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PLANEJAMENTO DA
CAPTAÇÃO DE
RECURSOS
Michel Freller
http://www.slideshare.net/micfre12
O QUE É CAPTAÇÃO OU MOBILIZAÇÃO
DE RECURSOS???????????????
Atividade planejada e complexa
envolve: priorização de estratégias,
marketing, comunicação, relações
públicas, elaboração de projetos,
prestação de contas, incentivos fiscais ,
questões jurídicas e de natureza ética
Objetivo: geração de diferentes
recursos (financeiros, materiais e
humanos)
Apoio à finalidade principal da
organização (meio para que a entidade
cumpra sua missão)
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Características da Atividade
– Pode dizer-me que caminho devo tomar?
– Isto depende do lugar para onde você
quer ir. (Respondeu com muito propósito o
gato)
– Não tenho destino certo.
– Neste caso qualquer caminho serve.
(“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol)
O CAMINHO A SEGUIR
– Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir.
( Luís de Camoes)
O CAMINHO A SEGUIR
"Se um homem não sabe a que
porto se dirige, nenhum vento
lhe será favorável !"
Lucius Annaeus Seneca (4AC-
65DC)
Planejamento estratégico é um processo de organização
de idéias e decisões, que influenciam o futuro e definem
a relação entre uma organização e o ambiente em que
atua.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Conceito
Modelo Trevo
Serviços Sociedade
Pessoas
Recursos
Direcionamento
A arte e desafio do gestor é
manter as relações
equilibradas e harmoniosas
Capacidade
Qualidade
Motivação
Viabilidad
eLegitimidade
Grupo
Gestor
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Divisão em fases que facilitam o
processo
Organização
Orientação
Direcionamento
Elaboração do plano de ação
Avaliação
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Metodologia
Análise SWOT (Strengths,
Weakness, Opportunities,
Threats)
DAFO (Debilidades, Ameaças,
Forças e Oportunidades)
FOFA (Pontos fortes,
oportunidades, Pontos Fracos,
Ameaças)
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
SWOT
Ambiente Externo
Ambiente Interno
P
o
s
it
i
v
o
N
e
g
a
ti
v
o
Investir
FORÇAS
Explorar
OPORTUNIDADES
Minimizar
AMEAÇAS
Superar
FRAQUEZAS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fase do Direcionamento
Objetivo Específico:
Escrever o seu sonho como uma visão
de futuro SMART:
Específica
Mensurável
Atingível
Relevante
Temporal
Objetivos específicos Metas Indicadores Meios de verificação
Objetivo geral :
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Case Statement – Estudo do caso
Quem Somos
O que já alcançamos
O que fazemos hoje
Objetivos e Metas atuais
Quanto temos e quanto queremos captar
Justificativas
Contrapartidas
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
ESTRATÉGIA
FONTES DE FINANCIAMENTO /
RECURSOS
Indivíduos
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO
Organizações
Religiosas
Iniciativa
privada
Fundações Fontes
Institucionais
Empresas
Empresariais Familiares Ongs
Cooperação InternacionalPela causa
Institutos corprativos
Comunitárias
Governos
Federal Estadual
Municipal Internacional
Fundos
Indivíduos
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS /
FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS
Organizações
Religiosas
Iniciativa
privada
Fundações Fontes
Institucionais
Empresas
Empresariais Familiares
Ongs
Cooperação Internacionais
Pela causa
Institutos corprativos
Comunitárias
Governos
Federal Estadual
Municipal Internacional
Fundos
Projetos de
Geração de Renda
Venda Endowment
Prestação de serviços
MRC Alugueis
EVENTOS
PROJETOS
PARCERIAS
Mantenedores
Essencial
Diversificação das fontes de recursos
— Legitimidade social
— Diminuição do risco
— Sustentabilidade financeira de
longo prazo
FONTES DE RECURSOS
Características
Projeto Plano de Mobilização
.
X
Projeto
“Projeto é um
empreendimento planejado
que consiste num conjunto de
atividades inter-relacionadas
e coordenadas, com o fim de
alcançar objetivos específicos
dentro dos limites de tempo e
de orçamento dados”.
