Este poema descreve o amor do pastor por uma mulher. Quando não a amava, ele amava a natureza como um monge a Cristo, mas agora a ama ainda mais por estar com ela. Ele acorda com alegria e pena por ela e sente que o amor é uma companhia que o faz andar mais depressa e ver as coisas de forma diferente. No entanto, o pastor acaba por perceber que não foi correspondido no seu amor.
O poema descreve como o amor transformou a vida do poeta, tornando-o incapaz de andar sozinho e dependente da presença e ausência de sua amada. Ele sente que mesmo quando ela não está presente, seu pensamento o acompanha e o fortalece. No entanto, quando ela está presente, ele treme, incerto sobre seus sentimentos.
O poema descreve a visão do narrador como um pastor que observa e aprecia a natureza de forma tranquila e contemplativa, sem ambições ou desejos além de simplesmente "estar". Ele se sente parte da natureza e compreende seus mistérios sem precisar pensar ou filosofar sobre eles.
O documento discute o poeta português Fernando Pessoa e seu heterônimo Alberto Caeiro. Descreve Caeiro como o "Mestre Ingênuo" que pregava viver no presente, sentir sem pensar, e ver a natureza como a única verdade. Resume alguns poemas de Caeiro incluindo seus temas como observação da natureza, amor, e admiração por crianças brincando.
Este documento contém uma coleção de poemas escritos por João Felipe Gomes sobre temas como solidão, família, amizade, amor e reflexões sobre a vida. Os poemas abordam sentimentos como tristeza, depressão e saudade através de descrições poéticas do cotidiano e pensamentos sobre o significado da existência humana.
1) O poema descreve a visão de mundo do poeta, que vê a realidade com olhos de criança, apreciando a beleza das pequenas coisas do dia a dia.
2) Ele acredita que pensar demais as coisas é um erro e que basta existir para ser completo, preferindo observar a natureza sem julgamentos.
3) O poeta encontra alegria em aceitar o mundo como ele é, rejeitando compreendê-lo apenas pela inteligência.
O primeiro poema reflete sobre a natureza divina e humana do eu lírico, que ora se sente Deus, ora ateu. O segundo fala sobre a ansiedade de despertar para um novo dia. O terceiro descreve o amor como uma companhia constante que torna difícil andar sozinho e causa tanto alegria na presença quanto na ausência.
O documento é uma música que expressa o amor do autor por alguém. A música descreve como o autor aprendeu a amar através de sonhar, conhecer outras pessoas e amar a vida. O autor diz que só o amor pode encontrar a pessoa amada, que está em um lugar onde a mente não pode explicar.
A parábola da ovelha perdida é contada, mostrando como Deus vai atrás daqueles que se perdem, como uma ovelha que se perde no campo e é encontrada e levada de volta pelo pastor. A ovelha representa cada um de nós, que pode se perder em caminhos de culpa, frustração e tristeza, mas que quando se volta para Deus é achado e levado de volta para casa em seus ombros.
O poema descreve como o amor transformou a vida do poeta, tornando-o incapaz de andar sozinho e dependente da presença e ausência de sua amada. Ele sente que mesmo quando ela não está presente, seu pensamento o acompanha e o fortalece. No entanto, quando ela está presente, ele treme, incerto sobre seus sentimentos.
O poema descreve a visão do narrador como um pastor que observa e aprecia a natureza de forma tranquila e contemplativa, sem ambições ou desejos além de simplesmente "estar". Ele se sente parte da natureza e compreende seus mistérios sem precisar pensar ou filosofar sobre eles.
O documento discute o poeta português Fernando Pessoa e seu heterônimo Alberto Caeiro. Descreve Caeiro como o "Mestre Ingênuo" que pregava viver no presente, sentir sem pensar, e ver a natureza como a única verdade. Resume alguns poemas de Caeiro incluindo seus temas como observação da natureza, amor, e admiração por crianças brincando.
