Os Visigodos chegaram à Península Ibérica no século V como federados do Império Romano. Formaram um reino que durou 3 séculos, caracterizado por uma sociedade rural e guerreira, na qual os chefes tribais e o rei detinham a autoridade. Apesar de romanizados, mantiveram tradições como a agricultura de subsistência e construções rudimentares de pedra, madeira e barro.
Os Celtas viviam na Europa entre o segundo milênio a.C. e o século I d.C. Eram agricultores, criadores de gado e artesãos hábeis que trabalhavam metais como estanho, ferro e ouro. Viviam em aldeias com casas de pedra cobertas de colmo e acreditavam em muitos deuses da guerra, montanhas e espíritos da natureza.
Os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica foram os iberos, celtas e lusitanos. Estes povos viviam em tribos e dedicavam-se principalmente à agricultura, pecuária e extração de metais. Os celtas eram guerreiros e fabricavam alfaias agrícolas e objetos de adorno de ferro. Os fenícios, gregos e cartagineses estabeleceram trocas comerciais, trazendo tecidos e objetos em troca de cereais e metais.
O documento descreve as primeiras civilizações que habitaram a Península Ibérica, incluindo os Iberos, Celtas, Celtiberos, Romanos e povos do Mediterrâneo. Também aborda a influência dos Muçulmanos na região, que trouxeram novas culturas e conhecimentos.
Os celtas, iberos e lusitanos- hgp- 5ºanodmj11122009
Os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica foram os iberos, celtas e lusitanos. Os iberos viviam no sul, dedicando-se à agricultura, pesca e mineração. Os celtas estabeleceram-se no centro, praticando agricultura e pecuária e fabricando ferramentas de ferro. Os lusitanos ocuparam o centro-oeste e dedicavam-se à pastorícia, construindo povoados fortificados chamados castros para se defenderem.
As comunidades agropastoris- 5ºano- Prof .Alicealicebernardo
1) Há cerca de 10.000 anos, os humanos descobriram a agricultura e a domesticação de animais, o que lhes permitiu tornar-se sedentários.
2) As primeiras comunidades agrícolas e pastoris construíram povoados e desenvolveram novas atividades como a olaria, tecelagem e metalurgia.
3) Estas comunidades valorizavam a família, praticavam rituais e enterravam os mortos com oferendas, acreditando que continuariam a viver no outro mundo.
Os Iberos eram povos que viviam na Península Ibérica durante a Idade do Bronze e do Ferro. Praticavam agricultura, pastorícia e artesanato. Viviam em aldeias lideradas pelas famílias mais ricas, onde construíam casas de pedra e telhado de plantas. Acreditavam em deuses com formas humanas e animais e praticavam rituais fúnebres.
Os primeiros habitantes da Península Ibérica incluíram os Iberos, Celtas e Celtiberos. Diversos povos do Mediterrâneo, como Fenícios, Gregos e Cartagineses, comerciaram na região, trocando metais por outros bens e introduzindo novas técnicas. Os Romanos eventualmente conquistaram a área, apesar da resistência dos Lusitanos liderados por Viriato.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A Península Ibérica foi inicialmente povoada por comunidades recoletoras e depois por povos como os Iberos, Celtas e Celtiberos, que desenvolveram a agricultura e a pecuária.
2) Com a chegada dos Romanos, trouxeram novas técnicas, culturas e infraestrutura, como estradas, aquedutos e cidades, processo conhecido como Romanização.
3) No século VIII, os Muçulmanos invadiram a
Os Celtas viviam na Europa entre o segundo milênio a.C. e o século I d.C. Eram agricultores, criadores de gado e artesãos hábeis que trabalhavam metais como estanho, ferro e ouro. Viviam em aldeias com casas de pedra cobertas de colmo e acreditavam em muitos deuses da guerra, montanhas e espíritos da natureza.
Os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica foram os iberos, celtas e lusitanos. Estes povos viviam em tribos e dedicavam-se principalmente à agricultura, pecuária e extração de metais. Os celtas eram guerreiros e fabricavam alfaias agrícolas e objetos de adorno de ferro. Os fenícios, gregos e cartagineses estabeleceram trocas comerciais, trazendo tecidos e objetos em troca de cereais e metais.
O documento descreve as primeiras civilizações que habitaram a Península Ibérica, incluindo os Iberos, Celtas, Celtiberos, Romanos e povos do Mediterrâneo. Também aborda a influência dos Muçulmanos na região, que trouxeram novas culturas e conhecimentos.
Os celtas, iberos e lusitanos- hgp- 5ºanodmj11122009
Os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica foram os iberos, celtas e lusitanos. Os iberos viviam no sul, dedicando-se à agricultura, pesca e mineração. Os celtas estabeleceram-se no centro, praticando agricultura e pecuária e fabricando ferramentas de ferro. Os lusitanos ocuparam o centro-oeste e dedicavam-se à pastorícia, construindo povoados fortificados chamados castros para se defenderem.
As comunidades agropastoris- 5ºano- Prof .Alicealicebernardo
1) Há cerca de 10.000 anos, os humanos descobriram a agricultura e a domesticação de animais, o que lhes permitiu tornar-se sedentários.
