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Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica de Programas HTL
       ca           ca        a
              Sistemas de Tempo Real e Linguagens de Coordena¸˜o
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                                Computer Science Department
                              University of Beira Interior, Portugal


                                           12/05/2009




J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()    Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
                                          ca           ca        a           1 / 20
Conte´do
     u



1     Objectivos


2     HTL


3     UPPAAL


4     HTL2XTA




    J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
                                             ca           ca        a       2 / 20
Objectivos




1     Objectivos

2     HTL

3     UPPAAL

4     HTL2XTA




    J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
                                             ca           ca        a       3 / 20
Objectivos

Objectivo da apresenta¸˜o
                      ca




Introduzir
       Conceitos de base da linguagem HTL
       Cria¸˜o de redes de aut´matos temporizados (RAT) atrav´s do HTL
           ca                 o                              e
       Especifica¸˜o de propriedades TCTL do modelo RAT
                ca
       Verifica¸˜o de propriedades pela t´cnica do Model Checking
              ca                        e




 J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
                                          ca           ca        a       4 / 20
HTL




1     Objectivos

2     HTL

3     UPPAAL

4     HTL2XTA




    J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
                                             ca           ca        a       5 / 20
HTL

A Linguagem

O HTL (Hierarchical Timing Language) ´ uma linguagem de coordena¸˜o
                                        e                             ca
hier´rquica para sistemas de tempo real cr´
    a                                     ıticos, capaz de verificar a
time-safety dos programas produzidos no que toca essencialmente ao
escalonamento.




 J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Figura:o Compilador HTL
                                     Modela¸˜ e Verifica¸˜o Sistem´tica
                                           ca          ca        a       6 / 20
HTL

Caracter´
        ısticas



      Refinamento de tarefas por Modes
      Sequential Composition (Modes Switch)
      Parallel Composition (Modules)
      C´digo funcional das tarefas independente do HTL
       o
      Direct (Ports) e Inter (Communicators) Task Communication
      No¸˜o de precedˆncia de tarefas com os Ports
        ca           e
      Especifica¸˜o de WCET e WCTT
               ca




J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
                                         ca           ca        a       7 / 20
HTL

LET - Logical Execution Time


O LET ´ uma abstrac¸˜o que permite dividir o comportamento temporal
       e             ca
de uma tarefa da sua execu¸˜o f´
                           ca ısica definindo um intervalo entre o ultimo
                                                                  ´
port de entrada e o primeiro port de sa´
                                       ıda.




                                           Figura: LET




 J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
                                          ca           ca        a       8 / 20
HTL

Well Formed


      S´ existe um Top-Level Program
       o
      Cada communicator n˜o pode ser redefinido num sub-programa
                         a
      Quando n˜o definido no pr´prio programa, a utiliza¸˜o de um
              a               o                        ca
      communicator implica que esteja definido num super-programa
      Para cada invoca¸˜o de uma tarefa o tempo de leitura ´ pr´vio ao
                       ca                                  e e
      tempo de escrita
      No mesmo modo duas invoca¸˜es de tarefas n˜o podem escrever no
                               co               a
      mesmo communicator ou no mesmo port.
      Se um programa refina um modo, ent˜o o per´
                                           a     ıodo de todos os modos
      desse programa ´ igual ao per´
                     e             ıodo do modo que se refina
      ...



J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
                                         ca           ca        a        9 / 20
HTL

Well Timed



      O WCET de uma tarefa tem de ser menor ou igual ao WCET da sua
      tarefa pai
      Idem para o WCTT
      Ao contr´rio da Well-Formedness a Well-Timedness ´ dependente da
               a                                       e
      plataforma
      Assim um Programa em HTL pode ser Well-Formed
      independentemente da plataforma, mas pode n˜o ser Well-Timed
                                                 a
      para todas as plataformas




J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
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HTL

O que falta?