Este documento contém uma coleção de poemas escritos por João Felipe Gomes sobre temas como solidão, família, amizade, amor e reflexões sobre a vida. Os poemas abordam sentimentos como tristeza, depressão e saudade através de descrições poéticas do cotidiano e pensamentos sobre o significado da existência humana.
1) O poema descreve a visão de mundo do poeta, que vê a realidade com olhos de criança, apreciando a beleza das pequenas coisas do dia a dia.
2) Ele acredita que pensar demais as coisas é um erro e que basta existir para ser completo, preferindo observar a natureza sem julgamentos.
3) O poeta encontra alegria em aceitar o mundo como ele é, rejeitando compreendê-lo apenas pela inteligência.
O primeiro poema reflete sobre a natureza divina e humana do eu lírico, que ora se sente Deus, ora ateu. O segundo fala sobre a ansiedade de despertar para um novo dia. O terceiro descreve o amor como uma companhia constante que torna difícil andar sozinho e causa tanto alegria na presença quanto na ausência.
O documento é uma música que expressa o amor do autor por alguém. A música descreve como o autor aprendeu a amar através de sonhar, conhecer outras pessoas e amar a vida. O autor diz que só o amor pode encontrar a pessoa amada, que está em um lugar onde a mente não pode explicar.
A parábola da ovelha perdida é contada, mostrando como Deus vai atrás daqueles que se perdem, como uma ovelha que se perde no campo e é encontrada e levada de volta pelo pastor. A ovelha representa cada um de nós, que pode se perder em caminhos de culpa, frustração e tristeza, mas que quando se volta para Deus é achado e levado de volta para casa em seus ombros.
Uma carta de amor expressando sentimentos profundos por uma pessoa especial. O autor diz que ama pensar nela a todo momento e que, se correspondido, promete amá-la para sempre, olhando para o céu em agradecimento por tê-la encontrado.
Não sei quantas almas tenho - Fernando Pessoa Mima Badan
O poema descreve a sensação de Fernando Pessoa de ter múltiplas almas que mudam constantemente, fazendo com que ele se sinta estranho a si mesmo e incapaz de se ver ou conhecer completamente. Ele sente que é sua própria paisagem, observando a si mesmo passar, móvel e só. Por isso, lê a si mesmo como páginas, notando o que sentiu à margem do que leu, questionando se aquilo realmente foi ele.
A música fala sobre a dependência emocional da cantora em relação ao seu amor, descrevendo como ela se sentiria perdida e confusa sem ele. Ela canta que ele a salvou quando ela estava caindo e a levantou, e que desde que o encontrou foi abençoada. O refrão enfatiza que é impossível imaginar a vida sem ele, porque graças a ele tudo é novo e sua vida agora vale a pena.
Não sei quantas almas tenho - Fernando pessoaCarina Pereira
O poema explora a natureza mutável e complexa da identidade do eu lírico, que se sente constantemente estranho a si mesmo e incapaz de definir com precisão quem é, já que está em constante mudança e influenciado pelos sentimentos e desejos do momento.
Alberto Caeiro - poema I do guardador de rebanhosBruno Meirim
Este poema descreve a filosofia de Alberto Caeiro de viver no presente e aceitar o mundo tal como ele é, sem questioná-lo ou procurar significados ocultos. Caeiro vê seus pensamentos como um rebanho e compara a tristeza de pensar com a dificuldade de andar na chuva. Ele encontra a paz não tendo ambições ou desejos, vivendo apenas para contemplar a natureza.
Este documento contém vários poemas e pensamentos aparentemente escritos por Coelho Pacheco, um heterônimo de Fernando Pessoa. Os textos exploram temas como a percepção, a consciência, a identidade e a natureza do pensamento de uma maneira desconexa e experimental.
