O documento discute técnicas de lubrificação, armazenamento e transferência de lubrificantes. Aborda tópicos como armazenamento em salas e tanques, uso de recipientes herméticos para transferência, e a importância de evitar a contaminação durante o abastecimento para manter a qualidade do lubrificante.
4. Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
ENGENHARIA DE APLICAÇÃO
FÁBIO DAL POZ
5. CONCEITO
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6. SELEÇÃO E USO DE EQUIPAMENTOS
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7. RESUMO CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
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8. QUAL É A ESPESSURA DE UM FILME LUBRIFICANTE?
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9. Espessura de um
filme lubrificante
CURIOSIDADE
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10. Óleo
Graxa
Sólido
PRINCIPAIS CASSES DOS LUBRIFICANTES
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11. ÓLEOS
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12. A composição de um óleo lubrificante recebe de
83% à 99% de óleo básico.
Os aditivos variam de acordo com a finalidade do
óleo mas basicamente podem ir de 1% á 17%.
COMPOSIÇÃO BÁSICA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
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13. A viscosidade ou tenacidade de um líquido se entende a resistência que as moléculas de um líquido fazem contra um deslocamento. Essa resistência é também chamada atrito interno.
A viscosidade é consequência do atrito interno (atrito fluído) dos fluídos. Resulta desse fato a grande influencia da viscosidade do lubrificante na perda de potência do motor e na intensidade da temperatura produzida nos mancais.
VISCOSIDADE
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14. A temperatura é inversamente proporcional a viscosidade.
Temperatura
Viscosidade
VISCOSIDADE
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15. A ISO estabeleceu um sistema de classificação de viscosidade aplicável aos óleos lubrificantes industriais.
ISO VG - sistema de viscosidade ISO se aplica apenas aos lubrificantes industriais em que a viscosidade é um fator preponderante para a seleção.
VISCOSIDADE
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17. A densidade também nos pode dar alguma indicação sobre a natureza do produto, pois sabemos que óleo parafínicos tem densidade menores que óleo naftênicos e que óleos contaminados por combustível aumentam sua densidade.
A densidade é a relação entre de dado volume da substância considerada a uma determinada temperatura e o peso ao igual volume de água. É medida em g/cm³ ou em kg/L.
DENSIDADE
PESO ESPECÍFICO
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18. O teste de crepitação é um teste qualitativo para verificar a presença de água no óleo, colocando- se algumas gotas de óleo em uma chapa de alumínio bem quente. Os estalidos indicam a presença de água no óleo, devendo-se realizar o ensaio de destilação ABNT.
TEOR DE ÁGUA
CREPITAÇÃO
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19. A análise KF é uma ferramenta analítica, versátil e robusta para análise do conteúdo (volume em ppm ou percentual) de água em amostras de óleo.
Por poder detectar água em qualquer dos três estados normalmente encontrados
TEOR DE ÁGUA
KARL FISCHER
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20. GRAXAS
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21. Fase sólida
15%
óleo base (+ aditivos…)
espessante
Fase líquida 85%
Composição média de graxas
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24. TRIITECH
CONSISTÊNCIA
USADA PARA DEFINIR O GRAU DE RIGIDEZ, DUREZA DA GRAXA.
CONSISTÊNCIA
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26. • O ponto de gota indica a temperatura em que o produto se toma fluído, capaz de gotejar através do orifício padronizado, dentro das condições exigidas pela ASTM. O instrumento de análise leva o mesmo nome da análise.
PONTO DE GOTA
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27. ENGENHARIA DE APLICAÇÃO NA ROTA DO CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
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28. Prevenção e Proteção
oSistemas de Armazenamento, Transferência e Manuseio
oSistemas para Lubrificação Automática de Máquinas e Equipamentos
Monitoramento e Análise
oMonitoramento dos níveis de humidade
oDetecção e avaliação dos particulados
oMonitoramento de alterações na viscosidade
Adequação e Remoção
oFiltragem do óleo novo e usado (“offline”)
oPode ser realizada a separação da água (“secagem do óleo”) nos sistemas fechados e semi- fechados, por decantação ou separador centrífugo
5
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
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29. Prevenção e Proteção
Sistemas de Armazenamento, Transferência e Manuseio
oSistemas para Lubrificação Automática de Máquinas e Equipamentos
Monitoramento e Análise
oMonitoramento dos níveis de humidade
oDetecção e avaliação dos particulados
oMonitoramento de alterações na viscosidade
Adequação e Remoção
oFiltragem do óleo novo e usado (“offline”)
oPode ser realizada a separação da água (“secagem do óleo”) nos sistemas fechados e semi- fechados, por decantação ou separador centrífugo
5
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
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30. Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
ARMAZENAMENTO TRANSFERÊNCIA E MANUSEIO
31. COMO SUA EMPRESA ARMAZENA OS FLUÍDOS?
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32. - Não armazenar tambores de óleo externamente, para evitar exposição ao sol, chuva, orvalho e etc.
- Evitar o acúmulo de água na parte superior dos tambores;
- Evitar manter os tambores na vertical, manter se possível na horizontal, com os bujões/tampas posicionadas em uma linha horizontal.
- Não manter os tambores diretamente no chão, pode causar ferrugem.
- As graxas tendem a decantar formando poças de óleo em superfície, não retire este óleo, peguem um bastão limpo e misture a graxa novamente.
SALAS DE LUBRIFICAÇÃO
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33. A para que tenhamos uma lubrificação eficaz, a sala de lubrificação deve:
Ser limpa e arejada, se preferível com temperatura controlada
Layout funcional
Lista de ferramental adequado
Verificação e atualização dos itens atuais
Apoio logístico quando a aquisição do lubrificante
Identificação de recipientes de lubrificação
Plano de contenção a vazamentos
Plano de emergência
FISPQs de todos os lubrificantes manuseados
Fichas de instrução de trabalho
SALAS DE LUBRIFICAÇÃO
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34. Recinto Fechado
Recinto Aberto
ARMAZENAMENTO DE TAMBORES
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35. PEPS – PRIMEIRO QUE ENTRA PRIMEIRO QUE SAI
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36. BACIAS DE CONTENÇÃO
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37. •Utilização de módulos com reservatórios de 240L
•Sistema de contenção integrado
•Otimiza espaço em relação ao armazenamento em tambores de 200L
•Identificação por etiquetas e cor associadas ao tipo de lubrificante
•Design modular, possibilita expansão
6 SISTEMA MODULAR DE ARMAZENAMENTO A GRANEL
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38. SALAS DE LUBRIFICAÇÃO
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39. SALAS DE LUBRIFICAÇÃO
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41. Utilize Recipientes herméticos
No Transporte dos óleos do local de estocagem até o abastecimento encontramos vários pontos de contaminação como:
TRANFERÊNCIA E MANUSEIO - MANUAL
• utilização de baldes de óleo abertos pela fábrica permitindo a entrada de sujeira e particulados do ambiente;
• funil sujo;
• transporte de óleo com regador de jardim;
• uso de estopa para limpeza do sistema ou do reservatório
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42. Protege o lubrificante da contaminação
Minimiza vazamentos as consequencia destes acidentes
Acelera as atividades de lubrificação
Dispensa facilmente a pontos de difícil acesso com mangueiras e gatilhos e medidores
9
RECIPIENTES HERMÉTICOS
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43. 11
Tambas e recipientes intercambiáveis de acordo com as atividades (transporte, transferência, abastecimento)
RECIPIENTES HERMÉTICOS
44. 15
Tampas de abastecimento preciso e controlado a pequenos reservatórios
Tampas para abastecimento com viscosidades até ISO 460
Tampas para quando se requer maior vazão
RECIPIENTES HERMÉTICOS
45. 18
Ergonômicos, encaixam-se perfeitamente ao ante-braço
Facilita a identificação
Facilita o armazenamento
Facilmente transportado com alças em 3 diferentes posições
Recipientes graduados RECIPIENTES HERMÉTICOS
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46. 21
Bomba para locais de difícil acesso
RECIPIENTES HERMÉTICOS
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47. VS
Balde e funil
Abastecedor
Hermético (SPECTRUM) ESTUDO DE CASO DE ABASTECIMENTO
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48. Equipamento: Reservatório hidráulico
Processo: Completar nível
Equipamento auxiliar: Balde e funil
Método de análise: Teste da membrana
Lubrificante: Óleo ultrafiltrado “NAS 5” de fábrica.
