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Prof. Dr. Carlos Alberto Fortulan Rosana Alvarez Pachoalino - Bibliotecária PUBLICAR: OBRIGAÇÃO DO PESQUISADOR
Publicar: obrigação do pesquisador Prof. Dr. Carlos Alberto Fortulan – EESC/USP Rosana Alvarez Pachoalino - Bibliotecária Resumo É apresentada a importância da publicação para o pesquisador científico e tecnológico: como contribuição social, como desenvolvimento e reconhecimento pessoal ou como modo de avaliação pessoal e institucional.  São apresentados aspectos conceituais dos mecanismos de avaliações e estratégias para melhoria do desempenho nestas avaliações. Inclui aspectos estruturais de uma publicação científica.
Porque   publicar  é uma  obrigação  do PESQUISADOR ?
“ A leitura faz o homem completo. A conversação o torna ágil. E o escrever o leva a ser  preciso .” Francis Bacon (1561-1626) filósofo e ensaísta Inglês “ O que se escreve não se apaga”  Alfredo Américo Hamar (1992)
7  motivos para publicar
1
organização, técnica Desenvolvimento
2
Reciprocidade
LITERATURA DA PESQUISA CIENTÍFICA “ O CICLO ” De onde vem? Para onde vai?
LITERATURA DA PESQUISA CIENTÍFICA - O CICLO De onde vem? Para onde vai? Início de um projeto Científico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
LITERATURA DA PESQUISA CIENTÍFICA - O CICLO De onde vem? Para onde vai? Início de um projeto Científico Estado da arte (Conhecimento existente) ,[object Object],[object Object]
LITERATURA DA PESQUISA CIENTÍFICA - O CICLO De onde vem? Para onde vai? Início de um projeto Científico Estado da arte (Conhecimento existente) Projetando um Projeto de Pesquisa ,[object Object],[object Object],[object Object]
LITERATURA DA PESQUISA CIENTÍFICA - O CICLO De onde vem? Para onde vai? Início de um projeto Científico Estado da arte (Conhecimento existente) Projetando um Projeto de Pesquisa Pesquisa-ação ,[object Object],[object Object],[object Object]
LITERATURA DA PESQUISA CIENTÍFICA - O CICLO De onde vem? Para onde vai? Início de um projeto Científico Estado da arte (Conhecimento existente) Projetando um Projeto de Pesquisa Pesquisa-ação Publicando os Resultados ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
LITERATURA DA PESQUISA CIENTÍFICA - O CICLO De onde vem? Para onde vai? Início de um projeto Científico Estado da arte (Conhecimento existente) Projetando um Projeto de Pesquisa Pesquisa-ação Publicando os Resultados Disseminação e evolução  da Pesquisa ,[object Object],[object Object],[object Object]
LITERATURA DA PESQUISA CIENTÍFICA - O CICLO De onde vem? Para onde vai? Início de um projeto Científico Estado da arte (Conhecimento existente) ,[object Object],[object Object],Projetando um Projeto de Pesquisa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pesquisa-ação ,[object Object],[object Object],[object Object],Publicando os Resultados ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Disseminação e evolução da Pesquisa ,[object Object],[object Object]
3
[object Object],[object Object],[object Object],Critério  de Avaliação
COMO É AVALIADO UM PESQUISADOR CIENTÍFICO? Defina um bom pesquisador ! “ CIENTÍFICO ” Um bom pesquisador deve contribuir socialmente, uma maneira para isto é através da publicação e pelo seu aproveitamento (citações     medida do Impacto ).
E QUANTO AO PESQUISADOR  ??? ,[object Object],[object Object]
Índice h Hirsch, J. E. ( 2005).    índice para quantificar um pesquisador
.... Certo pesquisador ao fazer uma descoberta, mesmo que contrariando alguns aceitos consagrados da ciência, publicou em importante periódico e imediatamente recebeu inúmeras críticas. Questionado sobre a determinação e coragem e publicá-las,  confidenciou: não se preocupe pois meu Índice h subiu nas alturas....  
QUANDO UM ARTIGO CIENTÍFICO É  REALMENTE BOM ??? ,[object Object],[object Object],[object Object]
PERIÓDICOS Há hoje mais de 40.000 periódicos Quantos são realmente lidos? 500 periódicos parecem responder por 50% do que é publicado e 70% do que é citado (1987 - 1994). Garfield, E.  The Scientist   1996  Sept. 2nd, 13-16.  “The Significant Scientific  Literature Appears in a Small Core of Journals.”
