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Ano X – Nº 94 – Santo Antônio do Descoberto, GO – 1º de abril de 2013
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“Plantando sonhos, colhendo vitórias.” 1
Dia Universal da
Tudo começou quando o rei da França, Carlos IX, após a
implantação do calendário gregoriano, instituiu o dia 1º de
janeiro para ser o início do ano. Naquela época, as notícias
demoravam muito para chegar às pessoas, fato que atrapalhou
a adoção da mudança da data por todos. Antes dessa mudança,
a festa de ano novo era comemorada no dia 25 de março e ter-
minava após uma semana de duração, ou seja, no dia 1º de
abril. Algumas pessoas, as mais tradicionais e menos flexíveis,
não gostaram da mudança no calendário e continuaram a fazer
tal comemoração na data antiga. Isso virou motivo de chacota e
gozação, por parte das pessoas que concordaram com a adoção
da nova data, e passaram a fazer brincadeiras com os radicais,
enviando-lhes presentes estranhos ou convites de festas que
não existiam. Tais brincadeiras causaram dúvidas sobre a vera-
cidade da data, confundindo as pessoas, daí o surgimento do
dia 1º de abril como dia da mentira.
Aproximadamente duzentos anos mais tarde essas brin-
cadeiras se espalharam por toda a Inglaterra e, consequente-
mente, para todo o mundo, ficando mais conhecida como o dia
da mentira. No Brasil, o primeiro Estado a adotar a “brincadei-
ra” foi Pernambuco, onde uma informação mentirosa foi
transmitida e desmentida no dia seguinte. “A Mentira”, em 1º
de abril de 1848, apresentou como notícia o falecimento de
Dom Pedro, fato que não havia acontecido.
Walt Disney criou uma ver-
são para o clássico infantil Pinó-
quio, dando ênfase à “brincadeira”,
mostrando para a criançada o
quanto mentir pode ser ruim e
prejudicial para a vida das pesso-
as. Ziraldo, um escritor brasileiro
da literatura infanto-juvenil, tam-
bém conta histórias sobre as men-
tiras, através do tão famoso per-
sonagem, o Menino Maluquinho.
Será que o cristão pode “brincar de mentir”? O sábio, ao
falar sobre esse assunto, declara o seguinte: “Quem engana os
outros e diz que é brincadeira é como um louco brincando
com uma arma mortal.”, Pv 26.18,19.
Então, a Bíblia não abre brecha para se “brincar de men-
tira”. Jesus bem declarou que o pai da mentira é Satanás, Jo
8.44. Logo, quem mente de propósito é filho do Diabo, não de
Deus! Jesus disse, também, que a palavra do cristão é “sim, sim;
não, não”, Mt 5.37. Salomão ainda diz que o Senhor Javé abomi-
na a língua mentirosa, Pv 6.16-19.
Fazendo uso das palavras do profeta Zacarias, o apósto-
lo Paulo ordena que nós falemos a verdade um para com o
outro, Ef 4.25; cf. Zc 8.16.
O salmista ora a Deus pendido que ele ensine-lhe o que
é a verdade para que ele ande nela, Sl 25.5; 86.11. Jesus, tam-
bém pede ao Pai que nos santifique na verdade e, por fim, de-
clara que a sua palavra é a verdade, Jo 17.17, afina ele é a pró-
pria verdade, Jo 14.6. Então, viva a verdade – QUE É O NOSSO
SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO!
Frida Vingren
Primeira pastora assembleiana
Aproveitando que no dia 30 deste mês comemora-se o Dia Na-
cional da Mulher, a ADAV homenageia o Ministério Feminino falando
um pouco de uma grande mulher assembleiana. Frida Maria Strandberg
Vingren (1891-1940) é uma das biografias mais polêmicas (e porque
não perturbadora) da história das Assembleias de Deus no Brasil. Mis-
sionária sueca, enfermeira, poetisa, compositora, musicista, redatora,
pesquisadora, pregadora e ensinadora pentecostal, era também esposa
do pioneiro assembleiano Gunnar Vingren. A todos esses predicados,
poderia também estar incluído o de pastora. Frida poderia ter sido reco-
nhecida há muitos anos, como a primeira pastora das Assembleias de
Deus no Brasil. Na biografia do esposo encontram-se a aceitação por
parte do pioneiro do ministério feminino, inclusive com a separação de
uma diaconisa na igreja em São Cristóvão no Rio de Janeiro. Na ausên-
cia ou na presença de Gunnar, Frida dirigia, pregava e ensinava na
igreja. Porém os líderes assembleianos dos primeiros anos não aceita-
ram o ministério feminino. Na primeira Convenção Geral das Assem-
bleias de Deus no Brasil (CGADB), no ano de 1930, em Natal-RN, o
assunto foi discutido. Frida foi a única mulher a participar ativamente
das reuniões convencionais. As divergências entre os próprios missio-
nários suecos sobre o assunto era antiga. Silas Daniel (2004) escreve
que Samuel Nyström era contrário ao ministério feminino, tendo inclu-
sive, atritos com Vingren nessa questão.
