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07/03/2015 cores ­ Genética, cores e mutações
data:text/html;charset=utf­8,%3Cspan%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%3B%20font­family%3A%20Verdana%2C%20Arial%2… 1/6
Genética, cores e mutações
Ter noções básicas de genética é fundamental para podermos identificar e
entender melhor as características dos individuos. Se torna mais importante
ainda quando queremos criar e acasalar pássaros.
Genética
Genética é a parte da biologia que estuda a hereditariedade, características
dos seres que são passadas entre as gerações. Cada Caracter hereditário é
chamado de gene e se localizam nos cromossomos que se apresentam na
forma de ácido desoxirribonucléico (DNA). Os cromossomos sempre se
transmitem aos pares, um é herdado do pai e outro da mãe. O número de
pares de cromossomos varia entre as espécies. O número total de genes de
cada espécie também é variável. No ser humano sabe­se que é em torno de
100.000. Cada gene é responsável por transmitir uma característica
específica, por exemplo: Cor dos olhos; Tipo sanguíneo; etc. O conjunto de
genes de cada espécie é chamado de Genoma.
O conjunto de características (genes) que se exteriorizam, ou seja, que
podemos ver o seus efeitos em cada ser, é chamado de fenótipo. O conjunto
total de genes que cada indivíduo possui é chamado de genótipo. 
Se um pássaro possui um par de genes idênticos é denominado homozigoto
para aquele gene. Quando os genes são diferentes é denominado
heterozigoto.
Mutações
Mutação é toda alteração espontânea dos caracteres hereditários (genes)
transmissíveis à descendência. Chamamos de pássaros mutantes aqueles
que diferem dos seus ancestrais. As mutações não afetam a posição do gene
no cromossomo, mas o gene mutante produz um efeito diferente do gene
original. Muitas mutações passam despercebidas pois seus efeitos são de
pouca expressão, há outras onde o efeito é percebido sensivelmente. Toda
mutação é progressiva e só manifesta todo seu esplendor com o passar do
tempo.
Quando ocorre uma mutação o gene passa a existir de duas formas, a
original que produz um efeito conhecido, e a mutante que produz um novo
efeito. As formas diferentes de um gene são denominadas de alelos. Existem
07/03/2015 cores ­ Genética, cores e mutações
data:text/html;charset=utf­8,%3Cspan%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%3B%20font­family%3A%20Verdana%2C%20Arial%2… 2/6
genes que apresentam mais de uma mutação, neste caso, teremos uma
série aleomórfica ou alelos múltiplos. Embora possam haver três ou mais
versões de cada gene, cada indivíduo possui apenas dois alelos.
As mutações podem se manifestar de diferentes maneiras e recebem as
seguintes denominações:
1 – Dominante – Para que se manifeste, basta que o gene esteja presente
uma vez no par de cromossomos correspondente (heterozigoto) e pode ser
herdado do pai ou da mãe. 
2 – Recessiva autossômica – Só se manifesta em quem herda um gene
recessivo de cada progenitor (homozigoto), ou seja, sempre se manifesta
aos pares. Caso esteja presente em um único cromossomo, dizemos que o
pássaro é portador.
Obs. O termo autossômica significa que o gene pode estar em qualquer
outro cromossomo exceto no que define o sexo.
3 – Ligada ao sexo ­Transmitida por genes contidos no cromossomo que
transmite as características do sexo. Como todas as mutações sexo­ligadas
são recessivas em relação ao gene original , nos machos o efeito delas só se
fará sentir no fenótipo quando em homozigose. Assim somente os machos
poderão portar genes recessivos sexo­ligados. As fêmeas jamais serão
portadoras, serão puras ou normais.
Cores
Todos os pássaros tem duas cores básicas: 
1) A melânica (melanina) que são os pigmentos melânicos e podem variar
do negro ao cinza azulado, do marrom escuro ao bege claro ou mesmo estar
ausente, se distribuem principalmente no eixo das penas e na periferia; 
2) A lipocrômica (lipocromo) que pode se apresentar em várias gradações
de vermelho, amarelo ou simplesmente branca. 
