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XII Jornada Farmacêutica eXII Jornada Farmacêutica e
VI Mostra Acadêmica da UFPRVI Mostra Acadêmica da UFPR
"Farmacêutico na Polícia Militar“"Farmacêutico na Polícia Militar“
Capitã PM Bioquímico Zeni Vogler SallemCapitã PM Bioquímico Zeni Vogler Sallem
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁPOLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
 A Polícia Militar do Paraná ( PMPR ) tem por funçãoA Polícia Militar do Paraná ( PMPR ) tem por função
primordial o policiamento ostensivo e a preservação da ordemprimordial o policiamento ostensivo e a preservação da ordem
pública no Estado do Paraná.pública no Estado do Paraná.
 Ela é Força Auxiliar e Reserva do Exército Brasileiro, eEla é Força Auxiliar e Reserva do Exército Brasileiro, e
integra o Sistema de Segurança Pública e Defesa Social dointegra o Sistema de Segurança Pública e Defesa Social do
Brasil.Brasil.
 Seus integrantes são denominados Militares dos Estados,Seus integrantes são denominados Militares dos Estados,
assim como os membros do Corpo de Bombeiros.assim como os membros do Corpo de Bombeiros.
Lei nº 7, de 10 de agosto de 1854
ZACARIAS DE GÓES E VASCONCELLOS
Presidente da Província
“Art. 1º - Fica o governo autorizado a
organizar uma Companhia de Força
Policial com total de 67 homens...”
1. Foi moldada no tipo militartipo militar, com instrução de
caçadores.
2.2. SubordinadaSubordinada diretamente ao PresidentePresidente da
Província
3.3. EfetivoEfetivo: 67 homens ( 03 oficiais e 64 praças)
Das 64 Praças: um 2º Sgt, dois Cabos e dez Soldados,
formariam uma Secção de Cavalaria. Esta por sinal, só veio
a ter uma pequena organização com um efetivo de seis
soldados e igual número de cavalos em 1879.
4.4. MissãoMissão: policiamento ostensivo e atividades de
polícia judiciária
1) A precariedade do policiamento... era feito por tropas de São
Paulo.
2) O despreparo das tropas... Não tinham forças para sofrear os
impulsos criminosos.
3) Palmas e Guarapuava... A Estrada da Mata era guarnecida por
uma Cia de Guardas Municipais de São Paulo.
4) Batalhão da Guarda Nacional ... Era desorganizado e sem
traquejo de armas, fornecia algumas praças para serviço postal.
5) Força de 1ª Linha do Exército ... Fazia a manutenção da ordem
e fornecia praças para os destacamentos.
6) Eram organizações de pouca valia e estima... Essas
organizações não eram eficientes em suas ações de reprimir os
delitos.
(1854) a Companhia recebeu por empréstimo da guarda-nacional,
o armamento e equipamentos:
- 31 espingardas
- 31 baionetas
- 31 cinturões
- 31 bandoleiras
- 31 bainhas de baionetas
Era considerado imprestável à guarda-nacional, Foi usado até
1874. O Exército cedeu outro tipo de armamento. Em 1892 o
Estado adquiriu o armamento próprio para a nossa POLÍCIA
MILITAR.
A dificuldade encontrada para
preencher o efetivo da
Companhia, dava-se em
função de que os habitantes
da província, quase nenhumquase nenhum
tinha inclinação ao serviçotinha inclinação ao serviço
das armasdas armas e também, existiam
os castigos infamescastigos infames (chibata)
que eram aplicados aos
desobedientes.
...com pouco mais de dois
meses de existência, a Cia.
contava com apenas dois
Oficiais e cinco Praças.
...em fevereiro de 1855, a Cia
não tinha ainda um terço das
Praças que formaria o seu
estado efetivo completo.
Art. 20º - Todas as Praças de Pré pernoitarão no seu quartel,
exceto, porém, as casadas e poucas outras, as quais por boa
conduta, poderá o Comandante da Companhia sob sua
responsabilidade, consentir que durmam em suas casas.
Art. 21º - O indivíduo que alistar-se na Companhia, prestará
juramento aos SANTOS EVANGELHOS de cumprir bem, pronta e
fielmente todas as ordens superiores, concernentes ao serviço de
ser fiel ao Governo e ao sistema político adotado no Império.
Art. 53º - O arbítrio de que trata o presente Regulamento não
compreende a faculdade de alguém aplicar o castigo a CHIBATA,
que na Companhia é expressamente proibido.