2) As primeiras comunidades agrícolas e pastoris construíram povoados e desenvolveram novas atividades como a olaria, tecelagem e metalurgia.
3) Estas comunidades valorizavam a família, praticavam rituais e enterravam os mortos com oferendas, acreditando que continuariam a viver no outro mundo.
Os Iberos eram povos que viviam na Península Ibérica durante a Idade do Bronze e do Ferro. Praticavam agricultura, pastorícia e artesanato. Viviam em aldeias lideradas pelas famílias mais ricas, onde construíam casas de pedra e telhado de plantas. Acreditavam em deuses com formas humanas e animais e praticavam rituais fúnebres.
Os primeiros habitantes da Península Ibérica incluíram os Iberos, Celtas e Celtiberos. Diversos povos do Mediterrâneo, como Fenícios, Gregos e Cartagineses, comerciaram na região, trocando metais por outros bens e introduzindo novas técnicas. Os Romanos eventualmente conquistaram a área, apesar da resistência dos Lusitanos liderados por Viriato.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A Península Ibérica foi inicialmente povoada por comunidades recoletoras e depois por povos como os Iberos, Celtas e Celtiberos, que desenvolveram a agricultura e a pecuária.
2) Com a chegada dos Romanos, trouxeram novas técnicas, culturas e infraestrutura, como estradas, aquedutos e cidades, processo conhecido como Romanização.
3) No século VIII, os Muçulmanos invadiram a
As primeiras comunidades na Península Ibérica eram caçadoras-coletoras nômades que dependiam da caça e coleta de alimentos. Posteriormente, com o desenvolvimento da agricultura e da pecuária, formaram-se comunidades sedentárias de agricultores e pastores. Finalmente, os povos mediterrânicos, como fenícios, gregos e cartagineses, estabeleceram contatos comerciais com os povos locais da Península.
Alguns Apontamentos para Estudo da Idade Médiaseixasmarianas
A Idade Média ocorreu na Europa Ocidental entre 576 d.C. e 1453 d.C., após a queda do Império Romano. Neste período, o feudalismo dividiu a sociedade em senhores feudais, camponeses servos e terras comuns. A sociedade medieval era hierárquica e baseada no sistema feudal de divisão e cultivo da terra.
Este documento descreve os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, incluindo comunidades recoletoras nômades, comunidades agro-pastoris sedentárias, os iberos, celtas e lusitanos. Também discute os povos do Mediterrâneo como fenícios, gregos e cartagineses, assim como a chegada dos romanos, povos bárbaros, árabes e a reconquista cristã.
O documento descreve as diferentes comunidades que habitaram a Península Ibérica ao longo da história, incluindo comunidades recolectoras e agro-pastoris, povos como os Iberos, Celtas, Fenícios, Gregos, Cartagineses e Romanos. Os Romanos conquistaram a região no século III a.C e governaram por oito séculos, deixando vestígios culturais. Após a queda do Império Romano, a Península foi invadida por Bárbaros e posteriormente pelos Árabes-
Os primeiros habitantes da Península Ibérica incluíram os Iberos, Celtas e Celtiberos, que se dedicavam à agricultura, pastoreio e artesanato. Mais tarde, os povos do Mediterrâneo como Fenícios, Gregos e Cartagineses trouxeram novas técnicas e costumes através do comércio. Após a resistência dos Lusitanos liderados por Viriato, os Romanos conquistaram a região, deixando sua língua e cultura.
Este documento descreve os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, incluindo comunidades recoletoras e agro-pastoris nos períodos pré-históricos, seguidos pelos Iberos, Celtas e Lusitanos na Idade do Ferro. Posteriormente, vários povos do Mediterrâneo como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram-se na região, antes da conquista Romana. Após a queda do Império Romano, a Península foi invadida por povos
As primeiras comunidades humanas eram nómadas que se deslocavam em busca de alimentos. Elas habitavam em grutas e abrigos construídos com materiais naturais. Posteriormente, descobriram o uso do fogo e começaram a praticar atividades como agricultura e pecuária, tornando-se sedentárias.
Os grupos recoletoes eram nômades que se dedicavam à pesca, caça e recolha de alimentos. Eles fabricavam instrumentos de pedra e dominavam a técnica de fazer fogo. Com a agricultura e a pastorícia, surgiram os povos agro-pastoris sedentários. Os romanos conquistaram a Península Ibérica e trouxeram a romanização, enquanto o cristianismo se espalhou e os povos bárbaros contribuíram para o fim do Império Romano.
Os Romanos atraídos pelas riquezas da Península Ibérica conquistaram o território no século I a.C. após enfrentarem resistência de povos como os Lusitanos, liderados por Viriato. Os Romanos desenvolveram a agricultura, mineração e comércio, construíram cidades com infraestruturas como aquedutos, estradas, termas e anfiteatros, e influenciaram a cultura local através da língua latina e costumes, processo conhecido como Romanização.
