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Computadores / Ordinateurs
Cell Phones
Telemóveis/Téléphones mobiles
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Passo 1
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Instruções sobre como selecionar o seu idioma / Instructions pour choisir votre langue
Passo 2
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Welcome to MIHTP ECHO
Bem-vindos ao MIHTP ECHO / Bienvenue au MIHTP ECHO
Português
Français
Étape 1
Étape 2
Étape 1
Étape 2
Bem-vindos
Programa de Prevenção de VIH/SIDA do Departamento de Defesa
Programa de Formação Militar Internacional sobre VIH (MIHTP)
Formação MIHTP-ECHO
Presenças: Por favor confirme a sua presença ao introduzir o
seu (1) primeiro nome, (2) último nome, (3) e-mail, (4) país,
numa única linha no chat.
.
Esta sessão MIHTP-ECHO começará brevemente. 2
Programa de Prevenção de VIH/SIDA do Departamento de Defesa
Programa de Formação Militar Internacional sobre VIH (MIHTP)
Sessões ECHO (módulo 8)
.
Terca-feira, 27 de abril de 2021
.
07:00-08:30 (San Diego, CA, USA, UTC -8)
15:00-16:30 Republic of the Congo, Brazzaville [WAT; UTC+0100]
16:00-17:30 South Africa, Johannesburg [SAST; UTC+0200]
17:00-18:30 Kenya, Nairobi [EAT; UTC+0300]
2:00pm-3:30 pm (Coordinated Universal Time, UTC) 3
Presença via inscrição no Zoom
O sistema Echo Zoom registou a sua presença aquando da inscrição.
Caso alguém não estiver pré-inscrito, devem verificar a ligação que
será colocada no chat no final desta sessão.
Confirmação de presença
Por favor confirme a sua presença ao introduzir o seu (1) primeiro
nome, (2) último nome, (3) e-mail e (4) país, numa única linha no
chat.
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Gravação
Para fins educativos e de melhoria da qualidade, esta sessão de formação será
gravada. Ao participar nesta sessão, está a consentir que você seja gravado.
Proibição sobre PHI
Por favor não partilhe Informações Médicas Protegidas (PHI) ou informação
pessoalmente identificável durante esta sessão MIHTP-ECHO.
Perguntas
Se tiver quaisquer perguntas ou comentários, por favor envie um e-mail para:
Jorge Martins, em jmartins@gsshealth.com 5
Dicas úteis para usar o Zoom
- Coloque o microfone em mute quando não estiver a falar
- Posicione a sua webcam de forma a que os outros participantes
lhe consigam ver
- Pode manter a câmera ligada, mas se o seu áudio não for claro,
seria boa ideia parar o vídeo
Perguntas
Quaisquer perguntas serão endereçadas numa sessão de Perguntas e Respostas
no final de cada apresentação. Pode usar a função chat para submeter
perguntas ou participar na sessão de Perguntas e Respostas.
Apreciamos e valorizamos a sua participação. 6
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AGENDA
Boas-vindas / Anúncios Administrativos: Mike Grillo, Ph.D. 10 minutos
Visão Geral do ECHO
Visão Geral do MIHTP
Apresentação: Actualização da vacina COVID-19: Implicações para PVHIV e significado das variantes em
evolução
Allen McCutchan M.D. MSc 35 minutos
Professor Emérito Perguntas e Respostas 15 minutos
Universidade da Califórnia, San Diego
..
Apresentação: Actualização da implementação da vacina COVID-19 na Nigéria: Implicações para PLWH
Capitão UO Adekanye 10 minutos
Programa de Implementação de Saúde do Ministério da Defesa - Directoria de Pesquisa Médica
do Exército dos Estados Unidos, Nigéria Perg. e Respostas 5 minutos
.
Discussão Geral e Encerramento 5 minutos
8
9
Equipa do MIHTP-ECHO
.
• Dr. Mike Grillo - Facilitador
• Dr. Allen McCutchan - Apresentador
• Dr. Edward (Lalo) Cachay - Apresentador
• Jorge Martins - Intérprete / Coordenador DHAPP ECHO
• Rémi Charlebois – Intérprete
• Rachel Crane – Coordenadora da Sessão
• Lindsay Dapremont - Coordenadora da Sessão
• Mike Duszynski - Coordenador da Sessão
• Karen Chow - Coordenadora da Sessão
Introdução ao ECHO
O Projeto ECHO® [Extensão para Resultados de Saúde Comunitária] é um
modelo de mentoria clínica à distância desenvolvido na Universidade do Novo
México, com o objetivo de melhorar o acesso a cuidados médicos em
consequência de problemas de saúde complexos para populações carenciadas.
Os seguintes elementos fazem parte
do modelo:
• Redes radiais
• Comunidades de prática
• Didática e aprendizagem por
estudos de caso
• Gestão de doenças crónicas
10
O modelo ECHO
Copyright © ECHO Institute 11
Amplificação - Utilizar a
tecnologia para tirar partido
de recursos limitados
Aprendizagem baseada em
estudos de Caso
para dominar complexidade
A partilha de Boas práticas para
reduzir disparidade
Base de Dados Web para
monitorizar os resultados
Melhoria na satisfação/retenção dos
profissionais
Apoio ao modelo de cuidados centrados
em pacientes
Cuidados economicamente viáveis evitam
testes e viagens em excesso
Prevenção de custos associados com
doenças não tratadas (por ex. transplante
de fígado ou diálise)
Integração da Saúde Pública no modelo de
tratamentos
Potenciais benefícios do modelo ECHO
Qualidade e segurança
Aprendizagem rápida e
divulgação das melhores práticas
Redução das variações nos
cuidados prestados
Acesso a pacientes
desfavorecidos e em zonas
rurais, redução das disparidades
Formação do quadro laboral e
multiplicador de forças
Democratização do Conhecimento 12
§ Missão
§ Proporcionar formação médica flexível para clínicos para a prevenção de infeções pelo
VIH, assim como cuidados e tratamentos para indivíduos infetados com o VIH que
recebem cuidados em hospitais e clínicas militares.
§ Objetivos
§ A formação de pessoal médico cuja finalidade é transferir os devidos conhecimentos e
tecnologias.
§ Promover programas de prevenção do VIH através da formação de prestadores de
cuidados médicos militares, incluindo a prevenção com a programação de positivos.
§ Aumentar as competências clínicas do pessoal médico na monitorização, avaliação e
acompanhamento de pacientes infetados com o VIH. 13
§ Colaboração do Centro Médico Naval de San Diego (NMCSD), Universidade da
Califórnia-San Diego (UCSD), e a Universidade do Estado de San Diego (SDSU).
§ Proporcionar formação clínica na gestão de pacientes associados ao VIH,
epidemiologia e saúde pública.
§ Destacar a compreensão das políticas e procedimentos
militares relacionados com colaboradores do serviço que têm VIH/SIDA.
Um método do tipo “dar formação ao
formador” proporciona as ferramentas e os
materiais educativos para promover o
retorno de instruções atualizadas à
comunidade médica militar.
14
§ Políticas e Procedimentos do Departamento de
Defesa
§ Diretrizes do Departamento de Defesa 6485.01
§ Regulamento do Exército 600-110
§ Diretrizes da Força Aérea 48-135
§ Diretrizes SECNAV 5300.30D /E
§ Discussão e apoio para o desenvolvimento de
políticas militares perante o VIH
§ Recrutamento
§ Rastreamento das tropas
§ Envio de mensagens para quem testou negativo
para VIH
§ Programas de tratamento e cuidados para quem
testou positivo
15
§ Comunicação de mudanças de
comportamentos
§ Marketing social
§ Comunicações sobre saúde
§ SHARP e SHIP
§ Controlo de infeções para
prestadores de cuidados de saúde
§ Serviços de rastreamento do
VIH
§ Testes de índice
16
§ Formação em gestão clínica do VIH
§ Terapia antiretroviral, resistência e aderência
§ Infeções oportunísticas e o seu tratamento e gestão
17
— O programa recomeça assim que os formandos chegarem a casa.
— É enviado um e-mail de agradecimento, contendo também os “Próximos
Passos”, para todos os participantes.
— Mantenha-se em contacto com o DHAPP e com o seu Responsável Geográfico
— Iniciar a formação com o restante pessoal (pode ligar para casa a qualquer
hora)
— O acompanhamento nos diferentes países é contínuo e é feito através de
vários mecanismos, recorrendo-se principalmente à monitorização por
perto e a discussões com o pessoal da Sede do Departamento de Defesa.