Como verificar que:
   uma tarefa n˜o acontece simultaneamente que outra?
                a
      um modo n˜o ´ executado simultaneamente que outro?
               a e
      uma tarefa tem de ser executada quando outra tamb´m ´?
                                                       e e
      uma dada tarefa ´ alguma vez executada?
                      e
      uma tarefa nunca vai ser executada numa janela temporal?
      o per´
           ıodo de uma tarefa corresponde ao pretendido?
      o compromisso entre os requisitos e o que foi programado bate certo?
      ...




J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
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UPPAAL




1     Objectivos

2     HTL

3     UPPAAL

4     HTL2XTA




    J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
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UPPAAL

A Ferramenta




      O Uppaal ´ uma ferramenta de modela¸˜o, simula¸˜o e verifica¸˜o
               e                           ca       ca           ca
      com uma interface gr´fica simples de manusear.
                          a
      O Model Checker ´ independente da componente gr´fica do Uppaal.
                      e                              a
      O Uppaal enquadra-se no contexto deste tradutor fornecendo
      simula¸˜o e verifica¸˜o
            ca           ca
      O tradutor fica respons´vel pela descri¸˜o automatizada do modelo
                            a               ca
      bem como de algumas propriedades




J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
                                         ca           ca        a       13 / 20
UPPAAL

Modela¸˜o
      ca




                                    Figura: RAT Exemplo




J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
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UPPAAL

Verifica¸˜o
       ca




                            Figura: F´rmulas de caminho suportadas
                                     o

J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()    Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
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HTL2XTA




1     Objectivos

2     HTL

3     UPPAAL

4     HTL2XTA




    J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
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HTL2XTA

O Tradutor

      Tradutor Automatizado de HTL para UPPAAL
      Proof Obligation Generator




                                      Figura: Tool Chain


J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
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Demo




J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
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HTL2XTA

Perspectivas futuras




      Estudar a possibilidade de simplificar ainda mais o modelo gerado
      pelo tradutor
      Avaliar se vale a pena aumentar o grau de complexidade do modelo
      acrescentando anota¸˜es ao HTL sobre quest˜es como as do Switch
                           co                     o
      Arranjar uma forma simples de lidar com a situa¸˜o de m´ltiplos ports
                                                     ca      u
      numa s´ invoca¸˜o de tarefa
             o       ca




J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
                                         ca           ca        a        19 / 20
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Perguntas?




J. Carvalho, S. Melo de Sousa ()   Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica
                                         ca           ca        a       20 / 20

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Verificação Automatizada de STR com UPPAAL