FATOR DE IMPACTO (FI) Meia vida; Obsolescência; Tamanho do periódico; Número de autores por artigo; Data inicial de publicações; ..... Science Citation Index (SCI) – revistas indexadas
É uma medida relativa da curva de citação nos 2º e 3º anos.  FATOR DE IMPACTO MAYUR AMIN , MICHAEL A. MABE (2003),
Posição no Ranking Título Fator de impacto 1 Cancer Journal for Clinicians 94,262 2 Acta Crystallographica Section A  54,333 3 New England Journal of Medicine  53,484 4 Reviews of Modern Physics  51,695 5 Annual Review of Immunology  49,271 6 Nature Reviews Molecular Cell Biology  38,650 7 Nature Reviews Cancer  37,178 8 Nature Genetics  36,377 9 Nature 36,101 10 Nature Reviews Immunology  35,196 Ranking FI em 2009
MÉDIA DO FATOR DE IMPACTO POR CATEGORIA (2003) http://www.tandf.co.uk/libsite/newsletter/issue9/Back_to_Basics.pdf 
FATOR DE IMPACTO (FI) 2005 Fator de Impacto ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],http://www.sciencegateway.org/rank/index.html---->02/09/09 Rank *   Materials Science, **    Physic, ***  Robotics, ****    Multidisciplinary Science,  v  Chemical Engineering
O  Science Citation Index  ( SCI ) é um indexador de citações originalmente feita pelo  Institute for Scientific  ( ISI ) em 1960, de propriedade da  Thomson Reuters Corporation  (desde 1992). Na sua maior versão ( Science Citation Index Expanded ) cobre 6.400 das principais revistas de ciência e tecnologia.
OUTROS INDEXADORES SCOPUS  (Elsevier) JCR  SciELO  (Brasileiro e acesso livre) ResearcherID SJR http://www.harzing.com/download/PoPSetup.exe  Google
103   periódicos Brasileiros  estavam Indexadas na base  Web of Science   (em 2008) Em 2006 eram apenas 26....
COMO VERIFICAR??? ,[object Object],http://www.isiwebofknowledge.com/ Acessar   Selecionar    Pressionar Digitar: Sobenome Iniciais  (sem vírgulas ou pontuações)
Busca... Nome artigos fator h 1 (materiais) 146 23 2 (mecânica/usinagem) 28 3 3 (materiais) 23 7 4 (mecânica/projetos) 9 1 ** (materiais/saúde) 471 53
NO BRASIL – QUALIS ( avaliação dos programas de pós-graduação) Classificação dos veículos  utilizados  pelos programas de pós graduação para a divulgação da produção intelectual.  A classificação é feita por área e é atualizada anualmente. Os veículos de divulgação são enquadrados em categorias indicativas da qualidade: http://qualis.capes.gov.br/
O Qualis está composto de oito estratos A1, o mais elevado; A2; B1; B2; B3; B4; B5; C - com peso zero. http://qualis.capes.gov.br/webqualis/ Engenharia III Pesos A1 100% A2 85% B1 70% B2 50% B3 20% B4 10% B5 5% C 0%
Engenharia III – 1257 periódicos/2007 Materiais ISSN Periódico Estrato 0935-9648 Advanced Materials (Weinheim) A1 1438-1656 Advanced Engineering Materials A2 0957-4530 Journal of Materials Science. Materials in Medicine A2 0002-7812 American Ceramic Society Bulletin B1 1121-7588 Industrial  Ceramics B1 0924-0136 Journal of Materials Processing Technology B1 0366-6913 Cerâmica B2 1516-1439 Materials Research  B2 0020-5214 Interceram B3 1730-2439 Advances in Materials Science B4 1413-4608 Cerâmica Industrial B4 1748-5711 International Journal of machining and machinability of materials B4 1678-7722 Cerâmica Informação B5
Mecânica ISSN Periódico Estrato 0960-1317 Journal of Micromechanics and Microengineering A1 0020-7403 International Journal of Mechanical Sciences A2 0890-6955 International Journal of Machine Tools & Manufacture A2 0043-1648 Wear A2 0301-679X Tribology International A2 0261-3069 Materials and Design B1 0957-6509 Proceedings of the Institution of Mechanical Engineers. Part A, Journal of Power and Energy B1 0954-4062 Proceedings of the Institution of Mechanical Engineers. Part C, Journal of Mechanical Engineering Science B1 0094-114X Mechanism and Machine Theory B1 0014-4851 Experimental Mechanics B2 0100-7386  Revista Brasileira de Ciências Mecânicas  B3 1741-2765 Experimental Mechanics (on line) B4 0025-2700 Máquinas e Metais B5 1808-6292  Revista Minerva B5
Engenharia III – 435 anais/2007 Anais Estrato International Conference on High Speed Machining  A1 Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica (COBEM)  A2 Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência de Materiais (CBECIMat) B2 Congresso Brasileiro de Cerâmica B2 Encontro Nacional de Coordenadores de Engenharia de Produção (ENEGEP)  B5
4
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Comunicação
5
[object Object],Reconhecimento Profissional
[object Object],[object Object],Como ??? Através dos bancos de currículos Nacional: Lattes Internacional: National Science Fundation (US NSF); www.nsf.gov ....... Como é também avaliado um pesquisador em P&D?
