O documento discute os riscos de um mediador se deixar influenciar pelas narrativas das partes no início de uma negociação e perder a imparcialidade. É importante que o mediador não julgue as histórias e permita que as partes as reconstruam sem interferência, a fim de manter o diálogo aberto. O documento também enfatiza a importância de o mediador avaliar sua própria prática após cada sessão.

1. Sir John Lubbock, disse: "O que vemos depende
principalmente do que procuramos."
O Mediador fragiliza
muito uma negociação,
quando no primeiro
encontro com as partes,
permite-se ficar
impactado com as
narrativas e desliza-se
para o ato adjudicante.
Aqui, o MEDIADOR
começa a limitar o
potencial do diálogo, o
caminho fica muito
ESTREITO para as
negociações.
O que fazer?
Simples, não se
esquecer do princípio
da IMPARCIALIDADE,
que assegura aos
mediandos reconstruir
suas histórias sem a
inferência do mediador.
Júnia Araújo
Mediadora e Pedagoga
Ouse Mediar
É muito importante que
ao final de cada
mediação o profissional
possa ter um tempo para
avaliar a sua prática, de
que forma?
Verificando o que não
funcionou?
O que fazer diferente?
Se o tempo está sendo o
necessário para construir
o entendimento?
Se a ansiedade do
Mediador está
atropelando a
recomposição das falas?
Filosofia da Vida