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Declaração sobre as manifestações em solidariedade ao povo palestino
Desde o dia 10 de outubro, diversos setores da sociedade civil brasileira estão se
organizando contra o genocídio palestino em curso há mais de um mês. Genocídio
esse que ultrapassa qualquer número de guerra recente, resultando no assassinato
de 160 crianças ao dia, número monstruoso que reflete o processo de ocupação e
apartheid, massacre e destruição criminosa de Gaza.
Como trabalhadores/as do campo e da cidade, sindicatos, organizações políticas,
juventude, movimentos antirracistas, antiLGBTIfobia, movimentos de mulheres
organizadas, imigrantes, refugiados/as, judeus antissionistas e a imensa
comunidade de ascendência árabe do país, não poderíamos estar alheios/as a uma
luta de mais de 75 anos do povo palestino contra a colonização, ocupação e
apartheid, que agora vê seu episódio mais sangrento desde a Nakba, a catástrofe
palestina em 1948, que ocasionou a expulsão de mais de 800 mil palestinos de suas
terras − que hoje são milhões pelo mundo − à base da imensa violência da limpeza
étnica, típica de projetos coloniais. Ao redor do mundo, somos solidários aos
trabalhadores, movimentos de judeus antissionistas, juventude e população que
estão parando portos, aeroportos e carregamentos viários que abastecem Israel e
alimentam o genocídio vindos dos EUA, Bélgica, Austrália e outros países.
Estamos nas ruas para demonstrar nossa solidariedade ao povo palestino; pelo fim
do genocídio e massacre de uma população de mais de 2.3 milhões de pessoas;
assim como pela população da Cisjordânia que enfrenta diariamente prisões,
ocupações de suas terras e ataques de Israel, ocasionando destruição e
assassinatos. E em solidariedade à população palestina do Estado de Israel,
submetida a 65 leis racistas e agora sob repressão e criminalização ainda mais
brutais, evidenciando que a motivação primeira e última de Israel é o racismo, o
apartheid e o projeto colonial de ocupação da Palestina.
Exigimos cessar-fogo imediato, revogação dos acordos Brasil-Israel, inclusive com
medidas diplomáticas a exemplo do que fizeram Bolívia, Colômbia, Chile, Honduras,
Irlanda, África do Sul, entre outros, fim do bloqueio à Gaza, ajuda humanitária
imediata para o povo palestino sem a expulsão e limpeza étnica de seus territórios e
que Israel seja julgado em tribunais internacionais através dos comandantes dessas
ações; assim como ser o responsável por financiar a reconstrução de todo o
patrimônio social destruído em Gaza, campos de refugiados e Cisjordânia.
Repudiamos qualquer tentativa de criminalizar as manifestações como se fossem
“antissemitas” ou “pró-terrorismo”. Convocamos os meios de comunicação a
procurarem a organização das marchas para quaisquer informações.
As organizações, a partir da manifestação de domingo (5º ato,12/11), são livres para
levar suas bandeiras representativas, desde que também portem símbolos e
bandeiras da Palestina. Nesse sentido, gostaríamos de ressaltar a insatisfação da
comunidade árabe e palestina e dos movimentos que estão incansavelmente
organizando as manifestações de apoio ao povo palestino com as atitudes do PCO
– Partido da Causa Operária –, partido que não faz parte da organização dos atos,
não representa seus interesses, mas adota uma postura desrespeitosa, de impor ao
movimento pautas e bandeiras que não são suas. Nossa organização procurou seus
representantes para apresentar as bandeiras que nos unem, mas teve como
resposta uma atitude contraditória e concorrente ao ato.
Lembramos que as ruas são espaços livres de ocupação no país e não podemos
nos responsabilizar nem ser responsabilizados por quem as ocupa e com quais
bandeiras. Somos, sim, responsáveis pelas manifestações organizadas por esse
coletivo de organizações em unidade de ação abaixo relacionado e quem mais
apoie sair às ruas com essas reivindicações já expostas.
Julgamos fundamental essa declaração, pois, de forma alguma, a nossa justa
solidariedade ao povo palestino pode ser criminalizada ou ter seus objetivos
desviados por desinformação dos meios de comunicação ou entidades e grupos
particulares. Repudiamos também episódios como o que ocorreu com o Padre Júlio
Lancellotti, incansável representante da luta por justiça social no Brasil. Da mesma
forma, queremos alertar e estamos atentos para que narrativas, interpretações e/ou
atos islamofóbicos ou antissemitas não sejam associados às manifestações
organizadas por nós.