Prevaleceu a decisão de não reconhecer e nem admitir mulhe-
res no ministério pentecostal assembleiano. Com as constantes revisões
históricas e pesquisas acadêmicas feitas nos últimos anos, o ministério
de Frida Vingren tem sido de certa forma "resgatado". Quais seriam os
objetivos desse "resgate" histórico? Talvez o desejo de legitimar as
transformações que a denominação está vivenciando, onde cada vez
mais as mulheres estão sendo reconhecidas no ministério. Ou quem
sabe é uma justificativa histórica, uma forma de explicar o porquê da
AD ser uma denominação grandiosa, com tantas mulheres em seu meio,
mas com as decisões nas mãos dos homens. Ou as duas coisas e outras
ao mesmo tempo. O certo é que essa revalorização do ministério da
senhora Vingren servirá para muitos propósitos. E como se diz nas
igrejas "para não ficar só nas minhas palavras", deixo alguns fragmen-
tos dessa polêmica. São pequenos trechos disponíveis que ajudam a
entender o contexto dessa controvérsia:
"A minha esposa, com os obreiros da igreja, têm levado a res-
ponsabilidade pela obra" (Palavras de Gunnar Vingren registrado no
seu diário publicado pela CPAD)
"... pois não é o homem, nem tampouco a mulher que faz o mi-
nistério, mas é o dom. Isto é um fato simples e claro. E qualquer que
tenha recebido um dom um dom torna-se responsável diante do Se-
nhor. A mulher recebendo-o entra assim no ministério da palavra, e
pode então pregar e ensinar, conforme adireção do Espírito Santo".
(Trecho de um artigo publicado no jornal O Som Alegre em janeiro de
1930 por Frida, numa clara alusão as polêmicas e contestações sobre o
ministério feminino na Assembleia de Deus no Brasil)
"As irmãs têm todo o direito de participar da obra evangéli-
ca, testificando de Jesus e a sua salvação, e também ensinando quando
for necessário. Mas não se considera que uma irmã tenha função de
pastor de uma igreja ou de ensinadora, salvo em casos excepcionais
mencionados em Mateus 12. 3-8 (uma referência ao princípio de neces-
sidade). Isso deve acontecer somente quando não existam na igreja
irmãos capacitados para pastorear ou ensinar". (Decisão da Conven-
ção Geral reunida na cidade de Natal (RN) em setembro de 1930, ou
seja, oito meses após o artigo de Frida publicado no O Som Alegre)
"tinha o dom de ensinar e pregar como ninguém, e por essa ra-
zão sofreu muita perseguição"."Foi incompreendida e demasiadamente
criticada". (Palavras de Ivar Vingren, filho de Gunnar e Frida Vingren,
nas quais se percebe ressentimentos por parte da família pioneira)
Fonte: mariosergiohistoria.blogspot.com
www.adav-sad.blogspot.com.br
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“Plantando sonhos, colhendo vitórias.” 2
O novo papa católico
e o fim do mundo
Depois que passou o frenesi das
previsões para o fim do mundo, mar-
cado para dezembro de 2012, com
base no calendário maia, em 2013
(um ano sugestivo, por encerrar em
13) foi a vez da renúncia de Bento XVI
e a consequente eleição do cardeal
argentino que adotou o nome de
Francisco.
Os falsos profetas de plantão,
principalmente da internet, causaram
um alvoroço, deixando confuso até
mesmo “os escolhidos”, Mt 24.24.