NOTA: Esse Regulamento vigorou na Corporação até 1.890.
Nomeado em 22 de novembro de 1854. No dia
29 de novembro de 1854, convocou os
primeiros voluntários.
“O Cap. Cmt convidava a todas as pessoas
que quisessem engajar voluntariamente para
o serviço da Cia. deviam comparecer na casa
de sua residência Rua Direita nº 08, a fim de
proceder-se ao respectivo contato”.
1870 – foi nomeado Cmt da PMMG
Cap de 1ª Linha do Exército
NICOLAU JOSÉ LOPESNICOLAU JOSÉ LOPES – ingressou
na Cia. da Força Policial no dia 1º de
outubro de 1854. Foi o primeiro
provinciano a envergar a farda da
Polícia Militar.
JOCELIM AUGUSTO MOROCINES BORBA - 2º
Cadete do Corpo da Guarnição Fixa da
Província, foi o 1º Alferes nomeado naquele
ano (19 Jan 1855), na qualidade de
Comandante do Destacamento da
Freguesia de Guarapuava.
3º Cmt-Geral
18531853: 1º Sargento do Exército.
18541854 - Alferes, seguiu à Paranaguá, para
organizar o Destacamento Policial.
02 de abril de 185702 de abril de 1857 - nomeado Cmt da Cia da
Força Policial...
- Mudou a sede do quartel da Cia.
- Permaneceu 24 anos no comando da Cia.
- Cmt da Cia durante a Guerra do Paraguai
Constava do primeiro regulamento da Companhia da Força Policial
(atual PMPR), aprovado em 05 de dezembro de 1854, que:
“Art. 12 – Aquelas praças que, adoecendo, tiverem meios e quizerem ser tratadas em suas
casas, ser-lhes-à isso permitido; as que, porém, o quizerem ser à custa dos cofres
provinciais perderão dois terços dos seus vencimentos diários, durante a moléstia, para
as despezas do seu tratamento.” (foi mantido a grafia da época)
No mesmo ano, o Destacamento Policial de Paranaguá passou a contar
também com sua enfermaria.
Ato do presidente da Província do Paraná, Zacarias de Góes e
Vasconcellos, de 21 de novembro de 1855, fez criar enfermaria
para tratamento de praças, anexa ao Hospital da Guarnição da
Capital (Exército), com capacidade de 12 leitos.
1. Durante o Império e até os primórdios da República, a PM
não contava em seus quadros, com médicos próprios.
2. O atendimento era feito por um cirurgião do Quadro de
Saúde do Exército e por outro que ofereciam seus serviços.
Dr. José Cândido da Silva Muricy
Foi o primeiro médico a dar
atendimento aos policiais militares
durante o Império.(1855 a 1877)
Dr. Carlos Pires de Carvalho (1877 a 1880)
Durante o Império não houve qualquer legislação tratando da manutenção da
saúde ou da assistência aos policiais militares.
A partir de 1880, os policiais militares passaram a ser atendidos na Santa Casa de Misericórdia
de Curitiba, deixando, em conseqüência, de usar as instalações do Exército.
Em 1866, o Comandante-Geral,
Cap Manoel Eufrásio deManoel Eufrásio de
AssumpçãoAssumpção, organizou a
enfermaria no próprio quartel, para
atendimento dos casos de urgência.
Após a proclamação da
República, Dr. João de Menezes
Doria foi o primeiro médico a
atender, os policiais militares.
Revolucionário federalista, que
governou o Paraná durante a
ocupação do Estado pelos
“Maragatos” ofereceu serviços
gratuitamente.
Dr. João de Menezes Doria
Neste sentido, os primeiros passos só foram iniciados em
1891, com a criação do cargo de Capitão Cirurgião
do Corpo Policial.
A Lei Nº. 36/1892, transformou a antiga Cia da Força Policial em
REGIMENTO DE SEGURANÇA DO PARANÁ.
Para a vaga de capitão-cirurgião foi nomeado o Dr. Arthur de
Almeida Sebrão, que já vinha exercendo a função de médico desde
07/12/1891.
Foi o primeiro a ser nomeado Capitão-Cirurgião do Regimento de
Segurança do Paraná, em 1892.
Foi exonerado por ter assumido cadeira na Assembléia Legislativa
do Estado.
Dr. Gastão de Aragão Mello - (1893)
Substituiu o Dr. Arthur de Almeida
Sebrão
.
