SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
 Um byte é um dos tipos de dados
integrais em computação, é usado
para especificar o tamanho ou
quantidade da memória ou da
capacidade de armazenamento de
um dispositivo, independentemente do
tipo de dados armazenados. A
codificação padronizada de byte foi
definida como sendo de 8 bits. O byte
 O Kilobyte (Simbolo: kB) é um múltiplo de uma
unidade byte. Embora o prefixo quilo signifique
1000, o termo kilobyte e o simbolo kB (Ou KB)
tem historicamente sido usado para se referir a
1024 (210) bytes ou 1000 (10³), dependendo do
contexto, no campo da ciência da
computação e tecnologia da informação.1 2 3
 Ao contrário do que aparece em inúmeras
indicações e programas e como toda unidade,
quilobyte é abreviado como kB e não KB, já
 O megabyte (MB) é uma unidade de medida de
informação que equivale a 1 000
000 bytes (segundo SI) ou a 220 = 1 048 576
bytes, dependendo do contexto. De forma a
evitar esta ambigüidade, foi recentemente
introduzido o múltiplo Mebi que permite a
utilização do termo mebibyte para designar a
quantidade de informação correspondente a
220 Bytes. Assim:
 Gigabyte (símbolo GB) é uma unidade de medida de
informação, segundo o Sistema Internacional de
Unidades - S.I., que equivale a um bilhão de bytes, ou
seja, 1.000.000.000 bytes, ou ainda 109 bytes.
 Dependendo do contexto, pode representar 230 = 1
073 741 824 Bytes ou 1024 Megabytes (MB). Para
evitar esta ambiguidade, foi recentemente introduzido
o múltiplo Gibi que permite a utilização do
termo Gibibyte para designar a quantidade de
informação correspondente a 230 Bytes.
 Atualmente os fabricantes de dispositivos de
 Terabyte equivale a 1024 GB (1TB).
Analogamente a uma unidade de
medida, o byte e seus múltiplos operam como
quantificadores de um volume de dados em
um computador ou sistema computacional.
 O tebibyte é o correspondente binário do
terabyte, representando a quantidade de
1.073.741.824 bytes ou 1024 gibibytes.
 Os CD-ROM, podem armazenar qualquer tipo
de conteúdo, desde dados genéricos, vídeo e
áudio, ou mesmo conteúdo misto. Os leitores
de áudio normais, só podem interpretar um CD-
ROM, caso este contenha áudio.
 A norma que regula os CD-ROM, foi
estabelecida em 1985, pela Sony e Philips.
 Um CD-R (do inglês Compact Disc - Recordable) é
um disco fino (1,2mm) de policarbonato usado
principalmente para gravar músicas ou dados. Mas em
vez do alumínio usado nos CDs comuns (chamados
de “prensados”) para guardar os dados, os CD-Rs
usam uma camada especial de corante para permitir a
gravação de dados num drive comum de CD-R.
 Uma categoria especial de leitores de CD-ROM pode
gravar dados em CD-Rs; eles geralmente são
chamados de CD-R drives, ou
simplesmentegravadores de CD. Durante o processo
de gravação, o laser do gravador de CD cria na
CD (abreviatura de Compact Disc,
"disco compacto" em inglês) é um dos
mais populares meios
de armazenamento de dados digitais,
principalmente
de música comercializada
e softwares de computador, caso em
que o CD recebe o nome de CD-
 O Compact Disc ReWritable (CD-RW -Disco
Compacto Regravável) é um disco óptico regravável.
Conhecido como CD-Erasable (CD-E) durante o
desenvolvimento, o CD-RW foi introduzido em1997, e
foi precedido pelo nunca oficialmente lançado CD-
MO em 1988.
 Discos CD-RW são comumente produzidos com a
capacidade dos discos CD-R, algo em torno de 650 e
700 MB; capacidades menores ou maiores são raras.
Os gravadores de CD-RW geralmente lidam melhor
com capacidades comuns. Na teoria, um CD-RW pode
ser gravado e apagado aproximadamente 1000 vezes,
embora na prática esse número seja muito menor.
Uma diferença importante entre a mídia R
e RW é que a liga re-cristalizável da media
RW vai descristalizando gradualmente
com o passar do tempo. Por esse motivo,
o CD-RW não é confiável para
armazenamento de dados em longo
prazo; porém, dentro das condições de
armazenamento, um CD-RW tem uma
expectativa de vida de 25 anos ou mais
(que pode ser comparada com a vida do
CD-R, que passa dos 30 anos).
Alternativamente, softwares com pacotes
 DVD (abreviatura de Digital Versatile Disc1 , em
português, Disco Digital Versátil). Contém dados no
formato digital, tendo uma maior capacidade de
armazenamento que o CD, devido a uma tecnologia óptica
superior, além de padrões melhorados de compressão de
dados. O DVD foi criado no ano de 1995.
 Como padrão, os DVDs possuem a capacidade de
armazenar 4,7 GB de dados (capacidade
nominal), enquanto que um CD armazena, em
média, 700 MB (cerca de 14,6 % da capacidade de um
DVD). Os chamados DVDs dual-layer (de dupla camada)
podem armazenar até 8,5 GB. Apesar desta capacidade
nominal do DVD gravável, é possível
gravar, aproximadamente, 4.38 GB de informações (com
 Um DVD-RW é um disco regravável de disco
óptico com a mesma capacidade de
armazenamento que um DVD-R , tipicamente
4,7 GB (4.700.000 bytes). O formato foi desenvolvido
pela Pioneer em novembro de 1999 e foi aprovado