Um tal de “irmão Rubens”, o
mais conhecido deles, por meio do
site Verdade Oculta, alardeou a res-
surreição do papa João Paulo II. Se-
gundo essa falsa interpretação, o
papa é a besta do Apocalipse. Depois
que Francisco assumiu e João Paulo
não ressuscitou, eles mudaram a data
para a páscoa. Passou a páscoa, e
agora? Não sei o que dirão!
Até mesmo entre os católicos e
a mídia secular havia um quê de curi-
osidade, pois um religioso católico,
conhecido por são Malaquias, escre-
veu um livro, onde relata uma série
de visões que teve quando vez uma
viagem a Roma em 1140.
Segundo essas visões, o sucessor
de Bento XVI seria o último papa, e se
chamaria Pedro, o Romano. Isso virou
uma febre na internet. Mesmo quem
não é cristão se arriscou a crer em tal
besteirol! Triste foi saber que pessoas
que se dizem evangélicas terem caído
nesse golpe de Satanás. Alguns anda-
vam em polvorosa, morrendo de me-
do dos fatos que sucederiam a elei-
ção do novo papa. Realmente isso
nos envergonha, afinal Jesus já nos
ensinou sobre isso, Mt 24.36-39.
Por que “Abril”?
Neste mês existem duas versões acei-
tas. Uma delas é que o nome do mês
vem de aperire que significa abrir, que
lembraria o desabrochar das flores na
primavera. Na outra, o nome vem
de aprilis, uma comemoração feita para
a deusa Vênus. Talvez seja a mais pro-
vável.
Gospel, mas inadequada!
A música Deus de promessas, do
Ministério Apascentar contém erro bíbli-
co-teológico no trecho que diz “És Deus
de perto, e não de longe, nunca mudas-
te, tu és fiel.”
O compositor não crê na onipresença
de Deus? A Bíblia diz: “Sou eu apenas
Deus de perto, diz o Senhor, e não tam-
bém de longe?” (Jr 23.23). Se a intenção
foi dizer que Deus fica sempre perto dos
seus, a composição foi bastante infeliz.
Deus é Deus, seja longe ou perto.
Na música Com muito louvor, da
Cassiane, há, também, uma incongruên-
cia gritante. Em certo ponto ela diz que
“Deus não rejeita oração, oração é ali-
mento...”.
O problema, aqui, é dizer que Deus
não rejeita oração. Deus rejeita oração,
sim. Ou será que ele atende a todos os
pedidos que lhe fazem?
O Toque no Altar, na composição,
Olha pra mim, desce às raias do absurdo
quando diz: “Eu farei o que for preciso
para Te ver/Pois não posso deixar que
sigas sem me perceber".
Não se faz caso da onisciência divi-
na. Será que Deus está cego e não co-
nhece os nossos passos? Necessitamos
dizer que ele não nos percebe? Isso vai
de encontro às palavras de Davi no Sl
139.7
Ainda do mesmo grupo, Toque no Al-
tar, há outra aberração na música Meu
melhor. Nela se diz: “Minha motivação é
saber/ Que nada me faltará/ Pois, eu sei
que o meu Deus/ Em tudo me suprirá”.
Estão vendo o resultado do triunfa-
lismo barato e fofo? A motivação depen-
de do suprimento. Se algo faltar, a moti-
vação vai embora. Não importa se Deus é
o Deus da bênção, o que importa é que
Ele abençoe. Se assim não o fizer, a
motivação se vai.
Parece que esses crentes vão prefe-
rir morar por aqui, cercado de suas pos-
ses e motivações...
Música católica
Com o surgimento da Igreja Católica Ca-
rismática, uma imitação da Assembleia de
Deus pela Igreja Católica, eles copiam nossos
hinos e hábitos para confundir os cristãos. Por
isso devemos ficar atentos com o velho lobo,
2Co 14.11. Existem alguns grupos musicais
que se parecem muito com os evangélicos,
mas não devem ser ouvidos por nós. Entre
eles, estão o ROSA DE SARON, ROMA-
NOS, ADRIANA, ADRIELE, MARCELO
ROSSI e MARCELO DE MELO. Para ver a
lista mais completa acesse o site e vacine-se:
http://www.letras.com.br/#!genero/catolicas.
Apócrifos na Bíblia?
A fonte de Paulo
Era natural que, à medida que os após-
tolos levassem o Evangelho pelo mundo,
muitas das palavras do Senhor e muitas remi-
niscências sobre ele circulassem oralmente.