Balde descontaminado
Lubrificador passou pano no balde antes de colocar o óleo
Transporte com o óleo em balde aberto até a máquina.
Abastecimento utilizando funil
NAS 6
NAS 7
NAS 10
NAS 11
ESTUDO DE CASO DE ABASTECIMENTO
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49. Equipamento: Reservatório hidráulico Processo: Completar nível Equipamento auxiliar: Abastecedor hermético Método de análise: Teste da membrana Lubrificante: Óleo ultrafiltrado “NAS 5” de fábrica.
Abastecedor
descontaminado
Enchimento de óleo
no abastecedor sem
necessidade de limpeza
devido vedação hermética
Transporte com o óleo em balde aberto até a máquina.
Abastecimento utilizando funil
NAS 6
NAS 7
NAS 7
NAS 7 ESTUDO DE CASO DE ABASTECIMENTO
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50. = aumento da contaminação do óleo em 32 X
= aumento da contaminação do óleo em 2 X
Redução de 95 % da contaminação no abastecimento
ESTUDO DE CASO DE ABASTECIMENTO
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51. Bomba de transferência manual
Sistema de Armazenamento a granel
Sistema de identificação por cor
1 TRANFERÊNCIA E MANUSEIO - MANUAL
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53. SALA DE LUBRIFICAÇÃO
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54. GATILHOS E MEDIDORES
Lubrificante correto
Na quantidade correta
No equipamento correto
55. BOMBA ELET. GRAXA – 2 BATERIAS 18V - 7500 PSI – MEDIDOR VAZÃO – NIVEL CARTUCHO - CARGA BAT - MALETA
GATILHOS E MEDIDORES
Lançamento 2014
Alimentação – Bateria 18V
Proteção térmica do motor
Medidor de vazão, nível de graxa no cartucho, nível de carga da bateria
Pressão de operação – 3000 ~ 7500 PSI
Vazão – 100 g/min ~ 252 g/min
Mangueira 760 mm
Acoplador para pino graxeiro 7/16” UNF
Para graxa NLGI 2, acompanha maleta, 02 baterias recarregaveis e lanterna LED
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56. BOMBA ELET. GRAXA - 120V AC – 7000 PSI – MEDIDOR CICLOS – 0.62CC- CICLO GATILHOS E MEDIDORES Lançamento 2014
Alimentação – 120V AC
Medidor de ciclos
Vazão – 0,62 cc/ciclo (1000PSI)
Pressão de operação - 3000 ~ 7000 PSI
Vazão – 102 g/min ~225 g/min
Mangueira 760 mm
Acoplador para pino graxeiro 7/16” UNF
Para graxa NLGI 2, acompanha maleta
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57. BOMBA PNEUMATICA PARA GRAXA – ENT. 40 A 150 PSI - RATEIO 40-1 – 6000PSI
GATILHOS E MEDIDORES
Lançamento 2014
Pneumática
Entrada de ar - 1/4” NPT F com conector para engate rápido incluso
Rateio 40:1
Pressão máxima de operação 6000 PSI
Pressão de entrada de ar – 40 ~150 PSI
Mangueira 760 mm
Acoplador para pino graxeiro 7/16” UNF
Para graxa NLGI 2
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58. BOMBA ELET. GRAXA – 2 BATERIAS 20V – 10000 PSI - MEDIDOR VAZÃO - CARGA BAT – INDIC. ALERTA – MALETA GATILHOS E MEDIDORES Lançamento 2014
Alimentação – Bateria 20V
Proteção térmica do motor
Medidor de vazão, nivel de carga de bateria, alerta indicativo de entrada de ar na tubulação e tubulação obstruída
Pressão Máxima de operação – 10000 PSI
Vazão – 100 ~ 252 g/min
Mangueira 760 mm
Acoplador para pino graxeiro 7/16” UNF
Para graxa NLGI 2, acompanha maleta, 02 baterias recarregaveis e laterna LED
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59. 20 L/min - 100 bar
Sistema de dupla trava no gatilho (segurança e comodidade)
Meidodor mecânico (pistão oscilante)de alta precisão (+- 0,65%)
Para todas as faixas de viscosidade
Resistente a impurezas
Totalizador con 5 dígitos
Dupla proteção (policarbonato-hytrel) para alta resistencia
Ideal para aplicações em ambientes agressivos e externos GATILHOS E MEDIDORES Lançamento 2014
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60. TRANSFERÊNCIA E MANUSEIO POR PROPULSORAS
As propulsoras são o coração do sistema de lubrificação.
Se a propulsora falhar, o sistema falhará completamente.
61. Não necessita uso de lubrifil.
Cilindro de ar com sistema patenteado no pistão (sem condutor de ar externo protegendo o motor a ar).
Menor consumo de ar em até 50% em relação as propulsoras convencionais.
Motor a ar com menor nível de ruído do mercado (menos de 80 decibéis).
Sistema de sucção do fluído nos dois sentidos (não ocorre oscilações na saída do fluído).
Alta vazão.
Dois filtros, um na entrada e um na sucção do fluído.
VANTAGENS EXCLUSIVAS PROPULSORAS Automotivas, baixa vazão
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62. 1.Propulsoras de duplo efeito: menos pulsação, maior vazão
2.Não necessita de lubrifil, auto-lubrificantes e resistentes a umidade
3.Sem molas e espaços vazios (PM2): mais eficiente (40%-50%) menos consumo de ar
4.Válvula de ar em elastómero (patentado) - grande resistencia à corrosão
5.Projeto efetivo de escape: menor ruído e evita formação de gelo
6.Todas as propulsoras incluem adaptador de tambores 200 L
7.Preparada para incorporar válvula de descarga simples
8.Material duro: aumento da resistência
9.Menor peso (fundição de alumínio) e medidas adequadas para transporte (120cm)
10.Nao utiliza condutores externos de ar: segurança e resistência
11.Fácil e rápido enchimento do sistema
12.Fácil manutenção das propulsoras
COMPARAÇÃO COM A CONCORRÊNCIA
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63. MERCADOS:
PLANTAS INDUSTRIALES
MINERÍA Y CONSTRUCCIÓN
CAMIONES DE LUBRICACIÓN
MANTENIMIENTO FLOTAS DE VEHÍCULOS
MARÍTIMO PROPULSORAS INDUSTRIAIS – Alta Vazão Lançamento Mundial no Brasil
64. APLICACIONES
LUBRICANTES MUY VISCOSOS(NLGI-1 a NLGI-3 / SAE 250)
CLIMATOLOGIA EXTREMA
LARGAS LINEAS DE SUMINISTRO
UTILIZACIÓN INTENSIVA
ELEVADO CAUDAL DE ENTREGA / ALTA PRESIÓN
SUMINISTROS SIMULTÁNEOS
PM 60 – 80 A Bomba para grasa de construcción integrada PROPULSORAS INDUSTRIAIS – Alta Vazão Lançamento Mundial no Brasil
65. EVACUACIÓN DE AIRE
ELEMENTOS PARA EVITAR FORMACIÓN DE HIELO (NO HAY VARIACIONES DE RENDIMIENTO DE LA BOMBA)
MOTOR ALUMINIO: AYUDA A DISIPACIÓN TÉRMICA DEL FRIO CREADO POR AIRE COMPRIMIDO.