— Foram realizadas avaliações de acompanhamento, exibindo um crescente
nível de conhecimentos por parte dos nossos participantes ao longo do
tempo. 18
MIHTP
San Diego
(1 mês)
MIHTP
Regional
(2 semanas)
MIHTP-
ECHO
Virtual
Participantes totais 288 126 644 +
participantes hoje
Médicos 255 - -
Enfermeiros 7 - -
Auxiliares 26 - -
Número total de
cursos
44 5 9
Número total de países 66 28 41 + novos países
hoje 19
— Angola
— Belize
— Benim
— Botsuana
— Burquina Faso
— Burundi
— Camarões
— Chade
— Colômbia
— Costa do Marfim
— Comores
— Djibouti
— República Dominicana
— El Salvador
— Etiópia
— Estónia
— Eswatini
— Gabão
— Geórgia
— Gana
— Guatemala
— Guiné-Bissau
— Guiné-Conacri
— Guiana
— Honduras
— Indonésia
— Jamaica
— Cazaquistão
— Quénia
— Quirguistão
— Lesoto
— Libéria
— Madagáscar
— Mali
— Malawi
— Montenegro
— Marrocos
— Moçambique
— Namíbia
— Nepal
•Nicarágua
•Níger
•Nigéria
• Papua Nova Guiné
• Peru
• República da África do Sul
• Rússia
• Ruanda
• São Tomé e Príncipe
• Senegal
• Sérvia
• Serra Leoa
• Sul do Sudão
• Suazilândia
• Tadjiquistão
• Tanzânia
• Gâmbia
• Togo
• Uganda
• Ucrânia
• Emirados Árabes Unidos
• Usbequistão
• Vietname
• Zâmbia
• Zimbábue
20
Em 03/31/2021
21
Allen McCutchan, MD, MSc, Professor de
Medicina, Emeritus (no ativo) na Divisão de
Doenças Infecciosas, Departamento de
Medicina Interna da Universidade da
Califórnia, San Diego.
• Diretor Associado do Programa do MAS
em Programas de Pesquisa Clínica
• Co-diretor do Programa de Formação
Militar Internacional sobre VIH, UCSD
• Co-diretor do Programa de Formação em
Metodologia de Pesquisa Clínica, UCSD
22
..
Contexto
• Formado pela Yale School of Medicine
• Capitão, Núcleo Médico, Exército dos EUA, em
serviço na Guerra dos EUA / Vietname
• Bolsa de Especialização em Doenças
Infecciosas, UCSD
• Mestrado em Epidemiologia, London School of
Hygiene and Tropical Medicine, Reino Unido
• Fundador e Diretor Emeritus do California
Collaborative HIV Treatment Group
• Autor ou co-autor de 320 artigos de pesquisa
revistos por pares
Actualização da vacina COVID-19:
Implicações para PVHIV e significado
das variantes em evolução
Allen McCutchan, MD, MSc
Professor Emérito
Universidade da Califórnia, San Diego
Versão 8 de 26-04-21 23
Epidemiologia actual da COVID
Global e Africana
24
Estatísticas globais da OMS de incidência de COVID a
25/04/21
25
Incidência de COVID da OMS por região
25/04/21
26
Incidência semanal de COVID da OMS na
Região Africana a 25/04/21
27
Incidência diária de COVID em 16 Países Africanos
(Média de 7 dias de casos/dia a 25/04/21)
28
Imunologia COVID,
antígenos alvo e respostas
imunológicas à infecção COVID
29
Papel da "proteína de pico" da vacina no ciclo de vida do
SARS COVID-19
30
Neutralizar o anticorpo bloqueia a ligação do SARS
COV 2 aos receptores ACE2 em células humanas
31
Pico de ligação da proteína SARS ao receptor
humano ACE2
Local de ligação de anticorpos neutralizantes
32
Anticorpo neutralizante (AN) para SARS COV2
• O AN é gerado tanto pela infecção por COVID como por vacinas.
• O anticorpo Covid é relativamente fácil de medir no soro, mas medir o
anticorpo funcional (AN) é mais difícil do que o anticorpo que
simplesmente se liga à “proteína pico”.
• Níveis mais altos de AN correlacionam-se com a proteção contra
infecção e redução da gravidade dos sintomas em caso de infeção.
• Os níveis após a doença COVID e vacinação variam em vários registros
entre pacientes.
33
Os níveis de anticorpos neutralizantes (NA) após a
infecção variam muito com 1,3 meses e diminuem ao
longo de 6 meses
Título
NA
(Registo
10 de
Concentr
ação
Inibitória
(IC50)
Os níveis de base a 1,2 meses variam em 1,7 registos e diminuem em 6,2
meses por uma média de cerca de um registo (ou seja, por 10 vezes ou
90%)
Gaebler C, et al Nature 2021 591:639
104
101
34 34
Vacinas COVID:
Design, Mecanismos, Eficácia,
Segurança e Duração da Protecção
35
Vacinas baseadas em RNA mensageiro
Vacina do m-RNA em
nanopartículas lipídicas
Como o mecanismo da vacina do m-RNA para
induzir imunidade ao pico COViD-19
1) Nanopartículas contendo m-RNA da
proteína de pico são injectadas e entram nas
células musculares onde criam a proteína de
pico
2) Antigénio que apresenta células activa B,
CD4+ e CD8+ linfócitos T para criar
anticorpos neutralizantes (NA) e imunidade
mediada por células (CMI)
3) Níveis elevados de NA correlacionam-se com
a protecção em pessoas, mas o IMC pode
ser importante para matar células infectadas
NA
CMI
36
Imunidade mediada por células à COVID ou Vacinas
37
(Frigorífico)
(Congelador normal)
(Congelador ultra-frio)
38
38
39 39
Avaliar os efeitos das vacinas: questões
• Populações estudadas - Em que tipo de população a vacina está a
ser testada
• Eficácia - ensaios clínicos em voluntários altamente seleccionados
para a investigação inicial (estudos das fases I e II)
• Eficácia - ensaios em pessoas que se assemelham às da
comunidade (fase 3 dos estudos de investigação) e aplicação na
prática da saúde pública
• Quais são os problemas que tornam a eficácia> eficácia
• Maior adesão ao uso de medicamentos e visitas de estudo (não é
um problema para vacinas)
• Adesão mais rigorosa às condições de armazenamento, tais como
baixa temperatura (muito importante para algumas vacinas COVID)
40
Avaliar os efeitos das vacinas: questões
• Resultados - O que é contado como um sucesso ou um fracasso
• Para pessoas antes da infecção por COVID
• Transmissão da infecção -> reduz o risco de infecção para
outros
• Redução da gravidade da doença -> prevenção de doenças
graves e morte reduz a carga sobre o sistema de saúde
(necessidade de oxigénio, hospitalização, admissão ao CI), ou
gestão dos mortos pelos hospitais e pela indústria funerária)
• Para pessoas que recuperaram da infecção por COVID
• Reforço da imunidade à reinfecção
• Tratamento dos sintomas duradouros das doenças pós-COVID
("COVID longa" ou "Sequela Pós-Aguda COVID" = PACS) -
ainda não bem documentado
41
Eficácia da Fase 3 da vacina Moderna para
prevenir resultados graves da COVID
93,0%
(CI 89-96)
80
5,6
Placebo - 80%
Vacina - 5,6%
Taxa de incidência de casos
COVID / 1.000 pts)
Eficácia da vacina
Placebo
Vacina
42
Comparação da eficácia entre 8 vacinas COVID
Quaisquer
sintomas
Grave
doença
Neutralização das variantes do SARS COV2
Grã-Bretanha Brasil África do
Sul
Vacina
43
A vacina Moderna é menos eficaz em pacientes mais velhos,
mas ainda muito eficaz e parece ser semelhante por sexo e raça
Baden, LR et al Efficacy and Safety of the mRNA-1273 SARS-CoV-2 Vaccine NEJM DOI:10.1056/NEJMoa2035389 44
Acontecimentos adversos locais:
mais comuns que os EAs
sistémicos e só a dor era mais
comum depois de ambas as
injecções de vacinas do que nos
placebos
Dor
Eventos adversos sistémicos
todos aumentaram mais após a
segunda injecção de vacina do
que a primeira
Taxas de eventos adversos locais e sistémicos após a vacina Moderna
45
Taxas de reacções anafilácticas às vacinas contra
o m-RNA
21 = 0.000011 10 = 0.0000024
1,8 M 4,0 M
46
Quem pode ser vacinado
e em que ordem.
47
Como podem as vacinas COVID controlar a
pandemia: Imunidade do rebanho
• A imunidade do rebanho (imunidade comunitária ou
populacional) é a protecção contra uma doença infecciosa quando
uma população se torna imune o suficiente através da vacinação ou
infecção anterior, para proteger o resto da população.
• Os factores que aumentam a imunidade do rebanho são a eficácia
da vacina e a percentagem da população que é vacinada.