6
Direitos
Criação Industrial Inovação Tecnológica PROPRIEDADE  INDUSTRIAL  e  INTELECTUAL Garantia do Direito Industrial Direito Autoral UK~300 anos
Direito  autoral
7
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Realização Pessoal
.... Emérito professor pesquisador, aposentado das atividades docentes compulsoriamente, teve o desenvolvimento de uma patologia. Após susto inicial propor-se a estudar a anomalia, instalou grupo de pesquisa e poucos anos depois contabilizada orientações, co-orientações, artigos, palestras projetos e patentes, além de estabilizar seu quadro clínico..... ...... Sublime .... ...
PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA
CARACTERÍSTICAS DE UMA BOA PUBLICAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Escrita Científica :  Organização  +  Linguagem apropriada
Início:  revisão da literatura, normas; Geração de idéias:  idéias e fragmentos de idéias devem ser registrados imediatamente. Início da escrita:  deve ser encontrado as condições individuais, (tempo, ambiente,...). CONCEITUAL ETAPAS Escreva, escreva, ...deixar fluir.... aproveitar o momento de inspiração... DESENV.
REVISÃO SUBMISSÃO Revisão do trabalho (parágrafos, inteligível); Correções ortográfica e gramatical; Checar: referências, citações, autores.  Seleção do periódico, envio, avaliação dos pareceres. ETAPAS
ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DE UM ARTIGO CIENTÍFICO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
NBR - 14724:  2005   Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação NBR 15287:  2005   Informação e documentação — Projeto de pesquisa — Apresentação NBR 6028:  1990   Resumos - Procedimento NBR 10520:  2002   Informação e documentação - Apresentação de citações em documentos  Normas ABNT
TÍTULO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SUB LINHAS - AUTORIA As posições expressam diferenças de participação  Primeiro autor... último  autor  Primeiro autor – principal participante  Último autor - professor mais graduado  A autoria deveria ser discutida no início do relacionamento.  TODOS  os autores são responsáveis pelo conteúdo técnico, interpretação e expressão das idéias contida nos artigos.
..... Um reconhecido pesquisador na área de revestimento cerâmico publicou com seus alunos e colaboradores um artigo sobre um  defeito  que ocorria em pisos cerâmicos, pois assim era entendido em alguns países de referência na área. A normalização Brasileira vigente, no entanto, refere-se à esta ocorrência como um  efeito . Em uma perícia técnica em um conjunto habitacional, a pedido de um Juiz e em função do “jogo de palavras”, o artigo do pesquisador foi anexado ao processo e naquele momento, o juiz entendeu que aquele artigo, merecia receber força de lei.....
RESUMO (ABSTRACT)  NBR 6028 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Escafoldes em alumina foram fabricados e em suas superfícies impregnou-se biovidro e hidroxiapatita; realizou-se análise das propriedades mecânica e de interação célula-escafolde  in vitro . Estruturas porosas denominadas escafoldes são utilizadas como suportes para crescimento de tecidos, devem apresentar poros abertos interconectados, com morfologia, distribuição e quantidade de poros que confiram resistência mecânica e induzam o crescimento ósseo. Os escafoldes simulam a matriz extracelular e são a chave para a Engenharia de Tecidos que está conceituada na cultura prévia de células com proteínas morfogenéticas, oferecendo suporte para o crescimento celular na formação do tecido maduro. Desenvolveu-se técnica de manufatura onde foram conformados escafoldes como corpos de prova em alumina, em hidroxiapatita e em alumina infiltrada com biovidro e hidroxiapatita. Os escafoldes foram submetidos a ensaios mecânicos de compressão e sofreram análise de interação com células ósseas in vitro.  A morfologia e a concentração da porosidade dos escafoldes foram analisados por Microscopia de Varredura Eletrônica e apresentaram porosidade volumétrica de ~70% e diâmetro médio dos poros de ~190µm. Observou-se interação das células mais vigorosas e com pronunciada mitose nos escafoldes infiltrados relativamente aos escafoldes de alumina e hidroxiapatita. Os resultados indicaram resistência mecânica para os corpos infiltrados de 43,27 MPa,  valor inferior ao observados nos escafolde de alumina 52,27 MPa e muito superior aos de hidroxiapatita 0,28 MPa.  Conclui-se que os escafoldes de alumina infiltrados com biovidro e hidroxiapatita apresentaram uma combinação promissora nas características mecânicas e biológicas  in vitro  com viabilidade econômica. Exemplo – revisado CAMILO, C.C. Escafoldes para implantes ósseos em alumina/hidroxiapatita/biovidro: análises mecânica e in vitro. 2006. 120 f – Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2006.
INTRODUÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],Perguntas que devem ser respondidas pela introdução: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte: VIEIRA, S. (1991) Como escrever uma tese
INÍCIO Imaginação do pesquisador    Conjetura  “ Conjeturar é intuir algo que, apesar de problemático, não era antes real. Trata-se de um momento de criatividade e depende da capacidade de imaginação criadora do pesquisador ” Fonte: Vargas, M.(1985) Metodologia da Pesquisa Científica Conjetura    Estado de Hipótese
HIPÓTESES “ A partir dos fatos observados (e em geral quantificados) busca-se estabelecer generalizações. Essas generalizações são hipóteses que se propõe para explicar os fatos observados e todos os outros da mesma natureza que não estiveram incluídos na observação” Fonte: REY, L. (1993) Planejar e redigir trabalhos científicos. “ São proposições gerais, estabelecidas dentro de um quadro de referência teórico, baseadas no conhecimento claro do problema ou da questão pendente” Elas prefiguram uma solução provável
““ Formulada uma hipótese é realizado um experimento ou uma observação científica, surge freqüentemente o problema de decidir se os dados coletados sustentam ou não essa hipótese”  (REY, 1993)  Fonte: REY, L. (1993) Planejar e redigir trabalhos científicos. TESTE DE HIPÓTESES
Se os experimentos provam que a hipótese é verdadeira, isto torna-se uma teoria ou lei da natureza. Se o experimento prova que a hipótese é falsa, a hipótese deve ser rejeitada ou modificada.  O método científico usado deveria nos apresentar uma força para predizer (para entendimento do fenômeno o qual não tem sido testado). TESTE DE HIPÓTESES
A TEORIA NA PESQUISA ,[object Object],[object Object]
TEORIAS -  o que são ? “ Escritas formais de regras no qual um assunto de estudo é baseado ou idéias que são sugeridas para explicar um fato ou evento” .  (VARGAS, 1985) “ Teoria origina-se na capacidade humana de “ver”, através dos fenômenos, uma forma, ordem ou sistema de leis que os torna logicamente compreensíveis.”   (VARGAS, 1985)
REVISÃO DA LITERATURA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
MATERIAIS E MÉTODOS ,[object Object],[object Object],   cont. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
RESULTADOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONCLUSÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
RESPONSABILIDADES ÉTICA DE TODOS OS AUTORES ,[object Object]
RESPONSABILIDADES ÉTICA DE TODOS OS AUTORES ,[object Object],[object Object]
RESPONSABILIDADES ÉTICA DE TODOS OS AUTORES ,[object Object],[object Object],[object Object]
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RESPONSABILIDADES ÉTICA DE TODOS OS AUTORES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
RESPONSABILIDADES ÉTICA DE TODOS OS AUTORES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],......Trabalhos, onde são reapresentados parágrafos e resultados idênticos ou quase idênticos a trabalhos anteriores, ainda que da mesma autoria, são considerados auto-plágio e devem ser evitados. Mas é legítimo que um trabalho tenha continuidade e evolução e que seja aproveitada parte do assunto tratada anteriormente. Nestes casos, a citação de trabalhos anteriores é uma alternativa legal desde que referenciada, entretanto, também incorre na promoção do Índice h e quando feita abusivamente é tida como auto promoção e considerada uma falta ética, ainda que sem a intenção. É preciso diferenciar quanto a auto citação é feita por necessidade e quando é feita para auto promoção. Neste sentido os indexadores disponibilizam para os visitantes a possibilidade de verificar quem os citou e também a remoção das citações na contabilidade do Índice h......
[object Object],......ao assistir uma defesa de doutorado um dos examinadores ao ler um parágrafo do trabalho com referencia em  appud  indagou...... “ nos dias de hoje com pleno acesso à informação você deveria buscar os originais e citar diretamente a fonte ” ....  ... cuidado ... ...quando um autor constrói uma frase e referencia um ou mais autores talvez ele tenha precisado ler muitos trabalhos para construir uma idéia que foi expressa naquela frase tornando-a uma propriedade intelectual, portanto é legítimo o uso do  appud  como garantia do direito intelectual do autor...
HABILIDADE Estágios 1º Inconsciência Inabilidade O Monge e o executivo.
