1. O PLEBISCITO E OESTADO DO TAPAJÓS,O DIREITO DE UM POVO. Prof. Edivaldo Bernardo Coordenador do Movimento pelo plebiscito

2. TAPAJÓS:MAIS DE 250 ANOS DE HISTÓRIA

4. Criação do Comitê Pró Tapajós;

5. Realização de grandes reuniões na Região;

6. A criação da AMOP;

9. Art 18 § 3º

10. Art 49 inciso XV

14. Século XXI de 2000 a 2011 3ª Audiência Dep. Aldo Rebelo PT No ano de 2006, mais uma vez o Movimento foi recebido em audiência, pelo Presidente da Câmara Dep. Aldo Rebelo PT/SP. Na ocasião o presidente da Câmara dos Deputados disse que as autoridades brasileiras tinham uma grande dívida com a população da Amazônia. Ele também entendia que o plebicito do Estado do Tapajós era uma urgência.

15. Século XXI de 2000 a 2011 Em setembro de 2007, o Movimento, as Câmaras Municipais e com a efetiva participação da população realizou-se a vitoriosa campanha das 500 mil assinaturas pelo plebiscito. Prefeitos, vereadores, deputados e empresários protocolaram o abaixo assinado das 500 mil assinaturas pedindo a votação e aprovação do Plebiscito do Estado do Tapajós. 4ª e 5ª Audiência Dep. Arlindo Chinaglia-PT/SP

16. Século XXI de 2000 a 2011 8ª Audiência Dep. Michel Temer-PMDB/SP Em fevereiro de 2009, o Movimento e as lideranças políticas da região foram recebidos em audiência, em companhia do Dep. Jader Barbalho que articulou a mesma a pedido do Movimento . O Dep. Michel Temer garantiu que iria ajudar a aprovar o projeto.

17. Século XXI de 2000 a 2011 9ª Audiência 2009 Dep. Marcos Maia-PT/RS Foi realizada março de 2011 audiência com presidente da Câmara Marcos Maia, com as liderança da região e nos prometeu o apoio e mesmo cumpriu, depois de uma grande articulação envolvendo o Movimento o Dep. Lira Maia e demais lideranças políticas.

18. Século XXI de 2000 a 2011 Presidente Lula sanciona a LDO, que contempla recursos para a realização de plebiscitos em 2011T Dep. Federal Geovane Queirós (PDT-PA) Entrega Emenda ao relator da LDO Tião Viana, que garantiu que se empenharia junto a comissão de orçamento e o presidente da república para a contemplação deste recurso. Essa medida é pode garantir a realização do plebiscito do Tapajós em 2011.

19. Militância de Itaituba Pelo Tapajós

20. Militância de Itaituba Pelo Tapajós

21. Militância de Itaituba Pelo Tapajós

22. Foto de comemoração aprovação no Senado

23. PROJETO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔNICO REGIONAL VIABILIDADE POLÍTICA E ECONÔMICA DO ESTADODO TAPAJÓS. Diga SIM

24. TAPAJÓS: DISTRIBUIÇÃO DEMOGRÁFICA 722.358,0 km² 1,41 milhão hab. (IBGE, 2009) 25 municípios Densidade: 1,95 hab./km2 58% da área do e Estado do Pará 16% da população do Estado. 328.039 domicílios 17.477 construções em andamento

26. Estados gigantescos como Pará e o Amazonas, são inviáveis do ponto de vista econômico e administrativo.

27. Os EUA, sem o Alasca, têm área menor que a do Brasil e contam com 51 Estados.

28. A criação de uma nova Unidade Federativa no Oeste do Pará, mais do que um projeto político, é um projeto de desenvolvimento econômico e social no Norte do Brasil.

29. A criação de um novo Estado servirá para solidificar a vigilância e a soberania sobre as riquezas, proporcionando o desenvolvimento harmonioso do país.

31. NOVO ESTADO:PARTICIPAÇÃO GEOGRÁFICA EM RELAÇÃO AO ESTADO DO PARÁ

32. NOVO ESTADO: PARTICIPAÇÃO GEOGRÁFICA EM RELAÇÃO À AMAZÔNIA

33. ESTADO DO PARÁ: DISTRIBUIÇÃO DE ATIVIDADES ECONÔMICAS PROJETOS DE MINERAÇÃO EM ANDAMENTO OU EM PESQUISA. FONTE: SEPOF/SEPLAN (2009) HIDRELÉTRICASJÁ INSTALADASOU EM INSTALAÇÃO.

34. NOVO ESTADO: DEMOGRAFIA E DADOS ECONÔMICOS: 2006-2008 (R$ 1 mil)

35. NOVO ESTADO: POPULAÇÃO DO TAPAJÓS EM RELAÇÃO AOS ESTADOS DA AMAZÔNIA (DADOS DE 2004)

36. NOVO ESTADO: PRODUTO INTERNO BRUTO DOS ESTADOS DA AMAZÔNIA (R$ 1 MIL)

37. NOVO ESTADO: JUSTIFICATIVA DE CRESCIMENTO: PRODUTO INTERNO BRUTO DOS ESTADOS JÁ EMANCIPADOS (R$ milhões) FONTE: IBGE (2009).