• A imunidade do rebanho pode ser alcançada através de uma
combinação de infecções naturais da COVID e vacinação, mesmo
que a vacina não seja 100% eficaz.
• Os modelos epidemiológicos da COVID sugerem que a eficácia da
vacina deve ser > 60% quando a cobertura é 100%, e pelo menos
80% quando a cobertura cai para 75%.
48
Quem deve ser vacinado primeiro contra a COVID?
• Alto risco de exposição
• Médicos: pessoal hospitalar, condutores de ambulância, agentes
funerários e pessoal de cuidados a idosos crónicos e pacientes
• Trabalhadores essenciais: polícia e bombeiros, transporte e venda de
alimentos, transporte público, professores e funcionários das escolas,
etc.
• Residentes em ambientes congregados: por exemplo, militares, prisões,
escolas.
• Aumento do risco para doenças graves e morte
• Idade avançada
• Obesidade
• Diabetes
• Doenças pulmonares crónicas (DPOC, enfisema ou bronquite)
• Imunossupressão (VIH, cancro, hemoterapia, outros
medicamentos imunossupressores (rituximab) 49
O que sabemos sobre COVID em pessoas infetadas pelo VIH
• As taxas de infeção de COVID-19 podem aumentar devido às condições sociais ou
ao acesso precário aos cuidados de saúde, em vez do aumento de suscetibilidade.
• Pessoas com VIH (PCV) com uma maior carga de comorbidades e baixas
contagens de CD4 têm um maior isco de hospitalização.
• PCV têm piores resultados clínicos refletidos por admissões em UTI e ventilação
mecânica mais frequentes.
• PCV parecem ter taxas de mortalidade 30 a 50% mais altas devido a COVID-19.
.
• A maioria das PCV forma boas respostas de anticorpos ao SARS-CoV-2, mas um
rácio baixo CD4:CD8 pode comprometer as respostas imunitárias ao COVID agudo
ou às vacinas.
50
Principais mensagens sobre as vacinas COVID no VIH
• Um número desconhecido de pessoas VIH + foram incluídas nos
ensaios clínicos de vacinas sem problemas óbvios.
• As orientações dos especialistas incentivam dar alta prioridade para
as vacinas COVID a pessoas com VIH e outras pessoas
imunodeprimidas.
• Dados mais específicos sobre segurança e eficácia precisam de ser
desenvolvidos.
51
As pessoas que recuperaram da COVID devem ser
vacinadas?
Sim, porque: A infecção por COVID induz imunidade, mas não é
tão forte como depois das vacinas e as vacinas são seguras
depois da COVID
§ As taxas de reinfecção são reduzidas em 80-90% das que se
verificam naqueles sem COVID prévia, mas esta protecção não é
tão boa como após as melhores vacinas (~94%)
§ Os níveis de anticorpos neutralizantes não são tão altos como os
que foram vacinados e diminuem nos primeiros 6 meses.
§ As reacções adversas não são aumentadas
§ Os ensaios de vacinas COVID incluíram pessoas
independentemente do histórico de COVID: por exemplo,
2,3% (n= 235) dos receptores da vacina Moderna no ensaio
da fase 3 tinham provas de anticorpos de COVID anteriores, e
tinham diminuído o risco de reacções adversas
52
A COVID parece induzir uma imunidade substancial
(resistência) à reinfecção
• A taxa de reinfecção COVID foi de 11% em 6 meses de
acompanhamento em trabalhadores de saúde britânicos que
tinham evidência de anticorpos COVID anterior em comparação
com aqueles sem anticorpos. Assim, a reinfecção foi reduzida em
89% e os casos tenderam a ser leves ou assintomáticos.
• Um estudo semelhante dos marujos recrutas dos EUA durante as
primeiras 6 semanas do seu período de treino básico stressante e
cheio de gente encontrou reinfecções COVID foram reduzidas em
84%
• A reinfecção na população dinamarquesa em geral foi a)
reduzida em 80%, b) semelhante para homens e mulheres e c)
semelhante de antes para depois de 7 meses de seguimento. 53
Como é que as variantes genéticas da SRA COV 2
irão afectar a eficácia da vacina: Transmissão e
gravidade da doença COVID
54
Variantes genéticas de preocupação na SARS COV2
§ Três grandes variantes que rapidamente se tornaram
dominantes dentro dos seus países e regiões de origem e
estão se espalhando pelo mundo;
§ B.1.1.7 (Grã-Bretanha)
§ B.1.351 (África do Sul)
§ B.1.1.28 (também chamado P1, Brasil)
§ Todas as três variantes têm mutações genéticas que alteram os
aminoácidos na parte da proteína de pico que se liga à ACE-R
nas células humanas chamada domínio de ligação do receptor.
§ Essas mutações espalharam-se por muitos outros países e
ameaçam espalhar-se mais rapidamente e resistir às vacinas
55
Genética de 3 Principais Variantes da SRA COV2
Variante britânica B.1.1.7
56
Aminoácidos
N = asparagina
Y = tirosina
E = ácido glutâmico
K = lisina
Efeitos de 3 variantes genéticas em aspectos da
epidemiologia e controlo da SRA COV2 pelas vacinas
• Maior transmissibilidade: Todas as 3 variantes superaram e
substituíram as linhagens originais nas suas regiões de origem.
A variante britânica parece cerca de 70% mais transmissível do
que os seus antepassados
• Aumento da gravidade da doença: A variante britânica
(B.1.1.7) aumentou a mortalidade da COVID em 55-60% em
relação à anterior.
• Resistência à imunidade induzida pela vacina: A vacina Astra-
Zeneka proporciona menos infecções sintomáticas nos estudos
das fases 2 e 3 (70-4% para B.1.1.7 vs. 81-5% para não-B.1.1.7) 57
Propagação da variante britânica (B.1.1.7) do Reino
Unido para a Europa de 2/12 a 21/3
O aumento estimado na transmissibilidade desta variante é de 50%
58
Comparação de NA induzida por 5 de 8 vacinas COVID
Quaisquer
sintomas
Grave
doença
Neutralização das variantes do SARS COV2
Grã-Bretanha Brasil África do
Sul
Vacina
59
Variantes do SARS COV2 e imunidade mediada por
células
• A imunidade das células T à SRA COV-2 é dirigida a mais de 500
epitopos (alvos) em todo o vírus, em contraste com os anticorpos
neutralizantes que são dirigidos a uma pequena parte do espigão
viral.
• Das três principais variantes do SARS-CoV-2 da Grã-Bretanha,
África do Sul e Brasil, apenas uma única mudança de aminoácidos
ocorre onde as células T se ligam para activar as reacções
imunitárias mediadas pelas células.
• Uma vez que apenas uma mutação poderia permitir a fuga através
da modificação do reconhecimento das células T, as células T CD8+
geradas por uma infecção inicial do SARS-CoV-2 devem fornecer
protecção às pessoas expostas a qualquer uma das 3 variantes.
• Esta previsão ainda não foi comprovada em estudos de pacientes.
60
Razões pelas quais as variantes COVID podem ser
controláveis
• ASARS COV2 sofre uma mutação relativamente lenta, pelo que a
geração de variantes depende do grande número de pessoas
infectadas.
• Se as vacinas podem controlar a pandemia apesar das variantes
actuais, a sua geração de vacinas deve diminuir.
• Uma vez que o controlo rápido, universal e mundial da COVID
por vacinação é improvável, as variantes continuarão a aparecer
e podem reverter a protecção contra as vacinas actuais.
• As vacinas baseadas no mRNA e outras vacinas podem ser
facilmente ajustadas para proteger contra novas variantes
• Aimunidade mediada por células T (IMC) é importante para controlar
muitas infecções virais e as variantes actuais não parecem ter uma
maior resistência ao IMC.
• O CMI é difícil de medir e o seu papel no controlo da SARS
COV2 não está bem definido.
61
Quais são os problemas sociais, económicos,
logísticos e de vacinação da população mundial?
§ O alvo é a população humana mundial que é:
• >7 mil milhões de pessoas.
• amplamente dispersa geograficamente,
• socioeconómica, política e religiosamente diversificada,
• na sua maioria pobres e pouco instruídas (especialmente, em
ciência)
§ Muitas pessoas podem não estar dispostas a ser vacinadas (~40
nos EUA). A hesitação vacinal é mais comum em homens mais
velhos, menos instruídos e politicamente "conservadores".
§ As vacinas são moderadamente caras, requerem equipamentos de
refrigeração e de injecção estéril e pelo menos algumas
competências médicas
§ Reservatórios de animais e variação genética podem comprometer
a eficácia a longo prazo das vacinas 62
Negação da COVID, Delírios e Hesitação da Vacina
• A negação da COVID é uma falsa crença de que a pandemia também não é:
• Uma farsa (mentira) do governo destinada a justificar o controlo da população
• Não é tão grave ou difundida como o governo e a comunicação social o retratam
• As ilusões e teorias da conspiração da COVID incluem estas falsas crenças:
• Cientistas criaram/liberaram COVID intencionalmente ou por acidente
• Cientistas e funcionários da saúde pública estão exagerando a gravidade da
epidemia por razões políticas ou vantagens pessoais
• Restrições a viagens, grandes reuniões internas, requisitos para máscaras e
distanciamento são desnecessários e ilegais.