pelo DVD Forum . O menor Mini DVD-RW contém
1,46 GB, com um diâmetro de 8 cm.
 A principal vantagem do DVD-RW sobre DVD-R é a
capacidade de apagar e reescrever em um disco
DVD-RW. De acordo com a Pioneer, os discos DVD-
RW podem ser gravados cerca de 1.000 vezes antes
de precisar de substituição [1] . DVD-RW são
 Um formato MP3 é um sistema de
compressão para música. Este formato
ajuda a reduzir o número de bytes em uma
música sem prejudicar a qualidade de som.
O objetivo do formato MP3 é comprimir uma
música com qualidade de CD a um fator
entre 10 e 14, sem afetar a sua qualidade
original de forma perceptível. Com o
MP3, uma música de 32 megabytes (MB) de
um CD é comprimida a aproximadamente 3
MB. Isto permite a transferência de uma
Um arquivo WMV é um vídeo no
formato proprietário Windows
Media Video criado por Microsoft.
Um arquivo no formato WMV
possui dados áudio e
vídeo, comprimidos, para poder ser
difundidos em streaming, como o
MPEG-2 ou MPEG-4. Existe
 MPEG-4 é um padrão utilizado primeiramente
para compressão de dados digitais de áudio e
vídeo (AV). Introduzido no final de 1998, é a
designação para um grupo de padrões de
codificação de som e vídeo e tecnologia
relacionada de acordo com a ISO/IEC Moving
Picture Experts Group (MPEG).
 O MPEG-4 absorve muitas das funcionalidades
do MPEG-1 e MPEG-2 e outros padrões
relacionados, adicionando novas funcionalidades
como o suporte ao VRML (estendido) para
renderização 3D, arquivos compostos orientados a
O formato MIDI é um dos mais
antigos formatos de som para
computadores, e ainda um dos
mais utilizados. Tem a vantagem
de poder ser facilmente editado
- há diversos programas para
isso, do mais simples ao mais
 O MPEG-4 é ainda um padrão em desenvolvimento e
está dividido em várias partes. Empresas que dizem
ser compatíveis ao MPEG-4 muitas vezes não dizem
claramente a qual nível de partes de compatíbilidade
eles se referem. As principais partes que deve-se
conhecer são: parte 2 (incluindo ASP, usado por
codecs como DivX, Xvid, Nero Digital e 3ivx e pelo
Quicktime 6) e a parte 10 (AVC/H.264, usado pelos
codecs x264, Nero Digital AVC, QuickTime 7 e pelos
formatos de DVD da nova geração como HD
DVD e Blu-ray).
 Inicialmente o MPEG-4 era destinado a vídeos de
baixo bit-rate, entretanto, a sua abrangência foi
expandida posteriormente para ser muito mais que um
padrão de codificação multimidia. O MPEG-4 é
eficiente através de uma variedade de bit-rates indo
desde poucos kilobits por segundo até dezenas de
 Em áudio profissional, mixer, misturador ou mesa de som é
um aparelho eletrônico de formato analógico ou digital, usado
para combinar (ou "mixar") várias fontes de som, de forma a
somá-las em um único sinal de saída. Mesas mais complexas
podem "rotear" o sinal, formando várias mixagens simultâneas
e independentes, além de alterar parâmetros do som como seu
volume, timbre e faixa dinâmica.
 Um exemplo bastante simples de uso de uma mesa de som
seria permitir que sinais originados de dois microfones
diferentes (cada um sendo usado por cantores em um
dueto, por exemplo) possam ser ouvidos simultaneamente em
um único alto-falante.
 Embora haja modelos de uso geral, há mesas de som bastante
especializadas para determinado fim. Há modelos especiais
 Uma mesa de som simples é composta de canais
de entrada, que recebem sinais de diferentes
fontes (microfones, instrumentos musicais e mídia
gravada), e canais de saída, que entregam os
sinais de entrada misturados. Mesas mais
complexas possuem o que se costuma chamar
de subgrupos ou submestres, que proporcionam
mixagens intermediárias antes da mixagem final.
 Em todos os canais de entrada de sinal, é possível
ajustar os parâmetros do som para que a mixagem
final possa ser lapidada de acordo com a aplicação
ou programa. Por exemplo, em um conjunto
composto por violões e voz, o microfone da voz
precisa ser destacado com maior volume para que
 O som digital, ou áudio digital, consiste na
representação digital de uma onda sonora por meio de código
binário. O processo que envolve, na captação ou gravação, a
conversão do som analógico para digital (ADC, Analog to digital
converter) e, na reprodução, a conversão do som digital para
analógico (DAC, Digital to analog converter) permite que o som
seja armazenado e reproduzido por meio de
um CD, MiniDisc ou DAT, de bandas sonoras de filmes
digitais, de arquivos de áudio em diversos
formatos, como WAV, AIFF, MP3, OGG, e de outros meios.
 O processo de conversão do som analógico para digital
acarreta uma perda e é sabido que o som digital nunca poderá
representar o som analógico de maneira plena. No entanto, a
evolução tecnológica dos processos de conversão atingiu um
grau elevado de precisão ao ponto de não deixar transparecer
nenhuma distinção perceptível ao ouvido humano entre o som
analógico e sua representação digital.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O que é bit e byte
O que é bit e byteO que é bit e byte
O que é bit e bytenikepassos
 