O documento descreve uma conversa entre duas pessoas apaixonadas que passeiam através de um jardim de flores. Eles sentem uma conexão profunda um com o outro e desejam ficar juntos para sempre, mesmo que seja apenas em sua própria rua. A pessoa sente que encontrou o amor perdido e quer mudar o mundo com essa pessoa, mesmo que seja de uma pequena maneira.
Análise do poema Nao sei quantas almas tenhoRicardo Santos
O poema "Não sei quantas almas tenho", de Fernando Pessoa, retrata o sujeito lírico questionando sua própria identidade. Ele sente que muda constantemente e não consegue se reconhecer, como se tivesse múltiplas "almas" dentro de si. Ao longo do poema, o sujeito explora essa sensação de despersonalização e estranhamento em relação a si mesmo.
O poema reflete sobre como Deus pode quebrar e dilatar o coração humano para que ele seja capaz de amar e agradar a Deus. O autor pede a Deus que o quebre e dilate seu coração para que ele possa perdoar os outros, cuidar dos pais e amar sem olhar apenas para si mesmo.
“Eu nunca guardei rebanhos”-Alberto CaeiroAna Beatriz
Este poema descreve a ligação profunda do poeta com a Natureza, como se fosse um pastor que guarda seus pensamentos. Embora sinta tristeza com o pôr do sol, esta é natural e pacífica. O único desejo que lhe resta é ser como um cordeirinho ou o rebanho todo para desfrutar plenamente da Natureza. No fim, o poeta se vê como um pastor imaginário e saúda gentilmente seus leitores.
A poeta reflete sobre sua busca por Deus e Jesus como sua morada. Ela expressa seu desejo de entregar suas mãos e coração a Jesus e encontrou nele sua morada, amando-o e sendo um com ele e o Pai. A poeta afirma que nada é mais importante do que ser um com Jesus, que é sua voz e morada, a qual ela não nega ou troca por nada.
O poema expressa os sentimentos de amor do autor por alguém, mas também a dor da distância e incerteza sobre o futuro do relacionamento. O autor pede para não ser encarado nos olhos para não revelar seus segredos e desejos, mas também sonha em tocá-la e ficar em seus braços. Ele pensa nela o tempo todo e guardaria seus dias apenas para gastá-los com ela.
Este documento contém vários poemas curtos de Alberto Caeiro que exploram temas como a beleza simples da natureza, a inocência das crianças, e a rejeição da filosofia e da vontade humana de alterar o mundo. Caeiro aprecia o mundo tal como ele é e vê a beleza nas coisas pela sua própria existência.
Fernando Pessoa é considerado um dos maiores poetas portugueses do século XX. Ele criou vários heterônimos, incluindo Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos, que representam diferentes estilos e visões de mundo. O documento apresenta poemas de Pessoa e seus heterônimos, explorando temas como saudosismo, metafísica, classicismo e futurismo.
O documento é uma coleção de frases de amor e saudade de uma pessoa para outra. Expressa sentimentos profundos de amor, carinho e dependência emocional, ao mesmo tempo em que demonstra tristeza pela distância e incerteza sobre o futuro do relacionamento.
Este documento contém vários poemas sobre astronomia e a lua. Os poemas descrevem as fases da lua, a beleza e o mistério do universo, a solidão das estrelas, a importância dos livros e a fascinação com a lua.
O documento é uma coleção de poemas divididos em três partes. A primeira parte contém poemas com palavras sem sentido, a segunda parte contém poemas com alma, e a terceira parte contém poemas sofridos. Os poemas exploram temas como amor, saudade, esperança, desejo e a importância das palavras.
Estruturas textuais em o rio da minha aldeiaAires Jones
O poema compara o rio Tejo, conhecido e histórico, com o rio da aldeia do autor, desconhecido e íntimo. Apesar de ser menor, o rio da aldeia é mais livre e maior para o autor porque é pessoal e particular.
Este poema descreve os sentimentos de um pastor que se apaixonou, mas não foi correspondido. Ele passou a noite sem dormir pensando nela e agora se sente sozinho novamente. Embora triste, ele encontra consolo na beleza natural que o rodeia e na liberdade de seus sentimentos.