Gastão de Aragão Mello, disse que não
abandonava os doentes porque era adepto da
revolução, o que deu em resultado ser ele
mais tarde Fuzilado na Ilha das
Cobras, em SC.
Serviço de Saúde
O Decreto nº 473, de 09 de julho de 1917, criou o Serviço de Saúde da
Força Policial do Estado, mas os policiais militares continuaram sendo
atendidos na Santa Casa de Misericórdia de Curitiba, o que durou 71
anos (até 1951).
CONCURSOCONCURSO
1. Pela Lei Federal Nº. 192, de 17 de janeiro de 1936, a
nomeação de oficiais médicos, dentistas, farmacêuticos e
veterinários passou a obedecer à ordem de classificação
intelectual, dentro de cada turma. Até então, a nomeação
para essas especialidades não obedecia qualquer
critério de seleção.
2. O ato governamental de 11 de julho de 1946 mudou para
ingresso no primeiro posto e incluiu que poderiam
concorrer no concurso civis reservistas e elementos da
Corporação, diplomados por faculdades oficiais e que
tivessem, no máximo, 30 anos de idade.
Em 1952, o Comandante Geral, levando em conta a necessidade
imediata de dar aos membros da Corporação assistência
médica, organizou dentro das próprias instalações do Quartel
do Comando Geral, um pequeno hospital de emergência.
Em 1953, com o código da PMPR, Lei nº 1943, previa que o
Estado deveria manter na Corporação um Serviço de Saúde
destinado a proporcionar gratuitamente aos policiais militares
e as pessoas de sua família, assistência médica e odontológica
na forma regulamentar.
Em 04 de abril de 1957, a Lei nº 3075, autorizou o Poder
Executivo a abrir um crédito especial destinado a suprir
despesas com a construção ou compra de edifício onde se
dimensionaria um hospital
HPM
Em 31 de janeiro de 1958 foi solenemente inaugurado
em Curitiba, no bairro do Capanema, o Hospital da
Polícia Militar, obra do governador Moysés Lupion.
Dr. Loth Garcez do Nascimento (1946 – 1968)
Dr. Alcir Cornelsen (1949 – 1978)
Ingressou como 1º. Tenente e em 1967, chegou ao posto de
coronel médico.
Foi o primeiro oficial médico a exercer o cargo de Diretor
do HPM, criado em 1964, em substituição ao antigo Chefe
do Serviço de Saúde.
No dia 02 de julho de 1969, foi baixado o Decreto-Lei Nº. 667,
revogando o de Nº. 317 e previu em seu artigo 10
Que, os efetivos de oficiais médicos, dentistas, farmacêuticos e
veterinários, ouvido o Estado Maior do Exército, seriam
promovidos mediante concurso e acesso gradual, conforme
estivesse previsto na legislação de cada unidade federativa.
Desta forma, estava restabelecido o Quadro de Oficiais de Saúde
que, desde 1890 já vinha figurando no efetivo da Corporação
Hoje, o ingresso por concurso de oficiais do quadro de saúde está
definido na Lei Nº. 1943, de 23 de junho de 1954
(CÓDIGO DA PMPR)
Com o passar dos anos, o
Hospital foi ficando pequeno
para dar atendimento a
todos os policiais militares e
suas famílias.
Nesta fase iniciou a
contribuição voluntária mensal
dos beneficiários, primeiro de
Cr$ 5,00 e depois de Cr$ 10,00,
até a meta já alcançada de 200
novos leitos.
Aos oito dias do mês de novembro de 1977, deu-se por encerrado o
ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO DE OFICIAL DO QUADRO DE SAÚDE.
ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO DE OFICIAL DO QUADRO DE
SAÚDE – EAOQS
 Administração PúblicaAdministração Pública
 Direito ConstitucionalDireito Constitucional
 Direito ProcessualDireito Processual
 Direito CivilDireito Civil
 Direito Processual Penal MilitarDireito Processual Penal Militar
 Direito AdministrativoDireito Administrativo
 Direito Penal MilitarDireito Penal Militar
 Direitos HumanosDireitos Humanos
 Defesa CivilDefesa Civil
 Ordem UnidaOrdem Unida
 Técnica PolicialTécnica Policial
 Redação de Documentos OficiaisRedação de Documentos Oficiais
 Armamento e MuniçãoArmamento e Munição
 Instruções de TiroInstruções de Tiro
 Legislação Institucional da PMPRLegislação Institucional da PMPR
 TAF (teste de aptidão física)TAF (teste de aptidão física)
Hoje, o Hospital da Polícia Militar do Paraná (HPM) dirigido pelo
Cel. PM Dentista Raimundo José Moro, é uma instituição destinada
a oferecer assistência médica e odontológica, preventiva e curativa,
aos milicianos e seus dependentes.