• A hesitação na vacinação inclui estas falsas crenças que:
• As vacinas são subtestadas e, portanto, podem ser perigosas
• As injecções podem conter dispositivos que possam localizar e rastrear os
receptores
63
Hesitação de vacinas nos países africanos
As 5 principais razões para
não tomar a vacina COVID
64 64
Lidar com a Negação da COVID e a Hesitação da
Vacina
• Comunicar eficazmente com os pacientes ou grupos
• Estabelecer a realidade e seriedade da pandemia e ser positivo
quanto aos efeitos protectores das vacinas, máscaras,
distanciamento e evitar multidões (especialmente dentro de casa,
por exemplo, em bares, restaurantes ou serviços religiosos onde
cantar e entoar aerossóis SARS COV2
• Explicar que estar vacinado pode tanto protegê-los como permitir
que visitem com segurança amigos e familiares, usando a
promessa de restrições mais relaxadas:
• Nível 1: Todos são vacinados -> sem restrições
• Nível 2: Você, mas não outros são vacinados -> máscaras e
distanciação
• Nível 3: Ninguém é vacinado -> Todas as restrições se
aplicam, ou seja, máscaras, distanciar, ventilar ou encontrar-
se ao ar livre, se possível 65
Resumo das vacinas e variantes
• A segurança e eficácia das vacinas COVID-19 excederam as
expectativas com altos níveis de protecção contra doenças graves e
níveis menores, mas ainda elevados, de infecção
• Os efeitos secundários locais e sistémicos são comuns e de curta
duração e as reacções adversas mais graves são muito raras
• As questões restantes incluem a eficácia da vacina em populações
especiais (crianças, subnutridas, tuberculose co-infectada) e a
durabilidade da resposta imunológica da vacina
• A distribuição justa e eficiente de vacinas a todas as pessoas em
todo o mundo é um desafio permanente
• A hesitação da vacina ameaça a adopção adequada da vacina, que
é necessária para controlar a pandemia da COVID-19
• As variantes do SARS-CoV-2 estão a espalhar-se rapidamente e
podem afectar a transmissibilidade, a gravidade da doença e a
eficácia da vacina
66
Perguntas/Comentários?
(15 minutos)
67
Capitão UO Adekanye
Oficial Assistente de Pesquisa Clínica
Programa de Implementação de Saúde
do Ministério da Defesa, Direção da
Pesquisa Médica do Exército dos
Estados Unidos da América
68
Actualização da
implementação da vacina
COVID-19 na Nigéria:
Implicações para PLWH
Por
CAPITÃO UO ADEKANYE
MINISTÉRIO DA DEFESA PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DA SAÚDE -
ESTADOS UNIDOS PESQUISA MÉDICA DO EXÉRCITO DEIRECTORATE-
AFRICA/NIGÉRIA
69
ANTECEDENTES
• Mais de 164.233 casos confirmados de
COVID-19 com 2.061 mortes em 19 de
Abril 2021
• A prevalência de VIH é de 1,4%
• PLHIV ≈ 1,4 até 10x de mortalidade da
COVID-19*
• O fim da pandemia depende da cobertura
global da vacina
*Osibogun A, Balogun M, Abayomi A, Idris J, Kuyinu Y, Odukoya O, et al. (2021) Resultados de pacientes COVID-19 com
comorbidades no sudoeste da Nigéria. PLoS ONE 16(3): e0248281. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0248281 70
Criação do Grupo
de Trabalho
Técnico - Nov 2020
Formação e
chegada/distribuiç
ão de vacinas
- Desenvolveu documentos de política, directrizes, protocolos,
manuais de treinamento
Treinados ~6.500 gestores e formadores de imunização a nível
nacional e estadual.
- Adaptação para as ALA e equipas de vacinação
- Primeiro lote de ~4,925 milhões de doses de vacinas
recebidas, plano de distribuição e lançamento para 6 de Março.
Quadro de responsabilização e envolvimento do sector privado
- Lançamento da estratégia TEACH* e Gestão Electrónica
de Dados de Imunização (EMID)
- URL electrónico lançado com 2.3 milhões de registos
electrónicos dentro de 24 horas
*TEACH: Microplano tradicional, registo electrónico, registo assistido e registo electrónico Casa a Casa
ACTIVIDADES DE LANÇAMENTO DE
PRÉ-VACINAS
71
Implementação da vacinação - alvo 37,85 milhões de nigerianos
elegíveis com 57,3 milhões de doses de vacinas COVID-19
▪ 1:
trabalhador
es da linha
de frente
▪ Cerca de
60-69 anos
6,2
milhões
de
doses
de AZ
• 2.8 milhões de pessoas elegíveis
• usando Posto fixo (60%) e
Lançamento Fixo Temporário (40%)
• Modo de campanha (~10 dias) em
rondas
Grupo Prioritário
Alvo
Fase 1
Fase 2
Vacina
esperada População a ser coberta + Estratégia
▪ 2 e 3: ≥50 -
59-70+, 18-
49 anos
com Co-
morbidades
34,3
milhões
doses
(AZ)
• 16,7 milhões pessoas
• usando FP (50%), TFP (30%), MT
(20%)
• Modo de campanha (10 dias) em
rondas
72
Implementação da vacinação - alvo 38 milhões de nigerianos
elegíveis com 57 milhões de doses de vacinas COVID-19
Fase 3
▪ Grupo Prioritário 4:
Foco nos estados /
LGAs com maior
carga e naqueles que
faltam as 2 primeiras
fases
18,4
milhões
doses
(J&J)
• 18,4 milhões pessoas
usando FP (70%), TFP
(30%)
• Modo de rotina +
campanha
• 16,7 milhões pessoas
• Vacinados usando FP (50%), TFP
(30%), MT (20%)
• Modo de rotina
Fase 4
▪ Restante da
população elegível
à medida que as
vacinas se tornam
disponíveis
Com base
nas vacinas
disponíveis
*
• 70,2 milhões de
pessoas
usando FP (50%), TFP
(30%), MT (20%)
• Modo de rotina
73
COVID-19 Lançamento da vacina e implicações para PVH
Fonte: Dados de Chamada Diária
PROPORTION VACCINATED 46.5%
COVID-19 Vaccination
UPDATE
DAILY CALL-IN DATA
29th March 2021
TOTAL VACCINATED 935,689
1st Dose
• HIV+ HCWs e PLHIV com 60 - 69 anos na
fase 1
• Fase 2 para PVHIV aos 18 - 59 anos
• A Fase 3 cobre PLHIV falhado na fase
1 e 2
• Fase 4 para as restantes pessoas elegíveis
• Limitação de dados para monitorizar a
cobertura em PLHIV
74
Comentários / Perguntas (5 Minutos)
75
- MODHIP
- USAMRD-A/N
- NCDC
- NPHCDA
- PEPFAR
Agradecimentos
Discussão geral global e
encerramento do MIHTP-ECHO
(5 minutos)
76
UCSD:
Steven Wiersma, MD, MPH Michael P. Grillo, PhD, MS Michael Duszynski
Chefe-adjunto da Divisão Diretor, MIHTP Diretor do Programa
Coordenador ECHO Chefe do Ramo de Programas Nacionais UCSD School of Medicine
steven.t.wiersma.civ@mail.mil Michael.p.grillo2.civ@mail.mil mduszynski@health.ucsd.edu
Lindsay Dapremont, MPH Jorge Martins Allen McCutchan, MD, MSc
Coordenador MIHTP DHAPP Professor de Medicina
Responsável Geográfico Coordenador ECHO amccutchan@health.ucsd.edu
Lindsay.m.dapremont.ctr@mail.mil jmartins@gsshealth.com
Edward (Lalo) Cachay, MD, MS
Professor de Medicina
ecachay@health.ucsd.edu
Karen Chow
UCSD School of Medicine
kkchow@health.ucsd.edu 77
• Um especial agradecimento ao Captain UO Adekanye pela sua
apresentação de hoje.
• Caso ainda não o tenha feito, por favor confirme a sua presença ao
introduzir o seu (1) primeiro nome, (2) último nome, (3) e-mail e (4)
país, numa única linha nesta caixa de chat.
• Caso ainda não esteja inscrito no zoom, pode fazê-lo usando a ligação
fornecida no chat.