HABILIDADE Estágios 1º Inconsciência Inabilidade 2º Consciência Inabilidade O Monge e o executivo.
HABILIDADE Estágios 1º Inconsciência Inabilidade 2º Consciência Inabilidade 3º Consciência Habilidade O Monge e o executivo.
HABILIDADE Estágios 1º Inconsciência Inabilidade 2º Consciência Inabilidade 3º Consciência Habilidade 4º Inconsciência Habilidade O Monge e o executivo.
BIBLIOGRAFIA E LINKS CROSS, J. Impact factors: the basics.  In: ANDERSON, R.  The E-Resources management handbook .  Park Square: Taylor & Francis, 2009.  v.1   DAY, R.A.  How to write a scientific paper.  IEEE Transactions on Professional Communications , New York, v.PC-20, n.1, p.32-37, June 1977.   GARFIELD, E.  The Significant scientific literature appears in a small core of journals.  The Scientist , New York, v.10, n.17, p.13-16, Sept. 1996.   HIRSCH, J.E.  An Index to quantify an individual’s scientific research output.  Proceedings of the National Academy of Sciences of the united States of America , Washington, v.102, n.46, p.16569-16572, Nov. 2005.   HUNTER, J.C.  O Monge e o executivo .  Tradução de Maria da Conceição F.de Magalhães.  Rio de Janeiro: Sextante, 2004.   ISI Web of Knowledge  sm .  Journal citation reports5® .  Disponível em:<http://admin-apps.webofknowledge.com/JCR/JCR>.  Acesso em: 8 set. 2011.   AMIN, M.; MABE, M.A.  Impact factors: use and abuse.  Medicina , Buenos Aires, v.63, n.4, p.347-354. 2003   REY, L.  Planejar e redigir trabalhos científicos .  2.ed.  São Paulo: Blucher, 1993.   STREHL , L.  O Fator de impacto do ISI e a avaliação da produção científica: aspectos conceituais e metodológicos.  Ciência da Informação , Brasília, v.34, n.1, p.19-27.   Vargas, M. Metodologia da Pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985.   VIEIRA, S.  Como escrever uma tese . São Paulo: Pioneira, 1991.   WEISSBERG, R.; BUKER, S.  Writing up research : experimental research report writing for students of English. New Jersey: prentice Hall, 1990.
Agradecemos [email_address] rosana@sc.usp.br  http://www.eesc.usp.br/eesc/administracao/biblioteca/pub/home/index.php

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Publicar obrigação do pesquisador v2011

  • 1. Prof. Dr. Carlos Alberto Fortulan Rosana Alvarez Pachoalino - Bibliotecária PUBLICAR: OBRIGAÇÃO DO PESQUISADOR
  • 2. Publicar: obrigação do pesquisador Prof. Dr. Carlos Alberto Fortulan – EESC/USP Rosana Alvarez Pachoalino - Bibliotecária Resumo É apresentada a importância da publicação para o pesquisador científico e tecnológico: como contribuição social, como desenvolvimento e reconhecimento pessoal ou como modo de avaliação pessoal e institucional. São apresentados aspectos conceituais dos mecanismos de avaliações e estratégias para melhoria do desempenho nestas avaliações. Inclui aspectos estruturais de uma publicação científica.
  • 3. Porque publicar é uma obrigação do PESQUISADOR ?
  • 4. “ A leitura faz o homem completo. A conversação o torna ágil. E o escrever o leva a ser preciso .” Francis Bacon (1561-1626) filósofo e ensaísta Inglês “ O que se escreve não se apaga” Alfredo Américo Hamar (1992)
  • 5. 7 motivos para publicar
  • 6. 1
  • 8. 2
  • 10. LITERATURA DA PESQUISA CIENTÍFICA “ O CICLO ” De onde vem? Para onde vai?
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. 3
  • 19.
  • 20. COMO É AVALIADO UM PESQUISADOR CIENTÍFICO? Defina um bom pesquisador ! “ CIENTÍFICO ” Um bom pesquisador deve contribuir socialmente, uma maneira para isto é através da publicação e pelo seu aproveitamento (citações  medida do Impacto ).
  • 21.
  • 22. Índice h Hirsch, J. E. ( 2005).  índice para quantificar um pesquisador
  • 23. .... Certo pesquisador ao fazer uma descoberta, mesmo que contrariando alguns aceitos consagrados da ciência, publicou em importante periódico e imediatamente recebeu inúmeras críticas. Questionado sobre a determinação e coragem e publicá-las, confidenciou: não se preocupe pois meu Índice h subiu nas alturas....  
  • 24.