O HPM conta com Laboratório de Análise Clínicas e serviço de
Farmácia Hospitalar
O quadro de farmacêuticos bioquímicos atualmente é composto por:
2 - Tenentes Coronéis Bioquímicos;
1 - Major Bioquímico;
1 - Capitão Bioquímico;
3 - 1º Tenentes Bioquímicos.
OUTRAS ATIVIDADESOUTRAS ATIVIDADES
 Representações oficiais;Representações oficiais;
 Inquérito Policial Militar;Inquérito Policial Militar;
 Sindicância;Sindicância;
 Formulário de Apuração de Transgressão
Disciplinar (FATD);
 Participação em cursos oficiais.
LABORATÓRIO DE ANÁLISES
CLÍNICAS DO HOSPITAL DA
POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
Vitros 250
Método: Química Seca;
250 testes/hora;
Reagentes armazenados “on
Board”.
Processamento por código de barras
Vitros EciVitros Eci
Método: Quimioluminescência;
90 amostras/hora;
Reagentes refrigerados e
armazenados “on board”
Processamento por código de barras
 Método:Método:
CromatografiaCromatografia
(CLAE/HPLC);(CLAE/HPLC);
 Realiza exames deRealiza exames de
Hemoglobina Glicada.Hemoglobina Glicada.
Processamento por código de barras
 Gasometria arterial eGasometria arterial e
venosa.venosa.
parâmetros:parâmetros:
 pHpH
 pO2pO2
 pCO2pCO2
 pAtmpAtm
 Na+Na+
 K+K+
 Ca++Ca++
 Cl-Cl-
 HematócritoHematócrito
O tempo para o resultado é de
50 segundos;
AnalisadorAnalisador
hematológicohematológico
totalmentetotalmente
automatizadoautomatizado
com estação decom estação de
coloração decoloração de
lâminaslâminas
capacidadecapacidade
120 amostras/h120 amostras/h
Exames Realizados:Exames Realizados:
 HemogramaHemograma
CompletoCompleto
 Eritrócitos;Eritrócitos;
 Leucócitos;Leucócitos;
 Plaquetas.Plaquetas.
Processamento por código de barras
Parasitológico de fezes
O produto, que é abrangenteO produto, que é abrangente
para todas as espéciespara todas as espécies
parasitárias e tem altaparasitárias e tem alta
sensibilidade diagnóstica,sensibilidade diagnóstica,
inclui um kit com um tuboinclui um kit com um tubo
coletor-usuário e um kit paracoletor-usuário e um kit para
o laboratório, constituído poro laboratório, constituído por
um tubo de centrifugação eum tubo de centrifugação e
um conjunto de filtrosum conjunto de filtros
contendo duas telascontendo duas telas
metálicas.metálicas.
 Automação emAutomação em
Microbiologia;Microbiologia;
 Processa 60 amostrasProcessa 60 amostras
por bateria de teste;por bateria de teste;
 Resultado a partir deResultado a partir de
5 horas.5 horas.
 Hemoculturas;Hemoculturas;
 Líquidos Biológicos.Líquidos Biológicos.
 60 amostras por bateria60 amostras por bateria
de teste;de teste;
 Resultado a partir de 5Resultado a partir de 5
horas;horas;
SISTEMA IRICELL é um
sistema automatizado de
uroanálise composto por:
módulo de microscopia
automatizado (iQ200);
módulo automatizado de
bioquimica urinária
(iChemVelocity).
 CA 560CA 560
Exames deExames de
coagulaçãocoagulação
totalmentetotalmente
automatizado,automatizado,
incluindo fatoresincluindo fatores
de coagulaçãode coagulação
FARMÁCIA HOSPITALAR HPMFARMÁCIA HOSPITALAR HPM
FARMÁCIA HOSPITALAR HPMFARMÁCIA HOSPITALAR HPM
FARMÁCIA HOSPITALAR HPMFARMÁCIA HOSPITALAR HPM
FARMÁCIA HOSPITALAR HPMFARMÁCIA HOSPITALAR HPM
 Conta com equipamento OPUS 30Conta com equipamento OPUS 30
X – sistema de embalagem deX – sistema de embalagem de
medicamentos individualizada.medicamentos individualizada.