Uma evidência disso ocorre quando Paulo, ao
falar aos anciãos de Éfeso, empregou uma
declaração de Jesus que não consta de parte
alguma dos Evangelhos: “É mais importa dar
do que receber”, At 20.35.
Essa tradição oral concernente às pala-
vras de Jesus existiram durante o 2º séc, como
atestado por Eusébio ao referir-se ao interes-
se revelado por elas por Papias [História Ecle-
siástica, III 39. 2-4].
É fato que as 4 versões do Evangelho,
encontradas em o Novo Testamento, não
contém todas as palavras de Jesus, mas sim o
necessário para crermos nele. É o que diz João
20:30,31. Lucas, ao escrever seu Evangelho,
fez várias entrevistas com pessoas que viven-
ciaram os fatos in loquo, Lc 1.1-4. Paulo este-
ve em Jerusalém visitando os irmãos (Gl 1.17-
19. Observe que ele não diz: “Está escrito”,
mas simplesmente “O que foi dito pelo Se-
nhor”. Logo, trata-se de uma informação que
ele obteve de algum discípulo ou do próprio
Senhor, 1Co 11.23.
Processo de ingresso
Os irmãos, abaixo, iniciaram, nas datas
respectivas, o Processo de Ingresso na A-
DAV, por reconciliação:
- Em 03/02/2013: JOSÉ ADAIRTON
SOUZA.
- Em 17/02/2013: RENATA DOU-
RADO.
Após o período de 6 meses, exigido
pelo Regimento Interno, esses irmãos serão
sabatinado pela Reunião de Ministério, para
a conclusão do processo de ingresso.
Expediente
Assembleia de Deus Árvore da Vida
“Plantando sonhos, colhendo vitórias”
CNPJ 11.845.824/0001-89
Qd 4 – Lt 4 – Mª Auxiliadora – Cep 72.900-000
Santo Antônio do Descoberto – GO
e-mail: adav.arvoredavida@gmail.com / Tel.: 8604-0103
D I R E T O R I A 2013
Pr. Francisco da Conceição Pinto
Diretor-Presidente
presidente.adav@gmail.com
Pb. Flávio Ferreira de Sousa
1º Vice-Presidente
Pb. Wagner Rodrigues de Souza
2º Vice-Presidente
diaconowagner@gmail.com
Raphaell Nathan da Silva Araujo
Secretário Administrativo
raphaellrph@gmail.com
Ana Rita Bezerra de Souza
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Bimav nº 94 abril 2013

  • 1. Ano X – Nº 94 – Santo Antônio do Descoberto, GO – 1º de abril de 2013 www.adav-sad.blogspot.com.br “Plantando sonhos, colhendo vitórias.” 1 Dia Universal da Tudo começou quando o rei da França, Carlos IX, após a implantação do calendário gregoriano, instituiu o dia 1º de janeiro para ser o início do ano. Naquela época, as notícias demoravam muito para chegar às pessoas, fato que atrapalhou a adoção da mudança da data por todos. Antes dessa mudança, a festa de ano novo era comemorada no dia 25 de março e ter- minava após uma semana de duração, ou seja, no dia 1º de abril. Algumas pessoas, as mais tradicionais e menos flexíveis, não gostaram da mudança no calendário e continuaram a fazer tal comemoração na data antiga. Isso virou motivo de chacota e gozação, por parte das pessoas que concordaram com a adoção da nova data, e passaram a fazer brincadeiras com os radicais, enviando-lhes presentes estranhos ou convites de festas que não existiam. Tais brincadeiras causaram dúvidas sobre a vera- cidade da data, confundindo as pessoas, daí o surgimento do dia 1º de abril como dia da mentira. Aproximadamente duzentos anos mais tarde essas brin- cadeiras se espalharam por toda a Inglaterra e, consequente- mente, para todo o mundo, ficando mais conhecida como o dia da mentira. No Brasil, o primeiro Estado a adotar a “brincadei- ra” foi Pernambuco, onde uma informação mentirosa foi transmitida e desmentida no dia seguinte. “A Mentira”, em 1º de abril de 1848, apresentou como notícia o falecimento de Dom Pedro, fato que não havia acontecido. Walt Disney criou uma ver- são para o clássico infantil Pinó- quio, dando ênfase à “brincadeira”, mostrando para a criançada o quanto mentir pode ser ruim e prejudicial para a vida das pesso- as. Ziraldo, um escritor brasileiro da literatura infanto-juvenil, tam- bém conta histórias sobre as