A cor que vemos nos pássaros é resultante da combinação dos efeitos
dessas duas coresbásicas. São transmitidas em genes diferentes de forma
independente. As diversas possíveis mutações podem atuar tanto nas
melaninas como nos lipocromos, reduzindo sua expressão em graus
07/03/2015 cores ­ Genética, cores e mutações
data:text/html;charset=utf­8,%3Cspan%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%3B%20font­family%3A%20Verdana%2C%20Arial%2… 3/6
variáveis, inibindo seu aparecimento ou aumentando seu efeito.
Cores e Mutações
São infinitas as possibilidades de tonalidades de cores nos pássaros.
Quando combinadas com fatores mutantes a variedade cresce mais ainda.
Estas variações podem tanto atuar nos lipocromos como nas melaninas. 
Variedades das cores lipocrômicas
As cores lipocrômicas podem se apresentar em várias tonalidades de
amarelo, passando pelo laranja, podendo chegar ao vermelho vivo, ou
mesmo ser inibida por alguma mutação, chegando ao branco total ou
parcial. O pássaro que tem a melanina inibida é chamado de lipocrômico
puro. São as seguintes possibilidades de cores liprocromicas:
1 ­ Branco Recessivo: A inibição do lipocromo é total, o pássaro apresenta
uma brancura imaculada e a cor da pele fica com tom violeta. A transmissão
hereditária é recessiva não ligada ao cromossomo do sexo (autossômica).
Só se exterioriza no fenótipo em estado de homozigoto.
2 ­ Branco dominante: O lipocromo se apresenta de maneira latente e sua
inibição é parcial, vestígios de lipocromos serão perceptíveis, principalmente
nos encontros. Se manifesta estando apenas em um dos cromossomos do
par hereditário (heterozigoto), quando em estado de homozigoto pode ser
letal.
3 ­ Amarelo, Laranja ou Vermelho: Nessas cores o lipocromo pode se
apresentar de maneira intensa ou com névoas brancas espalhadas
uniformemente pela plumagem na forma de escamas. O fator intenso é
dominante em relação ao nevado, ou seja, os intensos podem portar
nevado, sendo heterozigoto para o esse fator, ou ainda serem homozigotos
com duplo fator intenso. Os nevados só se exterioram quando os pássaros
são homozigotos para o nevadismo. Tanto o lipocromo intenso, quando o
nevado, podem ser inibidos pelo branco recessivo ou dominante.
4 ­ Fator Marfim: Provoca uma diluição nos lipocromos. Seu efeito diluidor
produz uma tonalidade marfim no amarelo dos pássaros e o vermelho fica
com tonalidade rosa. Sua transmissão é de natureza sexo­ligada.
5 ­ Mosaico: Quando o lipocromo se apresenta em determinadas zonas de
eleição, dizemos que o pássaro é mosaico. Por exemplo, a fêmea do
07/03/2015 cores ­ Genética, cores e mutações
data:text/html;charset=utf­8,%3Cspan%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%3B%20font­family%3A%20Verdana%2C%20Arial%2… 4/6
pintassilgo Tarim (Carduelis cucullata) que tem marcação lipocrômica
diferente a do seu correspondente macho. Esse fenômeno também é
chamado de dimorfismo sexual.
6 ­ Inos: Albinos (brancos com olhos vermelhos), Lutinos (amarelos com
olhos vermelhos) e Rubinos (vermelhos com olho vermelhos) São os
chamados inos lipocrômicos (sem melanina). Na verdade existem duas
diferentes mutações que causam o mesmo efeito no fenótipo. Uma de
transmissão recessiva autossômica e outra sexo­ligada, podem atuar em
todas as cores lipocrômicas.
Variedades das cores melânicas
As melaninas se apresentam em várias tonalidades de cor, partindo do
negro imaculado podendo chegar ao bege claro, em algumas vezes é quase
imperceptível. Pode até em algumas circunstâncias ser totalmente inibidas.
Quando o pássaro tem os lipocromos inibidos e apresentam alguma
melanina, são chamados de melânicos puros.
1 ­ Negro: O negro é a oxidação máxima das possíveis melaninas e é
dominante em relação a todas outras manifestações melânicas.