CONDUCTOS NEUMÁTICOS DE GRAN TAMAÑO: ESCAPE SIN RESTRICCIONES A LA ATMOSFERA
ELEMENTO SILENCIADOR INCORPORADO Y FACIL RETIRADA
PROPULSORAS INDUSTRIAIS – Alta Vazão
Lançamento Mundial no Brasil
66. AMPLIA GAMA
Dos motores disponibles (PM45 y PM60)
Distintos caudales y ratios de presión
Distinto tamaño dependiendo de aplicación PROPULSORAS INDUSTRIAIS – Alta Vazão Lançamento Mundial no Brasil
67. ESTANQUEIDAD SUPERIOR DE LA BOMBA
EMBOLO CROMADO ENDURECIDO: ANTICORROSION& RESISTENTE
JUNTAS DE ESTANQUEIDAD EN TANDEM: SISTEMA PROBADO DESDE HACE MÁS DE 30 AÑOS:
MENOR DESGASTE
GRAN ESTANQUEIDAD PARA DISTINTAS PRESIONES
SENCILLO MENTENIMIENTO .
PROPULSORAS INDUSTRIAIS – Alta Vazão
Lançamento Mundial no Brasil
68. MATERIALES DE ALTA CALIDAD= ROBUSTEZ Y LARGA VIDA
Motores de aire fabricados en fundición inyectada de aluminio
Elementos en acero inoxidable
Embolo cromadoy duro
Cuerpo de salida en hierro fundido
Juntas en PTFE
Pistón alta presión en acero con válvula de bola
Válvula de cebado plana favorece el cebado de la bomba PROPULSORAS INDUSTRIAIS – Alta Vazão Lançamento Mundial no Brasil
69. ENTRADA DE FLUIDO
Valvula de entrada plana perforada (cierre rápido)
Varilla acero cromado (alta resistencia)
Plato cebador (facilita cebado en grasas pesadas NLGI-3)
Modelos 25:1 con doble válvula de bola: facilita cebado de aceites pesados (SAE 140) y grasa NLGI-1
PM 60 – 80 A Bomba para grasa de construcción integrada PROPULSORAS INDUSTRIAIS – Alta Vazão Lançamento Mundial no Brasil
71. Todas las Bombas de Grasa incluyen un juego de dos empuñaduras fijadas a la base del motor de aire para un fácil manejo e instalación de la bomba. * Los caudales indicados corresponden a presiones de entrada de aire 7 bar- 100 psi. SAMOA recomienda frecuencias de 40 ciclos por minuto o inferiores para aplicaciones de utilización intensiva en ■ Bomba de lubricación de media-alta presión diseñada para suministrar, incluso a través de enrollador, aceite de engranajes viscosos (SAE 140) y grasa de poca consistencia hasta NLGI-1 en cualquier de temperatura medioambiental (Camiones de lubricación – Industria – Depósito para lubricación centralizada). ▲ Bomba de transvase de media presión y gran caudal diseñada para suministrar una gama de grasas hasta NLGI-3 desde tanques de granel a contenedores de menor capacidad. Estas bombas cortas incluyen la parte macho del acoplamiento “CAMLOCK” de conexión rápida de 3 pulgadas (longitud total: 3.15”-80mm) para una instalación cómoda en tanques a granel. Los puertos de las bombas serie “M” corresponden a roscas paralelas de estilo europeo BSPP tanto a la entrada de aire como a la salida de fluido. PROPULSORAS INDUSTRIAIS – Alta Vazão Lançamento Mundial no Brasil
72. * La longitud de manguera de los enrolladores debe incluirse en la distancia total calculada.
* Las longitudes mencionadas se refieren a líneas de tuberías rígidas realizadas con al menos 25 mm (1”) de diámetro exterior y con 3 mm (0,125” ) de acero con conexiones de tipo hidráulico.
SALIDAS EN USO SIMULTÁNEO
DISTANCIA DE BOMBA A LAS SALIDAS *
TIPO DE CONTENEDOR
185 kg / 400 lb (A)
185 kg / 400 lb (B)
Tanque a Granel (T)
Más de 3
Hasta 50 m / 150 ft
9023
9025
N/A
9022
Hasta 3
Más de 50 m / 150 ft
9023
N/A
9022
Más de 3
Más de 50 m / 150 ft
9025
9027
N/A
9022
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento PROPULSORAS INDUSTRIAIS – Alta Vazão Lançamento Mundial no Brasil
73. Sobre tapa con plato seguidor • Económico • El plato seguidor se adhiere a la superficie de grasa, y baja por succión de la bomba siguiendo su tubo a medida que va bajando el nivel de grasa. • Para grasas de viscosidad media (NLGI-1). • Válido para bidones de: A – 185 Kg / 400 lb B – 50 Kg / 120 lb
PROPULSORAS INDUSTRIAIS
Alta Vazão – Graxa
Instalação
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74. Sobre plato inductor con elevador simple • Elevador que sube neumáticamente el conjunto de bomba y plato inductor para un cambio fácil de bidón (185 Kg-400 lb). • El inductor va fijado a la parte de alimentación de la bomba, se adhiere a la superficie de grasa, y baja en consonancia con el nivel de grasa ayudado por el peso del conjunto de bomba y por la succión bajo el inductor. • Inductor con raspador que minimiza las pérdidas. • Para grasas viscosas (NLGI-2). • Mejora el rendimiento de la bomba. PROPULSORAS INDUSTRIAIS Alta Vazão – Graxa Instalação
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75. Sobre inductor presurizado con elevador doble • Elevador neumático de doble columna que sube y baja el conjunto de bomba e inductor comunicando una presión al fluido durante el movimiento descendente que garantiza la alimentación de bombas de gran caudal. • Para grasas de alta viscosidad (NLGI-3). • Inductor con doble raspador que minimiza las pérdidas. • Sustitución fácil y limpia de bidón. • Mejora el rendimiento de la bomba. PROPULSORAS INDUSTRIAIS Alta Vazão – Graxa Instalação
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76. Montaje inclinado • Bomba de grasa con tubo largo para montaje inclinado. • Utiliza la parte macho del acoplamiento de conexión de 3 pulgadas Camlock como accesorio para la fácil instalación de la bomba en la sustitución del depósito.