Este documento contém vários poemas do poeta português Fernando Pessoa. Os poemas exploram temas como a natureza, a saudade, a dor e a memória. Pessoa usa imagens como o luar, uma vela no rio e uma nuvem errando para expressar sentimentos como estranheza, amor não explicado e diferentes tipos de tristeza.
Este documento apresenta vários poemas do poeta português Fernando Pessoa. Os poemas abordam temas como a passagem do tempo, a saudade, a dor e a busca por entendimento do amor e da vida. O documento pede que as poesias sejam divulgadas para espalhar a cultura e as ideias de Pessoa.
O documento é uma coletânea de poemas de amor escritos por Mariana Siqueira para seu namorado Danilo. Ela agradece sua família e amigos por seu apoio no processo de publicação do livro. Os poemas celebram o amor que Mariana sente por Danilo e expressam a eternidade e profundidade desse sentimento.
Uma carta de amor expressando sentimentos profundos por uma pessoa especial. O autor diz que ama pensar nela a todo momento e que, se correspondido, promete amá-la para sempre, olhando para o céu em agradecimento por tê-la encontrado.
Não sei quantas almas tenho - Fernando Pessoa Mima Badan
O poema descreve a sensação de Fernando Pessoa de ter múltiplas almas que mudam constantemente, fazendo com que ele se sinta estranho a si mesmo e incapaz de se ver ou conhecer completamente. Ele sente que é sua própria paisagem, observando a si mesmo passar, móvel e só. Por isso, lê a si mesmo como páginas, notando o que sentiu à margem do que leu, questionando se aquilo realmente foi ele.
A música fala sobre a dependência emocional da cantora em relação ao seu amor, descrevendo como ela se sentiria perdida e confusa sem ele. Ela canta que ele a salvou quando ela estava caindo e a levantou, e que desde que o encontrou foi abençoada. O refrão enfatiza que é impossível imaginar a vida sem ele, porque graças a ele tudo é novo e sua vida agora vale a pena.
Não sei quantas almas tenho - Fernando pessoaCarina Pereira
O poema explora a natureza mutável e complexa da identidade do eu lírico, que se sente constantemente estranho a si mesmo e incapaz de definir com precisão quem é, já que está em constante mudança e influenciado pelos sentimentos e desejos do momento.
Alberto Caeiro - poema I do guardador de rebanhosBruno Meirim
Este poema descreve a filosofia de Alberto Caeiro de viver no presente e aceitar o mundo tal como ele é, sem questioná-lo ou procurar significados ocultos. Caeiro vê seus pensamentos como um rebanho e compara a tristeza de pensar com a dificuldade de andar na chuva. Ele encontra a paz não tendo ambições ou desejos, vivendo apenas para contemplar a natureza.
Este documento contém vários poemas e pensamentos aparentemente escritos por Coelho Pacheco, um heterônimo de Fernando Pessoa. Os textos exploram temas como a percepção, a consciência, a identidade e a natureza do pensamento de uma maneira desconexa e experimental.
O documento descreve uma conversa entre duas pessoas apaixonadas que passeiam através de um jardim de flores. Eles sentem uma conexão profunda um com o outro e desejam ficar juntos para sempre, mesmo que seja apenas em sua própria rua. A pessoa sente que encontrou o amor perdido e quer mudar o mundo com essa pessoa, mesmo que seja de uma pequena maneira.
Análise do poema Nao sei quantas almas tenhoRicardo Santos
O poema "Não sei quantas almas tenho", de Fernando Pessoa, retrata o sujeito lírico questionando sua própria identidade. Ele sente que muda constantemente e não consegue se reconhecer, como se tivesse múltiplas "almas" dentro de si. Ao longo do poema, o sujeito explora essa sensação de despersonalização e estranhamento em relação a si mesmo.