men- tiras, através do tão famoso per- sonagem, o Menino Maluquinho. Será que o cristão pode “brincar de mentir”? O sábio, ao falar sobre esse assunto, declara o seguinte: “Quem engana os outros e diz que é brincadeira é como um louco brincando com uma arma mortal.”, Pv 26.18,19. Então, a Bíblia não abre brecha para se “brincar de men- tira”. Jesus bem declarou que o pai da mentira é Satanás, Jo 8.44. Logo, quem mente de propósito é filho do Diabo, não de Deus! Jesus disse, também, que a palavra do cristão é “sim, sim; não, não”, Mt 5.37. Salomão ainda diz que o Senhor Javé abomi- na a língua mentirosa, Pv 6.16-19. Fazendo uso das palavras do profeta Zacarias, o apósto- lo Paulo ordena que nós falemos a verdade um para com o outro, Ef 4.25; cf. Zc 8.16. O salmista ora a Deus pendido que ele ensine-lhe o que é a verdade para que ele ande nela, Sl 25.5; 86.11. Jesus, tam- bém pede ao Pai que nos santifique na verdade e, por fim, de- clara que a sua palavra é a verdade, Jo 17.17, afina ele é a pró- pria verdade, Jo 14.6. Então, viva a verdade – QUE É O NOSSO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO! Frida Vingren Primeira pastora assembleiana Aproveitando que no dia 30 deste mês comemora-se o Dia Na- cional da Mulher, a ADAV homenageia o Ministério Feminino falando um pouco de uma grande mulher assembleiana. Frida Maria Strandberg Vingren (1891-1940) é uma das biografias mais polêmicas (e porque não perturbadora) da história das Assembleias de Deus no Brasil. Mis- sionária sueca, enfermeira, poetisa, compositora, musicista, redatora, pesquisadora, pregadora e ensinadora pentecostal, era também esposa do pioneiro assembleiano Gunnar Vingren. A todos esses predicados, poderia também estar incluído o de pastora. Frida poderia ter sido reco- nhecida há muitos anos, como a primeira pastora das Assembleias de Deus no Brasil. Na biografia do esposo encontram-se a aceitação por parte do pioneiro do ministério feminino, inclusive com a separação de uma diaconisa na igreja em São Cristóvão no Rio de Janeiro. Na ausên- cia ou na presença de Gunnar, Frida dirigia, pregava e ensinava na igreja. Porém os líderes assembleianos dos primeiros anos não aceita- ram o ministério feminino. Na primeira Convenção Geral das Assem- bleias de Deus no Brasil (CGADB), no ano de 1930, em Natal-RN, o assunto foi discutido. Frida foi a única mulher a participar ativamente das reuniões convencionais. As divergências entre os próprios missio- nários suecos sobre o assunto era antiga. Silas Daniel (2004) escreve que Samuel Nyström era contrário ao ministério feminino, tendo inclu- sive, atritos com Vingren nessa questão. Prevaleceu a decisão de não reconhecer e nem admitir mulhe- res no ministério pentecostal assembleiano. Com as constantes revisões históricas e pesquisas acadêmicas feitas nos últimos anos, o ministério de Frida Vingren tem sido de certa forma "resgatado". Quais seriam os objetivos desse "resgate" histórico? Talvez o desejo de legitimar as transformações que a denominação está vivenciando, onde cada vez mais as mulheres estão sendo reconhecidas no ministério. Ou quem sabe é uma justificativa histórica, uma forma de explicar o porquê da AD ser uma denominação grandiosa, com tantas mulheres em seu meio, mas com as decisões nas mãos dos homens. Ou as duas coisas e outras ao mesmo tempo. O certo é que essa revalorização do ministério da senhora Vingren servirá para muitos propósitos. E como se diz nas igrejas "para não ficar só nas minhas palavras", deixo alguns fragmen- tos dessa polêmica. São pequenos trechos disponíveis que ajudam a entender o contexto dessa controvérsia: "A minha esposa, com os obreiros da igreja, têm levado a res- ponsabilidade pela obra" (Palavras de Gunnar Vingren registrado no seu diário publicado pela CPAD) "... pois não é o homem, nem tampouco