PROPULSORAS INDUSTRIAIS
Alta Vazão – Graxa
Instalação
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77. Montaje horizontal • Bomba de grasa corta para montaje horizontal y problemas de espacio. • Utiliza la parte macho del acoplamiento de conexión de 3 pulgadas Camlock como accesorio para la fácil instalación de la bomba en la sustitución del depósito. PROPULSORAS INDUSTRIAIS Alta Vazão – Graxa Instalação
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78. Montaje vertical • Bomba de grasa corta para montaje vertical. • Utiliza la parte macho del acoplamiento de conexión de 3 pulgadas Camlock como accesorio para la fácil instalación de la bomba en la sustitución del depósito. PROPULSORAS INDUSTRIAIS Alta Vazão – Graxa Instalação
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80. Todas las Bombas de Aceite incluyen un juego de dos empuñaduras fijadas a la base del motor de aire para un fácil manejo e instalación de la bomba. * Los caudales indicados corresponden a presiones de entrada de aire 7 bar - 100 psi. * SAMOA recomienda frecuencias de 80 ciclos por minuto para bombas de la serie “PM-45” y 60 ciclos por minuto para bombas de la serie “PM-60. ■ Bomba de muy alto caudal y baja presión para grandes talleres de mantenimiento, hasta 75 m (250 ft) de distancia de bombeo. Instalaciones dispensando aceite motor, aceite engranajes, ATF y fluido hidráulico. ▲ Bomba de alto caudal y media presión para grandes talleres de mantenimiento, hasta 150 m (500 ft) de distancia de bombeo. Instalaciones dispensando aceite motor, aceite engranajes, ATF y fluido hidráulico. Bomba para largas distancias y media presión para grandes talleres de mantenimiento, hasta 230 m (750 ft) de distancia de bombeo. Instalaciones dispensando aceite motor, aceite engranajes, ATF y fluido hidráulico. Los puertos de las bombas serie “M” son roscas paralelas de estilo europeo BSPP tanto a la entrada de aire como a la salida de fluido. PROPULSORAS INDUSTRIAIS Alta Vazão – Óleo
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81. * La longitud de manguera de los enrolladores debe incluirse en la distancia total calculada.
* Las longitudes mencionadas se refieren a líneas de tuberías rígidas realizadas con al menos 25 mm (1”) de diámetro exterior y con 3 mm (0,125” ) de acero con conexiones de tipo hidráulico.
** Estas bombas requieren un soporte así como el montaje de un tubo de succión.
*** Excepto para PM 45 - 10 A y PM 45 - 10 S.
SALIDAS EN USO SIMULTÁNEO
DISTANCIA DE BOMBA A LAS SALIDAS *
TIPO DE CONTENEDOR
200 l / 55 gal (A)
Contenedor a Granel **
3 – 4
Hasta 75 m / 250 ft
N/A
9046
3 – 4
Hasta 150 m / 500 ft
N/A
9053
9047
3 – 4 ***
Hasta 230 m / 750 ft
N/A
9048
9054 PROPULSORAS INDUSTRIAIS Alta Vazão – Óleo
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82. Montaje sobre bidón de 200 l / 55 gal con adaptador de 2” (M) • Sólo para bomba 10:1 con tubo de extensión. • Económico. • Empuñaduras para facilitar la extracción y la introducción de la bomba.
PROPULSORAS INDUSTRIAIS
Alta Vazão – Óleo
Instalação
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83. Montaje sobre bidón de 200 l / 55 gal con adaptador de 2” (M) y Elevador • Sólo para bomba 10:1 con tubo de extensión. • El Elevador neumático eleva y baja la bomba para un cambio rápido de bidón. • El Elevador rota a 360º y puede dar servicio a una o más bombas. PROPULSORAS INDUSTRIAIS Alta Vazão – Óleo Instalação
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84. Montaje sobre tapa con Elevador • Para ambos tipos, bombas cortas de montaje directo con brida y bombas provistas de adaptador 2” (M) • El Elevador neumático eleva y baja el conjunto de bomba con tapa. • La tapa sella el bidón para prevenir la contaminación. • El conjunto de Elevador, tapa y bomba rota 360º, puede dar servicio a uno o tres bidones PROPULSORAS INDUSTRIAIS Alta Vazão – Óleo Instalação
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85. Montaje sobre soporte con un kit de succión para bidón • Para todo tipo de bombas cortas. • El soporte incluye los tornillos para fijación de la base de la bomba. • El soporte puede ser montado en una pared, en un bastidor o en un tanque. • El tubo de succión rígido incluye un adaptador de 2” (M).
PROPULSORAS INDUSTRIAIS
Alta Vazão – Óleo
Instalação
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86. Montaje sobre soporte con un kit de succión para contenedores • Para todo tipo de bombas cortas. • El soporte incluye los tornillos para fijación de la base de la bomba. • El soporte puede ser montado en una pared, en un bastidor o en un tanque. • El tubo de succión rígido incluye un adaptador de 2” (M). PROPULSORAS INDUSTRIAIS Alta Vazão – Óleo Instalação
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87. Montaje sobre soporte con manguera de succión y tubo de succión rígido sumergido • Para todo tipo de bombas cortas. • El soporte incluye los tornillos para fijación de la base de la bomba. • El soporte puede ser montado en una pared, en un bastidor o en un tanque. • El tubo de succión rígido incluye un adaptador de 2” (M). PROPULSORAS INDUSTRIAIS Alta Vazão – Óleo Instalação
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88. Prevenção e Proteção
oSistemas de Armazenamento, Transferência e Manuseio
Sistemas para Lubrificação Automática de Máquinas e Equipamentos
Monitoramento e Análise
oMonitoramento dos níveis de humidade
oDetecção e avaliação dos particulados
oMonitoramento de alterações na viscosidade
Adequação e Remoção
oFiltragem do óleo novo e usado (“offline”)
oPode ser realizada a separação da água (“secagem do óleo”) nos sistemas fechados e semi- fechados, por decantação ou separador centrífugo
5 CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
89. Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
SISTEMAS PARA LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA Lubrificadores Automáticos
90. Baixos Níveis de Óleo:
Aumenta a temperatura de operação
Impede a circulação de óleo
Reduz a vida útil
Altos Níveis de Óleo:
Aumenta a formação de espuma
Aumenta a temperatura de operação
Aumenta consumo de energia
Reduz a vida útil
1 NÍVEL DE ÓLEO
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91. 1 NÍVEL DE ÓLEO
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93. Proporciona lubrificação constante e confiável de óleo lubrificante a:
Rolamentos
Engrenagens
Correntes
Outros componentes rotativos e partes móveis de máquinas
Baseia-se na utilização de um recipiente para fornecer lubrificante por um tubo, através da força da gravidade, até o ponto de lubrificação
São alternativas de lubrificação automática, confiáveis e de baixissimo custo, quando comparados com a lubrificaçãocacao centralizada
Métodos de aplicação: lubrificação por gotejamento
1
LUBRIFICADORES AUTOMÁTICOS POR GRAVIDADE
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94. Temperatura Máxima de Operação:
Acrílico: 74ºC
Vedação: Buna-N
Ajuste de vazão manual
6
LUBRIFICADOR POR GRAVIDADE MONTAGEM DIRETA
UTILIZADO EM APLICAÇÕES PESADAS ONDE SE EXIGE UMA GRANDE CAPACIDADE DE ÓLEO
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95. Temperatura Máxima de Operação:
Acrílico: 74ºC
Vedação: Buna-N
Válvula de agulha;
Instalados com válvulas remotas ou manifolds.
9
LUBRIFICADOR POR GRAVIDADE MONTAGEM REMOTA MULTIPONTO
PARA LUBRIFICAÇÃO DE ROLAMENTOS, ENGRENAGENS, CORRENTES, INSTALADOS COM VÁLVULAS REMOTAS OU MANIFOLDS
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96. Atlas Oilers on a mud washing drum at a pulp and paper facility.
