concentra – é uma das técnicas de
composição que mais contribui para o impacto de uma imagem e para o mote de
“menos é mais”.
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COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS
Aspetos que permitem aumentar a
proeminência de um ponto de interesse
: colocar o elemento a
destacar num ponto relevante,
nomeadamente através do uso da regra dos
terços
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COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS
: tirando partido do
impacto que a abertura tem na nitidez / desfoco
numa cena, poderá conjugar-se isso com a zona
de focagem selecionada para manter o motivo
nítido e o restante sem nitidez, isolando-o de
outros elementos distrativos
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COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS
: através de uma
velocidade de obturação apropriada é possível
manter o motivo nítido, mas registar outros
elementos que se desloquem em seu redor como
arrasto por movimento, o que chamará a atenção
para o primeiro
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COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS
: o olhar tende a concentrar-se no
motivo mais luminoso de uma cena, sobretudo se
estiver envolvido por áreas muito menos
luminosas. O inverso também é verdade, mas é
mais difícil de alcançar
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COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS
: a primeira cor que o olho humano vê é o
vermelho, pelo que esta, a par das outras cores
quentes como o laranja e o amarelo, tem a
capacidade de atrair a atenção do observador.
Mais eficaz ainda é jogar com as cores
complementares (por exemplo, laranja e azul)
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  Barros	
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COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS
: por vezes o tamanho importa e,
visualmente, quanto maior for o motivo
fotográfico, mais depressa o observador irá
reparar nele
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  Nuno	
  Barros	
  2011/2012	
  
COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS
: a atenção é sempre atraída
pela dissonância, isto é, pelo motivo que, pela
sua forma e textura, se destaca do padrão criado
pelo ambiente circundante
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  Nuno	
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COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS
Dica: Ponto focal versus ponto de focagem
Importa não confundir “ponto focal” com “ponto de focagem”, já que este último refere-se apenas à área onde um motivo se
encontra com máxima nitidez, que pode nem ser coincidente com o ponto onde a atenção de um observador se concentra.
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  2011/2012	
  
REFERÊNCIAS
!   Santos, J. (2010). Fotografia: Luz, Exposição, Composição, Equipamento (3ª ed.): Centro Atlântico.
! Ang, T. (2002). Manual de Fotografia Digital: Dorling Kindersley - Civilização Editores, L.da.
! Roberts, S. C. (2011). A Arte da iPhonografia (1ª ed.): Ilus Books S.L.
!   Magno, S. (2010). Tudo sobre Fotografia Digital: Exame Informática.
! Polin, J. Fro Knows Photo. 2011, de http://froknowsphoto.com/

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Composição fotográfica

  • 1. ©  Nuno  Barros  2011/2012   FOTO
 GRAFIA “Qual das minhas fotografias é a minha favorita? Aquela que farei amanhã!” Imogen Cunningham
  • 2. ©  Nuno  Barros  2011/2012   CONTEÚDOS !  H I S T Ó R I A !  L U Z !  E X P O S I Ç Ã O !  C O M P O S I Ç Ã O !  E Q U I P A M E N T O !  N O T E R R E N O http://www.andreiaclarophotography.com  
  • 3. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃO “Uma pessoa que nunca cometeu um erro nunca tentou nada de novo.” Albert Einstein http://www.joseraposo.com  
  • 4. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃO!   Leitura da imagem !   Proporção da área de imagem !   Orientação vertical versus horizontal !   Simplicidade !   Regras de composição clássicas !   Regra dos terços !   Regras da secção dourada e da espiral dourada !   Regra dos triângulos dourados !   Ponto de Vista !   Perspetiva !   Pontos focais !   Equilíbrio !   Simetria !   Escala !   Linhas !   Horizontais !   Verticais !   Diagonais !   Curvas !   Forma geométricas !   Triângulos !   Retângulos !   Círculos !   Molduras naturais !   Cor !   Modelos de cor – cores primárias e secundárias !   Círculos de cores e cores complementares !   Matiz, luminosidade e saturação !   Significado emocional da cor !   Relações fotográficas entre as cores !   Contrastes
  • 5. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃO Um fotógrafo pode ter a luz ideal e dominar a exposição na perfeição, mas se o enquadramento – aquele fragmento retangular onde ficam dispostos os motivos a registar – não for bem conseguido, então o resultado é uma fotografia que ficam aquém do seu verdadeiro potencial. ©  Nuno  Barros  2010  
  • 6. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃO A composição vive do olhar, do gosto e, por vezes, do instinto particular de cada fotógrafo, sendo que não existem duas formas idênticas de observar e fotografar. ©  Nuno  Barros  2011  
  • 7. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃO Não existem regras ou fórmulas universais para uma boa composição, da mesma forma que não existe uma receita infalível para escrever um bom poema. A ÚNICA REGRA É QUE NÃO EXISTEM REGRAS! ©  Nuno  Barros  2011  
  • 8. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃO Um fotógrafo tem que ter noção de como uma imagem será “lida” pelo observador, pois é esse conhecimento, por vezes enraizado de forma inconsciente, que lhe permitirá atingir a composição ideal e alcançar um determinado objectivo. ©  Nuno  Barros  2011   LEITURA DA IMAGEM
  • 9. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOLEITURA DA IMAGEM !   Proporção !   Orientação !   Cor !   Direção das linhas !   Luminosidade !   Dimensão dos motivos !   Esquerda / direita (como a escrita) !   Cima / baixo !   Próximo / longe
  • 10. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOLEITURA DA IMAGEM Dica: Porque gosta de uma imagem? Com a fotografia digital é frequente – e aconselhável – fazer inúmeras imagens do mesmo motivo. Todavia, mesmo que as imagens sejam idênticas, existe sempre uma cuja composição agrada mais e, quando tal acontece, é importante tentar identificar a razão subjacente a esse facto. Será a mensagem das cores, as linhas, os contrastes? Perceber o que agrada (ou não) numa imagem é uma excelente forma de aprender como o nosso olhar funciona, para depois usar esse conhecimento em composições futuras.