Estamos nas ruas para denunciar a nova Nakba, o assassinato de milhares de
pessoas, a expulsão forçada de mais de um milhão de pessoas, a destruição de
cidades inteiras. Trata-se de uma luta justa, pelo direito de autodeterminação de um
povo que em pleno 2023 é ocupado, massacrado e desumanizado mundialmente
pelo sionismo, ideologia colonizadora que orienta o Estado de Israel em aliança com
o imperialismo, a partir, em particular, dos interesses econômicos e políticos dos
EUA.
Gostaríamos também de convocar e incentivar os meios de comunicação que
acompanhem as manifestações, isoladas e não documentadas pela grande mídia.
No dia 4 de novembro, na cidade de São Paulo, tivemos mais de 20 mil pessoas,
mostrando que, mesmo com essa ausência de cobertura e direito à voz nos grandes
meios, estamos ganhando importantes setores da opinião pública para condenar
atos que jamais deveriam ser tolerados por governos, mídia e qualquer setor da
sociedade civil.
Reafirmamos, portanto, a Palestina Livre, fim do genocídio, cessar-fogo imediato e
fim do bloqueio à Gaza são nossa referência e representam nosso ato.
Por fim, deixamos nosso calendário de manifestações, atividades e contatos para
quaisquer dúvidas e solicitações.
- 17/11 - Mobilização Mundial pela Palestina
- 20/11 - Marcha da Consciência Negra
- 25/11 - Festival Palestina Livre (12h-20h) - Galpão Elza Soares
- 29/11 - Grande Marcha em Solidariedade à Palestina
- 03/12 - Marcha de Imigrantes e Refugiados
Contatos:
Soraya Misleh +5511976631907
Rafael Soriano +5511941967747
Assinam:
Frente Palestina São Paulo
MST
Fórum Latino Palestino
Cebrapaz
Caminho Revolucionário Palestino Alternativo
Samidoun
Associação Islâmica de São Paulo
Campo Progressista Árabe
Vozes Judaicas por Libertação
AIP - Assembleia Internacional dos Povos
ALBA Brasil
Campanha Global pelo Retorno à Palestina
CMP
Comitê da Palestina Democrática
Corrente Socialismo ou Barbárie
CSP - Conlutas
CST
CTB
CUT-SP
DAP - Diálogo e Ação Petista
Estudantes em Solidariedade ao Povo Palestino - ESPP PUC / ESPP USP
Fórum Popular de Saúde de SP
Já Basta
Juntos
Juventude Revolução - PT/SP
Mandata Ativoz - PSOL/Osasco
Marcha Mundial de Mulheres
MES/PSOL
Movimento Brasil Popular
Movimento em Defesa da Reconstrução Revolucionária do PCB - PCB-RR
Manifesto Coletivo
MTD
MTST
Organização Comunista Internacionalista (Esquerda Marxista) - seção brasileira da Corrente Marxista
Internacional
PCdoB
PCR/UJR
PSTU - Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
Rebeldia - Juventude da Revolução Socialista
Revolução Socialista/PSOL
RUA
Sementes Revolucionárias
Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo
Sindicato dos Químicos - SP
SINDSEP SP
SINPEEM
UEE - União Estadual dos Estudantes
UJC - União da Juventude Comunista
UJS - União da Juventude Socialista
UNE - União Nacional dos Estudantes
Unidos Pra Lutar
UP - Unidade Popular pelo Socialismo
UPES – União Paulista dos Estudantes de São Paulo

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Solidariedade ao povo palestino

  • 1. Declaração sobre as manifestações em solidariedade ao povo palestino Desde o dia 10 de outubro, diversos setores da sociedade civil brasileira estão se organizando contra o genocídio palestino em curso há mais de um mês. Genocídio esse que ultrapassa qualquer número de guerra recente, resultando no assassinato de 160 crianças ao dia, número monstruoso que reflete o processo de ocupação e apartheid, massacre e destruição criminosa de Gaza. Como trabalhadores/as do campo e da cidade, sindicatos, organizações políticas, juventude, movimentos antirracistas, antiLGBTIfobia, movimentos de mulheres organizadas, imigrantes, refugiados/as, judeus antissionistas e a imensa comunidade de ascendência árabe do país, não poderíamos estar alheios/as a uma luta de mais de 75 anos do povo palestino contra a colonização, ocupação e apartheid, que agora vê seu episódio mais sangrento desde a Nakba, a catástrofe palestina em 1948, que ocasionou a expulsão de mais de 800 mil palestinos de suas terras − que hoje são milhões pelo mundo − à base da imensa violência da limpeza étnica, típica de projetos coloniais. Ao redor do mundo, somos solidários aos trabalhadores, movimentos de judeus antissionistas, juventude e população que estão parando portos, aeroportos e carregamentos viários que abastecem Israel e alimentam o genocídio vindos dos EUA, Bélgica, Austrália e outros países. Estamos nas ruas para demonstrar nossa solidariedade ao povo palestino; pelo fim do genocídio