Unidades de medida do sistema binário dos computadores
Unidades de medida do sistema binário dos computadoresUnidades de medida do sistema binário dos computadores
Unidades de medida do sistema binário dos computadoresmariliacherry
 
Gravação de cds
Gravação de cdsGravação de cds
Gravação de cdsTiago
 
Aula sobre Codecs de Vídeo
Aula sobre Codecs de VídeoAula sobre Codecs de Vídeo
Aula sobre Codecs de VídeoRobson Mioto
 
Codecs - Comparacao - G.723 e G.729
Codecs - Comparacao - G.723 e G.729Codecs - Comparacao - G.723 e G.729
Codecs - Comparacao - G.723 e G.729Leonardo Pimenta
 
Codec de áudio e vídeo, transcoders e containers multimídia
Codec de áudio e vídeo, transcoders e containers multimídiaCodec de áudio e vídeo, transcoders e containers multimídia
Codec de áudio e vídeo, transcoders e containers multimídiaLeandro Curioso
 
Livro 1 conceitos básicos
Livro 1 conceitos básicosLivro 1 conceitos básicos
Livro 1 conceitos básicosJ M
 
Identificação de unidades de linguagem
Identificação de unidades de linguagemIdentificação de unidades de linguagem
Identificação de unidades de linguagemalucidator
 

Mais procurados (17)

Informatica
InformaticaInformatica
Informatica
 
Informatica
InformaticaInformatica
Informatica
 
O que é bit e byte
O que é bit e byteO que é bit e byte
O que é bit e byte
 
Bits bytes
Bits bytesBits bytes
Bits bytes
 
Detalhes do computador
Detalhes do computadorDetalhes do computador
Detalhes do computador
 
Informática
InformáticaInformática
Informática
 
Unidades de medida do sistema binário dos computadores
Unidades de medida do sistema binário dos computadoresUnidades de medida do sistema binário dos computadores
Unidades de medida do sistema binário dos computadores
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Gravação de cds
Gravação de cdsGravação de cds
Gravação de cds
 
Aula sobre Codecs de Vídeo
Aula sobre Codecs de VídeoAula sobre Codecs de Vídeo
Aula sobre Codecs de Vídeo
 