• Apreciaríamos a sua participação numa breve pesquisa relativamente
a esta sessão, que lhe será enviada por e-mail.
78
Esta sessão MIHTP ECHO chegou ao fim.
Obrigado.
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  • 1. Cliquez ici et choisissez votre langue 1 Clique aqui para escolher o seu idioma Click here to select your language Computers Computadores / Ordinateurs Cell Phones Telemóveis/Téléphones mobiles Passo 2 Passo 1 Instructions on how to select your language Instruções sobre como selecionar o seu idioma / Instructions pour choisir votre langue Passo 2 Passo 1 Welcome to MIHTP ECHO Bem-vindos ao MIHTP ECHO / Bienvenue au MIHTP ECHO Português Français Étape 1 Étape 2 Étape 1 Étape 2
  • 2. Bem-vindos Programa de Prevenção de VIH/SIDA do Departamento de Defesa Programa de Formação Militar Internacional sobre VIH (MIHTP) Formação MIHTP-ECHO Presenças: Por favor confirme a sua presença ao introduzir o seu (1) primeiro nome, (2) último nome, (3) e-mail, (4) país, numa única linha no chat. . Esta sessão MIHTP-ECHO começará brevemente. 2
  • 3. Programa de Prevenção de VIH/SIDA do Departamento de Defesa Programa de Formação Militar Internacional sobre VIH (MIHTP) Sessões ECHO (módulo 8) . Terca-feira, 27 de abril de 2021 . 07:00-08:30 (San Diego, CA, USA, UTC -8) 15:00-16:30 Republic of the Congo, Brazzaville [WAT; UTC+0100] 16:00-17:30 South Africa, Johannesburg [SAST; UTC+0200] 17:00-18:30 Kenya, Nairobi [EAT; UTC+0300] 2:00pm-3:30 pm (Coordinated Universal Time, UTC) 3
  • 4. Presença via inscrição no Zoom O sistema Echo Zoom registou a sua presença aquando da inscrição. Caso alguém não estiver pré-inscrito, devem verificar a ligação que será colocada no chat no final desta sessão. Confirmação de presença Por favor confirme a sua presença ao introduzir o seu (1) primeiro nome, (2) último nome, (3) e-mail e (4) país, numa única linha no chat. 4
  • 5. Gravação Para fins educativos e de melhoria da qualidade, esta sessão de formação será gravada. Ao participar nesta sessão, está a consentir que você seja gravado. Proibição sobre PHI Por favor não partilhe Informações Médicas Protegidas (PHI) ou informação pessoalmente identificável durante esta sessão MIHTP-ECHO. Perguntas Se tiver quaisquer perguntas ou comentários, por favor envie um e-mail para: Jorge Martins, em jmartins@gsshealth.com 5
  • 6. Dicas úteis para usar o Zoom - Coloque o microfone em mute quando não estiver a falar - Posicione a sua webcam de forma a que os outros participantes lhe consigam ver - Pode manter a câmera ligada, mas se o seu áudio não for claro, seria boa ideia parar o vídeo Perguntas Quaisquer perguntas serão endereçadas numa sessão de Perguntas e Respostas no final de cada apresentação. Pode usar a função chat para submeter perguntas ou participar na sessão de Perguntas e Respostas. Apreciamos e valorizamos a sua participação. 6
  • 7. Cliquez ici et choisissez votre langue 7 Clique aqui para escolher o seu idioma Click here to select your language Computers Computadores / Ordinateurs Cell Phones Telemóveis/Téléphones mobiles Passo 2 Passo 1 Instructions on how to select your language Instruções sobre como selecionar o seu idioma / Instructions pour choisir votre langue Passo 2 Passo 1 Welcome to MIHTP ECHO Bem-vindos ao MIHTP ECHO / Bienvenue au MIHTP ECHO Português Français Étape 1 Étape 2 Étape 1 Étape 2
  • 8. AGENDA Boas-vindas / Anúncios Administrativos: Mike Grillo, Ph.D. 10 minutos Visão Geral do ECHO Visão Geral do MIHTP Apresentação: Actualização da vacina COVID-19: Implicações para PVHIV e significado das variantes em evolução Allen McCutchan M.D. MSc 35 minutos Professor Emérito Perguntas e Respostas 15 minutos Universidade da Califórnia, San Diego .. Apresentação: Actualização da implementação da vacina COVID-19 na Nigéria: Implicações para PLWH Capitão UO Adekanye 10 minutos Programa de Implementação de Saúde do Ministério da Defesa - Directoria de Pesquisa Médica do Exército dos Estados Unidos, Nigéria Perg. e Respostas 5 minutos . Discussão Geral e Encerramento 5 minutos 8
  • 9. 9 Equipa do MIHTP-ECHO . • Dr. Mike Grillo - Facilitador • Dr. Allen McCutchan - Apresentador • Dr. Edward (Lalo) Cachay - Apresentador • Jorge Martins - Intérprete / Coordenador DHAPP ECHO • Rémi Charlebois – Intérprete • Rachel Crane – Coordenadora da Sessão • Lindsay Dapremont - Coordenadora da Sessão • Mike Duszynski - Coordenador da Sessão • Karen Chow - Coordenadora da Sessão
  • 10. Introdução ao ECHO O Projeto ECHO® [Extensão para Resultados de Saúde Comunitária] é um modelo de mentoria clínica à distância desenvolvido na Universidade do Novo México, com o objetivo de melhorar o acesso a cuidados médicos em consequência de problemas de saúde complexos para populações carenciadas. Os seguintes elementos fazem parte do modelo: • Redes radiais • Comunidades de prática • Didática e aprendizagem por estudos de caso • Gestão de doenças crónicas 10
  • 11. O modelo ECHO Copyright © ECHO Institute 11 Amplificação - Utilizar a tecnologia para tirar partido de recursos limitados Aprendizagem baseada em estudos de Caso para dominar complexidade A partilha de Boas práticas para reduzir disparidade Base de Dados Web para monitorizar os resultados
  • 12. Melhoria na satisfação/retenção dos profissionais Apoio ao modelo de cuidados centrados em pacientes Cuidados economicamente viáveis evitam testes e viagens em excesso Prevenção de custos associados com doenças não tratadas (por ex. transplante de fígado ou diálise) Integração da Saúde Pública no modelo de tratamentos Potenciais benefícios do modelo ECHO Qualidade e segurança Aprendizagem rápida e divulgação das melhores práticas Redução das variações nos cuidados prestados Acesso a pacientes desfavorecidos e em zonas rurais, redução das disparidades Formação do quadro laboral e multiplicador de forças Democratização do Conhecimento 12
  • 13. § Missão § Proporcionar formação médica flexível para clínicos para a prevenção de infeções pelo VIH, assim como cuidados e tratamentos para indivíduos infetados com o VIH que recebem cuidados em hospitais e clínicas militares. § Objetivos § A formação de pessoal médico cuja finalidade é transferir os devidos conhecimentos e tecnologias. § Promover programas de prevenção do VIH através da formação de prestadores de cuidados médicos militares, incluindo a prevenção com a programação de positivos. § Aumentar as competências clínicas do pessoal médico na monitorização, avaliação e acompanhamento de pacientes infetados com o VIH. 13
  • 14. § Colaboração do Centro Médico Naval de San Diego (NMCSD), Universidade da Califórnia-San Diego (UCSD), e a Universidade do Estado de San Diego (SDSU). § Proporcionar formação clínica na gestão de pacientes associados ao VIH, epidemiologia e saúde pública. § Destacar a compreensão das políticas e procedimentos militares relacionados com colaboradores do serviço que têm VIH/SIDA. Um método do tipo “dar formação ao formador” proporciona as ferramentas e os materiais educativos para promover o retorno de instruções atualizadas à comunidade médica militar. 14
  • 15. § Políticas e Procedimentos do Departamento de Defesa § Diretrizes do Departamento de Defesa 6485.01 § Regulamento do Exército 600-110 § Diretrizes da Força Aérea 48-135 § Diretrizes SECNAV 5300.30D /E § Discussão e apoio para o desenvolvimento de políticas militares perante o VIH § Recrutamento § Rastreamento das tropas § Envio de mensagens para quem testou negativo para VIH § Programas de tratamento e cuidados para quem testou positivo 15
  • 16. § Comunicação de mudanças de comportamentos § Marketing social § Comunicações sobre saúde § SHARP e SHIP § Controlo de infeções para prestadores de cuidados de saúde § Serviços de rastreamento do VIH § Testes de índice 16
  • 17. § Formação em gestão clínica do VIH § Terapia antiretroviral, resistência e aderência § Infeções oportunísticas e o seu tratamento e gestão 17