Esquema resumo da vida dos primeiros povos na p.i.anacrmachado
Os primeiros habitantes da Península Ibérica eram comunidades recoletoras nômades que viviam da caça e da pesca e se abrigavam em grutas, e comunidades agropastoris sedentárias que praticavam a agricultura e a pastorícia e viviam em castros ou citânias. Estes povos foram influenciados pelos Fenícios, Gregos e Cartagineses, que trouxeram o alfabeto fenício, a moeda grega e novas técnicas comerciais.
Este documento descreve as primeiras comunidades que habitaram a Península Ibérica, desde os primeiros caçadores-coletores há milhões de anos até os povos que se estabeleceram mais recentemente. Detalha a transição para comunidades agropastoris entre 10.000-8.000 a.C., que praticavam a agricultura e pastorícia e construíam megálitos. Também menciona os primeiros povos a chegar, como os iberos, celtas e celtiberos (lusitanos), que habitavam
Os primeiros povos a habitar a península ibéricapaulasalvador
Os primeiros povos a habitarem a Península Ibérica foram os Iberos por volta de 600 a.C., dando origem ao nome da região. Os Celtas chegaram por 1000 a.C. e se uniram aos Iberos formando os Celtiberos. Diversos povos como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram feitorias comerciais atraídos por recursos naturais. Os Romanos conquistaram a região no século III a.C., construindo estradas e cidades que dominaram por mais de 400 anos.
Os Romanos dominaram a Península Ibérica por cerca de 600 anos, impondo sua cultura e hábitos. Após uma resistência de dois séculos, conquistaram os povos ibéricos e romanizaram a região, deixando marcas como aquedutos, termas e teatros. Eventualmente, o cristianismo tornou-se a religião dominante no Império Romano, antes de este ser invadido por bárbaros no século V.
Primeiras civilizações sociedades africanas da antiguidadeseixasmarianas
1) O documento descreve as primeiras civilizações que surgiram na África, incluindo os reinos de Kush na Núbia e de Axum na Etiópia.
2) Essas civilizações desenvolveram agricultura, metalurgia, comércio e escrita própria.
3) O Reino de Kush chegou a dominar o Egito por um período, enquanto o Reino de Axum expandiu seu território pela península Arábica.
Aula ministrada para 8° Ano, nesta aula 2 trata do período do ouro na colônia portuguesa, na primeira aula foi trabalhado o domínio territorial na América portuguesa nos séculos XVII e XVIII.
O documento descreve as origens dos primeiros habitantes da Península Ibérica. Eram povos caçadores-coletores que viviam em grutas e criavam arte rupestre. Com mudanças climáticas, tornaram-se mais sedentários e desenvolveram ferramentas e a agricultura. Posteriormente, os iberos, celtas e lusitanos passaram a habitar a região.
Os Iberos habitavam o sul e leste da Península Ibérica e trouxeram o fabrico de objetos de cobre e bronze. Os Celtas viviam na Europa Central em tribos e eram hábeis em metalurgia. Os Fenícios eram comerciantes do Mediterrâneo e os Gregos introduziram o uso de moeda e desenvolveram os Jogos Olímpicos e a filosofia. Os Cartagineses dedicavam-se ao fabrico de tecidos no norte de África.
O documento resume a história da cidade de Jaraguá em Goiás, Brasil desde sua fundação no século 18 por bandeirantes e escravos em busca de ouro até os dias atuais. Jaraguá cresceu como um povoado próspero ao longo dos séculos devido à exploração de ouro e agricultura. Em 2011, a data de fundação foi oficialmente estabelecida como 1736 baseada em pesquisas históricas.
O documento descreve a pré-história, desde o aparecimento dos seres humanos até a invenção da escrita, abordando o Paleolítico, Neolítico e a Idade dos Metais. Durante o Paleolítico, os humanos eram caçadores-coletores nômades que viviam em cavernas e construíam abrigos rudimentares. No Neolítico houve a revolução agrícola com o desenvolvimento da agricultura e pastoril, tornando-se sedentários. A Idade dos Metais trouxe o uso inicial
1) A Madeira e os Açores são arquipélagos vulcânicos colonizados por Portugal no século 15.
2) Enquanto a Madeira se dedicou à produção de açúcar e vinho, os Açores cultivaram trigo, gado e urzela devido ao seu clima mais frio.
3) Além de produzirem alimentos e renda para Portugal, os arquipélagos serviram como bases navais importantes para as descobertas portuguesas.
O documento descreve as principais características do período Paleolítico e Neolítico da Pré-História. No Paleolítico, os humanos eram caçadores-coletores nômades que viviam em cavernas e construíam abrigos rudimentares. Já no Neolítico houve a revolução agrícola com o cultivo de plantas e a criação de animais, tornando os humanos sedentários.
A sociedade europeia nos séculos IX a XIICarla Freitas
Após as invasões, os reis perderam poder para os nobres donos de terras. A economia e população declinaram. A Igreja ofereceu apoio e educação através dos mosteiros, onde monges copiavam textos e ensinavam técnicas agrícolas. A sociedade era dividida em clero, nobres e camponeses.
As primeiras comunidades na Península Ibérica eram caçadoras-coletoras nômades que dependiam da caça e coleta de alimentos. Posteriormente, com o desenvolvimento da agricultura e da pecuária, formaram-se comunidades sedentárias de agricultores e pastores. Finalmente, os povos mediterrânicos, como fenícios, gregos e cartagineses, estabeleceram contatos comerciais com os povos locais da Península.