  • 11. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOPROPORÇÃO DA ÁREA DA IMAGEM Na maior parte das câmaras reflex a proporção da imagem é 3:2, ou seja, um dos lados é uma vez e meia maior do que o outro. As câmaras compactas possuem, normalmente, uma proporção de 4:3 (logo, mais próxima do quadrado do que em 3:2). 3:2   4:3   ©  Nuno  Barros  2011   ©  Nuno  Barros  2011  
  • 12. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOPROPORÇÃO DA ÁREA DA IMAGEM 3:2   ©  Nuno  Barros  2011   ©  Nuno  Barros  2011   3:1   1:1   ©  Nuno  Barros  2011  
  • 13. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOORIENTAÇÃO VERTICAL VERSUS HORIZONTAL ©  Nuno  Barros  2006   A maioria das pessoas fotografa com câmaras de formato não quadrado e na horizontal, uma opção natural que advém do facto de a nossa visão ser binocular (dois olhos, dispostos lado a lado), logo também ela horizontal, e de ser mais cómodo segurar a maioria dos equipamentos nessa posição.
  • 14. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOORIENTAÇÃO VERTICAL VERSUS HORIZONTAL A tradução literal dos termos ingleses para horizontal e vertical, landscape (paisagem) e portrait (retrato), respectivamente, deixa adivinhar o suposto uso fotográfico para cada uma das orientações. Essa é uma norma que pode e deve ser quebrada, pois existem retratos que funcionam melhor na horizontal do que na vertical, e paisagens cuja orientação na vertical confere um impacto superior à imagem. ©  Nuno  Barros  2006  
  • 15. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOORIENTAÇÃO VERTICAL VERSUS HORIZONTAL Dica: Retratos na horizontal Tipicamente, uma fotografia de um rosto deve fazer-se na vertical, pois tal respeita a proporcionalidade da face humana (mais alta do que larga). Contudo, sempre que haja um elemento que quebre essa proporcionalidade – como um chapéu de abas ou uma mão levantada ao lado do rosto -, então é provável que a orientação horizontal resulte melhor. http://www.joelsantos.net  
  • 16. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOORIENTAÇÃO VERTICAL VERSUS HORIZONTAL Dica: Paisagens na vertical Embora a fotografia de paisagem esteja conotada com o uso da orientação horizontal, existem múltiplos casos em que a abordagem na vertical é preferível. É caso de algumas fotografias de paisagem natural e urbana com objectivas ultragrande- angular, onde o elevado ângulo de visão e a distorção causada por esse tipo de óptica convida a essa opção. http://www.joelsantos.net  
  • 17. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOSIMPLICIDADE ©  Nuno  Barros  2008   Uma das principais lições de composição é resistir à tentação de incluir tudo no enquadramento, um exercício bem mais exigente, pois obriga a fazer o raciocínio inverso do proposto inicialmente, ou seja, “o que é que eu vou incluir no meu enquadramento?”. Regra geral, em fotografia menos é mais, é usar o mínimo para obter a mensagem visual mais forte possível.