Codecs - Comparacao - G.723 e G.729
Codecs - Comparacao - G.723 e G.729Codecs - Comparacao - G.723 e G.729
Codecs - Comparacao - G.723 e G.729
 
Codec de áudio e vídeo, transcoders e containers multimídia
Codec de áudio e vídeo, transcoders e containers multimídiaCodec de áudio e vídeo, transcoders e containers multimídia
Codec de áudio e vídeo, transcoders e containers multimídia
 
Livro 1 conceitos básicos
Livro 1 conceitos básicosLivro 1 conceitos básicos
Livro 1 conceitos básicos
 
Aquisicao
AquisicaoAquisicao
Aquisicao
 
CODECS
CODECSCODECS
CODECS
 
Identificação de unidades de linguagem
Identificação de unidades de linguagemIdentificação de unidades de linguagem
Identificação de unidades de linguagem
 
Linguagens
LinguagensLinguagens
Linguagens
 

Destaque

Guía de aprendizaje 1_ Fuentes de luz naturales y artificiales
Guía de aprendizaje 1_ Fuentes de luz naturales y artificialesGuía de aprendizaje 1_ Fuentes de luz naturales y artificiales
Guía de aprendizaje 1_ Fuentes de luz naturales y artificialesKarlaebg
 
Guía de aprendizaje_clase 3_FUENTES NATURALES Y ARTIFICIALES DE LUZ
Guía de aprendizaje_clase 3_FUENTES NATURALES Y ARTIFICIALES DE LUZGuía de aprendizaje_clase 3_FUENTES NATURALES Y ARTIFICIALES DE LUZ
Guía de aprendizaje_clase 3_FUENTES NATURALES Y ARTIFICIALES DE LUZKarlaebg
 
Guía de aprendizaje 2_clase 1_Fuentes naturales y artificiales de luz
Guía de aprendizaje 2_clase 1_Fuentes naturales y artificiales de luzGuía de aprendizaje 2_clase 1_Fuentes naturales y artificiales de luz
Guía de aprendizaje 2_clase 1_Fuentes naturales y artificiales de luzKarlaebg
 
Ppt_Clase 2_Fuentes naturales y artificiales de luz
Ppt_Clase 2_Fuentes naturales y artificiales de luzPpt_Clase 2_Fuentes naturales y artificiales de luz
Ppt_Clase 2_Fuentes naturales y artificiales de luzKarlaebg
 

Destaque (6)

Tgd
TgdTgd
Tgd
 
E n e r g i a
E n e r g i aE n e r g i a
E n e r g i a
 
Guía de aprendizaje 1_ Fuentes de luz naturales y artificiales
Guía de aprendizaje 1_ Fuentes de luz naturales y artificialesGuía de aprendizaje 1_ Fuentes de luz naturales y artificiales
Guía de aprendizaje 1_ Fuentes de luz naturales y artificiales
 
Guía de aprendizaje_clase 3_FUENTES NATURALES Y ARTIFICIALES DE LUZ
Guía de aprendizaje_clase 3_FUENTES NATURALES Y ARTIFICIALES DE LUZGuía de aprendizaje_clase 3_FUENTES NATURALES Y ARTIFICIALES DE LUZ
Guía de aprendizaje_clase 3_FUENTES NATURALES Y ARTIFICIALES DE LUZ
 
Guía de aprendizaje 2_clase 1_Fuentes naturales y artificiales de luz
Guía de aprendizaje 2_clase 1_Fuentes naturales y artificiales de luzGuía de aprendizaje 2_clase 1_Fuentes naturales y artificiales de luz
Guía de aprendizaje 2_clase 1_Fuentes naturales y artificiales de luz
 
Ppt_Clase 2_Fuentes naturales y artificiales de luz
Ppt_Clase 2_Fuentes naturales y artificiales de luzPpt_Clase 2_Fuentes naturales y artificiales de luz
Ppt_Clase 2_Fuentes naturales y artificiales de luz
 

Semelhante a Formatos de armazenamento de áudio e vídeo digitais

Unidades de linguagem gleyce
Unidades de linguagem gleyce Unidades de linguagem gleyce
Unidades de linguagem gleyce GLEYCE8585
 
Unidades de linguagem
Unidades de linguagemUnidades de linguagem
Unidades de linguagemSahioa
 