Alguns Apontamentos para Estudo da Idade Médiaseixasmarianas
A Idade Média ocorreu na Europa Ocidental entre 576 d.C. e 1453 d.C., após a queda do Império Romano. Neste período, o feudalismo dividiu a sociedade em senhores feudais, camponeses servos e terras comuns. A sociedade medieval era hierárquica e baseada no sistema feudal de divisão e cultivo da terra.
Este documento descreve os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, incluindo comunidades recoletoras nômades, comunidades agro-pastoris sedentárias, os iberos, celtas e lusitanos. Também discute os povos do Mediterrâneo como fenícios, gregos e cartagineses, assim como a chegada dos romanos, povos bárbaros, árabes e a reconquista cristã.
O documento descreve as diferentes comunidades que habitaram a Península Ibérica ao longo da história, incluindo comunidades recolectoras e agro-pastoris, povos como os Iberos, Celtas, Fenícios, Gregos, Cartagineses e Romanos. Os Romanos conquistaram a região no século III a.C e governaram por oito séculos, deixando vestígios culturais. Após a queda do Império Romano, a Península foi invadida por Bárbaros e posteriormente pelos Árabes-
Os primeiros habitantes da Península Ibérica incluíram os Iberos, Celtas e Celtiberos, que se dedicavam à agricultura, pastoreio e artesanato. Mais tarde, os povos do Mediterrâneo como Fenícios, Gregos e Cartagineses trouxeram novas técnicas e costumes através do comércio. Após a resistência dos Lusitanos liderados por Viriato, os Romanos conquistaram a região, deixando sua língua e cultura.
Este documento descreve os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, incluindo comunidades recoletoras e agro-pastoris nos períodos pré-históricos, seguidos pelos Iberos, Celtas e Lusitanos na Idade do Ferro. Posteriormente, vários povos do Mediterrâneo como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram-se na região, antes da conquista Romana. Após a queda do Império Romano, a Península foi invadida por povos
As primeiras comunidades humanas eram nómadas que se deslocavam em busca de alimentos. Elas habitavam em grutas e abrigos construídos com materiais naturais. Posteriormente, descobriram o uso do fogo e começaram a praticar atividades como agricultura e pecuária, tornando-se sedentárias.
Os grupos recoletoes eram nômades que se dedicavam à pesca, caça e recolha de alimentos. Eles fabricavam instrumentos de pedra e dominavam a técnica de fazer fogo. Com a agricultura e a pastorícia, surgiram os povos agro-pastoris sedentários. Os romanos conquistaram a Península Ibérica e trouxeram a romanização, enquanto o cristianismo se espalhou e os povos bárbaros contribuíram para o fim do Império Romano.
Os Romanos atraídos pelas riquezas da Península Ibérica conquistaram o território no século I a.C. após enfrentarem resistência de povos como os Lusitanos, liderados por Viriato. Os Romanos desenvolveram a agricultura, mineração e comércio, construíram cidades com infraestruturas como aquedutos, estradas, termas e anfiteatros, e influenciaram a cultura local através da língua latina e costumes, processo conhecido como Romanização.
Esquema resumo da vida dos primeiros povos na p.i.anacrmachado
Os primeiros habitantes da Península Ibérica eram comunidades recoletoras nômades que viviam da caça e da pesca e se abrigavam em grutas, e comunidades agropastoris sedentárias que praticavam a agricultura e a pastorícia e viviam em castros ou citânias. Estes povos foram influenciados pelos Fenícios, Gregos e Cartagineses, que trouxeram o alfabeto fenício, a moeda grega e novas técnicas comerciais.
Este documento descreve as primeiras comunidades que habitaram a Península Ibérica, desde os primeiros caçadores-coletores há milhões de anos até os povos que se estabeleceram mais recentemente. Detalha a transição para comunidades agropastoris entre 10.000-8.000 a.C., que praticavam a agricultura e pastorícia e construíam megálitos. Também menciona os primeiros povos a chegar, como os iberos, celtas e celtiberos (lusitanos), que habitavam
Os primeiros povos a habitar a península ibéricapaulasalvador
Os primeiros povos a habitarem a Península Ibérica foram os Iberos por volta de 600 a.C., dando origem ao nome da região. Os Celtas chegaram por 1000 a.C. e se uniram aos Iberos formando os Celtiberos. Diversos povos como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram feitorias comerciais atraídos por recursos naturais. Os Romanos conquistaram a região no século III a.C., construindo estradas e cidades que dominaram por mais de 400 anos.
Os Romanos dominaram a Península Ibérica por cerca de 600 anos, impondo sua cultura e hábitos. Após uma resistência de dois séculos, conquistaram os povos ibéricos e romanizaram a região, deixando marcas como aquedutos, termas e teatros. Eventualmente, o cristianismo tornou-se a religião dominante no Império Romano, antes de este ser invadido por bárbaros no século V.