  • 25. PERIÓDICOS Há hoje mais de 40.000 periódicos Quantos são realmente lidos? 500 periódicos parecem responder por 50% do que é publicado e 70% do que é citado (1987 - 1994). Garfield, E. The Scientist 1996 Sept. 2nd, 13-16. “The Significant Scientific Literature Appears in a Small Core of Journals.”
  • 26. FATOR DE IMPACTO (FI) Meia vida; Obsolescência; Tamanho do periódico; Número de autores por artigo; Data inicial de publicações; ..... Science Citation Index (SCI) – revistas indexadas
  • 27. É uma medida relativa da curva de citação nos 2º e 3º anos. FATOR DE IMPACTO MAYUR AMIN , MICHAEL A. MABE (2003),
  • 28. Posição no Ranking Título Fator de impacto 1 Cancer Journal for Clinicians 94,262 2 Acta Crystallographica Section A  54,333 3 New England Journal of Medicine  53,484 4 Reviews of Modern Physics  51,695 5 Annual Review of Immunology  49,271 6 Nature Reviews Molecular Cell Biology  38,650 7 Nature Reviews Cancer  37,178 8 Nature Genetics  36,377 9 Nature 36,101 10 Nature Reviews Immunology  35,196 Ranking FI em 2009
  • 29. MÉDIA DO FATOR DE IMPACTO POR CATEGORIA (2003) http://www.tandf.co.uk/libsite/newsletter/issue9/Back_to_Basics.pdf 
  • 30.
  • 31. O Science Citation Index ( SCI ) é um indexador de citações originalmente feita pelo Institute for Scientific ( ISI ) em 1960, de propriedade da Thomson Reuters Corporation (desde 1992). Na sua maior versão ( Science Citation Index Expanded ) cobre 6.400 das principais revistas de ciência e tecnologia.
  • 32. OUTROS INDEXADORES SCOPUS (Elsevier) JCR SciELO (Brasileiro e acesso livre) ResearcherID SJR http://www.harzing.com/download/PoPSetup.exe  Google
  • 33. 103 periódicos Brasileiros estavam Indexadas na base Web of Science (em 2008) Em 2006 eram apenas 26....
  • 34.
  • 35. Busca... Nome artigos fator h 1 (materiais) 146 23 2 (mecânica/usinagem) 28 3 3 (materiais) 23 7 4 (mecânica/projetos) 9 1 ** (materiais/saúde) 471 53
  • 36. NO BRASIL – QUALIS ( avaliação dos programas de pós-graduação) Classificação dos veículos utilizados pelos programas de pós graduação para a divulgação da produção intelectual. A classificação é feita por área e é atualizada anualmente. Os veículos de divulgação são enquadrados em categorias indicativas da qualidade: http://qualis.capes.gov.br/
  • 37. O Qualis está composto de oito estratos A1, o mais elevado; A2; B1; B2; B3; B4; B5; C - com peso zero. http://qualis.capes.gov.br/webqualis/ Engenharia III Pesos A1 100% A2 85% B1 70% B2 50% B3 20% B4 10% B5 5% C 0%
  • 38. Engenharia III – 1257 periódicos/2007 Materiais ISSN Periódico Estrato 0935-9648 Advanced Materials (Weinheim) A1 1438-1656 Advanced Engineering Materials A2 0957-4530 Journal of Materials Science. Materials in Medicine A2 0002-7812 American Ceramic Society Bulletin B1 1121-7588 Industrial Ceramics B1 0924-0136 Journal of Materials Processing Technology B1 0366-6913 Cerâmica B2 1516-1439 Materials Research B2 0020-5214 Interceram B3 1730-2439 Advances in Materials Science B4 1413-4608 Cerâmica Industrial B4 1748-5711 International Journal of machining and machinability of materials B4 1678-7722 Cerâmica Informação B5
  • 39. Mecânica ISSN Periódico Estrato 0960-1317 Journal of Micromechanics and Microengineering A1 0020-7403 International Journal of Mechanical Sciences A2 0890-6955 International Journal of Machine Tools & Manufacture A2 0043-1648 Wear A2 0301-679X Tribology International A2 0261-3069 Materials and Design B1 0957-6509 Proceedings of the Institution of Mechanical Engineers. Part A, Journal of Power and Energy B1 0954-4062 Proceedings of the Institution of Mechanical Engineers. Part C, Journal of Mechanical Engineering Science B1 0094-114X Mechanism and Machine Theory B1 0014-4851 Experimental Mechanics B2 0100-7386 Revista Brasileira de Ciências Mecânicas B3 1741-2765 Experimental Mechanics (on line) B4 0025-2700 Máquinas e Metais B5 1808-6292 Revista Minerva B5
  • 40. Engenharia III – 435 anais/2007 Anais Estrato International Conference on High Speed Machining A1 Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica (COBEM) A2 Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência de Materiais (CBECIMat) B2 Congresso Brasileiro de Cerâmica B2 Encontro Nacional de Coordenadores de Engenharia de Produção (ENEGEP) B5
  • 41. 4
  • 42.
