As entrevistas com moradores de Victor Graeff fornecem perspectivas sobre o passado, presente e futuro da cidade. No passado, a cidade era menor e menos tecnológica, mas prosperava na agricultura. Atualmente, é vista como mais avançada com melhores condições de vida, embora alguns vejam o risco de automação. Para o futuro, espera-se que continue promissora para a população, especialmente os jovens, com mais empregos e lazer.
O Bridge e a importância da memória na Terceira idadeVittorioTedeschi
Muito mais do que um simples jogo de cartas, muito mais do que um esporte - que foi até candidato às Olimpíadas de Tóquio 2020 - o Bridge tem um papel social e psicológico fundamental a seus praticantes. Ensinado em escolas de ensino fundamental e médio na Europa, o Bridge proporciona o exercício de controlar a ansiedade e procurar soluções para encarar as adversidades. No entanto, o esporte tem um papel importante também para quem já chegou à terceira idade: preservar a memória, que já não é a mesma com o passar dos anos.
Isso porque o Bridge é um verdadeiro estimulante para a mente, provocando situações onde é preciso concentração, memória e raciocínio lógico-dedutivo. Lúdico e fascinante, o carteado auxilia também na criação de confiança e amizade, já que muito mais do que um jogo de azar, requer a habilidade e entrosamento entre as duplas, colaborando para a reintegração social de quem já chegou à melhor idade.
Onde jogar Bridge: no Rio de Janeiro, os idosos podem procurar o Bridge Clube do Rio de Janeiro, que fica na Rua Raul Pompéia, 12, em Copacabana, Zona Sul da cidade. Já em São Paulo, procure o Bridge Club Paulistano Bairro, na Rua Gabriel Monteiro da Silva, 2013, no Bairro Jardim Paulista. Já em Minas Gerais, no Clube de Bridge de Belo Horizonte, ma Rua Padre Odorico, 78, Savassi.
O Bridge e a importância da memória na Terceira idadeVittorioTedeschi
Muito mais do que um simples jogo de cartas, muito mais do que um esporte - que foi até candidato às Olimpíadas de Tóquio 2020 - o Bridge tem um papel social e psicológico fundamental a seus praticantes. Ensinado em escolas de ensino fundamental e médio na Europa, o Bridge proporciona o exercício de controlar a ansiedade e procurar soluções para encarar as adversidades. No entanto, o esporte tem um papel importante também para quem já chegou à terceira idade: preservar a memória, que já não é a mesma com o passar dos anos.
Isso porque o Bridge é um verdadeiro estimulante para a mente, provocando situações onde é preciso concentração, memória e raciocínio lógico-dedutivo. Lúdico e fascinante, o carteado auxilia também na criação de confiança e amizade, já que muito mais do que um jogo de azar, requer a habilidade e entrosamento entre as duplas, colaborando para a reintegração social de quem já chegou à melhor idade.
Onde jogar Bridge: no Rio de Janeiro, os idosos podem procurar o Bridge Clube do Rio de Janeiro, que fica na Rua Raul Pompéia, 12, em Copacabana, Zona Sul da cidade. Já em São Paulo, procure o Bridge Club Paulistano Bairro, na Rua Gabriel Monteiro da Silva, 2013, no Bairro Jardim Paulista. Já em Minas Gerais, no Clube de Bridge de Belo Horizonte, ma Rua Padre Odorico, 78, Savassi.
Atividade realizada no Projeto Minha Terra, pelas alunas da 1ª B do EM, com a coordenação do Prof. Ireno Jacobsen, da EEEB Dr.José Maria de Castro, de Victor Graeff/RS
Atividade realizada para o projeto Minha Terra/2008, sob a coordenação do professor Ireno Jacobsen, pela EEEB Dr. José Maria de Castro, de Victor Graeff, RS.
Atividade realizada no projeto minha terra/2008, sob a coordenação do professor Ireno Jacobsen, mostrando a EEEB Dr. José Maria de Castro, de Victor Graeff/RS.
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CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
9. Nome: Diego Sipp de Paula. Idade: 13 anos Profissão: estudante Escolaridade: 7ª série
10. # Como você vê o passado de Victor Graeff? Sem tecnologia, uma cidade menor. # Como você vê o presente? Cidade avançada, com melhores condições de vida.