O poema reflete sobre como Deus pode quebrar e dilatar o coração humano para que ele seja capaz de amar e agradar a Deus. O autor pede a Deus que o quebre e dilate seu coração para que ele possa perdoar os outros, cuidar dos pais e amar sem olhar apenas para si mesmo.
“Eu nunca guardei rebanhos”-Alberto CaeiroAna Beatriz
Este poema descreve a ligação profunda do poeta com a Natureza, como se fosse um pastor que guarda seus pensamentos. Embora sinta tristeza com o pôr do sol, esta é natural e pacífica. O único desejo que lhe resta é ser como um cordeirinho ou o rebanho todo para desfrutar plenamente da Natureza. No fim, o poeta se vê como um pastor imaginário e saúda gentilmente seus leitores.
A poeta reflete sobre sua busca por Deus e Jesus como sua morada. Ela expressa seu desejo de entregar suas mãos e coração a Jesus e encontrou nele sua morada, amando-o e sendo um com ele e o Pai. A poeta afirma que nada é mais importante do que ser um com Jesus, que é sua voz e morada, a qual ela não nega ou troca por nada.
O poema expressa os sentimentos de amor do autor por alguém, mas também a dor da distância e incerteza sobre o futuro do relacionamento. O autor pede para não ser encarado nos olhos para não revelar seus segredos e desejos, mas também sonha em tocá-la e ficar em seus braços. Ele pensa nela o tempo todo e guardaria seus dias apenas para gastá-los com ela.
Este documento contém vários poemas curtos de Alberto Caeiro que exploram temas como a beleza simples da natureza, a inocência das crianças, e a rejeição da filosofia e da vontade humana de alterar o mundo. Caeiro aprecia o mundo tal como ele é e vê a beleza nas coisas pela sua própria existência.
Fernando Pessoa é considerado um dos maiores poetas portugueses do século XX. Ele criou vários heterônimos, incluindo Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos, que representam diferentes estilos e visões de mundo. O documento apresenta poemas de Pessoa e seus heterônimos, explorando temas como saudosismo, metafísica, classicismo e futurismo.
O documento é uma coleção de frases de amor e saudade de uma pessoa para outra. Expressa sentimentos profundos de amor, carinho e dependência emocional, ao mesmo tempo em que demonstra tristeza pela distância e incerteza sobre o futuro do relacionamento.
Este documento contém vários poemas sobre astronomia e a lua. Os poemas descrevem as fases da lua, a beleza e o mistério do universo, a solidão das estrelas, a importância dos livros e a fascinação com a lua.
O documento é uma coleção de poemas divididos em três partes. A primeira parte contém poemas com palavras sem sentido, a segunda parte contém poemas com alma, e a terceira parte contém poemas sofridos. Os poemas exploram temas como amor, saudade, esperança, desejo e a importância das palavras.
Estruturas textuais em o rio da minha aldeiaAires Jones
O poema compara o rio Tejo, conhecido e histórico, com o rio da aldeia do autor, desconhecido e íntimo. Apesar de ser menor, o rio da aldeia é mais livre e maior para o autor porque é pessoal e particular.
Este poema descreve os sentimentos de um pastor que se apaixonou, mas não foi correspondido. Ele passou a noite sem dormir pensando nela e agora se sente sozinho novamente. Embora triste, ele encontra consolo na beleza natural que o rodeia e na liberdade de seus sentimentos.
Este documento contém vários poemas do poeta português Fernando Pessoa. Os poemas exploram temas como a natureza, a saudade, a dor e a memória. Pessoa usa imagens como o luar, uma vela no rio e uma nuvem errando para expressar sentimentos como estranheza, amor não explicado e diferentes tipos de tristeza.
Este documento apresenta vários poemas do poeta português Fernando Pessoa. Os poemas abordam temas como a passagem do tempo, a saudade, a dor e a busca por entendimento do amor e da vida. O documento pede que as poesias sejam divulgadas para espalhar a cultura e as ideias de Pessoa.