  • 43. 5
  • 44.
  • 45.
  • 46. 6
  • 48. Criação Industrial Inovação Tecnológica PROPRIEDADE INDUSTRIAL e INTELECTUAL Garantia do Direito Industrial Direito Autoral UK~300 anos
  • 50. 7
  • 51.
  • 52. .... Emérito professor pesquisador, aposentado das atividades docentes compulsoriamente, teve o desenvolvimento de uma patologia. Após susto inicial propor-se a estudar a anomalia, instalou grupo de pesquisa e poucos anos depois contabilizada orientações, co-orientações, artigos, palestras projetos e patentes, além de estabilizar seu quadro clínico..... ...... Sublime .... ...
  • 54.
  • 55. Início: revisão da literatura, normas; Geração de idéias: idéias e fragmentos de idéias devem ser registrados imediatamente. Início da escrita: deve ser encontrado as condições individuais, (tempo, ambiente,...). CONCEITUAL ETAPAS Escreva, escreva, ...deixar fluir.... aproveitar o momento de inspiração... DESENV.
  • 56. REVISÃO SUBMISSÃO Revisão do trabalho (parágrafos, inteligível); Correções ortográfica e gramatical; Checar: referências, citações, autores. Seleção do periódico, envio, avaliação dos pareceres. ETAPAS
  • 57.
  • 58. NBR - 14724: 2005 Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação NBR 15287: 2005 Informação e documentação — Projeto de pesquisa — Apresentação NBR 6028: 1990 Resumos - Procedimento NBR 10520: 2002 Informação e documentação - Apresentação de citações em documentos Normas ABNT
  • 59.
  • 60. SUB LINHAS - AUTORIA As posições expressam diferenças de participação Primeiro autor... último autor Primeiro autor – principal participante Último autor - professor mais graduado A autoria deveria ser discutida no início do relacionamento. TODOS os autores são responsáveis pelo conteúdo técnico, interpretação e expressão das idéias contida nos artigos.
  • 61. ..... Um reconhecido pesquisador na área de revestimento cerâmico publicou com seus alunos e colaboradores um artigo sobre um defeito que ocorria em pisos cerâmicos, pois assim era entendido em alguns países de referência na área. A normalização Brasileira vigente, no entanto, refere-se à esta ocorrência como um efeito . Em uma perícia técnica em um conjunto habitacional, a pedido de um Juiz e em função do “jogo de palavras”, o artigo do pesquisador foi anexado ao processo e naquele momento, o juiz entendeu que aquele artigo, merecia receber força de lei.....
  • 62.
  • 63. Escafoldes em alumina foram fabricados e em suas superfícies impregnou-se biovidro e hidroxiapatita; realizou-se análise das propriedades mecânica e de interação célula-escafolde in vitro . Estruturas porosas denominadas escafoldes são utilizadas como suportes para crescimento de tecidos, devem apresentar poros abertos interconectados, com morfologia, distribuição e quantidade de poros que confiram resistência mecânica e induzam o crescimento ósseo. Os escafoldes simulam a matriz extracelular e são a chave para a Engenharia de Tecidos que está conceituada na cultura prévia de células com proteínas morfogenéticas, oferecendo suporte para o crescimento celular na formação do tecido maduro. Desenvolveu-se técnica de manufatura onde foram conformados escafoldes como corpos de prova em alumina, em hidroxiapatita e em alumina infiltrada com biovidro e hidroxiapatita. Os escafoldes foram submetidos a ensaios mecânicos de compressão e sofreram análise de interação com células ósseas in vitro. A morfologia e a concentração da porosidade dos escafoldes foram analisados por Microscopia de Varredura Eletrônica e apresentaram porosidade volumétrica de ~70% e diâmetro médio dos poros de ~190µm. Observou-se interação das células mais vigorosas e com pronunciada mitose nos escafoldes infiltrados relativamente aos escafoldes de alumina e hidroxiapatita. Os resultados indicaram resistência mecânica para os corpos infiltrados de 43,27 MPa, valor inferior ao observados nos escafolde de alumina 52,27 MPa e muito superior aos de hidroxiapatita 0,28 MPa. Conclui-se que os escafoldes de alumina infiltrados com biovidro e hidroxiapatita apresentaram uma combinação promissora nas características mecânicas e biológicas in vitro com viabilidade econômica. Exemplo – revisado CAMILO, C.C. Escafoldes para implantes ósseos em alumina/hidroxiapatita/biovidro: análises mecânica e in vitro. 2006. 120 f – Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2006.