Plano de Mobilização
Elaborado a partir do
planejamento, é um “GUIA” para
as atividades de captação de
recursos, tanto para questões
estratégicas, como para oferecer
suporte à toda atividade de
comunicação. Priorizando a
implementação de cada
estratégias e descrevendo as
ações necessárias
X
Características
Fontes
De onde vem os recursos para as organizações do
Terceiro Setor
Estratégias
Segundo Mintzberg, trata-se da forma de pensar no
futuro, integrada no processo decisório, com base em
um procedimento formalizado e articulador de
resultados.
A palavra vem do grego antigo stratègós (de stratos,
"exército", e ago, "liderança" ou "comando" tendo
significado inicialmente "a arte do general") e
designava o comandante militar, à época de
democracia ateniense. O idioma grego apresenta
diversas variações, como strategicós, ou próprio do
general chefe; stratégema, ou estratagema, ardil de
guerra; stratiá, ou expedição militar; stráutema, ou
exército em campanha; stratégion, ou tenda do
general, dentre outras.
• Conceito de estratégia - vida empresarial
• À primeira vista tratar-se de um conceito estabilizado.
• Inexiste qualquer uniformidade,
Estratégias
Aurelio - Significado de Ferramenta
s.f. Qualquer instrumento que se usa para a
realização de um trabalho. &151; As ferramentas que
operam em uma máquina são chamadas máquinas-
ferramenta. Pequenas ferramentas a motor
assemelham-se tanto a ferramentas de mão como a
máquinas-ferramenta. Os dois principais tipos de
ferramentas são as ferramentas para trabalho em
madeira e as ferramentas para trabalho em metal.
Ferramentas
Ferramentas
Segundo Wikipedia: O termo ferramenta deriva do latim ferramenta,
plural de ferramentum. É um utensílio, dispositivo, ou mecanismo físico ou
intelectual utilizado por trabalhadores das mais diversas áreas para
realizar alguma tarefa.
Inicialmente o termo era utilizado para designar objetos de ferro ou outro
material (plástico, madeira ou outro) para fins doméstico ou industrial.
Alguns tipos de utensílios podem servir como armas, tais como o martelo
e a faca, e algumas armas, tais como explosivos, usadas como
ferramentas.
No reino animal também são usados dispositivos facilitadores de tarefas: a
lontra do mar abre moluscos se utilizando dos mais diversos objetos, os
macacos chegam a fabricar ferramentas rudimentares.
Em função do disposto acima, uma ferramenta pode ser definida como:
um dispositivo que forneça uma vantagem mecânica ou mental para
facilitar a realização de tarefas diversas.
Ferramentas
Canais
Estratégias Ferramentas CanaisFontes
RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE
EntornoEntorno
Seed MoneySeed Money
Socialmente ResponsáveisSocialmente Responsáveis
Campanha CapitalCampanha Capital
Grandes DoadoresGrandes Doadores
Fundos internacionaisFundos internacionais
Mantenedores / ConselhoMantenedores / Conselho
EventosEventos
Doação de MaterialDoação de Material
VoluntáriosVoluntários
Cyber FundraisingCyber Fundraising
Emp. (MKT, RH)Emp. (MKT, RH)
Mkt DiretoMkt Direto
Cara a CaraCara a Cara
TelemarketingTelemarketing
Indivíduos
Governos
RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE
Organizações
Religiosas
Projetos de
Geração de Renda
Iniciativa
privada
Fundações
Fontes
Institucionais
Empresas
Institutos
empresariais
Empresariais
Familiares
Ongs
Agências
Internacionais
Venda
Endowment fund
Prestação de
serviços
Pela causa
MRC
Alugueis
Associados
EntornoEntorno
Seed MoneySeed Money
Socialmente ResponsáveisSocialmente Responsáveis
Campanha CapitalCampanha Capital
Grandes DoadoresGrandes Doadores
Fundos internacionaisFundos internacionais
Mantenedores / ConselhoMantenedores / Conselho
EventosEventos
Doação de MaterialDoação de Material
VoluntáriosVoluntários
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Mkt DiretoMkt Direto
Compilação de todas as informações do planejamento
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missão orçamento em detalhes justificativas para investir
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PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS - conteúdo
Fundamental para o sucesso da atividade
Documento de suporte à
