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CORREDORES VERDES,  MOBILIDADE, ACESSIBILIDADE Aruane Garzedin Salvador, 08/10/2008
introdução ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SALVADOR  -  PADRÕES  DE  RUA Século XIX Inicio da separação de tráfego Vegetação  Padrões anteriores Pouca separação de tráfego
SALVADOR  -  PADRÕES  DE  RUA Início do Século XX pessoas e automóveis Encontros, sociabilidade Décadas de 60 e 70 do Século XX Pós Década de 70
Décadas de 60 e 70 do Século XX Modernismo Predomínio do automóvel Visão funcional da rua Calçadas sub-dimensionadas Pós Década de 70 Ausência de calçadas Modelo americano de cidade Espaço público residual Falta de acessibilidade SALVADOR - PADRÕES DE RUA
Acessibilidade Isolamento espaço privado, ausência, precariedade e falta de conservação dos pavimentos
Ausência de alinhamento, da vegetação,  de sombreamento Ausência de arborização  Acessibilidade e vegetação
Acessibilidade Problemas de construção inadequada como rampas, degraus e inclinações  irregulares, ausência de um modelo de rua
Vegetação x acessibilidade
Perspectivas  ,[object Object],[object Object],[object Object]
Um novo padrão de mobilidade urbana ,[object Object],[object Object]
Algumas soluções ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Diversificação de meios de transporte, compartilhamento e inter-modalidade Redução de espaço para o tráfego motorizado
Mudança de pavimentos Reurbanização do centro histórico – Girona - Espanha Elevações nos cruzamentos
Fonte: revista Paisea,mar/2008 Hierarquização e criação de vias de pedestres Reurbanização do bairro de Montserratina, Viladecans - Espanha
Reurbanização do bairro de Montserratina, Viladecans - Espanha Fonte: revista Paisea,mar/2008
Prioridade aos deslocamento a pé  e em bicicleta Programa de bicicletas públicas de Lyon
Acessibilidade ,[object Object],[object Object],[object Object],Constituição Federal Estatuto da Cidade Decreto-Lei n. 5296/04
Fonte: revista paisea,mar/2008 Rampas Móveis – Centro histórico Vitoria-gasteiz, Espanha Roberto Ercilla /Miguel Angel Campo Acessibilidade envolve todas as necessidades dos usuários em relação a espaços e fases do deslocamento Revisão do dimensionamento das calçadas
Vegetação x espaço urbano ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
2) Diminuição da poluição sonora
3) Microclima e conforto térmico Controle da ventilação Controle da umidade relativa do ar Controle da radiação solar Redução da temperatura
[object Object],[object Object],[object Object],5) Manutenção da diversidade biológica  Alimentos para pessoas e pássaros Reprodução, higiene, habitat Quantidade e a qualidade de água infiltrada  no subsolo
6) Função social, psicológica, cultural e simbólica 7) Qualidade estética e visual  da paisagem
Vegetação urbana – condições e características ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Uso da Vegetação – situação atual ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Corredores verdes no contexto atual ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Corredores verdes Greenway (Green + Way),  Green - espaço “verde” (agrícola, florestal, de recreio, de enquadramento),  Way - rotas para pessoas, animais, sementes, e frequentemente para a água e o ar. Espaços abertos lineares, de usos múltiplos, que ligam cidades aos arredores, espaços naturais entre si, ou elementos pontuais do patrimônio histórico. (APCV) Qualquer curso natural ou paisagístico para pedestres e ciclovias, Conexão aberta entre parques, reservas naturais, elementos culturais, ou locais históricos entre si ou com áreas habitadas, Localmente, certas faixas ou parques lineares designados como avenidas – parque (parkways) ou cinturões verdes greenbelts)   Charles Little (HERZOG, apud AHERN, 2003)
Ao longo de linhas naturais : Frentes costeiras  Cursos de água  Vales Linhas de cumeada  Encostas Ao longo de Linhas/rotas preexistentes Estradas de ferro desativadas Caminhos de peregrinação Podem ser rurais ou urbanos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Antecedentes ,[object Object],Fonte : Les Annales de la Recherche Urbaine- n57-58 Fonte: El paisaje del hombre via pública como uma questão técnica -símbolo de modernidade - difusão de um modelo
.  Sistemas de Parques interligados Back Bay Fens, Boston Fonte: www.pressleync.com/services/historic.html
 