Primeiras civilizações sociedades africanas da antiguidadeseixasmarianas
1) O documento descreve as primeiras civilizações que surgiram na África, incluindo os reinos de Kush na Núbia e de Axum na Etiópia.
2) Essas civilizações desenvolveram agricultura, metalurgia, comércio e escrita própria.
3) O Reino de Kush chegou a dominar o Egito por um período, enquanto o Reino de Axum expandiu seu território pela península Arábica.
Aula ministrada para 8° Ano, nesta aula 2 trata do período do ouro na colônia portuguesa, na primeira aula foi trabalhado o domínio territorial na América portuguesa nos séculos XVII e XVIII.
O documento descreve as origens dos primeiros habitantes da Península Ibérica. Eram povos caçadores-coletores que viviam em grutas e criavam arte rupestre. Com mudanças climáticas, tornaram-se mais sedentários e desenvolveram ferramentas e a agricultura. Posteriormente, os iberos, celtas e lusitanos passaram a habitar a região.
Os Iberos habitavam o sul e leste da Península Ibérica e trouxeram o fabrico de objetos de cobre e bronze. Os Celtas viviam na Europa Central em tribos e eram hábeis em metalurgia. Os Fenícios eram comerciantes do Mediterrâneo e os Gregos introduziram o uso de moeda e desenvolveram os Jogos Olímpicos e a filosofia. Os Cartagineses dedicavam-se ao fabrico de tecidos no norte de África.
O documento resume a história da cidade de Jaraguá em Goiás, Brasil desde sua fundação no século 18 por bandeirantes e escravos em busca de ouro até os dias atuais. Jaraguá cresceu como um povoado próspero ao longo dos séculos devido à exploração de ouro e agricultura. Em 2011, a data de fundação foi oficialmente estabelecida como 1736 baseada em pesquisas históricas.
O documento descreve a pré-história, desde o aparecimento dos seres humanos até a invenção da escrita, abordando o Paleolítico, Neolítico e a Idade dos Metais. Durante o Paleolítico, os humanos eram caçadores-coletores nômades que viviam em cavernas e construíam abrigos rudimentares. No Neolítico houve a revolução agrícola com o desenvolvimento da agricultura e pastoril, tornando-se sedentários. A Idade dos Metais trouxe o uso inicial
1) A Madeira e os Açores são arquipélagos vulcânicos colonizados por Portugal no século 15.
2) Enquanto a Madeira se dedicou à produção de açúcar e vinho, os Açores cultivaram trigo, gado e urzela devido ao seu clima mais frio.
3) Além de produzirem alimentos e renda para Portugal, os arquipélagos serviram como bases navais importantes para as descobertas portuguesas.
O documento descreve as principais características do período Paleolítico e Neolítico da Pré-História. No Paleolítico, os humanos eram caçadores-coletores nômades que viviam em cavernas e construíam abrigos rudimentares. Já no Neolítico houve a revolução agrícola com o cultivo de plantas e a criação de animais, tornando os humanos sedentários.
A sociedade europeia nos séculos IX a XIICarla Freitas
Após as invasões, os reis perderam poder para os nobres donos de terras. A economia e população declinaram. A Igreja ofereceu apoio e educação através dos mosteiros, onde monges copiavam textos e ensinavam técnicas agrícolas. A sociedade era dividida em clero, nobres e camponeses.
Joana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do séculoAna
Este documento descreve a vida dos camponeses e habitantes das cidades portuguesas no século XIX. Detalha as atividades agrícolas e ofícios dos camponeses, sua alimentação simples e vestuário básico. Também aborda a modernização das cidades com a industrialização e surgimento de novos grupos sociais como a burguesia e operariado, com grandes contrastes socioeconômicos.
1. Portugal foi governado por uma monarquia hereditária de 1143 a 1910. As fronteiras com a Espanha foram definidas em 1297 com o Tratado de Alcanizes.
2. O relevo português apresenta contrastes entre norte e sul, litoral e interior. Existem três zonas climáticas.
3. As terras conquistadas eram dadas aos nobres, ordens religiosas e povo como forma de povoamento e defesa do território.
Os primeiros habitantes da Península Ibérica incluíram os Iberos, Celtas e Celtiberos. Diversos povos do Mediterrâneo, como Fenícios, Gregos e Cartagineses, comerciaram na região, trocando metais por outros bens e introduzindo novas técnicas. Os Romanos eventualmente conquistaram a área, apesar da resistência dos Lusitanos liderados por Viriato.
O documento descreve a história por trás do nome da vila de Paio Pires. Um jovem mouro chamado Abu atacou a quinta de um capitão cristão, mas poupou as vidas dele e sua filha Alda. Quando o cavaleiro Paio Peres Correia chegou, ele poupou a vida de Abu em troca de sua conversão ao cristianismo para que pudesse se casar com Alda. Eles decidiram nomear a terra em homenagem a Paio Peres.
Joana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do séculoAna
O documento descreve a vida dos camponeses e habitantes das cidades portuguesas no século XIX. Detalha as atividades agrícolas e ofícios dos camponeses, sua alimentação simples e vestuário, e habitações pequenas dependentes dos materiais regionais. Descreve também as diferenças entre a vida dos ricos e das classes populares nas cidades, com estas últimas vivendo em condições precárias. O documento termina notando a formação de um novo grupo social urbano, o operariado, que trabalhava em condições difíce
1) A Península Ibérica foi habitada por diversos povos ao longo da história, incluindo os Iberos, Celtas, Fenícios, Gregos e Romanos.
