O documento discute os desafios recentes e perspectivas para a CPFL Energia. Apresenta os principais desafios no setor elétrico como a MP 579, leilões não realizados e cenário hidrológico deteriorado. Também aborda a agenda para 2015-2016, incluindo como enfrentar o risco de racionamento, mitigar desequilíbrios tarifários e recuperar a atratividade do setor para novos investimentos.
4. • MP 579 – redução de
20,2% nas tarifas
• Leilão A-1 não é
realizado
• Cenário hidrológico
começa a se deteriorar
Histórico recente do setor elétrico
4
201420132012
• Exposição involuntária
das Ds
• Leilão A (mai/2013) não
teve oferta
• Decreto 7.945: CDE
garante fluxo de caixa
das Distribuidoras
• Leilão A-1 (dez/2013):
apenas 41% da
demanda foi atendida
• Volume de chuvas abaixo
da média
• Exposição involuntária
das Ds aumenta
• Decreto 8.221: Conta
ACR cobre despesas com
despacho térmico e
exposição involuntária
• Leilão A: atende 57% da
demanda para mai/14
em diante
• GSF afeta geradoras
• Eletrobras atrasa repasse
da CDE de subsídios
tarifários
• 11º pior cenário
hidrológico
6. 6
1. Como enfrentar a ameaça de racionamento em 2015?
27º
pior do histórico
Nível de reservatórios no SIN | % ENA de 2015 | % MLT
Evolução da Carga do SIN em
2015 | GW
Despacho térmico | GW
(1) Até novembro
Úmido Seco Ano1
SE/CO 67% 106% 82%
Sul 137% 162% 157%
SIN 71% 114% 89%
Estimativa CPFL
para 2015:
-1,9%
7. Realismo Tarifário
7
2. Como mitigar o desequilíbrio de caixa das
distribuidoras sem recursos do Tesouro ou da conta ACR?
Bandeiras Tarifárias | Jan/15
Variação % do Preço Médio em R$/MWh
Residencial da CPFL Energia
Revisão Tarifária Extraordinária | Mar/15
(1) Fonte: Aneel; (2) Saldo de ativos e passivos regulatórios (-) bandeiras tarifárias não homologadas pela Aneel.
Acúmulo de CVA nas distribuidoras2
CPFL | R$ bilhões
Reposicionamento de itens com maior distanciamento da
cobertura tarifária:
Quota CDE: de R$ 1,7 bi em 2014 para R$ 22,6 bi em
2015
Custos com Compra de Energia:
• Itaipu: +46% para as distribuidoras S/SE/CO
• 18º Leilão de Ajuste: elevado custo de contratação
(R$ 387,07/MWh)
• Contratos por disponibilidade em bandeira verde
Mecanismo criado para diminuir a volatilidade nos
custos das distribuidoras e minimizar o problema de
caixa – DEFINITIVO
Considera custos de geração térmica e exposição ao
PLD (risco hidrológico, ESS e exposição involuntária)
Arrecadação das Bandeiras Tarifárias1 (R$ bilhões)
2012 2013 2014 1T15 2T15 3T15
0,4
0,2
0,9
1,0
1,5
1,9+109%
67%
Bandeiras Tarifárias
48%
19%
RTE/RTA
8. GeraçãoDistribuição
Setor elétrico: medidas recentes sinalizam com maiores taxas de retorno dos projetos
8
WACC Regulatório [%] Preços Leilões [R$/MWh]
Fonte: ANEEL; CCEE
UHE Itaocara
Térmicas por
disponibilidade
+8%
+36%
+34%
Transmissão
+43%
Solar Eólica PCH
+45%
+55% +28%
3. Como recuperar a atratividade do setor para
novos investimentos?
WACC Regulatório [%]
9. A aplicação da nova metodologia para a CPFL
Piratininga gerou um benefício de R$ 43,5
milhões/ano
9
De maneira geral, as discussões sobre a metodologia do 4CRTP trouxeram
resultados positivos, se comparado às regras vigentes no 3CRTP
4º Ciclo de Revisão Tarifária | Principais alterações na metodologia
CPFL Piratininga
3CRTP
(R$ milhões)
WACC de 8,09% (vs. 7,50% no 3CRTP) +17,1
Remuneração sobre obrigações especiais +10,4
Perdas Técnicas +22,3
Compartilhamento de Outras Receitas +6,7
Receitas Irrecuperáveis -8,0
Fator Xpd de 1,53% + ajustes mercado/UCs
(1,11% no 3CRTP)
-5,1
3. Como recuperar a atratividade do setor
para novos investimentos?