2 ­ Canela: A melanina canela tem a mesma característica da negra
oxidada, a única diferença é a tonalidade da cor que passa a ser marrom
escuro oxidado. Sua transmissão é de natureza sexo­ligada, é recessiva em
relação a melanina negra e dominante a todos fatores de diluição melânica.
3 ­ Ágata: A cor chamada Ágata é simplesmente o resultado de uma
mutação que causa diluição na melanina negra, passando a se manifestar
em bastões estreitos e bem marcados. Conservando a cor negra o mais vivo
possível e sem mudar sua tonalidade. Sua transmissão é de natureza sexo­
ligada, é recessiva em relação a melanina negra oxidada e dominante a
outros fatores de diluição melânica.
4 ­ Isabel: A cor Isabel é uma diluição da melanina canela e também muda
sua tonalidade para bege claro. Sua transmissão é de natureza sexo­ligada,
é recessiva em relação as melaninas negra oxidada, canela, ágata e
dominante a outros fatores de diluição melânica.
5 ­ Pastel: A mutação pastel causa mudança na tonalidade das melaninas
negras que passam a se apresentar com uma coloração cinza escuro (quase
negra). Já nas melaninas marrons o efeito é 
07/03/2015 cores ­ Genética, cores e mutações
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de diluição e dispersão. Sua transmissão é sexo­ligada recessiva e pode
atuar em todas ascores melânicas clássicas.
NOTA: É importante observar que a mutação Pastel não causa diluição nas
melaninas negras e sim mudança de tonalidade para cinza escuro.
Obs. Muitos autores costumam chamar a cor Isabel Pastel de dupla diluição,
nome que eu considero completamente inadequado e antigo, só tem
causado confusão, por não definir quais são esses referidos fatores de
diluição, visto que são muitas as mutações diluidoras de melaninas, como
veremos a seguir, e quase todas se combinam numa mesma cor básica.
6 ­ Opal: O fator opalino muda a tonalidade do negro que passa a se
expressar no tom cinza chumbo perolado, acentuando o fator ótico para o
azul. Nas melaninas marrons seu efeito é de clareamento e diluição. Sua
transmissão é recessiva autossômica e pode atuar em todas
as cores melânicas clássicas.
Obs. Nunca devemos combinar no mesmo pássaro as mutações Pastel e
Opal, pois gerarão pássaros mestiços sem definição de cor melânica.
7 ­ Topázio: O fator Topázio reduz e modifica a melanina negra, diminuindo
sua expressão, mudando sua tonalidade para castanho escuro, aumentando
o contraste com a cor de fundo lipocrômica e melhorando o brilho da
plumagem. O efeito ótico é magnífico sendo comparado com o mineral
antracito. Sua transmissão é recessiva autossômica e só se deve combinar
com as cores melânicas negras.
8 ­ Eumo: O fator Eumo reduz a melanina negra à uma tonalidade cinza­
escura. Provoca clareamento nos exemplares de melanina canela. O efeito
mais extraordinário dessa mutação é o clareamento dos olhos do pássaros
melânicos que passam para um vermelho nítido. Sua transmissão é
recessiva autossômica e pode atuar em todas as coresmelânicas clássicas,
só não é recomendado se combinar com a cor Isabel.
9 ­ Ônix: A mutação Ônix é a única que aumentou a expressão das
melaninas. O pássaro Ônix apresenta um escurecimento geral, em especial
na região próxima a cabeça. Normalmente as mutações diluem, dispersam
ou mudam as tonalidades das cores. O gene mutante Ônix é um alelo do
fator Opal, muitos o chamam de dupla carga opalina. Sua transmissão é
recessiva autossômica e pode atuar em todas as cores melânicas clássicas,
só não é recomendado se combinar com a cores diluídas (Ágata e Isabel).
07/03/2015 cores ­ Genética, cores e mutações
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Obs. Nunca devemos combinar no mesmo pássaro as mutações Pastel,
Opal, Topázio, Eumo, Ônix, Ino pois gerarão pássaros mestiços sem
definição de cor melânica. O ideal seria aplicar uma única mutação nas
melaninas e possivelmente, em algumas situações, outra nos lipocromos.
Tenho visto pássaros totalmente descaracterizados, fruto de cruzamentos
errados e mau planejados.
Escrito por: Stênio A. Ferreira

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