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FIQUE LONGE DO PORÃO 
Cícera Gonçalves Cardoso 
Almeida
Objetivo e Público Alvo 
Trabalhar os gêneros textuais com coerência ,coesão, paragrafação e 
pontuação coletivamente. O público alvo é para os alunos do 5° ano B.
CÍCERA GONÇALVES CARDOSO 
ALMEIDA
Certo dia, Marta e Renato Souza, os personagens de nossa história estavam brincando 
no quintal de frescobol com seu pai Dr. Souza, e durante a brincadeira o pai deu a 
notícia de que havia sido demitido do trabalho. E a partir de agora ele iria trabalhar 
em casa fazendo suas experiências no porão de casa, e que eles deviam então ficar 
longe. Pois o pai não gostava de ser incomodado enquanto trabalhava.
Os filhos começaram a ficar preocupados, já que Dr. Souza quase nunca saía do porão, porque estava se dedicando as suas pesquisas. 
Curiosos, eles então, decidiram dar uma olhadinha nas experiências e foram descendo alguns degraus, o pai percebeu que havia alguém na 
escada e gritou: – Fiquei longe do porão!! Acidentalmente neste momento Dr. Souza cortou o dedo com uma ferramenta afiada. 
Renato e Marta ficaram curiosíssimos sobre o que estava acontecendo no porão, mas com medo do pai eles não terminaram de descer as 
escadas.
No dia seguinte a mãe de Renato e Marta teve que fazer uma viagem de emergência e a 
oportunidade de saber o que estava acontecendo no porão surgiu, Dr. Souza na pressa de 
sair, esqueceu a porta do porão aberta. Encorajados por sua amiga Daiane, que era muito 
curiosa, os meninos não resistiram e resolveram ir até lá, apesar do medo que sentiam. 
Daiane ficou de guarda na escada e conforme iam descendo os degraus no escuro, sentiam 
um ar quente e úmido que vinha lá debaixo, parecia que a escada não tinha fim. 
degrau avistaram um grande salão, com muitos vasos de plantas que tinham uma aparência bem esquisita, elas estavam sendo iluminadas por 
refletores que emitiam uma luz tão forte que quase cegava. 
chegar ao último degrau, estavam apavorados e suando muito, mas isso não impediu que eles continuassem sua jornada. E lá do último degrau 
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refletores que emitiam uma luz tão forte que quase cegava.
Após seus olhos se acostumarem com a luz começaram a vasculhar tudo o que havia no porão e 
o que viam era assustador; as plantas respiravam e gemiam como se estivessem querendo dizer 
alguma coisa, seus galhos pareciam braços estendidos querendo nos agarrar, era de meter 
medo. Após terem andado por todo o porão e visto coisas muito esquisitas, ouviram Daiane 
gritar que o pai estava chegando, ficaram apavorados e imediatamente começaram a correr. 
Mas quando Marta chegou ao primeiro degrau, percebeu que Renato estava sendo agarrado e 
preso por uma planta que segurava e gemia assustadoramente e Marta se viu obrigada a 
socorrer o irmão, encarou o medo e voltou ao porão e, após muito esforço, conseguiu soltá-lo. 
Subiram as escadas correndo e sentaram-se na sala ofegantes quase ao mesmo tempo 
em que o pai entrava na sala, mas ele não percebeu nada.
• Mais tarde, o pai os chamou para almoçar e as crianças estranharam pois ele não 
sabia cozinhar. Ao olharem para a comida, viram uma gosma verde, má cheirosa, 
misturada com ovos e de acompanhamento, uma farofa escura que mais parecia 
adubo. Os dois ficaram enjoados e se olharam sem saber o que estava 
acontecendo, mas o pai insistia para que comessem e eles não queriam ,foi quando 
Dr. Souza se irritou e foi até a pia lavar os talheres, quando colocou a mão na água 
o seu curativo caiu, Marta arregalou os olhos, ao ver que o sangue que escorria do 
pai era verde. Quase ao mesmo tempo, uma ventania entrou pela janela e o boné 
do pai voou revelando que tinha folhas verdes na cabeça ao invés de cabelos.
As crianças aproveitaram a ventania e mesmo assustadas com o que viram, correram jogar a 
comida estranha que o pai havia lhes servido, depois foram para o quarto e ficaram lá 
trancados. 
No dia seguinte, após terem passado a noite inteira sem dormir, resolveram que iriam 
descobrir o que estava acontecendo. Enquanto conversavam, o telefone tocou e ouviram o pai 
dizer que iria ao aeroporto buscar a sua mãe.
