O documento discute a economia criativa e captação de recursos. Apresenta uma linha do tempo sobre o desenvolvimento do tema mundialmente e no Brasil desde 1994. Também aborda conceitos, desafios, remuneração por atividade e estado no Brasil, eventos ligados à economia criativa no Paraná, perspectivas para organizações da sociedade civil e fontes de financiamento como MinC, BNDES e bancos públicos e privados.

1. Economia Criativa e Captação
de Recursos
Schirlei Freder

2. Schirlei Mari Freder, Administradora, Especialista em Gestão
Social e Sustentabilidade, Fotógrafa. Docente e conteudista
para o SESI Empreendedorismo Social – Gestão Financeira
em Projetos e Editais. Mais de 15 anos de experiência na área
administrativa e financeira e há 8 anos na área do Terceiro
Setor.

3. Roteiro desta palestra:
- Linha do tempo sobre o tema em nível mundial e no
Brasil
- Casos no Paraná
- Perspectiva de áreas que poderão alocar projetos
- Fontes de financiamento

4. Economia Criativa:
perspectivas para a captação
de recursos
Schirlei Freder

5. Economia Criativa - linha do tempo
1994 - primeiros registros acerca do tema - Austrália -
e evoluiu a partir do que se denomina Economia da
Cultura, após a divulgação do relatório Creative
Nation, que apontou e reconheceu que os recursos
culturais e artísticos do país eram tão importantes
quanto as suas reservas minerais.
1997 - o tema retorna na Inglaterra no governo de
Tony Blair que adota política econômica competitiva
através do fomento da Economia Criativa.

6. 2001 - Um dos primeiros autores a escrever sobre o tema é
John Howkins que lançou “The creative economy: How people
make money from ideas”.
Ele conceitua o termo como sendo a economia gerada a partir
da imaginação de indivíduos que desenvolvem atividades ou
produtos e exploram o valor econômico de suas ideias.
Ele afirma ainda que este modelo de economia criativa sempre
existiu, mas por ter a base no intangível ficou às margens do
sistema econômico tradicional, que preza por valorar os bens
tangíveis(HOWKINS, 2001).
Economia Criativa - linha do tempo

7. 2004 - São Paulo sediou a XI Conferência Ministerial da
UNCTAD. A conferência destacou ser imprescindível
inserir o desenvolvimento do país à frente das negociações
comerciais (TORTORA).
E em 2006, Salvador sediou o Fórum Internacional das
Indústrias Criativas. Nesta mesma ocasião foi criado o
Centro Internacional das Indústrias Criativas, com sede em
Salvador, e que tem por objetivo discutir sobre políticas e
legislações na área das indústrias criativas além de
promover o intercâmbio local e global (TORTORA, 2004).
Economia Criativa - linha do tempo

8. A partir de 2011 o tema ganha destaque através do
Ministério da Cultura que vem realizando pactos
interministeriais para implementar esta política pública e
reforça o papel da cultura como pilar para o
desenvolvimento do País.
Criação da Secretaria de Economia Criativa – SEC, no
MinC.
Economia Criativa - linha do tempo

9. Conceito em desenvolvimento
pela SEC/MinC

10. Desafios para o Brasil

11. Remuneração por atividade
no Brasil

12. Remuneração por estado brasileiro

13. Eventos e Movimentos ligados à
Economia Criativa no Paraná*
* Trata-se de alguns eventos e movimentos ligados à Economia Criativa, já identificados no
Paraná.

14. Rede de Economia Criativa do Paraná
A REDEC participa do Eixo Economia
Criativa dentro da Cátedra Ozires Silva de
Empreendedorismo e Inovação
Sustentáveis. Este tema também tem sido
abordado no CRA-PR.

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Perspectivas para as
organizações da sociedade civil

16. Fontes de financiamento
Fomento e incentivo às atividades criativas:
MinC
BNDES
Banco do Brasil
Caixa Econômica Federal
Santander
Agências de fomento estaduais e municipais

17. Obrigada!
parana@abcr.org
crearegs@gmail.com