captação (“GUIA”)
Criado com base no
planejamento estratégico
Metas devem estar bem
quantificadas
PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS
Fundamental para o sucesso da atividade
É necessário um plano de
ação factível
Estratégias eleitas devem
obedecer a uma escala de
prioridades –
www.makeitrational.com
Base para peças de
comunicação de apoio à
captação (contrapartidas claras)
PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS
Fundamental para o sucesso da atividade
Valores Valores Valores
1 - Geração de renda (liquido) 500.000 1 - Geração de renda (liquido)1.050.000 1 - Geração de ren2.000.000
2 - Grandes doadores 200.000 2 - Grandes doadores440.000 2 - Grandes doado600.000
3 - Mantenedores 100.000 3 - Mantenedores250.000 3 - Mantenedores250.000
4 - Campanha capital 200.000 4 - Campanha capital500.000 4 - Campanha cap600.000
5 - Médios investidores - 5 - Médios investidores90.000 5 - Médios investid90.000
6 - Outros materiais e serviços - 6 - Outros materiais e serviços40.000 6 - Outros materia40.000
7 - Eventos - 7 - Eventos90.000 7 - Eventos200.000
8 - Fundação - 8 - Fundação40.000 8 - Fundação90.000
9 - Governo - - 9 - Governo90.000
10 - MRC - - 10 - CRM40.000
Total Geral 1.000.000 2.500.000 4.000.000
2009 2010 2011
Previsao de valores e metas
FONTES e ESTRATÉGIAS DE
FINANCIAMENTO
METAS PARA PRÓXIMOS 36 MESES
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Coordenação geral da
campanha
Acompanhamento do
painel de controle e
elaboração de
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Acompanhamento dos
resultados utilizando
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MONITORAMENTO
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Planejamento Estratégico
Valores
Visão
Missão
Análise
Interna
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Objetivos
Estratégias
Metas
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Atividades
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Organizacional
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Estruturas
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Ação
Controle
Planejamento
Organizacional
Processos
Estruturas
Planos de
Ação
Controle
Acompa-
nhamento e
Avaliação
Execução
Atividades
Programas
SWOT
Captação
recursos
ANSOFF
Avaliação
BOSTON
TREVO
Orçam
ento
SWOT
Acompa-
nhamento e
Avaliação
painelde
controle
OBRIGADO
www.criando.net
11 – 982-083-790
11 – 2307-4495
michel@criando.net
http://www.slideshare.net/micfre12
CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo.CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes RecursosCaptação de Diferentes Recursos
para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton.NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: ComoApoio Financeiro: Como
Conseguir. Editora TextoNovo.Conseguir. Editora TextoNovo.
KELLEY, Daniel Q.KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994.Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994.
CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda.CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund Raising Basics: AFund Raising Basics: A
Complete Guide. Aspen Publication, 1997.Complete Guide. Aspen Publication, 1997.
AZEVEDO, Tasso Rezende.AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.Buscando recursos para seus projetos.
TextoNovo1998.TextoNovo1998.
 PAULA E SILVA, Antonio Luiz dePAULA E SILVA, Antonio Luiz de Utilizando o planejamento estratégicoUtilizando o planejamento estratégico
como ferramenta de aprendizagem – Editora Global e Instituto Fonte, 2001como ferramenta de aprendizagem – Editora Global e Instituto Fonte, 2001
DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos:
principios e práticas – Editora Pioneira.
HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o
desafio de administrar sem receita – Makron Books.
LANDIM, Leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins lucrativos no
Brasil: ocupação, despesas e recursos – Nau Editora
Bibliografia
PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising – Ed.
Mackenzie.
EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.
McGraw-Hill, Inc.
NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso
para organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000
CESNIK, Fábio de Sá.CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo à CulturaGuia do Incentivo à Cultura
BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de
ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica, 2001
WEIL, Pierre TOMPAKOW, RolandWEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala – ed vozes– O corpo fala – ed vozes
FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e
Adolescente. www.fundabrinq.org.br
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO,
Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br
GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE
Bibliografia
FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo – AED – Agência de
Educação para o desenvolvimento.
SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem
dirige entidades sociais
Freund, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa
Organização do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?,
Revista Integração/ FGV,São Paulo, 2006,
http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm
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Michel freller planejamento

  • 1. PLANEJAMENTO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS Michel Freller http://www.slideshare.net/micfre12
  • 2. O QUE É CAPTAÇÃO OU MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS???????????????
  • 3. Atividade planejada e complexa envolve: priorização de estratégias, marketing, comunicação, relações públicas, elaboração de projetos, prestação de contas, incentivos fiscais , questões jurídicas e de natureza ética Objetivo: geração de diferentes recursos (financeiros, materiais e humanos) Apoio à finalidade principal da organização (meio para que a entidade cumpra sua missão) CAPTAÇÃO DE RECURSOS Características da Atividade
  • 4. – Pode dizer-me que caminho devo tomar? – Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato) – Não tenho destino certo. – Neste caso qualquer caminho serve. (“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol) O CAMINHO A SEGUIR
  • 5. – Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir. ( Luís de Camoes) O CAMINHO A SEGUIR "Se um homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável !" Lucius Annaeus Seneca (4AC- 65DC)
  • 6. Planejamento estratégico é um processo de organização de idéias e decisões, que influenciam o futuro e definem a relação entre uma organização e o ambiente em que atua. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Conceito
  • 7. Modelo Trevo Serviços Sociedade Pessoas Recursos Direcionamento A arte e desafio do gestor é manter as relações equilibradas e harmoniosas Capacidade Qualidade Motivação Viabilidad eLegitimidade Grupo Gestor
  • 9. Divisão em fases que facilitam o processo Organização Orientação Direcionamento Elaboração do plano de ação Avaliação PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Metodologia
  • 10. Análise SWOT (Strengths, Weakness, Opportunities, Threats) DAFO (Debilidades, Ameaças, Forças e Oportunidades) FOFA (Pontos fortes, oportunidades, Pontos Fracos, Ameaças) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Fase do Direcionamento
  • 12. Objetivo Específico: Escrever o seu sonho como uma visão de futuro SMART: Específica Mensurável Atingível Relevante Temporal
  • 13. Objetivos específicos Metas Indicadores Meios de verificação Objetivo geral :
  • 14. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Case Statement – Estudo do caso Quem Somos O que já alcançamos O que fazemos hoje Objetivos e Metas atuais Quanto temos e quanto queremos captar Justificativas Contrapartidas
  • 18. Indivíduos PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO Organizações Religiosas Iniciativa privada Fundações Fontes Institucionais Empresas Empresariais Familiares Ongs Cooperação InternacionalPela causa Institutos corprativos Comunitárias Governos Federal Estadual Municipal Internacional Fundos
  • 19. Indivíduos PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS Organizações Religiosas Iniciativa privada Fundações Fontes Institucionais Empresas Empresariais Familiares Ongs Cooperação Internacionais Pela causa Institutos corprativos Comunitárias Governos Federal Estadual Municipal Internacional Fundos Projetos de Geração de Renda Venda Endowment Prestação de serviços MRC Alugueis EVENTOS PROJETOS PARCERIAS Mantenedores
  • 20. Essencial Diversificação das fontes de recursos — Legitimidade social — Diminuição do risco — Sustentabilidade financeira de longo prazo FONTES DE RECURSOS
  • 21.
  • 22.