2) Os Romanos conquistaram a Península Ibérica no século III a.C. e romanizaram a região, mas foram substituídos por povos bárbaros no século V d.C.
3) No século VIII, os Muçulmanos invadiram e dominaram quase toda a Península, dando início ao processo de Reconquista
O documento descreve a migração inicial dos seres humanos para as Américas através do Estreito de Bering entre 80.000 a 12.000 anos atrás e possivelmente por canoas através do Oceano Pacífico. Detalha evidências arqueológicas da presença humana no Brasil, como sítios, pinturas rupestres, sambaquis e esqueletos encontrados.
O documento descreve como os portugueses expandiram suas colônias no interior do Brasil no século XVII através dos soldados, bandeirantes, jesuítas e criadores de gado, ultrapassando as dificuldades de locomoção e resistência indígena.
A vila de Sangalhos localiza-se na região da Bairrada e possui uma população de aproximadamente 4.068 habitantes. Sua economia baseia-se na produção de vinhos, com destaque para as Caves Aliança, e conta também com patrimônio histórico e desportivo relevante.
O documento descreve a introdução da produção de cana-de-açúcar no Brasil Colonial pelos portugueses em 1533 e sua expansão, principalmente no Nordeste. Também explica que a mão de obra escrava africana tornou-se dominante devido a fatores como doenças que dizimaram os indígenas, vantagens culturais dos africanos para o trabalho agrícola e lucros do comércio de escravos.
A ilha de Creta foi o berço de uma rica cultura marítima dominante no Mediterrâneo entre 3000-1400 a.C., com uma economia baseada no comércio e agricultura. Sua sociedade era hierarquizada e governada por um rei chamado Minos, e sua cultura floresceu nas artes como pintura, dança, teatro e arquitetura palaciana. Após desastres naturais, Creta foi conquistada por invasores, marcando o fim de sua civilização.
Semelhante a Visigodos ricardo raposo - turma e- versão ppt 2003 (20)
2. VISIGODOS _ SOCIEDADE E TÉCNICAS ANCESTRAIS Os Visigodos, eram um povo originalmente pertencente aos Godos, cuja proveniência se supõe ser da ilha Gotland na península escandinava, situada na actual Suécia. Aquando da invasão dos Hunos, provenientes da Ásia, os Godos, viram-se obrigados a dirigir-se para Sul, tendo invadido e derrotado o Império Romano, cujas características tiveram grandes influências na conduta do povo godo. Posteriormente dividiram-se em dois ramos : os Visigodos e os Ostrogodos, Godos do Ocidente e Godos do Leste respectivamente. Chegaram à Península Ibérica como federados em nome do imperador romano, de ascendência goda, no ano de 416, numa altura em que o próprio Império se decompunha, tendo alcançado o domínio total da mesma em 624. O seu reino apenas durou 3 séculos, derivado sobretudo de grandes discórdias entre as várias famílias poderosas sobre a escolha do próximo rei, provocando instabilidade na monarquia, que perante a invasão dos Berberes em 711, se viu incapacitada de reunir um exército coeso que os confrontasse, o que levou à sua queda. A SOCIEDADE VISIGODA
3. Apesar de os Visigodos serem os mais romanizados dos povos germânicos, as suas tribos mantiveram o seu carácter e a estrutura guerreira, que era constituída por um corpo de homens armados do séquito do chefe, a quem juravam fidelidade pessoal. A autoridade máxima era no entanto representada pelo rei, a quem os chefes juravam igualmente fidelidade. Nestas tribos, todos estavam ao mesmo nível, existindo a noção da importância que cada um desempenhava nesta sociedade, tendo levado a que por exemplo, os agricultores fossem mesmo protegidos pelos senhorios, pois tudo o que era produzido pela terra era essencial para a sobrevivência, podendo os primeiros ainda decidir sobre a parte que guardariam do seu trabalho, para garantir o bem-estar das suas famílias. A tendência para o auto-consumo era prática frequente, pois nas comunidades, basicamente produziam quase tudo o que consumiam, verificando-se poucas trocas de géneros e de objectos fabricados, com excepção dos sinais de prestígio como o eram as jóias, os tecidos de luxo, as armas e os cavalos, muito cobiçados pelos guerreiros e que no entanto, também poderiam ser produzidos no âmbito das terras do senhor, pelos ourives e ferreiros ou ainda adquiridos por pilhagem. A SOCIEDADE VISIGODA VISIGODOS _ SOCIEDADE E TÉCNICAS ANCESTRAIS