7
LUBRIFICADOR POR GRAVIDADE MONTAGEM DIRETA - Aplicação
97. Abastecimento – Linha de Produção de Macarrão
10
LUBRIFICADOR GRAVIDADE MONTAGEM REMOTA MULTIPONTO – Aplicação
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98. 9
LUPUS LUBRIFICADORES POR GRAVIDADE
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99. 13
LUBRIFICADORES DE NÍVEL CONSTANTE
Projetados para manter o nível de óleo em um valor pré- determinado e constante: em mancais, caixas de rolamento e engrenagens e outras partes móveis de máquinas e equipamentos
100. Lembrando que todos precisam ter fluxo de ar para o correto funcionamento
Com Respiro
Sem Respiro
Fixo
Ajustável
Ajustável
Fixo
Com Respiro: fluxo de ar entre a caixa de óleo e a atmosfera
Sem Respiro (Fechado): fluxo de ar interno ao sistema fechado
3 LUBRIFICADORES DE NÍVEL CONSTANTE - Tipos
101. Nível Fixo Nível Ajustável
Instalação deve ser feita na linha de centro referenteao nível de óleo
Após instalação , faz-se o ajuste de nível
5 LUBRIFICADORES DE NÍVEL CONSTANTE – Com respiro
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102. Se o nível de óleo da caixa de rolamento fica abaixo da altura de controle, o óleo é automaticamente reabastecido pelo lubrificador, retornando ao nível original.
4
LUBRIFICADORES DE NÍVEL CONSTANTE – Com respiro
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103. 5 LUBRIFICADORES DE NÍVEL CONSTANTE – Com respiro PRINCIPAL DESVANTAGEM
“ Proporciona quantidade porém nem sempre qualidade ”
?
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104. 20
LUBRIFICADORES DE NÍVEL CONSTANTE – Sistema Fechado
Reduz Contaminação por umidade e partículas
Ajuste de vazão no ponto de lubrificação
Basicamente dois modelos:
Aplicações onde são necessárias ajustes no nível de lubrificante
Aplicações onde o nível é ajustado na instalação, na linha de centro (nível desejado)
Reservatório
Ajuste
Colar
Saída do Lubrificante
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105. 18
Elimina erros na quantidade de lubrificante devido à pressão diferencial no sistema
Pode ser utilizado com todos os tipos de rolamentos blindados
Visor indicador de nível e condição do lubrificante LUBRIFICADORES DE NÍVEL CONSTANTE – Sistema Fechado Ajustável
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106. 18
Design contra erros de ajuste
Permite verficação do nível de óleo
Melhora a consistência da amostra de óleo para análise
LUBRIFICADORES DE NÍVEL CONSTANTE – Sistema Fechado
Nível Fixo
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107. 18 LUBRIFICADORES DE NÍVEL CONSTANTE – Métodos de Instalação
Reservatório
Ajuste
Colar
Saída do Lubrificante
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108. 5
LUBRIFICADORES DE NÍVEL CONSTANTE – Aplicação
Bomba centrífuga de uma Cervejaria
109. 27
LUBRIFICADORES DE NÍVEL CONSTANTE
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111. Temperatura Máxima de Operação
Todos modelos e tamanhos projetados para sistemas com respiro
Podem ser transformados em visores de nível para sistemas fechado
5
INDICADORES DE NÍVEL
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112. INDICADORES DE NÍVEL
Contaminação (umidade e particulados) reduzida, prolongando a vida útil do rolamento
6
INDICADOR DE NÍVEL – SISTEMA FECHADO
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113. Válvulas
Ajuste de vazão no ponto de lubrificação
Manifolds
Para lubrificação multiponto
13 ACESSÓRIOS
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115. LUBRIFICADOR ELETROMECÂNICO - ÓLEO
Microprocessado, lubricação com precisão
LUPUS
LUBRIFICADOR A BATERIA - CAP.500cc - OLEO - ATENDE ATÉ 4 PONTOS
Pressão de Operação: 145PSI
Temperatura de Operação: -15°C a 60°C
Programação: 15 dias, 1, 2, 4, 6, 12, 18 e 24 Meses
Viscosidade Máx.: 10.000 cST (Óleo de Silicone)
Qtde Pontos: Até 04 Pontos
Volume: 500 cc
Comprimento Tubulação: 8m, até 04 pontos usando kit de instalação
Tampa
Válvula
Display Controlador Motor Dispenser
118. 4 LUBRIFICAÇÃO – MANUAL Graxa
A lubrificação manual pode é utilizada em pontos onde a criticidade da parada do equipamento é baixa e onde é inviável a utlitização de outros métodostornar-se imprecisa pelo curso que cada lubrificador aplica na bomba ou quantidade que cada bomba dispensa.
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119. O pino graxeiro tem papel fundamental em uma lubrificação eficaz.
46% da contaminação da graxa se dá por relubrificações com pinos graxeiros sujos. LUBRIFICAÇÃO – MANUAL Graxa (Proteção e Identificação)
120. 4 LUBRIFICAÇÃO – MANUAL Graxa
Portanto, pode tornar-se ineficaz para alguns equipamentos e aplicações
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121. •Motores Elétricos
•Correntes e Correias de Transporte
•Mancais
•Bombas
•Polias
•Acoplamentos
•Eixos
•Válvulas, Registros, Vedações
4 LUBRIFICADORES AUTOMÁTICOS – DISPENSER DE GRAXA
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122. 1ª Geração
2ª Geração
3ª Geração
4ª Geração
5ª Geração
Mecânico
Gás
Eletromecânico
a bateria
Eletromecânico
a bateria com
sincronismo
Eletromecânico com alimentação extrena com sincronismo EVOLUÇÃO DOS LUBRIFICADORES AUTOMÁTICOS
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123. Lubrificador mecânico por mola
5 programações de vazão
Lubrificador de aplicação constante
Lubrificador mono-ponto
Resiste a 120ºc de temperatura ambiente
Trabalha com graxas NLGI 1 e 2
Instalação remota da até 30cm
Recarregável
Pode funcionar submerso
Válvula de controle
Freio do pistão
Diâmetro interno do rolamento
Diâmetro interno do rolamento
Programação MECÂNICO – MOLA DUPLA INVERTIDA
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124. Abastecimento
MECÂNICO – MOLA DUPLA INVERTIDA
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129. ELETROQUÍMICO PROGRAMÁVEL
5 FUNÇÕES
Lubrificador por reação química
5 programação de vazão
Lubrificador por pulso
Lubrificador mono-ponto
Resiste a 60ºc de temperatura ambiente
Abastecido com graxa de poliureia
Próprio para motores elétricos
Instalação remota da até 1m
Descartável
Fácil programação.
Volumes de 240cc, 120cc e 60cc
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130. Lubrificador por reação química
5 programação de vazão
Lubrificador por pulso
Lubrificador mono-ponto
Resiste a 60ºc de temperatura ambiente
Trabalha com 7 tipos de graxas
Instalação remota da até 1m
Descartável
Tela de LCD e de fácil programação.