• Aproveitando a oportunidade, correram para o porão e desceram as escadas. Ao 
chegar ao fundo da sala iluminada, úmida e quente, viram um armário aberto e 
escuro e podiam ouvir uns gemidos esquisitos que pareciam um pedido de 
socorro. Apesar do medo, Marta seguida pelo irmão, a passos lentos puxaram a 
porta do armário e não acreditaram no que viram: o pai estava amarrado e 
amordaçado dentro do armário. Com os olhos assustados Marta correu para 
soltar o pai e retirar a mordaça de sua boca, porém quando ela ia soltá-lo, Renato 
a impediu dizendo que ele não era o pai deles, porque o pai tinha saído para ir ao 
aeroporto.
Marta não sabia o que fazer, o homem implorava que o soltassem, e o irmão também tinha sua 
razão. Foi quando o outro Dr. Souza desceu as escadas e começou a gritar para que não 
soltassem o impostor. 
Os dois não sabiam o que fazer, qual era o pai verdadeiro? Mas, ao olhar o pai que acabara de 
chegar, lembraram que ele tinha folhas na cabeça ao invés de cabelo e resolveram soltar o pai 
que estava no armário.
Assim que foi solto, Dr. Souza, o verdadeiro, agarrou o falso e o prendeu no armário. 
Assustado e ofegante correu para fora do porão com os seus filhos e começou então 
explicar que durante suas experiências no porão tentando criar plantas humanas, 
acidentalmente se cortou e misturou seu DNA com as plantas e uma delas, então, se 
transformou em uma cópia quase perfeita dele e o prendeu no armário tomando seu lugar.
Os meninos, então, entenderam o porque de o pai ter folhas na cabeça e querer que 
comessem adubo. 
Resolveram juntos como o pai, que o melhor era destruir as experiências do porão, porque 
não eram seguras. E assim o fizeram, todas foram destruídas. 
Depois, o pai voltou a brincar no jardim com os filhos e a trabalhar, mas desta vez com 
segurança. 
As crianças ficaram felizes e, apesar da terrível experiência que tiveram, hoje acham 
engraçado, mas toda vez que o vento sopra, eles tem a impressão que as plantas pedem 
socorro.
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TÍTULO:FIQUE LONGE DO PORÃO

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  • 2. Objetivo e Público Alvo Trabalhar os gêneros textuais com coerência ,coesão, paragrafação e pontuação coletivamente. O público alvo é para os alunos do 5° ano B.
  • 4. Certo dia, Marta e Renato Souza, os personagens de nossa história estavam brincando no quintal de frescobol com seu pai Dr. Souza, e durante a brincadeira o pai deu a notícia de que havia sido demitido do trabalho. E a partir de agora ele iria trabalhar em casa fazendo suas experiências no porão de casa, e que eles deviam então ficar longe. Pois o pai não gostava de ser incomodado enquanto trabalhava.
  • 5. Os filhos começaram a ficar preocupados, já que Dr. Souza quase nunca saía do porão, porque estava se dedicando as suas pesquisas. Curiosos, eles então, decidiram dar uma olhadinha nas experiências e foram descendo alguns degraus, o pai percebeu que havia alguém na escada e gritou: – Fiquei longe do porão!! Acidentalmente neste momento Dr. Souza cortou o dedo com uma ferramenta afiada. Renato e Marta ficaram curiosíssimos sobre o que estava acontecendo no porão, mas com medo do pai eles não terminaram de descer as escadas.
  • 6. No dia seguinte a mãe de Renato e Marta teve que fazer uma viagem de emergência e a oportunidade de saber o que estava acontecendo no porão surgiu, Dr. Souza na pressa de sair, esqueceu a porta do porão aberta. Encorajados por sua amiga Daiane, que era muito curiosa, os meninos não resistiram e resolveram ir até lá, apesar do medo que sentiam. Daiane ficou de guarda na escada e conforme iam descendo os degraus no escuro, sentiam um ar quente e úmido que vinha lá debaixo, parecia que a escada não tinha fim. degrau avistaram um grande salão, com muitos vasos de plantas que tinham uma aparência bem esquisita, elas estavam sendo iluminadas por refletores que emitiam uma luz tão forte que quase cegava. chegar ao último degrau, estavam apavorados e suando muito, mas isso não impediu que eles continuassem sua jornada. E lá do último degrau avistaram um grande salão, com muitos vasos de plantas que tinham uma aparência bem esquisita, elas estavam sendo iluminadas por refletores que emitiam uma luz tão forte que quase cegava.