4. A ruralização da sociedade dá-se em grande escala devido ao facto de muitas terras serem oferecidas por benfeitores tanto a monges, em virtude do aumento do poder fundiário da Igreja, como a chefes guerreiros, constituindo-se comunidades numerosas que poderiam chegar até aos milhares de camponeses, que trabalhavam os campos com as próprias mãos, recorrendo ainda a animais para realizarem as tarefas que requeriam maior esforço. Apesar de não existirem vestígios, tudo indica que as comunidades cultivassem autonomamente as suas próprias terras, organizando-se para o cultivo comum de campos de cereais e para a guarda dos rebanhos. Possuiriam ainda instrumentos de produção como a eira, o moinho, o lagar e o forno. Estas comunidades procuravam não só fixar-se nos solos mais férteis, como também próximo de fontes de água, recorrendo por vezes à construção de poços. A alimentação consistia em carne, que provinha de animais criados por eles e da caça, peixe, legumes, frutas, leite, queijo, cereais, azeite, leite, cidra, cerveja de cevada, seiva fermentada, hidromel e vinho, que era bebido sem qualquer adição de água. A SOCIEDADE VISIGODA VISIGODOS _ SOCIEDADE E TÉCNICAS ANCESTRAIS
5. Inicialmente, o povo godo viveria de uma agricultura muito rudimentar, não dominando as técnicas agrícolas essenciais para a produção de alimentos, pois eram um povo semi-nómada. Aquando da separação das tribos, e a fixação dos agora denominados Visigodos na Península Ibérica em pleno século V, e na qual permaneceram durante 3 séculos, o contacto com as tribos indo-europeias originárias e mesmo a sua miscigenação, ter-lhes-á permitido adquirir conhecimentos do domínio agrícola. A produção de vinho e de azeite, são um exemplo de técnicas que terão sido aprendidas pelos Visigodos, pois já vinham sendo praticadas pelas tribos originárias nos séculos precedentes, tendo herdado as mesmas dos gregos, que cultivavam com grande eficácia vinhas e oliveiras. A SOCIEDADE VISIGODA VISIGODOS _ SOCIEDADE E TÉCNICAS ANCESTRAIS
6. A ocupação das cidades existentes na Península Ibérica pelos Visigodos, gerou a alteração da sua fisionomia, tendo-se observado além das novas construções, que se diferenciavam das construções de tradição romana, a ocupação de inúmeras casas abandonadas pelos antigos proprietários. A construção de muralhas para questões de defesa militar, não era uma prática corrente, pois embora este sistema fosse imprescindível, não seria suficiente para evitar a penetração dos inimigos no interior dos aglomerados urbanos. Em Mérida, existe mesmo uma inscrição lapidar visigótica que celebra a reconstrução da cerca defensiva e da ponte, datada do ano de 484. As comunidades rurais tinham uma implantação aureolar, constituídas normalmente por um núcleo central com casas ou cabanas, para facilitar a defesa contra possíveis ameaças, a solidariedade entre os membros, o funcionamento das assembleias e o recurso à água. Exteriormente estariam as terras cultivadas e as zonas de monte e bosque. ARQUITECTURA E URBANISMO VISIGODOS _ SOCIEDADE E TÉCNICAS ANCESTRAIS Planta de Igreja e povoado de Bobalar (Serós, Lérida) Ruínas do povoado de Recópolis
7. Com a cristianização do povo Visigodo, os templos pagãos da época romana foram abandonados ou transformados em igrejas cristãs e as basílicas aproveitadas como catedrais. Há ainda registos de fixação de basílicas que se constituíam como pólos de bairros periféricos fora das muralhas. Em Portugal, mais precisamente em Alcoutim, ainda persistem os restos dos alicerces de uma igreja cruciforme construída pelos visigodos, onde se denota o uso de alvenaria de xisto com mortarium de areia e cal, o que por si revela que recorriam basicamente aos materiais existentes no local. Os edifícios públicos que restaram do domínio romano, foram assistindo ao seu abandono progressivo, tais como os mercados e armazéns de mercadorias, as termas e os banhos públicos, os circos e os teatros. Tanto as igrejas novas como os edifícios novos, habitualmente mais pobres e mais pequenos, aproveitaram muitas vezes os materiais das ruínas e escombros antigos para a sua construção. ARQUITECTURA E URBANISMO Imagem e planta cruciforme da Igreja de São Frutuoso em Braga VISIGODOS _ SOCIEDADE E TÉCNICAS ANCESTRAIS
8. Os materiais usados para a construção de habitações, eram normalmente a pedra, quando existente nos locais em que se fixavam, sendo retirada do solo ou das ruínas romanas, e ainda a madeira. Quando não existia pedra, a madeira e o barro sendo matérias primas de fácil acesso, eram bastante usadas. O tecto seria composto por galhos de árvores e palha e o piso seria revestido igualmente com palha. O uso destes materiais demonstra claramente como este tipo de construções seria bastante rudimentar. ARQUITECTURA E URBANISMO Exemplos de casas construídas para habitação VISIGODOS _ SOCIEDADE E TÉCNICAS ANCESTRAIS