  • 24. Projeto “Projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades inter-relacionadas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites de tempo e de orçamento dados”. Plano de Mobilização Elaborado a partir do planejamento, é um “GUIA” para as atividades de captação de recursos, tanto para questões estratégicas, como para oferecer suporte à toda atividade de comunicação. Priorizando a implementação de cada estratégias e descrevendo as ações necessárias X Características
  • 25. Fontes De onde vem os recursos para as organizações do Terceiro Setor
  • 26. Estratégias Segundo Mintzberg, trata-se da forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados. A palavra vem do grego antigo stratègós (de stratos, "exército", e ago, "liderança" ou "comando" tendo significado inicialmente "a arte do general") e designava o comandante militar, à época de democracia ateniense. O idioma grego apresenta diversas variações, como strategicós, ou próprio do general chefe; stratégema, ou estratagema, ardil de guerra; stratiá, ou expedição militar; stráutema, ou exército em campanha; stratégion, ou tenda do general, dentre outras. • Conceito de estratégia - vida empresarial • À primeira vista tratar-se de um conceito estabilizado. • Inexiste qualquer uniformidade,
  • 28. Aurelio - Significado de Ferramenta s.f. Qualquer instrumento que se usa para a realização de um trabalho. &151; As ferramentas que operam em uma máquina são chamadas máquinas- ferramenta. Pequenas ferramentas a motor assemelham-se tanto a ferramentas de mão como a máquinas-ferramenta. Os dois principais tipos de ferramentas são as ferramentas para trabalho em madeira e as ferramentas para trabalho em metal. Ferramentas
  • 29. Ferramentas Segundo Wikipedia: O termo ferramenta deriva do latim ferramenta, plural de ferramentum. É um utensílio, dispositivo, ou mecanismo físico ou intelectual utilizado por trabalhadores das mais diversas áreas para realizar alguma tarefa. Inicialmente o termo era utilizado para designar objetos de ferro ou outro material (plástico, madeira ou outro) para fins doméstico ou industrial. Alguns tipos de utensílios podem servir como armas, tais como o martelo e a faca, e algumas armas, tais como explosivos, usadas como ferramentas. No reino animal também são usados dispositivos facilitadores de tarefas: a lontra do mar abre moluscos se utilizando dos mais diversos objetos, os macacos chegam a fabricar ferramentas rudimentares. Em função do disposto acima, uma ferramenta pode ser definida como: um dispositivo que forneça uma vantagem mecânica ou mental para facilitar a realização de tarefas diversas.
  • 33. RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE EntornoEntorno Seed MoneySeed Money Socialmente ResponsáveisSocialmente Responsáveis Campanha CapitalCampanha Capital Grandes DoadoresGrandes Doadores Fundos internacionaisFundos internacionais Mantenedores / ConselhoMantenedores / Conselho EventosEventos Doação de MaterialDoação de Material VoluntáriosVoluntários Cyber FundraisingCyber Fundraising Emp. (MKT, RH)Emp. (MKT, RH) Mkt DiretoMkt Direto Cara a CaraCara a Cara TelemarketingTelemarketing
  • 34. Indivíduos Governos RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE Organizações Religiosas Projetos de Geração de Renda Iniciativa privada Fundações Fontes Institucionais Empresas Institutos empresariais Empresariais Familiares Ongs Agências Internacionais Venda Endowment fund Prestação de serviços Pela causa MRC Alugueis Associados EntornoEntorno Seed MoneySeed Money Socialmente ResponsáveisSocialmente Responsáveis Campanha CapitalCampanha Capital Grandes DoadoresGrandes Doadores Fundos internacionaisFundos internacionais Mantenedores / ConselhoMantenedores / Conselho EventosEventos Doação de MaterialDoação de Material VoluntáriosVoluntários Cyber FundraisingCyber Fundraising Emp. (MKT, RH)Emp. (MKT, RH) Mkt DiretoMkt Direto
  • 35. Compilação de todas as informações do planejamento Data início e término com metas bem definidas o caso fontes de financiamento argumentação e missão orçamento em detalhes justificativas para investir histórico pontos fortes e fracos Investimento inicial cronograma objetivos e metas grupos de interesse (stakeholders) estratégias resultados esperados plano de comunicação congêneres responsáveis definidos reciprocidade e benefícios prioridades aspectos jurídicos passos para a implementação PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS - conteúdo Fundamental para o sucesso da atividade