11. # Como você vê o futuro para a população? Algumas pessoas serão substituídas por máquinas no trabalho. # Como você vê o futuro especialmente para os jovens? Bastante lazer.
12. # O que você faz de lazer na comunidade? Campo de futebol, quadra e ginásio. # O que você acha sobre festas do município? Diversão, lucros para o município e o comércio.
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16. Nome: Marceli Rodrigues Idade: 47 anos Profissão: professora Escolaridade: curso superior completo
17. # Como você vê o passado de Victor Graeff? Victor Graeff sempre foi um município bonito e prospero com um povo hospitaleiro e trabalhador que transformaram o mesmo em um celeiro agrícola e com culturas diversificadas.
18. # Como você vê o presente? Um municipio onde o povo é trabalhador, com oportunidades de crescer cada vez mais. # Como você vê o futuro para a população e especialmente para os jovens? Um futuro promissor para todos os habitantes.
19. # O que você faz de lazer na comunidade? Apreciar a beleza da praça, visitar os jardins, degustar os pratos típicos e aproveitar as festas. # O que você acha sobre as festas do municipio? Alegres, culturais e criativas.
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23. Nome: Jeferson Luís Veiga Idade: 20 anos Profissão: serralheiro Escolaridade: curso de Física-LP incompleto
24. # Como você vê o passado de Victor Graeff? E o presente? No passado, só tinham viajantes com tropas de cavalos, gado e mulas e que pernoitavam a beira do arroio (Arroio Cochinho). Com isso veio a necessidade de formar um comércio. E assim começou a cidade. Se continuasse crescendo, hoje, seria uma “grande cidade”. Não digo que não está crescendo, pelo contrário, está crescendo, só com um ritmo mais lento.
25. # Como você vê o futuro para a população e especialmente para os jovens? Nossa cidade com certeza deve oferecer muito emprego para os jovens, idosos..., deve incentivar as formas de lazer toda a população, para acabar com a desigualdade social, política e econômica. Incentivar a educação, preservação, saúde e união de todos.
26. # O que você faz de lazer na comunidade? Jogo futebol com amigos, vou na praça para tomar chimarrão e ver meus amigos. # O que você acha sobre as festas do municipio? É um bom marketing da cidade, valoriza as origens, culinária, pontos turísticos, além de ser conhecida no país inteiro pela beleza natural aqui existente.
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30. Nome: Tânia Mara Veiga Idade: anos Profissão: dona-de-casa Escolaridade: curso Pedagogia - LP incompleto
31. # Como você vê o passado de Victor Graeff? E o presente? Modificou bastante, como o aumento da população, administração, fábricas, o aumento de turistas...até o reconhecimento de Victor em relação as outras cidades, pois está mais visada, hoje em dia.
32. # Como você vê o futuro para a população e especialmente para os jovens? Espero que melhore em muitos pontos como educação, emprego e renda familiar, para também os jovens fiquem na cidade.
33. # O que você faz de lazer na comunidade? Vou na praça, tomo chimarrão, como sorvete, olho vitrines, passeio em casa de amigos. # O que você acha sobre as festas do municipio? Acho ótimo, pois cada vez mais divulga a cidade, traz mais turistas, ajuda o comércio, além de ser mais um ponto de diversão na cidade.
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37. Nome: Welerson Andrei da Rosa Idade: 9 anos Profissão: estudante Escolaridade: Ensino Fundamental – 3ªsérie
38. # Como você vê o passado de Victor Graeff? Tinha menos casas, com menos diversidade de lugares. # Como você vê o presente de Victor Graeff? Legal, porque tem vários lugares para brincar.
39. # Como você vê o futuro para Victor Graeff? E especialmente para os jovens? Melhor, mais grande a cidade, com mais lugares para brincar. # O que você faz de lazer na comunidade? Vou na praça e no açude no verão, ginásio, campo de futebol, quadra. # O que você acha das festas do município? Boa, bastante gente feliz e amigos.
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42. Esse é o grupo! Que tal! Deixe seu comentário!
43. Fotógrafo: Douglas Sipp de Paula. Editor: Tiago Veiga. Revisão: Suzane Scheroeder e Diane Dewes. Repórter: Daicon Bergmeis, Douglas Sipp de Paula e Schaiane da Rosa. Chefe de Redação: Ireno Jacobsen Agência de Notícias: Escola JOMAC