Metodologia da BRR
(3ª fase AP023)
Equipamento Principal:
média ponderada dos preços
de todo ciclo tarifário
> mitiga riscos de fortes
variações de preços
BAR:
mantida metodologia de valoração
em função dos ativos elétricos,
com atualização da fórmula
> aumenta a receita de BAR
COM & CA:
Banco de Preços Referenciais –
incentiva empresas que compram de
forma mais eficiente > Aplicação nas
RTPs a partir de 2017
Pontos que ainda
precisam ser
discutidos:
Remuneração sobre ativos 100% depreciados
Perdas não técnicas – incentivo para empresas eficientes
Receitas Irrecuperáveis - aumento do aging no 4CRTP
Ultrapassagem de demanda e excedente de reativo – regras de compartilhamento
10. A Aneel estabeleceu parâmetros para garantir um nível mínimo de investimentos
e a qualidade dos serviços prestados
4. Como viabilizar o processo de renovação das
concessões para o segmento de Distribuição?
10
Distribuidoras da CPFL Energia que renovam concessão em 2015
Os parâmetros não representam um risco para as distribuidoras do grupo CPFL Energia
• 19 distribuidoras não atingem hoje os quesitos financeiros exigidos para 2020
• 16 das 19 também não atingem os quesitos de qualidade
Possibilidades de
Consolidação
1) DEC/FEC 3T15 LTM; 2) EBITDA 3T15LTM; 3) QRR (RTA 2014); 4) Dívida Líquida (set/15); 5) Referência regulatória simulada com Selic a 12,87% a.a. Indicador deve ser ≤
1/0,8*Selic em 2019 e ≤ 1/1,11*Selic em 2020.
Dívida Líquida4/(EBITDA – QRR) vs Limites 2019 e 2020
EBITDA2 e EBITDA (-) QRR3 vs Limites 2017 e 2018 DEC
FEC
FinanceirosOperacionais | Consolidado 5 Ds
1
1
11. 11
5. Como solucionar o impacto do GSF para os
geradores?
• O gerador hidrelétrico poderá mitigar o risco hidrológico, mediante pagamento de um prêmio de risco
• Regras distintas para os Ambientes de Contratação Regulada (ACR) e Livre (ACL)
• ACR: gerador paga um prêmio (de até R$ 9,50/MWh) para mitigar os efeitos do GSF
• ACL: o gerador adquire no mínimo 5% da garantia física alocada no ACL em energia de reserva
existente até 2018 (prêmio de risco de R$ 10,50/MWh)
Regras Gerais
• Número de usinas: 41 (7 UHEs e 34 PCHs)
• Nível de Exposição: 760 MWmédios
• Exposição ACR: 77% (586 MW médios)
• Exposição ACL: 23% (174 MW médios)
• Ressarcimento GSF 2015: até R$ 158 MM
(efeito no EBITDA)
Visão CPFL Próximos passos
Aprovação no Senado:
24/nov/15
Regulamentação
ANEEL
Aprovações
Societárias
necessárias
Adesão dos geradores: até 18/dez/15
12. • Não permitia a venda de energia no
mercado livre
6. Como relicitar as UHEs não renovadas em 2012?
12
Alteração nas regras de leilão de concessões de geração não renovadas:
MP 579/12
• Permite a venda de energia no mercado
livre (até 30%)
MP 688/15 (Circular 384/15)
• Sem pagamento de bônus de outorga
• Lance vencedor considerava o maior
desconto sobre a tarifa-teto
• Não remunerava o investimento em
expansão
• Com pagamento de bônus de outorga
• Lance vencedor considera o maior
bônus de outorga e a menor tarifa
• Remunera o investimento em expansão
Leilão se tornou mais atrativo e trouxe um sinal
mais adequado de preço
14. Período secoPeríodo úmido
(91% do parque
térmico)
Com uma ENA de 90% da MLT e despacho térmico de 70%, a expectativa é chegar a nov/16
com um armazenamento semelhante à média observada no período 1997-2014
Cenários de Armazenamento para 2016
1. Cenário hidrológico
14
15. 15
2. Cenário Macroeconômico para 2016
PIB | Variação anual (%)
Inflação | IPCA - Variação anual (%) Massa de Renda | Variação anual (%)
Fonte: IBGE e LCA
Produção Industrial | Variação anual (%)
16. Evolução da PDD
em R$ milhões
Régua de cobrança | 14 ações dirigidas para buscar a melhor efetividade de recuperação
16
3. Inadimplência e PDD
17. Segmento de Distribuição
4. Perspectivas para a CPFL Energia
17
4CRTP já é uma realidade para a CPFL Piratininga e será
implantado nas 5 pequenas distribuidoras no 1T16
Novos parâmetros passam a valer para as distribuidoras
com concessão renovada
Saldo de CVA tende a ser menor à medida em que os
valores acumulados são repassados às tarifas
• CPFL Piratininga: out/15
• CPFL Santa Cruz / CPFL Leste Paulista / CPFL Sul
Paulista / CPFL Jaguari / CPFL Mococa: mar/16
• CPFL Paulista: abr/16
• RGE: jun/16
Comportamento
esperado para o
saldo de CVA
18. Segmento de Geração
4. Perspectivas para a CPFL Energia
18
Expansão da CPFL Renováveis
Despesas com GSF para a parcela repactuada pela regra
do ACR serão evitadas a partir de 2016 e o prêmio de
risco só começará a ser pago em 2020 (nova saída de
caixa), após o fim do ressarcimento
Nota: Garantia física (anual) e preços atualizados para 30/set/15
Início da vigência do
contrato da EOL Morro
dos Ventos II
Receita anual:
R$ 18 MM
Entrada em operação da
EOL Campo dos Ventos
e EOL São Benedito
Receita anual:
Mercado livre
Entrada em operação da
PCH Mata Velha
Receita anual:
R$ 16 MM
Entrada em operação
da EOL Pedra
Cheirosa
Receita anual:
R$ 60 MM
Entrada em
operação da PCH
Boa Vista II
Receita anual:
R$ 48 MM
2016 2017 2018 2019 2020
20. CAGR 2010-
12M 3T15
11,6% 20,6%
3,0%
EBITDA Margem EBITDA
CAGR 2010-
12M 3T15
4,3%
-0,1%
Comercialização2
173
Geração
Convencional
1.388
CPFL Energia Consolidado2
4.033
Distribuição
1.99349%
34%
4%
13%
Geração Renovável
509
Receita Líquida | R$ milhões EBITDA | R$ milhões Lucro Líquido | R$ milhões
12M 3T15 Composição do EBITDA Ajustado1
R$ milhões
20
CPFL Energia - Overview
• Maior player privado do setor elétrico brasileiro
• Líder em distribuição por meio de 8 subsidiárias
• Segunda maior geradora privada com uma participação
equivalente a 3.129 MW3 de capacidade instalada, sendo
94% de fontes renováveis
• Líder em Energia Renovável no Brasil
• Destaque em rentabilidade na Comercialização de
energia e no fornecimento de Serviços de valor agregado
Lucro Líquido Margem Líquida
1) Ajustado pelos ativos e passivos regulatórios e itens não-recorrentes; não considera a holding; 2) Comercialização no mercado livre e Serviços; 3) Conside
participação da CPFL em cada projeto de geração.
21. 21
Endividamento
Alavancagem1 | R$ bilhões
3.570 3.830 3.886 3.736 3.835 3.755 3.971
EBITDA ajustado1,2
R$ milhões
Dívida Líquida ajustada1
/EBITDA ajustado2
Com ajuste da CVA
no saldo de caixa
Sem CPFL
Renováveis
Se separamos
também a CPFL
Renováveis,
veículo de
crescimento do
grupo, a
alavancagem seria
de 2,66x
Evolução do saldo de caixa e CVA3 | R$ bilhões
5.622
4.8084.8014.999
4.134
2.616
+17%
A CVA a receber acumulada até o 3T15 vem afetando o saldo de caixa.
Ajustando esse saldo de caixa, a relação dívida líquida/EBITDA seria de 2,98x no 3T15
1) Critério dos covenants financeiros; 2) EBITDA últimos 12 meses; 3) Saldo de ativos e passivos regulatórios (-) bandeiras tarifárias não homologadas
pela Aneel.