 Conta comConta com
equipamento OPUSequipamento OPUS
30 X – sistema de30 X – sistema de
embalagem deembalagem de
medicamentosmedicamentos
individualizada.individualizada.
Obrigada para atenção eObrigada para atenção e
paciência!paciência!

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  • 1. XII Jornada Farmacêutica eXII Jornada Farmacêutica e VI Mostra Acadêmica da UFPRVI Mostra Acadêmica da UFPR "Farmacêutico na Polícia Militar“"Farmacêutico na Polícia Militar“ Capitã PM Bioquímico Zeni Vogler SallemCapitã PM Bioquímico Zeni Vogler Sallem
  • 2. POLÍCIA MILITAR DO PARANÁPOLÍCIA MILITAR DO PARANÁ  A Polícia Militar do Paraná ( PMPR ) tem por funçãoA Polícia Militar do Paraná ( PMPR ) tem por função primordial o policiamento ostensivo e a preservação da ordemprimordial o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública no Estado do Paraná.pública no Estado do Paraná.  Ela é Força Auxiliar e Reserva do Exército Brasileiro, eEla é Força Auxiliar e Reserva do Exército Brasileiro, e integra o Sistema de Segurança Pública e Defesa Social dointegra o Sistema de Segurança Pública e Defesa Social do Brasil.Brasil.  Seus integrantes são denominados Militares dos Estados,Seus integrantes são denominados Militares dos Estados, assim como os membros do Corpo de Bombeiros.assim como os membros do Corpo de Bombeiros.
  • 3. Lei nº 7, de 10 de agosto de 1854 ZACARIAS DE GÓES E VASCONCELLOS Presidente da Província “Art. 1º - Fica o governo autorizado a organizar uma Companhia de Força Policial com total de 67 homens...”
  • 4. 1. Foi moldada no tipo militartipo militar, com instrução de caçadores. 2.2. SubordinadaSubordinada diretamente ao PresidentePresidente da Província 3.3. EfetivoEfetivo: 67 homens ( 03 oficiais e 64 praças) Das 64 Praças: um 2º Sgt, dois Cabos e dez Soldados, formariam uma Secção de Cavalaria. Esta por sinal, só veio a ter uma pequena organização com um efetivo de seis soldados e igual número de cavalos em 1879. 4.4. MissãoMissão: policiamento ostensivo e atividades de polícia judiciária
  • 5. 1) A precariedade do policiamento... era feito por tropas de São Paulo. 2) O despreparo das tropas... Não tinham forças para sofrear os impulsos criminosos. 3) Palmas e Guarapuava... A Estrada da Mata era guarnecida por uma Cia de Guardas Municipais de São Paulo. 4) Batalhão da Guarda Nacional ... Era desorganizado e sem traquejo de armas, fornecia algumas praças para serviço postal. 5) Força de 1ª Linha do Exército ... Fazia a manutenção da ordem e fornecia praças para os destacamentos. 6) Eram organizações de pouca valia e estima... Essas organizações não eram eficientes em suas ações de reprimir os delitos.
  • 6. (1854) a Companhia recebeu por empréstimo da guarda-nacional, o armamento e equipamentos: - 31 espingardas - 31 baionetas - 31 cinturões - 31 bandoleiras - 31 bainhas de baionetas Era considerado imprestável à guarda-nacional, Foi usado até 1874. O Exército cedeu outro tipo de armamento. Em 1892 o Estado adquiriu o armamento próprio para a nossa POLÍCIA MILITAR.
  • 7. A dificuldade encontrada para preencher o efetivo da Companhia, dava-se em função de que os habitantes da província, quase nenhumquase nenhum tinha inclinação ao serviçotinha inclinação ao serviço das armasdas armas e também, existiam os castigos infamescastigos infames (chibata) que eram aplicados aos desobedientes. ...com pouco mais de dois meses de existência, a Cia. contava com apenas dois Oficiais e cinco Praças. ...em fevereiro de 1855, a Cia não tinha ainda um terço das Praças que formaria o seu estado efetivo completo.
  • 8. Art. 20º - Todas as Praças de Pré pernoitarão no seu quartel, exceto, porém, as casadas e poucas outras, as quais por boa conduta, poderá o Comandante da Companhia sob sua responsabilidade, consentir que durmam em suas casas. Art. 21º - O indivíduo que alistar-se na Companhia, prestará juramento aos SANTOS EVANGELHOS de cumprir bem, pronta e fielmente todas as ordens superiores, concernentes ao serviço de ser fiel ao Governo e ao sistema político adotado no Império. Art. 53º - O arbítrio de que trata o presente Regulamento não compreende a faculdade de alguém aplicar o castigo a CHIBATA, que na Companhia é expressamente proibido. NOTA: Esse Regulamento vigorou na Corporação até 1.890.