9. A escultura produzida pelos Visigodos, reduz-se à decoração de frisos e de outros elementos ornamentais, pelo que se pode concluir que tenham havido algumas oficinas escultóricas, dada a perfeição técnica de muitos dos que foram encontrados. Nas igrejas, onde eram muitas vezes reutilizados materiais das ruínas romanas, com especial relevância para a pedra, a presença da escultura faz-se através do alto e baixo-relevo, usado como principal técnica decorativa. As técnicas do talhe em bisel e em madeira foram sendo progressivamente desenvolvidas, sendo aplicadas tanto em pilastras e capitéis como nos tectos de igrejas com caixotões. A decoração que reveste os vários módulos arquitectónicos recai basicamente sobre temas geométricos, vegetalistas, representação de símbolos cristãos e animais. ESCULTURA Pilastra da época visigótica VISIGODOS _ SOCIEDADE E TÉCNICAS ANCESTRAIS
10. Ourivesaria As artes mais apreciadas pelos Visigodos eram a metalurgia decorativa e em particular a ourivesaria, em que usavam ouro, prata e pedras preciosas e semi-preciosas. Em Portugal existem poucos vestígios deste tipo de objectos, com excepção de objectos de uso litúrgico e quotidiano, nomeadamente cruzes, vasos, fivelas, fechos de cinturão, broches, freios e armas, as denominadas “artes do metal”, que este povo tão bem dominava. Em Espanha, ricas alfaias litúrgicas assim como a esplêndida coroa de ouro de Recesvinto, são exemplo da capacidade de um número restrito de artífices que trabalhava para uma reduzida elite aristocrática da altura. Fivela de cinto visigótica Coroa de Recesvinto ARTES MENORES VISIGODOS _ SOCIEDADE E TÉCNICAS ANCESTRAIS Conta de brinco visigótica
11. Moedas Originalmente, quase metade das oficinas monetárias de domínio visigodo situava-se na Galécia, que actualmente engloba a Galiza e o norte de Portugal, havendo ainda registos da existência deste tipo de oficinas no norte da Lusitânia, o que muito provavelmente se devia à exploração de ouro nesses locais, que era usado para a cunhagem das moedas. Foram também feitas moedas em cobre, que em virtude do seu baixo valor, eram reservadas para transacções de baixo valor, sendo as de ouro usadas para transacções de grande importância. ARTES MENORES Moedas visigóticas de ouro VISIGODOS _ SOCIEDADE E TÉCNICAS ANCESTRAIS Moedas visigóticas de cobre
12. Mosaicos Os Visigodos, por influências romanas, chegaram a aplicar mosaicos nos pavimentos, recorrendo à utilização de vidro mármore, cerâmica ou conchas. A representação de símbolos cristãos era bastante usual, em detrimento da representação figurativa inicialmente aplicada, que progressivamente foi sendo abandonada. Cerâmica Vasos, cantis, jarros e ânforas de barro eram produzidos para armazenamento de alimentos e de bebida, demonstrando o quão dominavam as técnicas de cozedura para produção deste tipo de objectos, com recurso a grandes fornos, cujo lume deveria ser bem controlado. ARTES MENORES VISIGODOS _ SOCIEDADE E TÉCNICAS ANCESTRAIS Mosaico visigótico da Basílica paleocristã de Mértola Cantil
13. Pintura A pintura era aplicada em elementos arquitectónicos, com especial relevância para a decoração dos caixotões de madeira das igrejas. A pintura também marcou presença em manuscritos, na sua maioria de couro, através de pequenas iluminuras que retratavam acontecimentos e personagens da altura. Eram usadas tintas, cujos pigmentos eram extraídos de minerais que extraíam do solo e plantas. Madeira É atribuída aos bárbaros, a invenção do barril de madeira ainda no decorrer do século III d. C., para armazenamento de vinho que tanto adoravam, pela sua maior resistência em comparação com os objectos cerâmicos, partindo-se do princípio que o povo visigodo quando chegou à Península Ibérica, já dominaria semelhante técnica. ARTES MENORES Iluminura de um códice da colecção de cânones da Hispana. Reis visigodos VISIGODOS _ SOCIEDADE E TÉCNICAS ANCESTRAIS
14. As roupas eram feitas em casa pelas famílias e os materiais provinham da cultura do linho e de produção de animais, da qual retiravam o couro. Sendo detentores de grandes rebanhos, pelos quais a comunidade se organizava para a sua criação, a lã era então um material também bastante acessível, sendo igualmente usado no vestuário. O couro era obtido através da sua curtição, um longo processo que naqueles dias, ainda seria bem mais longo do que actualmente, envolvendo longas cozeduras, para retirada da matéria gorda da pele e devido tratamento. A secagem das peles apenas seria feita durante os períodos da Primavera e do Verão. A coloração da roupa, seria obtida através da sua cozedura em grandes panelas de barro, à qual adicionariam água e pigmentos extraídos de matérias primas locais. VESTUÁRIO VISIGODOS _ SOCIEDADE E TÉCNICAS ANCESTRAIS
15. A descoberta do sabão é atribuída aos antigos povos germânicos, pelo que será muito provável que os Visigodos o tenham usado durante o seu domínio na Península Ibérica. O sabão era feito de sebo e de cinzas, sendo usado não só para a higiene pessoal como também para a lavagem da roupa. CURIOSIDADE VISIGODOS _ SOCIEDADE E TÉCNICAS ANCESTRAIS Ricardo Raposo _Turma: E