23. J
H
M
A
B
D
C
L
K
E
G
I
F
Criação
de valor
Perda
de valor
Ebitda Regulatório
EbitdaReal
CPFL tem criado valor por meio da Eficiência Operacional
23 1) Fonte: CPFL; Relatório do Bank of America – Merrill Lynch (17/06/2015)
100%
Cria
valor
Perde
valor
Eficiência Operacional
PMSO Regulatório / PMSO Real (%)
Ebitda Regulatório x Ebitda Real1
Perspectiva de retomar crescimento
do Ebitda em termos reais com a
aplicação do 4CRTP
CPFL Piratininga: +12,0% no Ebitda
regulatório
CPFL continua criando valor com Ebitda real superior ao Ebitda regulatório
3CRTP 0
Ebitda Regulatório x Ebitda Real
Histórico CPFL (R$ bilhões – moeda constante)
Ebitda Real
Ebitda Regulatório
+28% +40%
24. Repasse de custos operacionais
no 4CRTP
Grupo CPFL no topo do ranking de eficiência
24
1) A CPFL Santa Cruz, CPFL Mococa, CPFL Leste Paulista, CPFL Sul Paulista e CPFL Jaguari apresentam percentuais de eficiência no 4CRTP entre 77% e
100%, sendo os percentuais do 4CRTP superiores aos do 3CRTP em todas as empresas.
A eficiência é medida pela distância da empresa até o benchmark
Distribuidora
Eficiência relativa –
referência para meta
de custos1
(4CRTP)
122%
126%
126%
Repasse dos custos operacionais
acima dos custos reais
% de Eficiência Relativa das Principais
Distribuidoras1
Y=kmderede,mercadoeclientes
X = custos
Fronteira de Eficiência
93%95%
98%100%
3 CRTP
4 CRTP
76% 69%
Média
Setor
99%100%
25. Distribuição Inteligente foi um
dos temas-chave endereçados
pelo Projeto “A Energia na
Cidade do Futuro”
Visão de Futuro da Distribuição está
diretamente associada às
Redes Inteligentes:
• A tecnologia de smart grids irá proporcionar
maior monitoramento da rede e implicará em
maior qualidade e oportunidades comerciais
• As Redes Inteligentes aumentarão a
disponibilidade de informações, as quais serão
utilizadas de formas inovadoras para otimizar
operações e serviços
CPFL se prepara para os desafios do futuro na
Distribuição
25
26. Despacho Emergencial
26
Antigo:
Futuro:
Intervenção no sistema
ou “self healing”
Detecção automática da falta Informação em
tempo real para o cliente
Medidor inteligente
• Redução de deslocamento improcedente;
• Redução do tempo médio de atendimento;
• Redução do DEC (otimização das possibilidades
de manobra na rede);
• Melhoria da satisfação dos clientes (informações em
tempo real);
• Otimização do atendimento de cerca de 600 mil
ocorrências por ano.
Ganhos
27. Leitura e Entrega
27
Antigo:
Leitura Conta de energia Entrega da conta Pagamento
Efetua pagamento
Futuro:
Centro Inteligente de
Medição e/ou software
automatizado
Rede de dadosMedidor
inteligente
Conta por email
e/ou aplicativo
(gestão do consumo)
• Melhoria da segurança dos colaboradores (redução de
deslocamento e exposição ao risco;
• Coleta de dados da curva de carga e perfil de consumo
dos clientes;
• Processo mais sustentável (menos emissão de papel).
Ganhos
28. Falta de
Pagamento
Despacho Corte Despacho ReligamentoEfetua Pagamento
Corte e Religa
28
Antigo:
Efetua pagamento
Futuro:
Centro Inteligente de
Medição e/ou software
automatizado
Rede de dadosMedidor
inteligente
Corte de energia
• Melhoria da segurança dos colaboradores (redução de deslocamento e da possibilidade de atritos com os clientes);
• Redução da inadimplência (melhor gestão do processo de corte, mais subsídios para propormos data de vencimento da
conta, etc);
• Melhoria no entendimento do perfil do cliente (maior quantidade de dados coletados).
Ganhos
31. • Eficiência Operacional com Inovação e
Tecnologia
• Crescimento Estratégico
Nota: ID Referência usinas CPFL entre 85% e 93%, ID a partir de 2016 entre 92% e 94%
(1) Relatório Anual Abrage 2014; (2) Relatórios das empresas
CPFL Geração: eficiência operacional e crescimento
estratégico
Disponibilidade Média por Agente | UHE (%)
Agentes Nacionais1 Agentes Internacionais2
31
Estratégia CPFL Geração
• Líder em eficiência operacional, tornando-se
referência internacional
• Viabilizador de crescimento com criação de
valor
33. Evolução da Capacidade Instalada (MW) – CPFL Renováveis
Crescimento visível através do desenvolvimento de pipeline de alta qualidade
1.039MW de projetos com perfil de execução altamente confiante pronto para vender energia nos próximos 12 meses
Pipeline de projetos em três das quatro fontes renováveis
3.453MW
Pronto para
vender energia
nos próximos
12 meses
33
CPFL Renováveis: Evolução do portfolio da
Companhia
SolarBiomassaEólicaHidro
34. 399
519
148
34
70 75 42
251
19
1.032
150
285
365 385 375 161
280
294
46
200
370
940
175
532 131
13
1
1 3
CPFL Renováveis: Diversificação do portfolio
Fonte: Companhia - ANEEL e sites das Companhias; Atualizado até nov/2015;
Nota: (1) Capacidade instalada em operação (MW) e considera os players com 1% de market share ou mais.