38. CENÁRIO COM O NOVO ESTADO: MAIORES ESTADOS BRASILEIROS (km²)

39. CENÁRIO DAECONOMIA ATUAL: DISTRIBUIÇÃO RELATIVA DO PIB DO PARÁ EM 2008

40. CENÁRIO ECONÔMICO: PIB DO NOVO ESTADO EM RELAÇÃO AO PIB DO PARÁ (R$ Milhões)

41. CENÁRIO ECONÔMICO: PIB DO NOVO ESTADO EM RELAÇÃO AO PIB DO PARÁ (R$ 1.000,00)

42. CENÁRIO DA ECONOMIA: FORMAÇÃO RELATIVA DA ECONOMIA DO NOVO ESTADO: 2006-2008 (%)

43. CENÁRIO DA ECONOMIA:AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO TAPAJÓS PIB estimado em R$ 7,6 bilhões, maior que três Estados brasileiros já constituídos (IBGE, 2009; SEPOF/PA, 2009). 15 aeroportos e 1 grande porto de exportação em posição privilegiada, com capacidade de exportação de 2,5 milhões t/ano, reduzindo o custo do transporte de US$ 108,00/t p/ US$ 63,00/t comparando-se com os portos de Paranaguá/PR e Santos/SP. Localização estratégica para o escoamento de grãos do Centro-Oeste para a Europa e Estados Unidos. 1/3 das áreas de várzea cultiváveis: grande potencial de produção de grãos, incluindo: Santarém, Monte Alegre, Alenquer, Itaituba, Juruti etc.. Reservas minerais: US$ 257 milhões / ano, correspondendo a 13% da produção total do Pará, com capacidade de produção de 55 milhões t/ano (CEAMA, 2009). Grande de potencial turístico em municípios como: Santarém, Óbidos, Alenquer, Monte Alegre, Itaituba, Juruti etc.

45. Três Senadores;

46. Nove Deputados Federais;

47. Uma bancada Estadual de representantes dos diversos municípios da região, totalizando 24 Deputados Estaduais;

48. O centro das decisões estará mais próximo dos municípios;

50. FONTE: CEAMA (2009), COM BASE NOS DADOS DA SEFA (2009).

51. EVOLUÇÃO DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS: 1995-2008 FONTE: MINISTÉRIO DA FAZENDA (2009)

52. FONTE: DADOS DA RECEITA FEDERAL (2009)

53. NOVO ESTADO: GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA FONTE: CEAMA (2009), COM BASE NOS DADOS DO ESTADO DO TOCANTINS (1989)

54. NOVO ESTADO: CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO (CAPITAL EM SANTARÉM) FONTE: CEAMA (2009). Obs.: Se a capital for em outro município, o custo de implantação será de R$ 4,5 bilhões.

55. NOVO ESTADO:ORÇAMENTO NO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO. FONTE: CEAMA (2009), C/ BASE NOS DADOS DA SEFA/PA (2009), MF (2009), SEPOF/TO (2009).

56. NOVO ESTADO:FLUXO DE CAIXA EM SEIS ANOS FONTE: CEAMA (2009), C/ BASE NOS DADOS DA SEFA/PA (2009), MF (2009), SEPOF/TO (2009).

57. PROJETO DO NOVO ESTADO: PONTOS CENTRAIS E CONCLUSÕES A criação do Estado do Tapajós representaria uma perda econômica muito grande para o Estado do Pará ? Quando for criado, o Estado tem condições de se auto sustentar ? O Governo Federal teria que investir muito dinheiro para manter o novo estado como aconteceu em outros casos ? A representação política da região Amazônia perderia com a criação do novo Estado ?

58. BASE BIBLIOGRÁFICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normatização de trabalhos científicos. São Paulo: ABNT, 2009. BANCO CENTRAL DO BRASIL. Contas Nacionais. Brasília: BACEN, 2009. www.bacen.gov.br [acessado em 05/03/2009]. CENTRO AVANÇADO DE ESTUDOS AMAZÔNICOS. Banco de dados. Santarém: CEAMA, 2009. GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Produto Interno Bruto Municipal. Belém: SEPOF, 2009. GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Receitas fazendárias do Estado. Belém: SEFA, 2009, www.sefa.pa.gov.br [acessado em 09/03/2009]. GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Contas do Estado. Belém: SEFA, 2009, www.sefa.pa.gov.br [acessado em 09/03/2009]. GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS. Dados econômicos do Estado. Palmas: SEPOF/TO, 2009. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS. Produto Interno Bruto: cálculo de estimativa para análise de cenários até 2010. Brasília: IPEA, 2009. www.ipea.gov.br [acessado em 05/03/2009]. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS. Viabilidade econômica de novos Estados. Brasília: IPEA, 2009. www.ipea.gov.br [acessado em 05/03/2009]. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Demografia do Brasil. Brasília: IBGE, 2009. www.ibge.gov.br [acessado em 04/03/2009]. MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO. Balança comercial brasileira. Brasília: MDIC, 2009. MINISTÉRIO DA FAZENDA. Arrecadação de impostos federais. Brasília: Receita Federal, 2009. www.receita.fazenda.gov.br [acessado em 06/03/2009]. PEREIRA, José L. Análise de cenários da economia regional: 1994-2008. Santarém: CEAMA, 2009. PEREIRA, José L. Análise de cenários da economia de Santarém: 1994-2008. Santarém: CEAMA, 2009.