  • 18. — O programa recomeça assim que os formandos chegarem a casa. — É enviado um e-mail de agradecimento, contendo também os “Próximos Passos”, para todos os participantes. — Mantenha-se em contacto com o DHAPP e com o seu Responsável Geográfico — Iniciar a formação com o restante pessoal (pode ligar para casa a qualquer hora) — O acompanhamento nos diferentes países é contínuo e é feito através de vários mecanismos, recorrendo-se principalmente à monitorização por perto e a discussões com o pessoal da Sede do Departamento de Defesa. — Foram realizadas avaliações de acompanhamento, exibindo um crescente nível de conhecimentos por parte dos nossos participantes ao longo do tempo. 18
  • 19. MIHTP San Diego (1 mês) MIHTP Regional (2 semanas) MIHTP- ECHO Virtual Participantes totais 288 126 644 + participantes hoje Médicos 255 - - Enfermeiros 7 - - Auxiliares 26 - - Número total de cursos 44 5 9 Número total de países 66 28 41 + novos países hoje 19
  • 20. — Angola — Belize — Benim — Botsuana — Burquina Faso — Burundi — Camarões — Chade — Colômbia — Costa do Marfim — Comores — Djibouti — República Dominicana — El Salvador — Etiópia — Estónia — Eswatini — Gabão — Geórgia — Gana — Guatemala — Guiné-Bissau — Guiné-Conacri — Guiana — Honduras — Indonésia — Jamaica — Cazaquistão — Quénia — Quirguistão — Lesoto — Libéria — Madagáscar — Mali — Malawi — Montenegro — Marrocos — Moçambique — Namíbia — Nepal •Nicarágua •Níger •Nigéria • Papua Nova Guiné • Peru • República da África do Sul • Rússia • Ruanda • São Tomé e Príncipe • Senegal • Sérvia • Serra Leoa • Sul do Sudão • Suazilândia • Tadjiquistão • Tanzânia • Gâmbia • Togo • Uganda • Ucrânia • Emirados Árabes Unidos • Usbequistão • Vietname • Zâmbia • Zimbábue 20 Em 03/31/2021
  • 21. 21
  • 22. Allen McCutchan, MD, MSc, Professor de Medicina, Emeritus (no ativo) na Divisão de Doenças Infecciosas, Departamento de Medicina Interna da Universidade da Califórnia, San Diego. • Diretor Associado do Programa do MAS em Programas de Pesquisa Clínica • Co-diretor do Programa de Formação Militar Internacional sobre VIH, UCSD • Co-diretor do Programa de Formação em Metodologia de Pesquisa Clínica, UCSD 22 .. Contexto • Formado pela Yale School of Medicine • Capitão, Núcleo Médico, Exército dos EUA, em serviço na Guerra dos EUA / Vietname • Bolsa de Especialização em Doenças Infecciosas, UCSD • Mestrado em Epidemiologia, London School of Hygiene and Tropical Medicine, Reino Unido • Fundador e Diretor Emeritus do California Collaborative HIV Treatment Group • Autor ou co-autor de 320 artigos de pesquisa revistos por pares
  • 23. Actualização da vacina COVID-19: Implicações para PVHIV e significado das variantes em evolução Allen McCutchan, MD, MSc Professor Emérito Universidade da Califórnia, San Diego Versão 8 de 26-04-21 23
  • 24. Epidemiologia actual da COVID Global e Africana 24
  • 25. Estatísticas globais da OMS de incidência de COVID a 25/04/21 25
  • 26. Incidência de COVID da OMS por região 25/04/21 26
  • 27. Incidência semanal de COVID da OMS na Região Africana a 25/04/21 27
  • 28. Incidência diária de COVID em 16 Países Africanos (Média de 7 dias de casos/dia a 25/04/21) 28
  • 29. Imunologia COVID, antígenos alvo e respostas imunológicas à infecção COVID 29
  • 30. Papel da "proteína de pico" da vacina no ciclo de vida do SARS COVID-19 30
  • 31. Neutralizar o anticorpo bloqueia a ligação do SARS COV 2 aos receptores ACE2 em células humanas 31
  • 32. Pico de ligação da proteína SARS ao receptor humano ACE2 Local de ligação de anticorpos neutralizantes 32
  • 33. Anticorpo neutralizante (AN) para SARS COV2 • O AN é gerado tanto pela infecção por COVID como por vacinas. • O anticorpo Covid é relativamente fácil de medir no soro, mas medir o anticorpo funcional (AN) é mais difícil do que o anticorpo que simplesmente se liga à “proteína pico”. • Níveis mais altos de AN correlacionam-se com a proteção contra infecção e redução da gravidade dos sintomas em caso de infeção. • Os níveis após a doença COVID e vacinação variam em vários registros entre pacientes. 33
  • 34. Os níveis de anticorpos neutralizantes (NA) após a infecção variam muito com 1,3 meses e diminuem ao longo de 6 meses Título NA (Registo 10 de Concentr ação Inibitória (IC50) Os níveis de base a 1,2 meses variam em 1,7 registos e diminuem em 6,2 meses por uma média de cerca de um registo (ou seja, por 10 vezes ou 90%) Gaebler C, et al Nature 2021 591:639 104 101 34 34
  • 35. Vacinas COVID: Design, Mecanismos, Eficácia, Segurança e Duração da Protecção 35
  • 36. Vacinas baseadas em RNA mensageiro Vacina do m-RNA em nanopartículas lipídicas Como o mecanismo da vacina do m-RNA para induzir imunidade ao pico COViD-19 1) Nanopartículas contendo m-RNA da proteína de pico são injectadas e entram nas células musculares onde criam a proteína de pico 2) Antigénio que apresenta células activa B, CD4+ e CD8+ linfócitos T para criar anticorpos neutralizantes (NA) e imunidade mediada por células (CMI) 3) Níveis elevados de NA correlacionam-se com a protecção em pessoas, mas o IMC pode ser importante para matar células infectadas NA CMI 36
  • 37. Imunidade mediada por células à COVID ou Vacinas 37
  • 39. 39 39
  • 40. Avaliar os efeitos das vacinas: questões • Populações estudadas - Em que tipo de população a vacina está a ser testada • Eficácia - ensaios clínicos em voluntários altamente seleccionados para a investigação inicial (estudos das fases I e II) • Eficácia - ensaios em pessoas que se assemelham às da comunidade (fase 3 dos estudos de investigação) e aplicação na prática da saúde pública • Quais são os problemas que tornam a eficácia> eficácia • Maior adesão ao uso de medicamentos e visitas de estudo (não é um problema para vacinas) • Adesão mais rigorosa às condições de armazenamento, tais como baixa temperatura (muito importante para algumas vacinas COVID) 40
  • 41. Avaliar os efeitos das vacinas: questões • Resultados - O que é contado como um sucesso ou um fracasso • Para pessoas antes da infecção por COVID • Transmissão da infecção -> reduz o risco de infecção para outros • Redução da gravidade da doença -> prevenção de doenças graves e morte reduz a carga sobre o sistema de saúde (necessidade de oxigénio, hospitalização, admissão ao CI), ou gestão dos mortos pelos hospitais e pela indústria funerária) • Para pessoas que recuperaram da infecção por COVID • Reforço da imunidade à reinfecção • Tratamento dos sintomas duradouros das doenças pós-COVID ("COVID longa" ou "Sequela Pós-Aguda COVID" = PACS) - ainda não bem documentado 41
  • 42. Eficácia da Fase 3 da vacina Moderna para prevenir resultados graves da COVID 93,0% (CI 89-96) 80 5,6 Placebo - 80% Vacina - 5,6% Taxa de incidência de casos COVID / 1.000 pts) Eficácia da vacina Placebo Vacina 42
  • 43. Comparação da eficácia entre 8 vacinas COVID Quaisquer sintomas Grave doença Neutralização das variantes do SARS COV2 Grã-Bretanha Brasil África do Sul Vacina 43
  • 44. A vacina Moderna é menos eficaz em pacientes mais velhos, mas ainda muito eficaz e parece ser semelhante por sexo e raça Baden, LR et al Efficacy and Safety of the mRNA-1273 SARS-CoV-2 Vaccine NEJM DOI:10.1056/NEJMoa2035389 44
  • 45. Acontecimentos adversos locais: mais comuns que os EAs sistémicos e só a dor era mais comum depois de ambas as injecções de vacinas do que nos placebos Dor Eventos adversos sistémicos todos aumentaram mais após a segunda injecção de vacina do que a primeira Taxas de eventos adversos locais e sistémicos após a vacina Moderna 45
  • 46. Taxas de reacções anafilácticas às vacinas contra o m-RNA 21 = 0.000011 10 = 0.0000024 1,8 M 4,0 M 46
  • 47. Quem pode ser vacinado e em que ordem. 47