Maior player do setor de energia renovável1
PCH
BIO
SOL
EOL
333
2.135
Em construção
1.802
940
844
532
400
375385 366
336355
232
297
434
Biomassa
Solar
Eólica
PCH
34
35. 35
CPFL Renováveis: Evolução recente e Diretrizes
Estratégicas
Ajustes do EBITDA
Geração de Energia (GWh) EBITDA (R$ MM)
CAGR
32,0%
Nota: (1) O EBITDA expurga os efeitos não-recorrentes. Entre 2013 e 2015, os dois principais efeitos não recorrentes foram o custo do GSF
e compras extraordinárias de energia para atendimento de contratos.
• Eficiência nas Operações
• Crescimento com criação de valor
Estratégia CPFL Renováveis
• Alta performance operacional e eficácia na
gestão, suportada por controles, processos,
sistemas, estrutura organizacional e atuação
institucional
• Criação de valor através da implementação de
projetos de geração, F&A e de inovação
CAGR
EBITDA 30,3%
EBITDA
AJUSTADO1 34,6%
37. Ranking das Comercializadoras
CPFL Brasil: maior resultado operacional frente à
concorrência mesmo com menor volume de energia
37 Fonte: CCEE (Relatórios ao Público); Balanços Financeiros das Empresas. Não há dados financeiros disponíveis de todas as principais comercializadoras.
Market Share Geral – 10 Maiores | 2014
EBITDA (R$ MM)
EBITDA – Principais Players | 2014
38. 38
CPFL Brasil: Evolução no portfolio e
Diretrizes Estratégicas
CAGR
2010-15
13,2%
CAGR
2010-15
31,5%
• Rentabilidade
• Volume
• Novos Produtos
Estratégia CPFL Brasil
• Continuar entre os principais players de comercialização,
mantendo a margem EBITDA e maximizando valor
• Crescimento em vendas de energia convencional e incentivada,
expandindo a atuação no varejo
• Explorar sinergias através de serviços de gestão de energia para
clientes
Clientes Livres | Convencional + Especial
Clientes Livres | Especial
40. 40
Estratégia da CPFL Energia
Distribuição Geração Renováveis Comercialização Serviços
41. 41
Sustentabilidade
Ações
Sensibilização
sobre caráter
estratégico da
Plataforma de
Sustentabilidade
Estabelecimento de
metas formais de
sustentabilidade
para as lideranças
internas
Resultados - 2015
Plataforma integrada
com base no plano
estratégico, com 6
temas, 17 alavancas,
63 indicadores e metas
de curto e médio prazo
Metas de
sustentabilidade são
publicadas no site da
CPFL (do total de
indicadores, 82,5% foi
atingido1)
Diretores e gerentes
com metas de
sustentabilidade
Reconhecimentos
• Integrante do ISE desde sua
1ª edição, em 2005
• 40 companhias de 19 setores
- Market cap de R$ 1,2 trilhão
• Integrante do DJSI Emerging Markets
pelo 4º ano consecutivo
• 86 empresas atingiram os requisitos
estabelecidos pela Dow Jones
(17 brasileiras, das quais 3 são de
energia elétrica)
• Integrante do MSCI pelo 2º ano
consecutivo
• Contempla as companhias com os
mais elevados padrões de ESG
em seus setores de atuação
• Transparência nas informações sobre emissão
de gases estufa desde 2006
• Melhor empresa de Gestão em Recursos
Hídricos da América Latina - 2015
Assistencialismo
Até 1999
Responsabilidade Social
2000 a 2006
Sustentabilidade Corporativa
Inserção nos negócios
a partir de 2007
Níveis de
incorporação
do tema da
Sustentabilidade
Conceito de responsabilidade cada vez mais abrangente
Nota: (1) Dados referentes ao ano de 2014. Os dados de 2015 serão fechados em fev/2016.