Volumes de 250cc e 125cc ELETROQUÍMICO PROGRAMÁVEL 5 FUNÇÕES
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134. ELETROMECÂNICO MICROPROCESSADO
Lubrificador com controle microprocessado
6 programações de vazão
Lubrificador de aplicação por pulso
Lubrificador multiponto ( 8 pontos )
Resiste a 60ºc de temperatura ambiente
Trabalha com inúmeros tipos de graxa
Instalação remota da até 10m
Recarregável ( Troca de refil )
Tela de LCD com 11 funções.
Volumes de 500cc, 250cc e 125cc
Resiste a forte vibração
A Bateria
137. Instalação Monoponto
Instalação Multiponto
ELETROMECÂNICO MICROPROCESSADO
Métodos de Instalação
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140. A troca da bateria deve ocorrer ao término de cada programação. O Refil deve estar completamente cheio e livre de bolhas de ar.
ELETROMECÂNICO MICROPROCESSADO
Bateria e Refil
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143. Sincronizado com a máquina
Disponível nos Modelos
1
Lubrificador
Fonte MS
2
Fonte externa
VAC
3
Painel de Controle – PLC
Motor Elétrico
Possíveis pontos de energia
4
Voltagem
ELETROMECÂNICO MICROPROCESSADO
RELÉ (Sincronismo)
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144. Sincronizado com a máquina
Fácil Instalação ELETROMECÂNICO MICROPROCESSADO RELÉ (Sincronismo) Aplicação
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145. Item
MSP VAC
Adaptador
AC – DC
MSP VDC
Adaptador
DC – DC
Alimentação de entrada
100~220V, 50~60Hz
12V ~ 24V
Alimentação de saída
5.0V, 2A
5.0V, 2A
Lâmpada de LED para
indicação de energização
Vermelha
Vermelha
Dimensões ( mm )
5(D) x 49(W) x 32(H)
85(D) x 49(W) x 32(H)
Comprimento do fio
Entrada
1 M
1M
Saída
4,5 M
4,5 M
Disponível nos Modelos 125cc, 250cc e 500cc
Não necessita trocar a bateria* ELETROMECÂNICO MICROPROCESSADO RELÉ (Sincronismo e Fonte Externa) Aplicação
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146. Vale
Thyssenkrupp
Arcelor Mittal
ELETROMECÂNICO MICROPROCESSADO
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147. KITS DE INSTALAÇÃO
Ramificação de 1 até 8 pontos de lubrificação
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148. Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
SISTEMAS PARA LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA Respiros Dissecantes
149. Quase todos os equipamentos possuem algum tipo de conexão para respiro
1 SISTEMAS DE RESPIRO
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150. Sílica gel absorve a umidade
Proporciana o fluxo de ar, de forma eficaz, tanto em sistemas com respiro ou fechados
Nível de saturação indicada pela alteração da cor do elemento
DE dourado PARA verde escuro
Projetados para utilização com extremas condições de umidade e sujidade
6
FILTROS DISSECANTES
151. Lateral, com visor, com redutor de velocidade, montado na linha de centro referente ao nível de lubrificante
Montagem superior .
7 OPÇÕES DE INSTALAÇÃO
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152. •Substitui os respiros tradicionais dos equipamentos industriais
•Respiros Dissecantes desempenham duas funções importantes:
Absorve a humidade
Retém partículas sódidas em suspenção
8
RESPIROS DISSECANTES
153. 8 RESPIROS DISSECANTES - Aplicação
Instalado na Caixa de Engrenagens, Redutor
Cor: Indicador de substituição do elemento
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154. 8 SISTEMA DE RESPIRO PARA RESERVATÓRIOS
Com placa de montagem para até 6 conexões e filtro dissecante 5718
Engate rápido macho 1/2“ - abastecimento através de unidades de filtragem off-line sem abrir o sistema ao ambiente
Conexão de amostragem com tubo de 45cm
Vacuômetro indicador de saturação
Sistema de respiro do reservatório permanece constantemente “fechado”, garantindo que os lubrificantes permaneçam isolados da contaminação atmosférica (humidade e particulados)
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
156. 8
RESPIROS DISSECANTES – Aplicação
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
157. • Ulizado em aplicações onde existe vapor de óleo em grande quantidade
• Retem o vapor de óleo e o devolve, em gotas, para o equipamento
19
SEPARADOR DE VAPOR ÓLEO
(“SENTINELA”)
PARA SISTEMAS DE RESPIRO
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158. RESPIROS DISSECANTES
EXTREMA UMIDADE
• Para ambientes com elevado índice de umidade
• Vazão de Ar nominal – 35 CFM (aproximadamente 1000L/min – alt. volume)
Tampa superior – com válvula de entrada e sáída – permite substituição eficaz da elemento filtrante
13
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159. 16 ENGENHARIA DE APLICAÇÃO ESTUDO DE CASO
Utilização do Modelo Padrão
Utilização do Modelo EX
160. • Para aplicações de alta vibração
14
RESPIROS DISSECANTES
ALTA VIBRAÇÃO
Aplicações
• Máquinas de Manutenção de Rodovias
• Guindastes
• Máquinas de Construction
• Máquinas off-road
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161. 14 TESTE DE VIBRAÇÃO
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
162. 15 RESPIROS DISSECANTES ALTA VIBRAÇÃO
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163. 16
LUPUS Respiros Dissecantes com Sílica Gel
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
164. 16
LUPUS Respiros Dissecantes com Sílica Gel
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
165. Prevê aumentos abruptos de pressão nos mancais, caixas de rolamento, causadas pela pressão diferencial com a atmosfera devido às flutuações na temperatura (equipamento – ambiente, atmosfera)
Ideal para utilização com sistemas fechados
6 CÂMARA DE EXPANSÃO EQUALIZADORA
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166. Quando a pressão aumenta o diafragma expande
Quando a pressão diminui o diafragam contrai e volta à posição original
Assim a pressão dentro dos mancais e caixas de rolamento se mantém
aproximadamente ZERO (quando corretamente dimensionadas e configuradas)
Volume de lubrificante no mancal, rolamento / Amplitude da Temperatura no mancal, rolamento/ Volume total
7
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
168. 8
CÂMARA DE EXPANSÃO
EQUALIZADORA - Aplicação
Instalação em Cervejaria
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169. Prevenção e Proteção
oSistemas de Armazenamento, Transferência e Manuseio
oSistemas para Lubrificação Automática de Máquinas e Equipamentos
Monitoramento e Análise
Monitoramento dos níveis de humidade
Detecção e avaliação dos particulados
Monitoramento de alterações na viscosidade
Adequação e Remoção
oFiltragem do óleo novo e usado (“offline”)
oPode ser realizada a separação da água (“secagem do óleo”) nos sistemas fechados e semi- fechados, por decantação ou separador centrífugo
5 CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
170. 3
Maximize data density Samples should reflect the current status of the lubricant and the machine. Samples should contain the most amount of representative data possible.
Minimize data disturbance Data disturbance or noise in the sample can produce false positives during testing and analysis. Following best practice for sample extraction, sample location and oil analysis test slate will help reduce or eliminate data disturbance.
Sample at the proper frequency Sampling at the proper frequency will allow us to trend the data and identify problems associated with the lubricant or the machine not just when a limit is breached, but when an abnormal rate of change is acknowledged.