O documento é uma coletânea de poemas de amor escritos por Mariana Siqueira para seu namorado Danilo. Ela agradece sua família e amigos por seu apoio no processo de publicação do livro. Os poemas celebram o amor que Mariana sente por Danilo e expressam a eternidade e profundidade desse sentimento.
Este poema descreve a visão de mundo de um poeta que vê a realidade de forma simples e direta, sem filosofias ou interpretações. Ele aprecia cada momento como uma descoberta e vê beleza nas pequenas coisas do mundo natural, como flores e prados. O poeta acredita que a inocência e o ato de ver, sem pensar, são as melhores formas de compreender a realidade.
Este poema descreve a filosofia de vida de alguém que vê beleza na simplicidade das coisas do mundo natural. Ele aprecia observar as paisagens com um olhar curioso e inocente, sem julgamentos ou especulações filosóficas. Acredita que a alegria está em apreciar o presente momento, em vez de tentar compreender tudo.
1 Aprendendo A Olhar Com Alberto Caeiroguest71f8245
Este poema descreve a filosofia de vida de alguém que vê beleza na simplicidade das coisas do mundo natural. Ele aprecia observar as paisagens com um olhar curioso e inocente, sem julgamentos ou especulações filosóficas. Acredita que a alegria está em apreciar o presente momento, em vez de tentar compreender tudo.
O documento é uma carta de amor onde o autor expressa seus sentimentos por alguém. Ele pede para não ser encarado nos olhos para não revelar seus segredos e desejos. O autor fala sobre como pensa nessa pessoa o tempo todo e gostaria de poder passar o resto da vida com ela. Ele se sente flutuar e alcançar as estrelas quando pensa nela.
O documento é um capítulo de um conto sobre uma senhora de mais de 70 anos relembrando sua história de amor do passado. Ela conta para a narradora sobre seu grande amor da juventude através de fotos em um álbum antigo. Ela descreve como se apaixonou profundamente por ele e os desafios que enfrentaram com a distância quando ele teve que se afastar. A senhora reflete sobre como o amor dela era capaz de superar qualquer obstáculo.
O documento apresenta vários poemas sobre o amor e as relações humanas. Em três frases, o resumo é:
O documento reúne poemas de diferentes autores tratando sobre temas como o amor, a saudade, a amizade e o dia de São Valentim, expressando sentimentos como paixão, carinho e alegria na conexão entre as pessoas. Muitos poemas descrevem de forma sensível os sentimentos gerados pelo amor e pela perda do objeto amado.
O documento apresenta diversas citações e trechos de músicas que refletem sobre temas como amor, paixão, solidão, esperança e mudança. Em poucas frases, destaca a importância do amor na vida e a dor da perda de quem se ama, além de valorizar a autenticidade e a busca por menos complicações.
O documento apresenta várias poesias e letras de músicas que falam sobre amor, saudade, esperança e fé. Uma delas descreve a história de uma mulher chamada Benedita que veio de outra terra e enfrentou dificuldades para construir uma vida com seu amor. Outra fala sobre a dor da separação em vida, que pode ser maior do que a dor da morte.
O documento é uma coleção de 99 poemas e 1 poema adicional se a mulher fosse encontrada. Os poemas falam do cotidiano, das alegrias e angústias, sonhos e dúvidas do autor e são endereçados a uma mulher desconhecida na esperança de um dia encontrá-la.
O documento é uma coleção de 30 poemas curtos sobre amor, saudade, esperança e palavras. Os poemas expressam sentimentos de perda, desejo, ilusão e busca pela felicidade através do amor.