  • 9. Nomeado em 22 de novembro de 1854. No dia 29 de novembro de 1854, convocou os primeiros voluntários. “O Cap. Cmt convidava a todas as pessoas que quisessem engajar voluntariamente para o serviço da Cia. deviam comparecer na casa de sua residência Rua Direita nº 08, a fim de proceder-se ao respectivo contato”. 1870 – foi nomeado Cmt da PMMG Cap de 1ª Linha do Exército
  • 10. NICOLAU JOSÉ LOPESNICOLAU JOSÉ LOPES – ingressou na Cia. da Força Policial no dia 1º de outubro de 1854. Foi o primeiro provinciano a envergar a farda da Polícia Militar. JOCELIM AUGUSTO MOROCINES BORBA - 2º Cadete do Corpo da Guarnição Fixa da Província, foi o 1º Alferes nomeado naquele ano (19 Jan 1855), na qualidade de Comandante do Destacamento da Freguesia de Guarapuava.
  • 11. 3º Cmt-Geral 18531853: 1º Sargento do Exército. 18541854 - Alferes, seguiu à Paranaguá, para organizar o Destacamento Policial. 02 de abril de 185702 de abril de 1857 - nomeado Cmt da Cia da Força Policial... - Mudou a sede do quartel da Cia. - Permaneceu 24 anos no comando da Cia. - Cmt da Cia durante a Guerra do Paraguai
  • 12. Constava do primeiro regulamento da Companhia da Força Policial (atual PMPR), aprovado em 05 de dezembro de 1854, que: “Art. 12 – Aquelas praças que, adoecendo, tiverem meios e quizerem ser tratadas em suas casas, ser-lhes-à isso permitido; as que, porém, o quizerem ser à custa dos cofres provinciais perderão dois terços dos seus vencimentos diários, durante a moléstia, para as despezas do seu tratamento.” (foi mantido a grafia da época)
  • 13. No mesmo ano, o Destacamento Policial de Paranaguá passou a contar também com sua enfermaria. Ato do presidente da Província do Paraná, Zacarias de Góes e Vasconcellos, de 21 de novembro de 1855, fez criar enfermaria para tratamento de praças, anexa ao Hospital da Guarnição da Capital (Exército), com capacidade de 12 leitos.
  • 14. 1. Durante o Império e até os primórdios da República, a PM não contava em seus quadros, com médicos próprios. 2. O atendimento era feito por um cirurgião do Quadro de Saúde do Exército e por outro que ofereciam seus serviços.
  • 15. Dr. José Cândido da Silva Muricy Foi o primeiro médico a dar atendimento aos policiais militares durante o Império.(1855 a 1877) Dr. Carlos Pires de Carvalho (1877 a 1880)
  • 16. Durante o Império não houve qualquer legislação tratando da manutenção da saúde ou da assistência aos policiais militares. A partir de 1880, os policiais militares passaram a ser atendidos na Santa Casa de Misericórdia de Curitiba, deixando, em conseqüência, de usar as instalações do Exército.
  • 17. Em 1866, o Comandante-Geral, Cap Manoel Eufrásio deManoel Eufrásio de AssumpçãoAssumpção, organizou a enfermaria no próprio quartel, para atendimento dos casos de urgência.
  • 18. Após a proclamação da República, Dr. João de Menezes Doria foi o primeiro médico a atender, os policiais militares. Revolucionário federalista, que governou o Paraná durante a ocupação do Estado pelos “Maragatos” ofereceu serviços gratuitamente. Dr. João de Menezes Doria
  • 19. Neste sentido, os primeiros passos só foram iniciados em 1891, com a criação do cargo de Capitão Cirurgião do Corpo Policial. A Lei Nº. 36/1892, transformou a antiga Cia da Força Policial em REGIMENTO DE SEGURANÇA DO PARANÁ. Para a vaga de capitão-cirurgião foi nomeado o Dr. Arthur de Almeida Sebrão, que já vinha exercendo a função de médico desde 07/12/1891. Foi o primeiro a ser nomeado Capitão-Cirurgião do Regimento de Segurança do Paraná, em 1892. Foi exonerado por ter assumido cadeira na Assembléia Legislativa do Estado.