Oil Sampling Methods
Oil Sampling Locations
Oil Sampling Hardware
Oil Sampling Considerations
Amostragem de Óleo
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
171. 4
Métodos de Amostragem de Óleo
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
172. 4
Métodos de Amostragem de Óleo
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
173. 4
Drop Tube Sampling
Métodos de Amostragem de Óleo
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
174. 5
Method
Pros
Cons
Drop Tube Sampling
Cost effective
• Exposes open system to environment
• Difficult to ensure consistent location
• Risk of tube getting caught in system while sampling
Drop Tube Oil Sampling
175. 6
Method
Pros
Cons
Drain Sampling
• Inexpensive
• No installation required
• Suitable for testing homogenous properties
• Accessibility issues
• Risky when sampling during operation
• Tough to get representative sample
• Requires significant flushing
Drain Port Oil Sampling
Frasco monitor purgador de óleo-água, para instalação nos drenos das máquinas:
60 ml, 1/8” NPT
120 ml, 1/4” NPT
240 ml, 1/4” NPT
176. 7
Method
Pros
Cons
Minimess Sampling
• Can be adapted to fit any configuration
• No leakage
• Normally closed valve
• Dust cap and secondary leakage protection
• Minimal flush volume
• Can be tagged for identification
• Can be used for pressure diagnostics
• Available in stainless
• Can be used under high pressure
• Requires machine to be down for installation
• Requires an adapter for extracting the sample
Minimess Oil Sampling
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
177. 8
Large electric motor installation for sampling
Pitot tube has been installed to obtain a turbulent zone sample
Oil samples can be use to indicated leakage on water cooler lines
Pitot Tube Installation
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
178. 9
Good
Better
Best
Oil Sampling Locations
179. 10
Best Practice
Normally Closed
No Mess
Oil Sampling Hardware
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
180. 10
Best Practice
Normally Closed
No Mess
Sample Port
Sample Port Adapters
Oil Sampling Hardware
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
181. Pitot Tubes
• Installs into drain, fill, or sampling pipe ports
• Available in a variety of lengths
• Swivel options available
11
Oil Sampling Hardware
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
182. Liquid Level Gauge Sample Ports
• Guards are standard on all sights
- Rotates 360º for easy viewing of fluid level and condition
• Available in a variety of lengths
• For use with non-pressurized systems
12
Oil Sampling Hardware
183. Liquid Level Gauges
Provides viewing of fluid level
Guards are standard on all sights and may be rotated 360º for easy viewing
Brass construction
Glass sight
Viton® seals
Maximum operating temperature 250ºF
Vented design on all models
Can be converted to closed system design
5
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
184. 15
• Installation of a sample valve on a forced lubrication system requires the sample valve to be installed after the component.
• Direction of flow must be known.
• The sample valve must be installed in a “Live Zone”
Pressurized Oil Sampling
185. 14
Oil Sampling Hardware
Conexão de amostragem com tubo de 45cm
Sistema de respiro do reservatório permanece constantemente “fechado”, garantindo que os lubrificantes permaneçam isolados da contaminação atmosférica (humidade e particulados)
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
186. 16
Zero Pressure Sampling
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
187. 16
Zero Pressure Sampling
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
189. Direct Reading Ferrograph
Quantitatively measures the concentration of wear particles in oil
Provides basic wear trend data and determines equipment condition in minutes
No limitations in lubricant type being monitored
Auto-download of data to software application
LCD touch screen expedites instrument set- up and initial start-up
2
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
190. Ferrogram Maker
Adjustable controlled sample flow rate ensuring uniform substrate deposition and reproducibility
Simultaneously produces two substrates in less than 20 minutes
Substrates are transparent, allowing differentiation of metallic, organic, and non- metallic particles, for easy diagnosis
Particles are sorted by magnetic susceptibility and size allowing quick interpretation of particles
3
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
191. Ferroscope
Bi-chromatic light (two light sources, reflected and transmitted) for identifying metallic versus non-metallic debris
Three magnification powers; 100x, 500x, and 1000x enable rapid scanning to minute detailing
Tri-nocular system allows the addition of cameras, including video, and digital photography
Red and green light filters aid in identification of particles
4
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
192. Ferroscope Camera
5-megapixel camera to capture wear particles
Supports large screen output enabling the display of high-definition images on a large external display with no loss of image quality
Two screen split display allows for still image alongside a live image to compare and contrast
Storage media
Compact Flash Card
USB memory stick
Microdrive
Image storage format
BMP
JPEG
TIF
Contains two USB ports
5
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
193. GERENCIMENTO EM CAMPO
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194. Prevenção e Proteção
oSistemas de Armazenamento, Transferência e Manuseio
oSistemas para Lubrificação Automática de Máquinas e Equipamentos
Monitoramento e Análise
oMonitoramento dos níveis de humidade
oDetecção e avaliação dos particulados
oMonitoramento de alterações na viscosidade
Adequação e Remoção
Filtragem do óleo novo e usado (“offline”)
Pode ser realizada a separação da água (“secagem do óleo”) nos sistemas fechados e semi-fechados, por decantação ou separador centrífugo
5 CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
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195. Devido a alta pressão de instituições ambientais e avançadas tecnologias de purificação de fluidos, atualmente não se troca óleo baseado em tempo e sim baseado em condição. Atualmente existem duas formas de filtragem de fluidos: On Line – Equipamentos fixos são instalados na máquina de modo que a todo momento o óleo esta sendo filtrado. Off Line – Equipamentos móveis são acoplados as máquinas não interferindo em seu funcionamento. E assim o óleo fica circulando em filtragem externa até atingir o nível de limpeza requerido. FILTRAGEM DE ÓLEO
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196. Excluido a contaminação, o que determina a vida útili de um lubrificante é a oxidação do óleo básico. Quando o lubrificante se oxida, os seus constituintes mais instáveis combinam-se com o oxigénio, formando ácidos, resinas, vernizes e depósitos carbonosos. O método utilizado para medir a oxidação do óleo é a análise TAN QUANTAS VEZES PODEMOS FILTRAR O ÓLEO?
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
197. O meio ambiente e o bolso agradece pois a economia poder chegar à até 70% do valor de um óleo novo FILTRAGEM DE ÓLEOS
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199. 6
Method
Pros
Cons
Drain Sampling
• Inexpensive
• No installation required
• Suitable for testing homogenous properties
• Accessibility issues
• Risky when sampling during operation
• Tough to get representative sample
• Requires significant flushing
Frasco monitor purgador de óleo-água, para instalação nos drenos das máquinas:
60 ml, 1/8” NPT
120 ml, 1/4” NPT
240 ml, 1/4” NPT REMOÇÃO DE ÁGUA (“Secagem do Óleo”) Separador Centrífugo
200. REMOÇÃO DE ÁGUA (“Secagem do Óleo”) Separador Centrífugo
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
201. CARRETÉIS
Fábio Dal Poz – LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento
202. VANTAGEM DO USO DE CARRETÉIS
Os carretéis Samoa são usados em todos os mercados, indústrias diversas, concessionárias, de uma maneira fácil, econômica e eficiente. As principais vantagens do uso de carretéis retráteis são:
Reduzir o uso e manuseamento da mangueira, aumentando a vida útil da mesma.
Manuseio e mangueira de armazenamento simples e rápido.
Menor risco de acidentes por não ter as mangueiras no chão.
Contribui para sustentabilidade ambiental
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203. • Concessionárias de carros e caminhões.
• Tranportadoras – ônibus e caminhões.
• Instalações Industriais.
• Mineração, construção, comboios.
•Transferência e distribuição de fluídos:
• Óleo de motor, hidráulico, diesel, etc
• Fluído Arrefecimento
• Graxa
• Ar
• Água (baixa e alta pressão, quente e frio)
• ARLA 32
• Óleo usado.