O que é Bit e Byte ?
O que é Bit e Byte ?O que é Bit e Byte ?
O que é Bit e Byte ?ViannaYan
 
SABENDO MAIS SOBRE INFORMATICA
SABENDO MAIS SOBRE INFORMATICASABENDO MAIS SOBRE INFORMATICA
SABENDO MAIS SOBRE INFORMATICAVigabycastro
 
Midia e formatos
Midia e formatosMidia e formatos
Midia e formatosluciazila
 
Midia e formatos de aquivo
Midia e formatos de aquivoMidia e formatos de aquivo
Midia e formatos de aquivoluciazila
 
Identificação de unidades de linguagem
Identificação de unidades de linguagemIdentificação de unidades de linguagem
Identificação de unidades de linguagemWesleyDavi
 

Semelhante a Formatos de armazenamento de áudio e vídeo digitais (19)

Unidades de linguagem gleyce
Unidades de linguagem gleyce Unidades de linguagem gleyce
Unidades de linguagem gleyce
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Unidades de linguagem
Unidades de linguagemUnidades de linguagem
Unidades de linguagem
 
Unidades de linguagem
Unidades de linguagemUnidades de linguagem
Unidades de linguagem
 
Informatica
InformaticaInformatica
Informatica
 
Informática
InformáticaInformática
Informática
 
O que é Bit e Byte ?
O que é Bit e Byte ?O que é Bit e Byte ?
O que é Bit e Byte ?
 
Informáticas
InformáticasInformáticas
Informáticas
 
SABENDO MAIS SOBRE INFORMATICA
SABENDO MAIS SOBRE INFORMATICASABENDO MAIS SOBRE INFORMATICA
SABENDO MAIS SOBRE INFORMATICA
 
bit byte
bit bytebit byte
bit byte
 
Apresentação113
Apresentação113Apresentação113
Apresentação113
 
Midia e formatos
Midia e formatosMidia e formatos
Midia e formatos
 
Midia e formatos de aquivo
Midia e formatos de aquivoMidia e formatos de aquivo
Midia e formatos de aquivo
 
Identificação de unidades de linguagem
Identificação de unidades de linguagemIdentificação de unidades de linguagem
Identificação de unidades de linguagem
 