Este documento apresenta um calendário do mês de agosto de 2010 com poemas, citações e reflexões de diversos autores. Em três frases ou menos, resume-se:
O calendário traz vários poemas e pensamentos sobre temas como liberdade, amor, solidão, viagens e apreciação da vida. Muitos textos refletem sobre a importância de viver plenamente cada momento e aproveitar as pequenas coisas. O documento reúne reflexões de autores como Pablo Neruda, Mário Quintana, Clarice Lispector e Cora Coralina
O poema descreve um amor passado que foi importante mas agora se foi, deixando o autor com saudades e sentimentos de solidão e tristeza. Ele fala sobre como esse amor o completava mas agora está em pedaços sem ele.
O poema descreve a visão do autor de Jesus Cristo descendo à Terra como uma criança para fugir do céu, onde era forçado a estar sempre sério e a morrer na cruz. Agora, na aldeia do autor, ele vive como uma criança normal, brincando e aprendendo sobre a natureza.
Cecília Meireles foi uma poetisa brasileira nascida no Rio de Janeiro em 1901. Sua infância foi marcada por perdas e solidão, o que a levou a desenvolver uma intimidade com a morte e uma apreciação pela solidão e reflexão. Sua poesia explora temas como a passagem do tempo, a solidão e a natureza efêmera da vida.
1. O documento descreve a vida como uma máscara de falsidade onde as pessoas escondem suas verdadeiras personalidades. Fala também sobre como a verdade machuca as almas e como a autora sofre por viver de acordo com a verdade.
2. Contém vários poemas curtos falando sobre temas como sofrimento, solidão, amor, feminilidade e morte.
3. Os poemas expressam sentimentos de tristeza, mágoa e questionamentos sobre a vida e a condição humana.
2. Este texto foi digitado por Eduardo Lopes de Oliveira e Silva, no Rio de Janeiro, em maio de
2006. Manteve-se a ortografia vigente em Portugal.
2
3. SUMÁRIO
Quando eu não te tinha 4
Está alta no céu a lua e é primavera 5
Agora que sinto amor 6
Todos os dias agora acordo com alegria e pena 7
O amor é uma companhia 8
Passei toda a noite, sem saber dormir, vendo sem espaço a figura dela 9
Talvez quem vê bem não sirva para sentir 10
O pastor amoroso perdeu o cajado 11
3
4. I
Quando eu não te tinha
Amava a Natureza como um monge calmo a Cristo...
Agora amo a Natureza
Como um monge calmo à Virgem Maria,
Religiosamente, a meu modo, como dantes,
Mas de outra maneira mais comovida e próxima.
Vejo melhor os rios quando vou contigo
Pelos campos até à beira dos rios;
Sentado a teu lado reparando nas nuvens
Reparo nelas melhor...
Tu não me tiraste a Natureza...
Tu não me mudaste a Natureza...
Trouxeste-me a Natureza para ao pé de mim.
Por tu existires vejo-a melhor, mas a mesma,
Por tu me amares, amo-a do mesmo modo, mas mais,
Por tu me escolheres para te ter e te amar,
Os meus olhos fitaram-na mais demoradamente
Sobre todas as cousas.
Não me arrependo do que fui outrora
Porque ainda o sou.
Só me arrependo de outrora te não ter amado.
4
5. II
Está alta no céu a lua e é primavera.
Penso em ti e dentro de mim estou completo.
Corre pelos vagos campos até mim uma brisa ligeira.
Penso em ti, murmuro o teu nome; não sou eu: sou feliz.
Amanhã virás, andarás comigo a colher flores pelos campos,
E eu andarei contigo pelos campos a ver-te colher flores.
Eu já te vejo amanhã a colher flores comigo pelos campos,
Mas quando vieres amanhã e andares comigo realmente a colher flores,
Isso será uma alegria e uma novidade para mim.
5
6. III
Agora que sinto amor
Tenho interesse nos perfumes.
Nunca antes me interessou que uma flor tivesse cheiro.
Agora sinto o perfume das flores como se visse uma coisa nova.
Sei bem que elas cheiravam, como sei que existia.
São coisas que se sabem por fora.
Mas agora sei com a respiração da parte de trás da cabeça.
Hoje as flores sabem-me bem num paladar que se cheira.