MERCADOS
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204. VANTAGENS EXCLUSIVAS
Mola testada para 20.000 ciclos: Com 200 dias por ano, 20 vezes a vida é um dia pelo menos 5 anos (carretéis chineses com 2500 ciclos).
Disco montado sobre rolamentos.
Rolamentos do eixo com níquel químico de proteção ou de aço inoxidável.
Eixo montado com giratório em uma única peça (menos estresse e passo restrição).
Fácil ajuste de tensão sem desmontar.
Braços e base em alumínio pintado em Epóxi.
6 rolos de saída para mangueira.
8 posições de armação do carretel.
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205. Carretéis de conceito robusto.
Exclusivo sistema de rolamentos patenteado.
Mola em aço especial com vida útil de 20 mil ciclos (carretéis nacionais e chineses são de no máximo 2,5 mil ciclos de vida).
União giratória com gaxetas de alta pressão.
Sistema de braços ajustáveis com até 6 posições diferentes.
VANTAGENS EXCLUSIVAS
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206. 3023/3024/3025/3026
• Carretel de alumínio de braço único. Guia braço e base de alumínio com disco composto.
• Leve para fácil instalação.
• O alumínio oferece a máxima rigidez nas situações mais extremas.
•Alumínio pintura epóxi revestido, disco composto e parafusos de aço inoxidável tornam resistente à corrosão e ideal para os ambientes mais difíceis.
• Pode acomodar até 15m x ½” ou ¼” e 18m x ½” ou ¼” dependendo da mola usada.
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207. 3023/3024/3025/3026
• Oito posições possíveis de mecanismo de amarração torna possível definir múltiplos comprimentos de mangueira para facilitar a extração da mangueira
• Seis rolos no braço diminuem o atrito, facilitando a saída da mangueira, com mais proteção.
• Único braço-permite um fácil acesso e de serviço para o carretel, se necessário.
•Fácil ajuste de tensão sem remover o carretel.
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208. 3023/3024/3025/3026
• Projeto estrutural Superior e estável.
• E a base de alumínio guia fornece uma elevada rigidez e resistência em situações complexas.
• Estrutura forte e resietente condições extremas
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209. 3023/3024/3025/3026
• Características de carretel Premium a preço acessivel.
• Giratório e eixo de uma peça não diminuem o fluxo do fluído.
• Disco montado permanentemente sobre rolamentos.
• Proteção de níquel químico o tornam duradouro e compatível com alta variadade de fluidos.
• Giratorio com pressão compensada diminui a tensão e facilita a operação da mola.
Eixo e giratório de alta pressão
Eixo e giratório de média pressão
Rolamentos
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210. 3023/3024/3025/3026
• Desenho versátil.
• Braço guia pode ser montado em três posições:
• CM: montagem perpendicular.
• RF: montagem tangencial.
• SR: montagem paralela.
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211. - Carretéis
PAREDE
PAREDE
PISO
TETO
VANTAGENS EXCLUSIVAS
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212. 3022
3002/3003
3004/3005
3006/3007
3008/3009
3023/3024
3025/3026
Tipo de Carretel
Em aço, blindado
Em aço,
aberto
Blindado: em alumínio e aço
Em aço, aberto
Em aço, aberto
Em alumínio e ABS
Capacidade máxima da mangueira
12m x ½”
3002: 12m x ½”
3003: 12m x ¼”
3004:15m x ½”
3005: 15m x ¼”
3006: 18m x ¼”
3007: 18m x ½”
3008: 20m x ½”
15m x ¾”
3009: 20m x ¾”
15m x 1”
30m x ½”
3023: 15m x ½”
3024: 15m x ¼”
3025: 18m x ½”
3026: 18m x ¼”
Aplicações
Ar de baixa pressão
3002: Ar, água de baixa pressão, lubrificantes 3003: graxa
3004:Ar, água, de alta pressão, lubrificantes
3005: graxa
3007: Ar, a água em alta pressão, lubrificantes
3006: graxa
Ar, a água em baixa pressão, lubrificantes, diesel
3023/3025:Ar, a água a baixa pressão ou de alta lubrificantes
3024/3026: graxa
MODELOS
213. Mangote
Saída da mangueira
Fim de curso mangueira
Disco
Giratório
Rolamentos guia
Base
Braço
CONFIGURAÇÃO BÁSICA
214. 3022
• Carretéis compactos e leves para o ar de baixa pressão e água.
• Blindado, em aço.
• Pressão máxima de 15 BAR.
• Disponível em 12m x ½”.
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215. 3002/3003
• Carretel para aplicação automotiva.
• Braços em aço.
• Latão forjado no eixo faz o carretel compatível com todos os tipos de fluidos automotivos: óleo, graxa, ar, água, anticongelante, etc.
• Pode acomodar vários comprimentos de mangueira.
• Os braços podem ter duas posições para se adaptar à utilização de acordo com a aplicação.
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216. 3004/3005
• Carenagem individualmente para aplicações automotivas.
• Construído em alumínio e ABS: leve para fácil instalação.
• O alumínio oferece a máxima rigidez nas situações mais extremas.
•Alumínio pintura epóxi revestido, disco composto e parafusos de aço inoxidável torná-lo resistente à corrosão e ideal para os ambientes mais difíceis.
• Pode acomodar até 15 de mangueira ½ “ ou ¼” dependendo da mola usada.
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217. 3006/3007
• Carretel de alta capacidade idela para centros de manutenção de caminhões, ônibus, industriais, comboios, etc
• Braços em aço.
• Latão forjado eixo faz o carretel compatível com todos os tipos de fluidos automotivos: óleo, graxa, ar, água, antcongelante, etc.
• Pode acomodar diferentes comprimentos de mangueira, 18m x ¼” ou 18m x ½”.
• Os braços podem ter duas posições para se adaptar à utilização de acordo com a aplicação.
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218. As principais melhorias:
o Rótula compensada:
Força de atrito mínimo.
As forças que atuam sobre a rótula são compensados .
oDiscos montados em rolamentos.
o Passo seção real ¾ "
o Conforto: fácil manuseio, graças a uma ótima regulagem da mola e um design que reduz o atrito.
o O mecanismo do trinquete é fabricado a partir de alumínio: leve e forte.
o Guia braço versátil: suporta um total de 7 posições diferentes.
o Maior facilidade de manutenção (rolamentos, trinquete, ...)
o 27% mais leve: o modelo sem mangueira pesa apenas 24 kg.
o E tudo isso sem sacrificar a força ou robustez, 4mm caixa de aço e base soldada.
3008/3009
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219. Principais Características:
Rolamentos permanentemente lubrificados
Passagem interna real do eixo giratório 1”
Fabricado em aço com uma espessura de 4mm
Saída de mangueira com cilindros de aço de zinco chapeado.
Base ampla soldada
Giratória e eixo com níquel químico banhado.
3009
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220. Características Principais:
Rodamientos permanentemente lubricados
Paso interno real de rótula-eje en 1.5”
Fabricado con espesores de acero de 4 mm
Dos mollas de gran capacidad
Protección de poliester en Epoxy para resistencia a corrosión
Rótula y eje bañada con niquel químico
Salida de manguera en dos posiciones
Rodillos en acero bañados en zinc asegura resistencia y larga duración.
Disponible para:
Aplicaciones de baja presión de trabajo sin manguera (20 bar) : Samoa 50890
3016 - 15m x 1 1/2”
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