  • 20. Dr. Gastão de Aragão Mello - (1893) Substituiu o Dr. Arthur de Almeida Sebrão . Gastão de Aragão Mello, disse que não abandonava os doentes porque era adepto da revolução, o que deu em resultado ser ele mais tarde Fuzilado na Ilha das Cobras, em SC.
  • 21. Serviço de Saúde O Decreto nº 473, de 09 de julho de 1917, criou o Serviço de Saúde da Força Policial do Estado, mas os policiais militares continuaram sendo atendidos na Santa Casa de Misericórdia de Curitiba, o que durou 71 anos (até 1951).
  • 22. CONCURSOCONCURSO 1. Pela Lei Federal Nº. 192, de 17 de janeiro de 1936, a nomeação de oficiais médicos, dentistas, farmacêuticos e veterinários passou a obedecer à ordem de classificação intelectual, dentro de cada turma. Até então, a nomeação para essas especialidades não obedecia qualquer critério de seleção. 2. O ato governamental de 11 de julho de 1946 mudou para ingresso no primeiro posto e incluiu que poderiam concorrer no concurso civis reservistas e elementos da Corporação, diplomados por faculdades oficiais e que tivessem, no máximo, 30 anos de idade.
  • 23. Em 1952, o Comandante Geral, levando em conta a necessidade imediata de dar aos membros da Corporação assistência médica, organizou dentro das próprias instalações do Quartel do Comando Geral, um pequeno hospital de emergência. Em 1953, com o código da PMPR, Lei nº 1943, previa que o Estado deveria manter na Corporação um Serviço de Saúde destinado a proporcionar gratuitamente aos policiais militares e as pessoas de sua família, assistência médica e odontológica na forma regulamentar. Em 04 de abril de 1957, a Lei nº 3075, autorizou o Poder Executivo a abrir um crédito especial destinado a suprir despesas com a construção ou compra de edifício onde se dimensionaria um hospital
  • 24. HPM Em 31 de janeiro de 1958 foi solenemente inaugurado em Curitiba, no bairro do Capanema, o Hospital da Polícia Militar, obra do governador Moysés Lupion. Dr. Loth Garcez do Nascimento (1946 – 1968)
  • 25. Dr. Alcir Cornelsen (1949 – 1978) Ingressou como 1º. Tenente e em 1967, chegou ao posto de coronel médico. Foi o primeiro oficial médico a exercer o cargo de Diretor do HPM, criado em 1964, em substituição ao antigo Chefe do Serviço de Saúde.
  • 26. No dia 02 de julho de 1969, foi baixado o Decreto-Lei Nº. 667, revogando o de Nº. 317 e previu em seu artigo 10 Que, os efetivos de oficiais médicos, dentistas, farmacêuticos e veterinários, ouvido o Estado Maior do Exército, seriam promovidos mediante concurso e acesso gradual, conforme estivesse previsto na legislação de cada unidade federativa. Desta forma, estava restabelecido o Quadro de Oficiais de Saúde que, desde 1890 já vinha figurando no efetivo da Corporação Hoje, o ingresso por concurso de oficiais do quadro de saúde está definido na Lei Nº. 1943, de 23 de junho de 1954 (CÓDIGO DA PMPR)
  • 27. Com o passar dos anos, o Hospital foi ficando pequeno para dar atendimento a todos os policiais militares e suas famílias. Nesta fase iniciou a contribuição voluntária mensal dos beneficiários, primeiro de Cr$ 5,00 e depois de Cr$ 10,00, até a meta já alcançada de 200 novos leitos.
  • 28. Aos oito dias do mês de novembro de 1977, deu-se por encerrado o ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO DE OFICIAL DO QUADRO DE SAÚDE.