  • 48. Como podem as vacinas COVID controlar a pandemia: Imunidade do rebanho • A imunidade do rebanho (imunidade comunitária ou populacional) é a protecção contra uma doença infecciosa quando uma população se torna imune o suficiente através da vacinação ou infecção anterior, para proteger o resto da população. • Os factores que aumentam a imunidade do rebanho são a eficácia da vacina e a percentagem da população que é vacinada. • A imunidade do rebanho pode ser alcançada através de uma combinação de infecções naturais da COVID e vacinação, mesmo que a vacina não seja 100% eficaz. • Os modelos epidemiológicos da COVID sugerem que a eficácia da vacina deve ser > 60% quando a cobertura é 100%, e pelo menos 80% quando a cobertura cai para 75%. 48
  • 49. Quem deve ser vacinado primeiro contra a COVID? • Alto risco de exposição • Médicos: pessoal hospitalar, condutores de ambulância, agentes funerários e pessoal de cuidados a idosos crónicos e pacientes • Trabalhadores essenciais: polícia e bombeiros, transporte e venda de alimentos, transporte público, professores e funcionários das escolas, etc. • Residentes em ambientes congregados: por exemplo, militares, prisões, escolas. • Aumento do risco para doenças graves e morte • Idade avançada • Obesidade • Diabetes • Doenças pulmonares crónicas (DPOC, enfisema ou bronquite) • Imunossupressão (VIH, cancro, hemoterapia, outros medicamentos imunossupressores (rituximab) 49
  • 50. O que sabemos sobre COVID em pessoas infetadas pelo VIH • As taxas de infeção de COVID-19 podem aumentar devido às condições sociais ou ao acesso precário aos cuidados de saúde, em vez do aumento de suscetibilidade. • Pessoas com VIH (PCV) com uma maior carga de comorbidades e baixas contagens de CD4 têm um maior isco de hospitalização. • PCV têm piores resultados clínicos refletidos por admissões em UTI e ventilação mecânica mais frequentes. • PCV parecem ter taxas de mortalidade 30 a 50% mais altas devido a COVID-19. . • A maioria das PCV forma boas respostas de anticorpos ao SARS-CoV-2, mas um rácio baixo CD4:CD8 pode comprometer as respostas imunitárias ao COVID agudo ou às vacinas. 50
  • 51. Principais mensagens sobre as vacinas COVID no VIH • Um número desconhecido de pessoas VIH + foram incluídas nos ensaios clínicos de vacinas sem problemas óbvios. • As orientações dos especialistas incentivam dar alta prioridade para as vacinas COVID a pessoas com VIH e outras pessoas imunodeprimidas. • Dados mais específicos sobre segurança e eficácia precisam de ser desenvolvidos. 51
  • 52. As pessoas que recuperaram da COVID devem ser vacinadas? Sim, porque: A infecção por COVID induz imunidade, mas não é tão forte como depois das vacinas e as vacinas são seguras depois da COVID § As taxas de reinfecção são reduzidas em 80-90% das que se verificam naqueles sem COVID prévia, mas esta protecção não é tão boa como após as melhores vacinas (~94%) § Os níveis de anticorpos neutralizantes não são tão altos como os que foram vacinados e diminuem nos primeiros 6 meses. § As reacções adversas não são aumentadas § Os ensaios de vacinas COVID incluíram pessoas independentemente do histórico de COVID: por exemplo, 2,3% (n= 235) dos receptores da vacina Moderna no ensaio da fase 3 tinham provas de anticorpos de COVID anteriores, e tinham diminuído o risco de reacções adversas 52
  • 53. A COVID parece induzir uma imunidade substancial (resistência) à reinfecção • A taxa de reinfecção COVID foi de 11% em 6 meses de acompanhamento em trabalhadores de saúde britânicos que tinham evidência de anticorpos COVID anterior em comparação com aqueles sem anticorpos. Assim, a reinfecção foi reduzida em 89% e os casos tenderam a ser leves ou assintomáticos. • Um estudo semelhante dos marujos recrutas dos EUA durante as primeiras 6 semanas do seu período de treino básico stressante e cheio de gente encontrou reinfecções COVID foram reduzidas em 84% • A reinfecção na população dinamarquesa em geral foi a) reduzida em 80%, b) semelhante para homens e mulheres e c) semelhante de antes para depois de 7 meses de seguimento. 53
  • 54. Como é que as variantes genéticas da SRA COV 2 irão afectar a eficácia da vacina: Transmissão e gravidade da doença COVID 54
  • 55. Variantes genéticas de preocupação na SARS COV2 § Três grandes variantes que rapidamente se tornaram dominantes dentro dos seus países e regiões de origem e estão se espalhando pelo mundo; § B.1.1.7 (Grã-Bretanha) § B.1.351 (África do Sul) § B.1.1.28 (também chamado P1, Brasil) § Todas as três variantes têm mutações genéticas que alteram os aminoácidos na parte da proteína de pico que se liga à ACE-R nas células humanas chamada domínio de ligação do receptor. § Essas mutações espalharam-se por muitos outros países e ameaçam espalhar-se mais rapidamente e resistir às vacinas 55
  • 56. Genética de 3 Principais Variantes da SRA COV2 Variante britânica B.1.1.7 56 Aminoácidos N = asparagina Y = tirosina E = ácido glutâmico K = lisina
  • 57. Efeitos de 3 variantes genéticas em aspectos da epidemiologia e controlo da SRA COV2 pelas vacinas • Maior transmissibilidade: Todas as 3 variantes superaram e substituíram as linhagens originais nas suas regiões de origem. A variante britânica parece cerca de 70% mais transmissível do que os seus antepassados • Aumento da gravidade da doença: A variante britânica (B.1.1.7) aumentou a mortalidade da COVID em 55-60% em relação à anterior. • Resistência à imunidade induzida pela vacina: A vacina Astra- Zeneka proporciona menos infecções sintomáticas nos estudos das fases 2 e 3 (70-4% para B.1.1.7 vs. 81-5% para não-B.1.1.7) 57
  • 58. Propagação da variante britânica (B.1.1.7) do Reino Unido para a Europa de 2/12 a 21/3 O aumento estimado na transmissibilidade desta variante é de 50% 58
  • 59. Comparação de NA induzida por 5 de 8 vacinas COVID Quaisquer sintomas Grave doença Neutralização das variantes do SARS COV2 Grã-Bretanha Brasil África do Sul Vacina 59
  • 60. Variantes do SARS COV2 e imunidade mediada por células • A imunidade das células T à SRA COV-2 é dirigida a mais de 500 epitopos (alvos) em todo o vírus, em contraste com os anticorpos neutralizantes que são dirigidos a uma pequena parte do espigão viral. • Das três principais variantes do SARS-CoV-2 da Grã-Bretanha, África do Sul e Brasil, apenas uma única mudança de aminoácidos ocorre onde as células T se ligam para activar as reacções imunitárias mediadas pelas células. • Uma vez que apenas uma mutação poderia permitir a fuga através da modificação do reconhecimento das células T, as células T CD8+ geradas por uma infecção inicial do SARS-CoV-2 devem fornecer protecção às pessoas expostas a qualquer uma das 3 variantes. • Esta previsão ainda não foi comprovada em estudos de pacientes. 60
  • 61. Razões pelas quais as variantes COVID podem ser controláveis • ASARS COV2 sofre uma mutação relativamente lenta, pelo que a geração de variantes depende do grande número de pessoas infectadas. • Se as vacinas podem controlar a pandemia apesar das variantes actuais, a sua geração de vacinas deve diminuir. • Uma vez que o controlo rápido, universal e mundial da COVID por vacinação é improvável, as variantes continuarão a aparecer e podem reverter a protecção contra as vacinas actuais. • As vacinas baseadas no mRNA e outras vacinas podem ser facilmente ajustadas para proteger contra novas variantes • Aimunidade mediada por células T (IMC) é importante para controlar muitas infecções virais e as variantes actuais não parecem ter uma maior resistência ao IMC. • O CMI é difícil de medir e o seu papel no controlo da SARS COV2 não está bem definido. 61
  • 62. Quais são os problemas sociais, económicos, logísticos e de vacinação da população mundial? § O alvo é a população humana mundial que é: • >7 mil milhões de pessoas. • amplamente dispersa geograficamente, • socioeconómica, política e religiosamente diversificada, • na sua maioria pobres e pouco instruídas (especialmente, em ciência) § Muitas pessoas podem não estar dispostas a ser vacinadas (~40 nos EUA). A hesitação vacinal é mais comum em homens mais velhos, menos instruídos e politicamente "conservadores". § As vacinas são moderadamente caras, requerem equipamentos de refrigeração e de injecção estéril e pelo menos algumas competências médicas § Reservatórios de animais e variação genética podem comprometer a eficácia a longo prazo das vacinas 62