e massacre de uma população de mais de 2.3 milhões de pessoas; assim como pela população da Cisjordânia que enfrenta diariamente prisões, ocupações de suas terras e ataques de Israel, ocasionando destruição e assassinatos. E em solidariedade à população palestina do Estado de Israel, submetida a 65 leis racistas e agora sob repressão e criminalização ainda mais brutais, evidenciando que a motivação primeira e última de Israel é o racismo, o apartheid e o projeto colonial de ocupação da Palestina. Exigimos cessar-fogo imediato, revogação dos acordos Brasil-Israel, inclusive com medidas diplomáticas a exemplo do que fizeram Bolívia, Colômbia, Chile, Honduras, Irlanda, África do Sul, entre outros, fim do bloqueio à Gaza, ajuda humanitária imediata para o povo palestino sem a expulsão e limpeza étnica de seus territórios e que Israel seja julgado em tribunais internacionais através dos comandantes dessas ações; assim como ser o responsável por financiar a reconstrução de todo o patrimônio social destruído em Gaza, campos de refugiados e Cisjordânia. Repudiamos qualquer tentativa de criminalizar as manifestações como se fossem “antissemitas” ou “pró-terrorismo”. Convocamos os meios de comunicação a procurarem a organização das marchas para quaisquer informações. As organizações, a partir da manifestação de domingo (5º ato,12/11), são livres para levar suas bandeiras representativas, desde que também portem símbolos e bandeiras da Palestina. Nesse sentido, gostaríamos de ressaltar a insatisfação da comunidade árabe e palestina e dos movimentos que estão incansavelmente organizando as manifestações de apoio ao povo palestino com as atitudes do PCO – Partido da Causa Operária –, partido que não faz parte da organização dos atos, não representa seus interesses, mas adota uma postura desrespeitosa, de impor ao
  • 2. movimento pautas e bandeiras que não são suas. Nossa organização procurou seus representantes para apresentar as bandeiras que nos unem, mas teve como resposta uma atitude contraditória e concorrente ao ato. Lembramos que as ruas são espaços livres de ocupação no país e não podemos nos responsabilizar nem ser responsabilizados por quem as ocupa e com quais bandeiras. Somos, sim, responsáveis pelas manifestações organizadas por esse coletivo de organizações em unidade de ação abaixo relacionado e quem mais apoie sair às ruas com essas reivindicações já expostas. Julgamos fundamental essa declaração, pois, de forma alguma, a nossa justa solidariedade ao povo palestino pode ser criminalizada ou ter seus objetivos desviados por desinformação dos meios de comunicação ou entidades e grupos particulares. Repudiamos também episódios como o que ocorreu com o Padre Júlio Lancellotti, incansável representante da luta por justiça social no Brasil. Da mesma forma, queremos alertar e estamos atentos para que narrativas, interpretações e/ou atos islamofóbicos ou antissemitas não sejam associados às manifestações organizadas por nós. Estamos nas ruas para denunciar a nova Nakba, o assassinato de milhares de pessoas, a expulsão forçada de mais de um milhão de pessoas, a destruição de cidades inteiras. Trata-se de uma luta justa, pelo direito de autodeterminação de um povo que em pleno 2023 é ocupado, massacrado e desumanizado mundialmente pelo sionismo, ideologia colonizadora que orienta o Estado de Israel em aliança com o imperialismo, a partir, em particular, dos interesses econômicos e políticos dos EUA. Gostaríamos também de convocar e incentivar os meios de comunicação que acompanhem as manifestações, isoladas e não documentadas pela grande mídia. No dia 4 de novembro, na cidade de São Paulo, tivemos mais de 20 mil pessoas, mostrando que, mesmo com essa ausência de cobertura e direito à voz nos grandes meios, estamos ganhando importantes setores da opinião pública para condenar atos que jamais deveriam ser tolerados por governos, mídia e qualquer setor da sociedade civil. Reafirmamos, portanto, a Palestina Livre, fim do genocídio, cessar-fogo imediato e fim do bloqueio à Gaza são nossa referência e representam nosso ato. Por fim, deixamos nosso calendário de manifestações, atividades e contatos para quaisquer dúvidas e solicitações. - 17/11 - Mobilização Mundial pela Palestina - 20/11 - Marcha da Consciência Negra - 25/11 - Festival Palestina Livre (12h-20h) - Galpão Elza Soares - 29/11 - Grande Marcha em Solidariedade à Palestina - 03/12 - Marcha de Imigrantes e Refugiados
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