Informatica
Informatica Informatica
Informatica
 
Mult
MultMult
Mult
 
Multimyhy
MultimyhyMultimyhy
Multimyhy
 

Último

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 

Último (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 

Formatos de armazenamento de áudio e vídeo digitais

  • 1.
  • 2.
  • 3.  Um byte é um dos tipos de dados integrais em computação, é usado para especificar o tamanho ou quantidade da memória ou da capacidade de armazenamento de um dispositivo, independentemente do tipo de dados armazenados. A codificação padronizada de byte foi definida como sendo de 8 bits. O byte
  • 4.  O Kilobyte (Simbolo: kB) é um múltiplo de uma unidade byte. Embora o prefixo quilo signifique 1000, o termo kilobyte e o simbolo kB (Ou KB) tem historicamente sido usado para se referir a 1024 (210) bytes ou 1000 (10³), dependendo do contexto, no campo da ciência da computação e tecnologia da informação.1 2 3  Ao contrário do que aparece em inúmeras indicações e programas e como toda unidade, quilobyte é abreviado como kB e não KB, já
  • 5.  O megabyte (MB) é uma unidade de medida de informação que equivale a 1 000 000 bytes (segundo SI) ou a 220 = 1 048 576 bytes, dependendo do contexto. De forma a evitar esta ambigüidade, foi recentemente introduzido o múltiplo Mebi que permite a utilização do termo mebibyte para designar a quantidade de informação correspondente a 220 Bytes. Assim:
  • 6.  Gigabyte (símbolo GB) é uma unidade de medida de informação, segundo o Sistema Internacional de Unidades - S.I., que equivale a um bilhão de bytes, ou seja, 1.000.000.000 bytes, ou ainda 109 bytes.  Dependendo do contexto, pode representar 230 = 1 073 741 824 Bytes ou 1024 Megabytes (MB). Para evitar esta ambiguidade, foi recentemente introduzido o múltiplo Gibi que permite a utilização do termo Gibibyte para designar a quantidade de informação correspondente a 230 Bytes.  Atualmente os fabricantes de dispositivos de
  • 7.  Terabyte equivale a 1024 GB (1TB). Analogamente a uma unidade de medida, o byte e seus múltiplos operam como quantificadores de um volume de dados em um computador ou sistema computacional.  O tebibyte é o correspondente binário do terabyte, representando a quantidade de 1.073.741.824 bytes ou 1024 gibibytes.
  • 8.
  • 9.  Os CD-ROM, podem armazenar qualquer tipo de conteúdo, desde dados genéricos, vídeo e áudio, ou mesmo conteúdo misto. Os leitores de áudio normais, só podem interpretar um CD- ROM, caso este contenha áudio.  A norma que regula os CD-ROM, foi estabelecida em 1985, pela Sony e Philips.
  • 10.  Um CD-R (do inglês Compact Disc - Recordable) é um disco fino (1,2mm) de policarbonato usado principalmente para gravar músicas ou dados. Mas em vez do alumínio usado nos CDs comuns (chamados de “prensados”) para guardar os dados, os CD-Rs usam uma camada especial de corante para permitir a gravação de dados num drive comum de CD-R.  Uma categoria especial de leitores de CD-ROM pode gravar dados em CD-Rs; eles geralmente são chamados de CD-R drives, ou simplesmentegravadores de CD. Durante o processo de gravação, o laser do gravador de CD cria na
  • 11.
  • 12. CD (abreviatura de Compact Disc, "disco compacto" em inglês) é um dos mais populares meios de armazenamento de dados digitais, principalmente de música comercializada e softwares de computador, caso em que o CD recebe o nome de CD-
  • 13.  O Compact Disc ReWritable (CD-RW -Disco Compacto Regravável) é um disco óptico regravável. Conhecido como CD-Erasable (CD-E) durante o desenvolvimento, o CD-RW foi introduzido em1997, e foi precedido pelo nunca oficialmente lançado CD- MO em 1988.  Discos CD-RW são comumente produzidos com a capacidade dos discos CD-R, algo em torno de 650 e 700 MB; capacidades menores ou maiores são raras. Os gravadores de CD-RW geralmente lidam melhor com capacidades comuns. Na teoria, um CD-RW pode ser gravado e apagado aproximadamente 1000 vezes, embora na prática esse número seja muito menor.
  • 14. Uma diferença importante entre a mídia R e RW é que a liga re-cristalizável da media RW vai descristalizando gradualmente com o passar do tempo. Por esse motivo, o CD-RW não é confiável para armazenamento de dados em longo prazo; porém, dentro das condições de armazenamento, um CD-RW tem uma expectativa de vida de 25 anos ou mais (que pode ser comparada com a vida do CD-R, que passa dos 30 anos). Alternativamente, softwares com pacotes
  • 15.  DVD (abreviatura de Digital Versatile Disc1 , em português, Disco Digital Versátil). Contém dados no formato digital, tendo uma maior capacidade de armazenamento que o CD, devido a uma tecnologia óptica superior, além de padrões melhorados de compressão de dados. O DVD foi criado no ano de 1995.  Como padrão, os DVDs possuem a capacidade de armazenar 4,7 GB de dados (capacidade nominal), enquanto que um CD armazena, em média, 700 MB (cerca de 14,6 % da capacidade de um DVD). Os chamados DVDs dual-layer (de dupla camada) podem armazenar até 8,5 GB. Apesar desta capacidade nominal do DVD gravável, é possível gravar, aproximadamente, 4.38 GB de informações (com