  • 64.
  • 65. INÍCIO Imaginação do pesquisador  Conjetura “ Conjeturar é intuir algo que, apesar de problemático, não era antes real. Trata-se de um momento de criatividade e depende da capacidade de imaginação criadora do pesquisador ” Fonte: Vargas, M.(1985) Metodologia da Pesquisa Científica Conjetura  Estado de Hipótese
  • 66. HIPÓTESES “ A partir dos fatos observados (e em geral quantificados) busca-se estabelecer generalizações. Essas generalizações são hipóteses que se propõe para explicar os fatos observados e todos os outros da mesma natureza que não estiveram incluídos na observação” Fonte: REY, L. (1993) Planejar e redigir trabalhos científicos. “ São proposições gerais, estabelecidas dentro de um quadro de referência teórico, baseadas no conhecimento claro do problema ou da questão pendente” Elas prefiguram uma solução provável
  • 67. ““ Formulada uma hipótese é realizado um experimento ou uma observação científica, surge freqüentemente o problema de decidir se os dados coletados sustentam ou não essa hipótese” (REY, 1993) Fonte: REY, L. (1993) Planejar e redigir trabalhos científicos. TESTE DE HIPÓTESES
  • 68. Se os experimentos provam que a hipótese é verdadeira, isto torna-se uma teoria ou lei da natureza. Se o experimento prova que a hipótese é falsa, a hipótese deve ser rejeitada ou modificada. O método científico usado deveria nos apresentar uma força para predizer (para entendimento do fenômeno o qual não tem sido testado). TESTE DE HIPÓTESES
  • 69.
  • 70. TEORIAS - o que são ? “ Escritas formais de regras no qual um assunto de estudo é baseado ou idéias que são sugeridas para explicar um fato ou evento” . (VARGAS, 1985) “ Teoria origina-se na capacidade humana de “ver”, através dos fenômenos, uma forma, ordem ou sistema de leis que os torna logicamente compreensíveis.” (VARGAS, 1985)
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87. HABILIDADE Estágios 1º Inconsciência Inabilidade O Monge e o executivo.
  • 88. HABILIDADE Estágios 1º Inconsciência Inabilidade 2º Consciência Inabilidade O Monge e o executivo.
  • 89. HABILIDADE Estágios 1º Inconsciência Inabilidade 2º Consciência Inabilidade 3º Consciência Habilidade O Monge e o executivo.
  • 90. HABILIDADE Estágios 1º Inconsciência Inabilidade 2º Consciência Inabilidade 3º Consciência Habilidade 4º Inconsciência Habilidade O Monge e o executivo.
  • 91. BIBLIOGRAFIA E LINKS CROSS, J. Impact factors: the basics. In: ANDERSON, R. The E-Resources management handbook . Park Square: Taylor & Francis, 2009. v.1   DAY, R.A. How to write a scientific paper. IEEE Transactions on Professional Communications , New York, v.PC-20, n.1, p.32-37, June 1977.   GARFIELD, E. The Significant scientific literature appears in a small core of journals. The Scientist , New York, v.10, n.17, p.13-16, Sept. 1996.   HIRSCH, J.E. An Index to quantify an individual’s scientific research output. Proceedings of the National Academy of Sciences of the united States of America , Washington, v.102, n.46, p.16569-16572, Nov. 2005.   HUNTER, J.C. O Monge e o executivo . Tradução de Maria da Conceição F.de Magalhães. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.   ISI Web of Knowledge sm . Journal citation reports5® . Disponível em:<http://admin-apps.webofknowledge.com/JCR/JCR>. Acesso em: 8 set. 2011.   AMIN, M.; MABE, M.A. Impact factors: use and abuse. Medicina , Buenos Aires, v.63, n.4, p.347-354. 2003   REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos . 2.ed. São Paulo: Blucher, 1993.   STREHL , L. O Fator de impacto do ISI e a avaliação da produção científica: aspectos conceituais e metodológicos. Ciência da Informação , Brasília, v.34, n.1, p.19-27.   Vargas, M. Metodologia da Pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985.   VIEIRA, S. Como escrever uma tese . São Paulo: Pioneira, 1991.   WEISSBERG, R.; BUKER, S. Writing up research : experimental research report writing for students of English. New Jersey: prentice Hall, 1990.
  • 92. Agradecemos [email_address] rosana@sc.usp.br http://www.eesc.usp.br/eesc/administracao/biblioteca/pub/home/index.php