  • 36. Documento de suporte à captação (“GUIA”) Criado com base no planejamento estratégico Metas devem estar bem quantificadas PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Fundamental para o sucesso da atividade
  • 37. É necessário um plano de ação factível Estratégias eleitas devem obedecer a uma escala de prioridades – www.makeitrational.com Base para peças de comunicação de apoio à captação (contrapartidas claras) PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Fundamental para o sucesso da atividade
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Valores Valores Valores 1 - Geração de renda (liquido) 500.000 1 - Geração de renda (liquido)1.050.000 1 - Geração de ren2.000.000 2 - Grandes doadores 200.000 2 - Grandes doadores440.000 2 - Grandes doado600.000 3 - Mantenedores 100.000 3 - Mantenedores250.000 3 - Mantenedores250.000 4 - Campanha capital 200.000 4 - Campanha capital500.000 4 - Campanha cap600.000 5 - Médios investidores - 5 - Médios investidores90.000 5 - Médios investid90.000 6 - Outros materiais e serviços - 6 - Outros materiais e serviços40.000 6 - Outros materia40.000 7 - Eventos - 7 - Eventos90.000 7 - Eventos200.000 8 - Fundação - 8 - Fundação40.000 8 - Fundação90.000 9 - Governo - - 9 - Governo90.000 10 - MRC - - 10 - CRM40.000 Total Geral 1.000.000 2.500.000 4.000.000 2009 2010 2011 Previsao de valores e metas FONTES e ESTRATÉGIAS DE FINANCIAMENTO METAS PARA PRÓXIMOS 36 MESES
  • 42. 2012
  • 43. Coordenação geral da campanha Acompanhamento do painel de controle e elaboração de relatórios Acompanhamento dos resultados utilizando indicadores MONITORAMENTO
  • 44.
  • 45.
  • 47. Planejamento Estratégico Valores Visão Missão Análise Interna Indicadores Objetivos Estratégias Metas Análise Externa Execução Atividades Programas Planejamento Organizacional Processos Estruturas Planos de Ação Controle Planejamento Organizacional Processos Estruturas Planos de Ação Controle Acompa- nhamento e Avaliação Execução Atividades Programas SWOT Captação recursos ANSOFF Avaliação BOSTON TREVO Orçam ento SWOT Acompa- nhamento e Avaliação painelde controle
  • 48. OBRIGADO www.criando.net 11 – 982-083-790 11 – 2307-4495 michel@criando.net http://www.slideshare.net/micfre12
  • 49. CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo.CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes RecursosCaptação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global. NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton.NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: ComoApoio Financeiro: Como Conseguir. Editora TextoNovo.Conseguir. Editora TextoNovo. KELLEY, Daniel Q.KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994.Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994. CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda.CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund Raising Basics: AFund Raising Basics: A Complete Guide. Aspen Publication, 1997.Complete Guide. Aspen Publication, 1997. AZEVEDO, Tasso Rezende.AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo1998.TextoNovo1998.  PAULA E SILVA, Antonio Luiz dePAULA E SILVA, Antonio Luiz de Utilizando o planejamento estratégicoUtilizando o planejamento estratégico como ferramenta de aprendizagem – Editora Global e Instituto Fonte, 2001como ferramenta de aprendizagem – Editora Global e Instituto Fonte, 2001 DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e práticas – Editora Pioneira. HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita – Makron Books. LANDIM, Leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins lucrativos no Brasil: ocupação, despesas e recursos – Nau Editora Bibliografia
  • 50. PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising – Ed. Mackenzie. EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc. NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000 CESNIK, Fábio de Sá.CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo à CulturaGuia do Incentivo à Cultura BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica, 2001 WEIL, Pierre TOMPAKOW, RolandWEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala – ed vozes– O corpo fala – ed vozes FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente. www.fundabrinq.org.br CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE Bibliografia
  • 51. FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo – AED – Agência de Educação para o desenvolvimento. SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidades sociais Freund, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo, 2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm Bibliografia