  • 16.  Um DVD-RW é um disco regravável de disco óptico com a mesma capacidade de armazenamento que um DVD-R , tipicamente 4,7 GB (4.700.000 bytes). O formato foi desenvolvido pela Pioneer em novembro de 1999 e foi aprovado pelo DVD Forum . O menor Mini DVD-RW contém 1,46 GB, com um diâmetro de 8 cm.  A principal vantagem do DVD-RW sobre DVD-R é a capacidade de apagar e reescrever em um disco DVD-RW. De acordo com a Pioneer, os discos DVD- RW podem ser gravados cerca de 1.000 vezes antes de precisar de substituição [1] . DVD-RW são
  • 17.
  • 18.  Um formato MP3 é um sistema de compressão para música. Este formato ajuda a reduzir o número de bytes em uma música sem prejudicar a qualidade de som. O objetivo do formato MP3 é comprimir uma música com qualidade de CD a um fator entre 10 e 14, sem afetar a sua qualidade original de forma perceptível. Com o MP3, uma música de 32 megabytes (MB) de um CD é comprimida a aproximadamente 3 MB. Isto permite a transferência de uma
  • 19. Um arquivo WMV é um vídeo no formato proprietário Windows Media Video criado por Microsoft. Um arquivo no formato WMV possui dados áudio e vídeo, comprimidos, para poder ser difundidos em streaming, como o MPEG-2 ou MPEG-4. Existe
  • 20.  MPEG-4 é um padrão utilizado primeiramente para compressão de dados digitais de áudio e vídeo (AV). Introduzido no final de 1998, é a designação para um grupo de padrões de codificação de som e vídeo e tecnologia relacionada de acordo com a ISO/IEC Moving Picture Experts Group (MPEG).  O MPEG-4 absorve muitas das funcionalidades do MPEG-1 e MPEG-2 e outros padrões relacionados, adicionando novas funcionalidades como o suporte ao VRML (estendido) para renderização 3D, arquivos compostos orientados a
  • 21. O formato MIDI é um dos mais antigos formatos de som para computadores, e ainda um dos mais utilizados. Tem a vantagem de poder ser facilmente editado - há diversos programas para isso, do mais simples ao mais
  • 22.  O MPEG-4 é ainda um padrão em desenvolvimento e está dividido em várias partes. Empresas que dizem ser compatíveis ao MPEG-4 muitas vezes não dizem claramente a qual nível de partes de compatíbilidade eles se referem. As principais partes que deve-se conhecer são: parte 2 (incluindo ASP, usado por codecs como DivX, Xvid, Nero Digital e 3ivx e pelo Quicktime 6) e a parte 10 (AVC/H.264, usado pelos codecs x264, Nero Digital AVC, QuickTime 7 e pelos formatos de DVD da nova geração como HD DVD e Blu-ray).  Inicialmente o MPEG-4 era destinado a vídeos de baixo bit-rate, entretanto, a sua abrangência foi expandida posteriormente para ser muito mais que um padrão de codificação multimidia. O MPEG-4 é eficiente através de uma variedade de bit-rates indo desde poucos kilobits por segundo até dezenas de
  • 23.
  • 24.  Em áudio profissional, mixer, misturador ou mesa de som é um aparelho eletrônico de formato analógico ou digital, usado para combinar (ou "mixar") várias fontes de som, de forma a somá-las em um único sinal de saída. Mesas mais complexas podem "rotear" o sinal, formando várias mixagens simultâneas e independentes, além de alterar parâmetros do som como seu volume, timbre e faixa dinâmica.  Um exemplo bastante simples de uso de uma mesa de som seria permitir que sinais originados de dois microfones diferentes (cada um sendo usado por cantores em um dueto, por exemplo) possam ser ouvidos simultaneamente em um único alto-falante.  Embora haja modelos de uso geral, há mesas de som bastante especializadas para determinado fim. Há modelos especiais
  • 25.  Uma mesa de som simples é composta de canais de entrada, que recebem sinais de diferentes fontes (microfones, instrumentos musicais e mídia gravada), e canais de saída, que entregam os sinais de entrada misturados. Mesas mais complexas possuem o que se costuma chamar de subgrupos ou submestres, que proporcionam mixagens intermediárias antes da mixagem final.  Em todos os canais de entrada de sinal, é possível ajustar os parâmetros do som para que a mixagem final possa ser lapidada de acordo com a aplicação ou programa. Por exemplo, em um conjunto composto por violões e voz, o microfone da voz precisa ser destacado com maior volume para que
  • 26.  O som digital, ou áudio digital, consiste na representação digital de uma onda sonora por meio de código binário. O processo que envolve, na captação ou gravação, a conversão do som analógico para digital (ADC, Analog to digital converter) e, na reprodução, a conversão do som digital para analógico (DAC, Digital to analog converter) permite que o som seja armazenado e reproduzido por meio de um CD, MiniDisc ou DAT, de bandas sonoras de filmes digitais, de arquivos de áudio em diversos formatos, como WAV, AIFF, MP3, OGG, e de outros meios.  O processo de conversão do som analógico para digital acarreta uma perda e é sabido que o som digital nunca poderá representar o som analógico de maneira plena. No entanto, a evolução tecnológica dos processos de conversão atingiu um grau elevado de precisão ao ponto de não deixar transparecer nenhuma distinção perceptível ao ouvido humano entre o som analógico e sua representação digital.