  • 18. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOREGRAS DE COMPOSIÇÃO CLÁSSICAS Embora as regras que se vão apresentar possam ser aplicadas em pós-produção, recortando a fotografia original, na verdade elas devem estar arreigadas na forma de observar do fotógrafo no momento decisivo, aquele em que o botão do obturador é premido. !  Regra dos terços !  Regras da secção dourada e da espiral dourada !  Regra dos triângulos dourados
  • 19. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOREGRAS DE COMPOSIÇÃO CLÁSSICAS A regra dos terços consiste em dividir o retângulo em nove partes iguais, desenhando duas linhas verticais e duas linhas horizontais equidistantes. A interseção das linhas produz quatro “pontos de força”, sendo sobre um desses pontos imaginários que se deverá tentar colocar o motivo que queremos destacar. Regra dos Terços
  • 20. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOREGRAS DE COMPOSIÇÃO CLÁSSICAS Regra dos Terços ©  Nuno  Barros  2011   ©  Nuno  Barros  2011  
  • 21. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃO Dica: Peso visual dos elementos Muitas vezes tende-se a interpretar a regra dos terços como uma norma geométrica, em que os elementos a destacar numa imagem devem mesmo ficar nos pontos de interseção e/ou tangentes às linhas de divisão preconizadas por esta regra. Contudo, frequentemente esses pontos e linhas devem dividir o “peso visual” de um elemento, atravessando, por exemplo, uma rocha ou uma nuvem não no ponto médio do seu diâmetro, mas sim deixando metade da área que ocupam para cada lado dessa linha imaginária. REGRAS DE COMPOSIÇÃO CLÁSSICAS Regra dos Terços http://www.joelsantos.net  
  • 22. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃO Dica: Regra dos terços em pós-produção Alguns programas de edição de imagem permitem que, ao usar a sua ferramenta de recorte (crop), seja criada uma grelha virtual que simula a regra dos terços. REGRAS DE COMPOSIÇÃO CLÁSSICAS Regra dos Terços
  • 23. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOREGRAS DE COMPOSIÇÃO CLÁSSICAS Regra da Secção Dourada e da Espiral Dourada
  • 24. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOREGRAS DE COMPOSIÇÃO CLÁSSICAS Regra dos Triângulos Dourados
  • 25. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOPONTO DE VISTA Dica: Testar múltiplos pontos de vista A melhor composição raramente é conseguida do primeiro ponto de vista. Assim, sempre que se está perante uma paisagem, uma pessoa ou qualquer outro motivo fotográfico, é vital nunca ficar pela primeira abordagem. Fotografar é um processo iterativo através do qual se procura explorar o máximo potencial de uma oportunidade fotográfica.
  • 26. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOPERSPETIVA A fotografia e a pintura têm em comum um aspeto fundamental: são duas formas de arte visual que procuram representar num meio bidimensional uma realidade que tem três dimensões.
  • 27. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOPERSPETIVA
  • 28. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOPERSPETIVA
  • 29. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOPERSPETIVA
  • 30. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOPERSPETIVA O jogo entre luz e sombra é responsável pela criação da sensação de distância e, sobretudo, tridimensionalidade numa fotografia. Uma fotografia que não tenha sombras diz-se que está “plana”: perde-se a noção de distância, de volume e, portanto, de perspetiva.
  • 31. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS A criação de um ponto focal numa imagem – ou seja, de um ponto em que a atenção do observador inevitavelmente se concentra – é uma das técnicas de composição que mais contribui para o impacto de uma imagem e para o mote de “menos é mais”.
  • 32. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS Aspetos que permitem aumentar a proeminência de um ponto de interesse : colocar o elemento a destacar num ponto relevante, nomeadamente através do uso da regra dos terços
  • 33. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS : tirando partido do impacto que a abertura tem na nitidez / desfoco numa cena, poderá conjugar-se isso com a zona de focagem selecionada para manter o motivo nítido e o restante sem nitidez, isolando-o de outros elementos distrativos
  • 34. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS : através de uma velocidade de obturação apropriada é possível manter o motivo nítido, mas registar outros elementos que se desloquem em seu redor como arrasto por movimento, o que chamará a atenção para o primeiro
  • 35. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS : o olhar tende a concentrar-se no motivo mais luminoso de uma cena, sobretudo se estiver envolvido por áreas muito menos luminosas. O inverso também é verdade, mas é mais difícil de alcançar
  • 36. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS : a primeira cor que o olho humano vê é o vermelho, pelo que esta, a par das outras cores quentes como o laranja e o amarelo, tem a capacidade de atrair a atenção do observador. Mais eficaz ainda é jogar com as cores complementares (por exemplo, laranja e azul)
  • 37. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS : por vezes o tamanho importa e, visualmente, quanto maior for o motivo fotográfico, mais depressa o observador irá reparar nele
  • 38. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS : a atenção é sempre atraída pela dissonância, isto é, pelo motivo que, pela sua forma e textura, se destaca do padrão criado pelo ambiente circundante
  • 39. ©  Nuno  Barros  2011/2012   COMPOSIÇÃOPONTOS FOCAIS Dica: Ponto focal versus ponto de focagem Importa não confundir “ponto focal” com “ponto de focagem”, já que este último refere-se apenas à área onde um motivo se encontra com máxima nitidez, que pode nem ser coincidente com o ponto onde a atenção de um observador se concentra. ©  Nuno  Barros  2010  
  • 40. ©  Nuno  Barros  2011/2012   REFERÊNCIAS !   Santos, J. (2010). Fotografia: Luz, Exposição, Composição, Equipamento (3ª ed.): Centro Atlântico. ! Ang, T. (2002). Manual de Fotografia Digital: Dorling Kindersley - Civilização Editores, L.da. ! Roberts, S. C. (2011). A Arte da iPhonografia (1ª ed.): Ilus Books S.L. !   Magno, S. (2010). Tudo sobre Fotografia Digital: Exame Informática. ! Polin, J. Fro Knows Photo. 2011, de http://froknowsphoto.com/