Século Cidade jardim – Ebenezer Howard - 1902 30.000 hab, seis setores circundados por bulevares arborizados/parkway/cinturão verde  Integração cidade campo
Alguns exemplos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Corredores verdes – Algarves Portugal ,[object Object],Ecovias de Algarves
Imagens site-http://www.ecoviasalgarve.org/andebicicleta.php Bicicletários(Tavira)   Parte da Ecovia junto ao passeio ribeirinho (Portimão)   Parte do percurso da Ecovia   Pontes pela Ria Formosa
Farol de São Vicente (Sagres) início da Ecovia do Litoral Ponte Romana em Tavira
Corredores verdes – Espanha   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Via verde Ferrocarril Vasco-Navarro Antigas Estações e pousadas (Vía Verde de la Sierra) Interseção, sinalização com dormentes (Vía Verde de La Camocha - Asturias ) Passarela (Vía Verde del Ferrocarril (Vitoria/Gasteiz ) Fonte das imagens:http:// www.viasverdes.com/programa.htm
 
Alguns exemplos  Fonte das imagens: http://www.viasverdesdesdegirona.org Foto: Rebeca   Dios Foto; Mike Newton
Voies Vertes -França Bergès Voie de l'Isle – de Trelissac a Marsac sur l’Isle   Inauguração - 2004 Comprimento – 15 km Largura – 3 metros Iluminação, bancos, pontos de mirantes. Atrativos: Trelissac, zonas verdes, rios, proximidade do centro histórico de Periguex,etc.  Recebeu o segundo lugar premio em 2007 de vias verdes na categoria mobilidade.
Via verde de Berges Voie de I’Isle -França Imagens:  http://240plan.ovh.net/~afv/FicheVoie . php ? voie =129
Via verde de Berges Voie de I’Isle -França Imagens:  http://240plan.ovh.net/~afv/FicheVoie . php ? voie =129
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Planejamento  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Projeto corredor verde Algumas considerações ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Vegetação: Resistentes, funções ecológicas e de sombreamento, variedade
Mobilidade e tráfego Evitar cruzamentos em nível Evitar grande número de cruzamentos Sinalização adequada Conexão com equipamentos e estações
Considerações finais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Referencias bibliográficas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

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Corredores verdes como estratégia de mobilidade sustentável e acessibilidade urbana