a mulher que faz o mi- nistério, mas é o dom. Isto é um fato simples e claro. E qualquer que tenha recebido um dom um dom torna-se responsável diante do Se- nhor. A mulher recebendo-o entra assim no ministério da palavra, e pode então pregar e ensinar, conforme adireção do Espírito Santo". (Trecho de um artigo publicado no jornal O Som Alegre em janeiro de 1930 por Frida, numa clara alusão as polêmicas e contestações sobre o ministério feminino na Assembleia de Deus no Brasil) "As irmãs têm todo o direito de participar da obra evangéli- ca, testificando de Jesus e a sua salvação, e também ensinando quando for necessário. Mas não se considera que uma irmã tenha função de pastor de uma igreja ou de ensinadora, salvo em casos excepcionais mencionados em Mateus 12. 3-8 (uma referência ao princípio de neces- sidade). Isso deve acontecer somente quando não existam na igreja irmãos capacitados para pastorear ou ensinar". (Decisão da Conven- ção Geral reunida na cidade de Natal (RN) em setembro de 1930, ou seja, oito meses após o artigo de Frida publicado no O Som Alegre) "tinha o dom de ensinar e pregar como ninguém, e por essa ra- zão sofreu muita perseguição"."Foi incompreendida e demasiadamente criticada". (Palavras de Ivar Vingren, filho de Gunnar e Frida Vingren, nas quais se percebe ressentimentos por parte da família pioneira) Fonte: mariosergiohistoria.blogspot.com
  • 2. www.adav-sad.blogspot.com.br www.adav-sad.blogspot.com.br “Plantando sonhos, colhendo vitórias.” 2 O novo papa católico e o fim do mundo Depois que passou o frenesi das previsões para o fim do mundo, mar- cado para dezembro de 2012, com base no calendário maia, em 2013 (um ano sugestivo, por encerrar em 13) foi a vez da renúncia de Bento XVI e a consequente eleição do cardeal argentino que adotou o nome de Francisco. Os falsos profetas de plantão, principalmente da internet, causaram um alvoroço, deixando confuso até mesmo “os escolhidos”, Mt 24.24. Um tal de “irmão Rubens”, o mais conhecido deles, por meio do site Verdade Oculta, alardeou a res- surreição do papa João Paulo II. Se- gundo essa falsa interpretação, o papa é a besta do Apocalipse. Depois que Francisco assumiu e João Paulo não ressuscitou, eles mudaram a data para a páscoa. Passou a páscoa, e agora? Não sei o que dirão! Até mesmo entre os católicos e a mídia secular havia um quê de curi- osidade, pois um religioso católico, conhecido por são Malaquias, escre- veu um livro, onde relata uma série de visões que teve quando vez uma viagem a Roma em 1140. Segundo essas visões, o sucessor de Bento XVI seria o último papa, e se chamaria Pedro, o Romano. Isso virou uma febre na internet. Mesmo quem não é cristão se arriscou a crer em tal besteirol! Triste foi saber que pessoas que se dizem evangélicas terem caído nesse golpe de Satanás. Alguns anda- vam em polvorosa, morrendo de me- do dos fatos que sucederiam a elei- ção do novo papa. Realmente isso nos envergonha, afinal Jesus já nos ensinou sobre isso, Mt 24.36-39. Por que “Abril”? Neste mês existem duas versões acei- tas. Uma delas é que o nome do mês vem de aperire que significa abrir, que lembraria o desabrochar das flores na primavera. Na outra, o nome vem de aprilis, uma comemoração feita para a deusa Vênus. Talvez seja a mais pro- vável. Gospel, mas inadequada! A música Deus de promessas, do Ministério Apascentar contém erro bíbli- co-teológico no trecho que diz “És Deus de perto, e não de longe, nunca mudas- te, tu és fiel.” O compositor não crê na onipresença de Deus? A Bíblia diz: “Sou eu apenas Deus de perto, diz o Senhor, e não tam- bém de longe?” (Jr 23.23). Se a intenção foi dizer que Deus fica sempre perto dos seus, a composição foi bastante infeliz. Deus é Deus, seja longe ou perto. Na música Com muito louvor, da Cassiane, há, também, uma incongruên- cia gritante. Em certo ponto ela diz que “Deus não rejeita oração, oração é ali- mento...”