  • 29. ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO DE OFICIAL DO QUADRO DE SAÚDE – EAOQS  Administração PúblicaAdministração Pública  Direito ConstitucionalDireito Constitucional  Direito ProcessualDireito Processual  Direito CivilDireito Civil  Direito Processual Penal MilitarDireito Processual Penal Militar  Direito AdministrativoDireito Administrativo  Direito Penal MilitarDireito Penal Militar  Direitos HumanosDireitos Humanos  Defesa CivilDefesa Civil  Ordem UnidaOrdem Unida  Técnica PolicialTécnica Policial  Redação de Documentos OficiaisRedação de Documentos Oficiais  Armamento e MuniçãoArmamento e Munição  Instruções de TiroInstruções de Tiro  Legislação Institucional da PMPRLegislação Institucional da PMPR  TAF (teste de aptidão física)TAF (teste de aptidão física)
  • 30. Hoje, o Hospital da Polícia Militar do Paraná (HPM) dirigido pelo Cel. PM Dentista Raimundo José Moro, é uma instituição destinada a oferecer assistência médica e odontológica, preventiva e curativa, aos milicianos e seus dependentes. O HPM conta com Laboratório de Análise Clínicas e serviço de Farmácia Hospitalar O quadro de farmacêuticos bioquímicos atualmente é composto por: 2 - Tenentes Coronéis Bioquímicos; 1 - Major Bioquímico; 1 - Capitão Bioquímico; 3 - 1º Tenentes Bioquímicos.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. OUTRAS ATIVIDADESOUTRAS ATIVIDADES  Representações oficiais;Representações oficiais;  Inquérito Policial Militar;Inquérito Policial Militar;  Sindicância;Sindicância;  Formulário de Apuração de Transgressão Disciplinar (FATD);  Participação em cursos oficiais.
  • 35. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS DO HOSPITAL DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ
  • 36. Vitros 250 Método: Química Seca; 250 testes/hora; Reagentes armazenados “on Board”. Processamento por código de barras
  • 37. Vitros EciVitros Eci Método: Quimioluminescência; 90 amostras/hora; Reagentes refrigerados e armazenados “on board” Processamento por código de barras
  • 38.  Método:Método: CromatografiaCromatografia (CLAE/HPLC);(CLAE/HPLC);  Realiza exames deRealiza exames de Hemoglobina Glicada.Hemoglobina Glicada. Processamento por código de barras
  • 39.  Gasometria arterial eGasometria arterial e venosa.venosa. parâmetros:parâmetros:  pHpH  pO2pO2  pCO2pCO2  pAtmpAtm  Na+Na+  K+K+  Ca++Ca++  Cl-Cl-  HematócritoHematócrito O tempo para o resultado é de 50 segundos;
  • 40. AnalisadorAnalisador hematológicohematológico totalmentetotalmente automatizadoautomatizado com estação decom estação de coloração decoloração de lâminaslâminas capacidadecapacidade 120 amostras/h120 amostras/h
  • 41. Exames Realizados:Exames Realizados:  HemogramaHemograma CompletoCompleto  Eritrócitos;Eritrócitos;  Leucócitos;Leucócitos;  Plaquetas.Plaquetas. Processamento por código de barras
  • 42. Parasitológico de fezes O produto, que é abrangenteO produto, que é abrangente para todas as espéciespara todas as espécies parasitárias e tem altaparasitárias e tem alta sensibilidade diagnóstica,sensibilidade diagnóstica, inclui um kit com um tuboinclui um kit com um tubo coletor-usuário e um kit paracoletor-usuário e um kit para o laboratório, constituído poro laboratório, constituído por um tubo de centrifugação eum tubo de centrifugação e um conjunto de filtrosum conjunto de filtros contendo duas telascontendo duas telas metálicas.metálicas.
  • 43.  Automação emAutomação em Microbiologia;Microbiologia;  Processa 60 amostrasProcessa 60 amostras por bateria de teste;por bateria de teste;  Resultado a partir deResultado a partir de 5 horas.5 horas.
  • 44.  Hemoculturas;Hemoculturas;  Líquidos Biológicos.Líquidos Biológicos.  60 amostras por bateria60 amostras por bateria de teste;de teste;  Resultado a partir de 5Resultado a partir de 5 horas;horas;
  • 45. SISTEMA IRICELL é um sistema automatizado de uroanálise composto por: módulo de microscopia automatizado (iQ200); módulo automatizado de bioquimica urinária (iChemVelocity).
  • 46.  CA 560CA 560 Exames deExames de coagulaçãocoagulação totalmentetotalmente automatizado,automatizado, incluindo fatoresincluindo fatores de coagulaçãode coagulação
  • 50. FARMÁCIA HOSPITALAR HPMFARMÁCIA HOSPITALAR HPM  Conta com equipamento OPUS 30Conta com equipamento OPUS 30 X – sistema de embalagem deX – sistema de embalagem de medicamentos individualizada.medicamentos individualizada.
  • 51.  Conta comConta com equipamento OPUSequipamento OPUS 30 X – sistema de30 X – sistema de embalagem deembalagem de medicamentosmedicamentos individualizada.individualizada.
  • 52. Obrigada para atenção eObrigada para atenção e paciência!paciência!