  • 63. Negação da COVID, Delírios e Hesitação da Vacina • A negação da COVID é uma falsa crença de que a pandemia também não é: • Uma farsa (mentira) do governo destinada a justificar o controlo da população • Não é tão grave ou difundida como o governo e a comunicação social o retratam • As ilusões e teorias da conspiração da COVID incluem estas falsas crenças: • Cientistas criaram/liberaram COVID intencionalmente ou por acidente • Cientistas e funcionários da saúde pública estão exagerando a gravidade da epidemia por razões políticas ou vantagens pessoais • Restrições a viagens, grandes reuniões internas, requisitos para máscaras e distanciamento são desnecessários e ilegais. • A hesitação na vacinação inclui estas falsas crenças que: • As vacinas são subtestadas e, portanto, podem ser perigosas • As injecções podem conter dispositivos que possam localizar e rastrear os receptores 63
  • 64. Hesitação de vacinas nos países africanos As 5 principais razões para não tomar a vacina COVID 64 64
  • 65. Lidar com a Negação da COVID e a Hesitação da Vacina • Comunicar eficazmente com os pacientes ou grupos • Estabelecer a realidade e seriedade da pandemia e ser positivo quanto aos efeitos protectores das vacinas, máscaras, distanciamento e evitar multidões (especialmente dentro de casa, por exemplo, em bares, restaurantes ou serviços religiosos onde cantar e entoar aerossóis SARS COV2 • Explicar que estar vacinado pode tanto protegê-los como permitir que visitem com segurança amigos e familiares, usando a promessa de restrições mais relaxadas: • Nível 1: Todos são vacinados -> sem restrições • Nível 2: Você, mas não outros são vacinados -> máscaras e distanciação • Nível 3: Ninguém é vacinado -> Todas as restrições se aplicam, ou seja, máscaras, distanciar, ventilar ou encontrar- se ao ar livre, se possível 65
  • 66. Resumo das vacinas e variantes • A segurança e eficácia das vacinas COVID-19 excederam as expectativas com altos níveis de protecção contra doenças graves e níveis menores, mas ainda elevados, de infecção • Os efeitos secundários locais e sistémicos são comuns e de curta duração e as reacções adversas mais graves são muito raras • As questões restantes incluem a eficácia da vacina em populações especiais (crianças, subnutridas, tuberculose co-infectada) e a durabilidade da resposta imunológica da vacina • A distribuição justa e eficiente de vacinas a todas as pessoas em todo o mundo é um desafio permanente • A hesitação da vacina ameaça a adopção adequada da vacina, que é necessária para controlar a pandemia da COVID-19 • As variantes do SARS-CoV-2 estão a espalhar-se rapidamente e podem afectar a transmissibilidade, a gravidade da doença e a eficácia da vacina 66
  • 68. Capitão UO Adekanye Oficial Assistente de Pesquisa Clínica Programa de Implementação de Saúde do Ministério da Defesa, Direção da Pesquisa Médica do Exército dos Estados Unidos da América 68
  • 69. Actualização da implementação da vacina COVID-19 na Nigéria: Implicações para PLWH Por CAPITÃO UO ADEKANYE MINISTÉRIO DA DEFESA PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DA SAÚDE - ESTADOS UNIDOS PESQUISA MÉDICA DO EXÉRCITO DEIRECTORATE- AFRICA/NIGÉRIA 69
  • 70. ANTECEDENTES • Mais de 164.233 casos confirmados de COVID-19 com 2.061 mortes em 19 de Abril 2021 • A prevalência de VIH é de 1,4% • PLHIV ≈ 1,4 até 10x de mortalidade da COVID-19* • O fim da pandemia depende da cobertura global da vacina *Osibogun A, Balogun M, Abayomi A, Idris J, Kuyinu Y, Odukoya O, et al. (2021) Resultados de pacientes COVID-19 com comorbidades no sudoeste da Nigéria. PLoS ONE 16(3): e0248281. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0248281 70
  • 71. Criação do Grupo de Trabalho Técnico - Nov 2020 Formação e chegada/distribuiç ão de vacinas - Desenvolveu documentos de política, directrizes, protocolos, manuais de treinamento Treinados ~6.500 gestores e formadores de imunização a nível nacional e estadual. - Adaptação para as ALA e equipas de vacinação - Primeiro lote de ~4,925 milhões de doses de vacinas recebidas, plano de distribuição e lançamento para 6 de Março. Quadro de responsabilização e envolvimento do sector privado - Lançamento da estratégia TEACH* e Gestão Electrónica de Dados de Imunização (EMID) - URL electrónico lançado com 2.3 milhões de registos electrónicos dentro de 24 horas *TEACH: Microplano tradicional, registo electrónico, registo assistido e registo electrónico Casa a Casa ACTIVIDADES DE LANÇAMENTO DE PRÉ-VACINAS 71
  • 72. Implementação da vacinação - alvo 37,85 milhões de nigerianos elegíveis com 57,3 milhões de doses de vacinas COVID-19 ▪ 1: trabalhador es da linha de frente ▪ Cerca de 60-69 anos 6,2 milhões de doses de AZ • 2.8 milhões de pessoas elegíveis • usando Posto fixo (60%) e Lançamento Fixo Temporário (40%) • Modo de campanha (~10 dias) em rondas Grupo Prioritário Alvo Fase 1 Fase 2 Vacina esperada População a ser coberta + Estratégia ▪ 2 e 3: ≥50 - 59-70+, 18- 49 anos com Co- morbidades 34,3 milhões doses (AZ) • 16,7 milhões pessoas • usando FP (50%), TFP (30%), MT (20%) • Modo de campanha (10 dias) em rondas 72
  • 73. Implementação da vacinação - alvo 38 milhões de nigerianos elegíveis com 57 milhões de doses de vacinas COVID-19 Fase 3 ▪ Grupo Prioritário 4: Foco nos estados / LGAs com maior carga e naqueles que faltam as 2 primeiras fases 18,4 milhões doses (J&J) • 18,4 milhões pessoas usando FP (70%), TFP (30%) • Modo de rotina + campanha • 16,7 milhões pessoas • Vacinados usando FP (50%), TFP (30%), MT (20%) • Modo de rotina Fase 4 ▪ Restante da população elegível à medida que as vacinas se tornam disponíveis Com base nas vacinas disponíveis * • 70,2 milhões de pessoas usando FP (50%), TFP (30%), MT (20%) • Modo de rotina 73
  • 74. COVID-19 Lançamento da vacina e implicações para PVH Fonte: Dados de Chamada Diária PROPORTION VACCINATED 46.5% COVID-19 Vaccination UPDATE DAILY CALL-IN DATA 29th March 2021 TOTAL VACCINATED 935,689 1st Dose • HIV+ HCWs e PLHIV com 60 - 69 anos na fase 1 • Fase 2 para PVHIV aos 18 - 59 anos • A Fase 3 cobre PLHIV falhado na fase 1 e 2 • Fase 4 para as restantes pessoas elegíveis • Limitação de dados para monitorizar a cobertura em PLHIV 74
  • 75. Comentários / Perguntas (5 Minutos) 75 - MODHIP - USAMRD-A/N - NCDC - NPHCDA - PEPFAR Agradecimentos
  • 76. Discussão geral global e encerramento do MIHTP-ECHO (5 minutos) 76
  • 77. UCSD: Steven Wiersma, MD, MPH Michael P. Grillo, PhD, MS Michael Duszynski Chefe-adjunto da Divisão Diretor, MIHTP Diretor do Programa Coordenador ECHO Chefe do Ramo de Programas Nacionais UCSD School of Medicine steven.t.wiersma.civ@mail.mil Michael.p.grillo2.civ@mail.mil mduszynski@health.ucsd.edu Lindsay Dapremont, MPH Jorge Martins Allen McCutchan, MD, MSc Coordenador MIHTP DHAPP Professor de Medicina Responsável Geográfico Coordenador ECHO amccutchan@health.ucsd.edu Lindsay.m.dapremont.ctr@mail.mil jmartins@gsshealth.com Edward (Lalo) Cachay, MD, MS Professor de Medicina ecachay@health.ucsd.edu Karen Chow UCSD School of Medicine kkchow@health.ucsd.edu 77
  • 78. • Um especial agradecimento ao Captain UO Adekanye pela sua apresentação de hoje. • Caso ainda não o tenha feito, por favor confirme a sua presença ao introduzir o seu (1) primeiro nome, (2) último nome, (3) e-mail e (4) país, numa única linha nesta caixa de chat. • Caso ainda não esteja inscrito no zoom, pode fazê-lo usando a ligação fornecida no chat. • Apreciaríamos a sua participação numa breve pesquisa relativamente a esta sessão, que lhe será enviada por e-mail. 78
  • 79. Esta sessão MIHTP ECHO chegou ao fim. Obrigado. 79