Hoje às vezes acordo e cheiro antes de ver.
6
7. IV
Todos os dias agora acordo com alegria e pena.
Antigamente acordava sem sensação nenhuma; acordava.
Tenho alegria e pena porque perco o que sonho
E posso estar na realidade onde está o que sonho.
Não sei o que hei-de fazer das minhas sensações,
Não sei o que hei-de ser comigo.
Quero que ela me diga qualquer coisa para eu acordar de novo.
Quem ama é diferente de quem é.
É a mesma pessoa sem ninguém.
7
8. V
O amor é uma companhia.
Já não sei andar só pelos caminhos,
Porque já não posso andar só.
Um pensamento visível faz-me andar mais depressa
E ver menos, e ao mesmo tempo gostar bem de ir vendo tudo.
Mesmo a ausência dela é uma coisa que está comigo.
E eu gosto tanto dela que não sei como a desejar.
Se a não vejo, imagino-a e sou forte como as árvores altas.
Mas se a vejo tremo, não sei o que é feito do que sinto na ausência dela.
Todo eu sou qualquer força que me abandona.
Toda a realidade olha para mim como um girassol com a cara dela no meio.
8
9. VI
Passei toda a noite, sem saber dormir, vendo sem espaço a figura dela
E vendo-a sempre de maneiras diferentes do que a encontro a ela.
Faço pensamentos com a recordação do que ela é quando me fala,
E em cada pensamento ela varia de acordo com a sua semelhança.
Amar é pensar.
E eu quase que me esqueço de sentir só de pensar nela.
Não sei bem o que quero, mesmo dela, e eu não penso senão nela.
Tenho uma grande distracção animada.
Quando desejo encontrá-la,
Quase que prefiro não a encontrar,
Para não ter que a deixar depois.
E prefiro pensar dela, porque dela como é tenho qualquer medo.
Não sei bem o que quero, nem quero saber o que quero.
Quero só pensar ela.
Não peço nada a ninguém, nem a ela, senão pensar.
9
10. VII
Talvez quem vê bem não sirva para sentir
E não agrade por estar muito antes das maneiras.
É preciso ter modos para todas as cousas,
E cada cousa tem o seu modo, e o amor também.
Quem tem o modo de ver os campos pelas ervas
Não deve ter a cegueira que faz fazer sentir.
Amei, e não fui amado, o que só vi no fim,
Porque não se é amado como se nasce mas como acontece.
Ela continua tão bonita de cabelo e boca como dantes,
E eu continuo como era dantes, sozinho no campo.
Como se tivesse estado de cabeça baixa,
Penso isto, e fico de cabeça alta
E o dourado do sol seca as lágrimas pequenas que não posso deixar de ter.
Como o campo é grande e o amor pequeno!
Olho, e esqueço, como o mundo enterra e as árvores se despem.
Eu não sei falar porque estou a sentir.
Estou a escutar a minha voz como se fosse de outra pessoa,
E a minha voz fala dela como se ela é que falasse.
Tem o cabelo de um louro amarelo de trigo ao sol claro,
E a boca quando fala diz cousas que não há nas palavras.
Sorri, e os dentes são limpos como pedras do rio.
10
11. VIII
O pastor amoroso perdeu o cajado,
E as ovelhas tresmalharam-se pela encosta,
E, de tanto pensar, nem tocou a flauta que trouxe para tocar.
Ninguém lhe apareceu ou desapareceu... Nunca mais encontrou o cajado.
Outros, praguejando contra ele, recolheram-lhe as ovelhas.
Ninguém o tinha amado, afinal.
Quando se ergueu da encosta e da verdade falsa, viu tudo:
Os grandes vales cheios dos mesmos vários verdes de sempre,
As grandes montanhas longe, mais reais que qualquer sentimento,
A realidade toda, com o céu e o ar e os campos que existem,
E sentiu que de novo o ar lhe abria, mas com dor, uma liberdade no peito.
11