  • 1. CORREDORES VERDES, MOBILIDADE, ACESSIBILIDADE Aruane Garzedin Salvador, 08/10/2008
  • 2.
  • 3. SALVADOR - PADRÕES DE RUA Século XIX Inicio da separação de tráfego Vegetação Padrões anteriores Pouca separação de tráfego
  • 4. SALVADOR - PADRÕES DE RUA Início do Século XX pessoas e automóveis Encontros, sociabilidade Décadas de 60 e 70 do Século XX Pós Década de 70
  • 5. Décadas de 60 e 70 do Século XX Modernismo Predomínio do automóvel Visão funcional da rua Calçadas sub-dimensionadas Pós Década de 70 Ausência de calçadas Modelo americano de cidade Espaço público residual Falta de acessibilidade SALVADOR - PADRÕES DE RUA
  • 6. Acessibilidade Isolamento espaço privado, ausência, precariedade e falta de conservação dos pavimentos
  • 7. Ausência de alinhamento, da vegetação, de sombreamento Ausência de arborização Acessibilidade e vegetação
  • 8. Acessibilidade Problemas de construção inadequada como rampas, degraus e inclinações irregulares, ausência de um modelo de rua
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Diversificação de meios de transporte, compartilhamento e inter-modalidade Redução de espaço para o tráfego motorizado
  • 15. Mudança de pavimentos Reurbanização do centro histórico – Girona - Espanha Elevações nos cruzamentos
  • 16. Fonte: revista Paisea,mar/2008 Hierarquização e criação de vias de pedestres Reurbanização do bairro de Montserratina, Viladecans - Espanha
  • 17. Reurbanização do bairro de Montserratina, Viladecans - Espanha Fonte: revista Paisea,mar/2008
  • 18. Prioridade aos deslocamento a pé e em bicicleta Programa de bicicletas públicas de Lyon
  • 19.
  • 20. Fonte: revista paisea,mar/2008 Rampas Móveis – Centro histórico Vitoria-gasteiz, Espanha Roberto Ercilla /Miguel Angel Campo Acessibilidade envolve todas as necessidades dos usuários em relação a espaços e fases do deslocamento Revisão do dimensionamento das calçadas
  • 21.
  • 22. 2) Diminuição da poluição sonora
  • 23. 3) Microclima e conforto térmico Controle da ventilação Controle da umidade relativa do ar Controle da radiação solar Redução da temperatura
  • 24.
  • 25. 6) Função social, psicológica, cultural e simbólica 7) Qualidade estética e visual da paisagem
  • 26.
  • 27.
  • 28.  
  • 29.
  • 30. Corredores verdes Greenway (Green + Way), Green - espaço “verde” (agrícola, florestal, de recreio, de enquadramento), Way - rotas para pessoas, animais, sementes, e frequentemente para a água e o ar. Espaços abertos lineares, de usos múltiplos, que ligam cidades aos arredores, espaços naturais entre si, ou elementos pontuais do patrimônio histórico. (APCV) Qualquer curso natural ou paisagístico para pedestres e ciclovias, Conexão aberta entre parques, reservas naturais, elementos culturais, ou locais históricos entre si ou com áreas habitadas, Localmente, certas faixas ou parques lineares designados como avenidas – parque (parkways) ou cinturões verdes greenbelts) Charles Little (HERZOG, apud AHERN, 2003)
  • 31. Ao longo de linhas naturais : Frentes costeiras Cursos de água Vales Linhas de cumeada Encostas Ao longo de Linhas/rotas preexistentes Estradas de ferro desativadas Caminhos de peregrinação Podem ser rurais ou urbanos
  • 32.
  • 33.
  • 34. . Sistemas de Parques interligados Back Bay Fens, Boston Fonte: www.pressleync.com/services/historic.html
  • 35.  
  • 36. Século Cidade jardim – Ebenezer Howard - 1902 30.000 hab, seis setores circundados por bulevares arborizados/parkway/cinturão verde Integração cidade campo
  • 37.
  • 38.
  • 39. Imagens site-http://www.ecoviasalgarve.org/andebicicleta.php Bicicletários(Tavira) Parte da Ecovia junto ao passeio ribeirinho (Portimão) Parte do percurso da Ecovia Pontes pela Ria Formosa
  • 40. Farol de São Vicente (Sagres) início da Ecovia do Litoral Ponte Romana em Tavira
  • 41.
  • 42. Via verde Ferrocarril Vasco-Navarro Antigas Estações e pousadas (Vía Verde de la Sierra) Interseção, sinalização com dormentes (Vía Verde de La Camocha - Asturias ) Passarela (Vía Verde del Ferrocarril (Vitoria/Gasteiz ) Fonte das imagens:http:// www.viasverdes.com/programa.htm
  • 43.  
  • 44. Alguns exemplos Fonte das imagens: http://www.viasverdesdesdegirona.org Foto: Rebeca Dios Foto; Mike Newton
  • 45. Voies Vertes -França Bergès Voie de l'Isle – de Trelissac a Marsac sur l’Isle Inauguração - 2004 Comprimento – 15 km Largura – 3 metros Iluminação, bancos, pontos de mirantes. Atrativos: Trelissac, zonas verdes, rios, proximidade do centro histórico de Periguex,etc. Recebeu o segundo lugar premio em 2007 de vias verdes na categoria mobilidade.
  • 46. Via verde de Berges Voie de I’Isle -França Imagens: http://240plan.ovh.net/~afv/FicheVoie . php ? voie =129
  • 47. Via verde de Berges Voie de I’Isle -França Imagens: http://240plan.ovh.net/~afv/FicheVoie . php ? voie =129
  • 48. Via verde de Berges Voie de I’Isle -França Imagens: http://240plan.ovh.net/~afv/FicheVoie . php ? voie =129
  • 49.
  • 51.  
  • 52. Reordenação da Ronda del Mig - Barcelona
  • 53.  
  • 54. Riera de Sant Climent -Viladecans Sistema de parques na cidade – conexão montanha/mar e controle de crescimento de novos bairros
  • 55.  
  • 57.  
  • 58. Memória dos valores técnicos – EPUCS Memória dos rios na paisagem Fragmentação na visão da cidade
  • 59.
  • 60.
  • 61. Vegetação: Resistentes, funções ecológicas e de sombreamento, variedade
  • 62. Mobilidade e tráfego Evitar cruzamentos em nível Evitar grande número de cruzamentos Sinalização adequada Conexão com equipamentos e estações
  • 63.
  • 64.

Notas do Editor

  1. Período anterior
  2. O sistema de parques conectados por bulevares ou parkways conhecido como Emerald Lacklace é considerado um marco no planejamento de parques. Previa um sistema de parques interligados, que tinha objetivos ambientais ( embora poucos saibam disso) e também recreativos e culturais. O projetista Frederic Law Olmsted criou o Fens e o Riverway para combater problemas de enchentes
  3. http://www.ecoviasalgarve.org/andebicicleta.php
  4. consulta:
  5. Reordenação da Ronda del Mig – Barcelona Conversão de uma autovia urbana em uma serie de passeios centrais , construída ao final dos anos 70, com calçadas pouca largas e o trafego intenso. Contmainação acustica e ambiental. O svizinbhos solicitaram a cobertura do rtecho da Calle Brasil, uns 400 metros, diminuindo o isolamento entreo os dois lados do bairro e um novo espaço público com u passeio para pedestres, de 27 m de largura, que incorporou canteiros de grama e árvores sobre vasos e cnateiros
  6. A arvore na calçada sofre grandes agressoes: temperatura alta, vandalismo, falta de alimento, excesso oui faltade águasolos contaminados, poeira, etc. Vida média 10 anos de vida. Espécie em extinção. Olmsted já alertava para esse desconforto.