  • 7. Ao chegar ao último degrau, estavam apavorados e suando muito, mas isso não impediu que eles continuassem sua jornada. É lá do último degrau avistaram um grande salão, com muitos vasos de plantas que tinham uma aparência bem esquisita, elas estavam sendo iluminadas por refletores que emitiam uma luz tão forte que quase cegava.
  • 8. Após seus olhos se acostumarem com a luz começaram a vasculhar tudo o que havia no porão e o que viam era assustador; as plantas respiravam e gemiam como se estivessem querendo dizer alguma coisa, seus galhos pareciam braços estendidos querendo nos agarrar, era de meter medo. Após terem andado por todo o porão e visto coisas muito esquisitas, ouviram Daiane gritar que o pai estava chegando, ficaram apavorados e imediatamente começaram a correr. Mas quando Marta chegou ao primeiro degrau, percebeu que Renato estava sendo agarrado e preso por uma planta que segurava e gemia assustadoramente e Marta se viu obrigada a socorrer o irmão, encarou o medo e voltou ao porão e, após muito esforço, conseguiu soltá-lo. Subiram as escadas correndo e sentaram-se na sala ofegantes quase ao mesmo tempo em que o pai entrava na sala, mas ele não percebeu nada.
  • 9. • Mais tarde, o pai os chamou para almoçar e as crianças estranharam pois ele não sabia cozinhar. Ao olharem para a comida, viram uma gosma verde, má cheirosa, misturada com ovos e de acompanhamento, uma farofa escura que mais parecia adubo. Os dois ficaram enjoados e se olharam sem saber o que estava acontecendo, mas o pai insistia para que comessem e eles não queriam ,foi quando Dr. Souza se irritou e foi até a pia lavar os talheres, quando colocou a mão na água o seu curativo caiu, Marta arregalou os olhos, ao ver que o sangue que escorria do pai era verde. Quase ao mesmo tempo, uma ventania entrou pela janela e o boné do pai voou revelando que tinha folhas verdes na cabeça ao invés de cabelos.
  • 10. As crianças aproveitaram a ventania e mesmo assustadas com o que viram, correram jogar a comida estranha que o pai havia lhes servido, depois foram para o quarto e ficaram lá trancados. No dia seguinte, após terem passado a noite inteira sem dormir, resolveram que iriam descobrir o que estava acontecendo. Enquanto conversavam, o telefone tocou e ouviram o pai dizer que iria ao aeroporto buscar a sua mãe.
  • 11. • Aproveitando a oportunidade, correram para o porão e desceram as escadas. Ao chegar ao fundo da sala iluminada, úmida e quente, viram um armário aberto e escuro e podiam ouvir uns gemidos esquisitos que pareciam um pedido de socorro. Apesar do medo, Marta seguida pelo irmão, a passos lentos puxaram a porta do armário e não acreditaram no que viram: o pai estava amarrado e amordaçado dentro do armário. Com os olhos assustados Marta correu para soltar o pai e retirar a mordaça de sua boca, porém quando ela ia soltá-lo, Renato a impediu dizendo que ele não era o pai deles, porque o pai tinha saído para ir ao aeroporto.
  • 12. Marta não sabia o que fazer, o homem implorava que o soltassem, e o irmão também tinha sua razão. Foi quando o outro Dr. Souza desceu as escadas e começou a gritar para que não soltassem o impostor. Os dois não sabiam o que fazer, qual era o pai verdadeiro? Mas, ao olhar o pai que acabara de chegar, lembraram que ele tinha folhas na cabeça ao invés de cabelo e resolveram soltar o pai que estava no armário.
  • 13. Assim que foi solto, Dr. Souza, o verdadeiro, agarrou o falso e o prendeu no armário. Assustado e ofegante correu para fora do porão com os seus filhos e começou então explicar que durante suas experiências no porão tentando criar plantas humanas, acidentalmente se cortou e misturou seu DNA com as plantas e uma delas, então, se transformou em uma cópia quase perfeita dele e o prendeu no armário tomando seu lugar.
  • 14. Os meninos, então, entenderam o porque de o pai ter folhas na cabeça e querer que comessem adubo. Resolveram juntos como o pai, que o melhor era destruir as experiências do porão, porque não eram seguras. E assim o fizeram, todas foram destruídas. Depois, o pai voltou a brincar no jardim com os filhos e a trabalhar, mas desta vez com segurança. As crianças ficaram felizes e, apesar da terrível experiência que tiveram, hoje acham engraçado, mas toda vez que o vento sopra, eles tem a impressão que as plantas pedem socorro.
  • 15. BASEADO NA SÉRIE `` GOOSEBUMPS´´DE R.L STINE TÍTULO:FIQUE LONGE DO PORÃO