. O problema, aqui, é dizer que Deus não rejeita oração. Deus rejeita oração, sim. Ou será que ele atende a todos os pedidos que lhe fazem? O Toque no Altar, na composição, Olha pra mim, desce às raias do absurdo quando diz: “Eu farei o que for preciso para Te ver/Pois não posso deixar que sigas sem me perceber". Não se faz caso da onisciência divi- na. Será que Deus está cego e não co- nhece os nossos passos? Necessitamos dizer que ele não nos percebe? Isso vai de encontro às palavras de Davi no Sl 139.7 Ainda do mesmo grupo, Toque no Al- tar, há outra aberração na música Meu melhor. Nela se diz: “Minha motivação é saber/ Que nada me faltará/ Pois, eu sei que o meu Deus/ Em tudo me suprirá”. Estão vendo o resultado do triunfa- lismo barato e fofo? A motivação depen- de do suprimento. Se algo faltar, a moti- vação vai embora. Não importa se Deus é o Deus da bênção, o que importa é que Ele abençoe. Se assim não o fizer, a motivação se vai. Parece que esses crentes vão prefe- rir morar por aqui, cercado de suas pos- ses e motivações... Música católica Com o surgimento da Igreja Católica Ca- rismática, uma imitação da Assembleia de Deus pela Igreja Católica, eles copiam nossos hinos e hábitos para confundir os cristãos. Por isso devemos ficar atentos com o velho lobo, 2Co 14.11. Existem alguns grupos musicais que se parecem muito com os evangélicos, mas não devem ser ouvidos por nós. Entre eles, estão o ROSA DE SARON, ROMA- NOS, ADRIANA, ADRIELE, MARCELO ROSSI e MARCELO DE MELO. Para ver a lista mais completa acesse o site e vacine-se: http://www.letras.com.br/#!genero/catolicas. Apócrifos na Bíblia? A fonte de Paulo Era natural que, à medida que os após- tolos levassem o Evangelho pelo mundo, muitas das palavras do Senhor e muitas remi- niscências sobre ele circulassem oralmente. Uma evidência disso ocorre quando Paulo, ao falar aos anciãos de Éfeso, empregou uma declaração de Jesus que não consta de parte alguma dos Evangelhos: “É mais importa dar do que receber”, At 20.35. Essa tradição oral concernente às pala- vras de Jesus existiram durante o 2º séc, como atestado por Eusébio ao referir-se ao interes- se revelado por elas por Papias [História Ecle- siástica, III 39. 2-4]. É fato que as 4 versões do Evangelho, encontradas em o Novo Testamento, não contém todas as palavras de Jesus, mas sim o necessário para crermos nele. É o que diz João 20:30,31. Lucas, ao escrever seu Evangelho, fez várias entrevistas com pessoas que viven- ciaram os fatos in loquo, Lc 1.1-4. Paulo este- ve em Jerusalém visitando os irmãos (Gl 1.17- 19. Observe que ele não diz: “Está escrito”, mas simplesmente “O que foi dito pelo Se- nhor”. Logo, trata-se de uma informação que ele obteve de algum discípulo ou do próprio Senhor, 1Co 11.23. Processo de ingresso Os irmãos, abaixo, iniciaram, nas datas respectivas, o Processo de Ingresso na A- DAV, por reconciliação: - Em 03/02/2013: JOSÉ ADAIRTON SOUZA. - Em 17/02/2013: RENATA DOU- RADO. Após o período de 6 meses, exigido pelo Regimento Interno, esses irmãos serão sabatinado pela Reunião de Ministério, para a conclusão do processo de ingresso. Expediente Assembleia de Deus Árvore da Vida “Plantando sonhos, colhendo vitórias” CNPJ 11.845.824/0001-89 Qd 4 – Lt 4 – Mª Auxiliadora – Cep 72.900-000 Santo Antônio do Descoberto – GO e-mail: adav.arvoredavida@gmail.com / Tel.: 8604-0103 D I R E T O R I A 2013 Pr. Francisco da Conceição Pinto Diretor-Presidente presidente.adav@gmail.com Pb. Flávio Ferreira de Sousa 1º Vice-Presidente Pb. Wagner Rodrigues de Souza 2º Vice-Presidente diaconowagner@gmail.com Raphaell Nathan da Silva Araujo Secretário Administrativo raphaellrph@gmail.com Ana Rita Bezerra de Souza Secretária de Finanças ans.anarita@gmail.com