  • 1. Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica de Programas HTL ca ca a Sistemas de Tempo Real e Linguagens de Coordena¸˜o ca Joel Carvalho, Sim˜o Melo de Sousa a RELEASE - Reliable and Secure Computation Group, LIACC Computer Science Department University of Beira Interior, Portugal 12/05/2009 J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 1 / 20
  • 2. Conte´do u 1 Objectivos 2 HTL 3 UPPAAL 4 HTL2XTA J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 2 / 20
  • 3. Objectivos 1 Objectivos 2 HTL 3 UPPAAL 4 HTL2XTA J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 3 / 20
  • 4. Objectivos Objectivo da apresenta¸˜o ca Introduzir Conceitos de base da linguagem HTL Cria¸˜o de redes de aut´matos temporizados (RAT) atrav´s do HTL ca o e Especifica¸˜o de propriedades TCTL do modelo RAT ca Verifica¸˜o de propriedades pela t´cnica do Model Checking ca e J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 4 / 20
  • 5. HTL 1 Objectivos 2 HTL 3 UPPAAL 4 HTL2XTA J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 5 / 20
  • 6. HTL A Linguagem O HTL (Hierarchical Timing Language) ´ uma linguagem de coordena¸˜o e ca hier´rquica para sistemas de tempo real cr´ a ıticos, capaz de verificar a time-safety dos programas produzidos no que toca essencialmente ao escalonamento. J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Figura:o Compilador HTL Modela¸˜ e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 6 / 20
  • 7. HTL Caracter´ ısticas Refinamento de tarefas por Modes Sequential Composition (Modes Switch) Parallel Composition (Modules) C´digo funcional das tarefas independente do HTL o Direct (Ports) e Inter (Communicators) Task Communication No¸˜o de precedˆncia de tarefas com os Ports ca e Especifica¸˜o de WCET e WCTT ca J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 7 / 20
  • 8. HTL LET - Logical Execution Time O LET ´ uma abstrac¸˜o que permite dividir o comportamento temporal e ca de uma tarefa da sua execu¸˜o f´ ca ısica definindo um intervalo entre o ultimo ´ port de entrada e o primeiro port de sa´ ıda. Figura: LET J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 8 / 20
  • 9. HTL Well Formed S´ existe um Top-Level Program o Cada communicator n˜o pode ser redefinido num sub-programa a Quando n˜o definido no pr´prio programa, a utiliza¸˜o de um a o ca communicator implica que esteja definido num super-programa Para cada invoca¸˜o de uma tarefa o tempo de leitura ´ pr´vio ao ca e e tempo de escrita No mesmo modo duas invoca¸˜es de tarefas n˜o podem escrever no co a mesmo communicator ou no mesmo port. Se um programa refina um modo, ent˜o o per´ a ıodo de todos os modos desse programa ´ igual ao per´ e ıodo do modo que se refina ... J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 9 / 20
  • 10. HTL Well Timed O WCET de uma tarefa tem de ser menor ou igual ao WCET da sua tarefa pai Idem para o WCTT Ao contr´rio da Well-Formedness a Well-Timedness ´ dependente da a e plataforma Assim um Programa em HTL pode ser Well-Formed independentemente da plataforma, mas pode n˜o ser Well-Timed a para todas as plataformas J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 10 / 20
  • 11. HTL O que falta? Como verificar que: uma tarefa n˜o acontece simultaneamente que outra? a um modo n˜o ´ executado simultaneamente que outro? a e uma tarefa tem de ser executada quando outra tamb´m ´? e e uma dada tarefa ´ alguma vez executada? e uma tarefa nunca vai ser executada numa janela temporal? o per´ ıodo de uma tarefa corresponde ao pretendido? o compromisso entre os requisitos e o que foi programado bate certo? ... J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 11 / 20
  • 12. UPPAAL 1 Objectivos 2 HTL 3 UPPAAL 4 HTL2XTA J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 12 / 20
  • 13. UPPAAL A Ferramenta O Uppaal ´ uma ferramenta de modela¸˜o, simula¸˜o e verifica¸˜o e ca ca ca com uma interface gr´fica simples de manusear. a O Model Checker ´ independente da componente gr´fica do Uppaal. e a O Uppaal enquadra-se no contexto deste tradutor fornecendo simula¸˜o e verifica¸˜o ca ca O tradutor fica respons´vel pela descri¸˜o automatizada do modelo a ca bem como de algumas propriedades J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 13 / 20
  • 14. UPPAAL Modela¸˜o ca Figura: RAT Exemplo J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 14 / 20
  • 15. UPPAAL Verifica¸˜o ca Figura: F´rmulas de caminho suportadas o J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 15 / 20
  • 16. HTL2XTA 1 Objectivos 2 HTL 3 UPPAAL 4 HTL2XTA J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 16 / 20
  • 17. HTL2XTA O Tradutor Tradutor Automatizado de HTL para UPPAAL Proof Obligation Generator Figura: Tool Chain J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 17 / 20
  • 18. HTL2XTA Demo J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 18 / 20
  • 19. HTL2XTA Perspectivas futuras Estudar a possibilidade de simplificar ainda mais o modelo gerado pelo tradutor Avaliar se vale a pena aumentar o grau de complexidade do modelo acrescentando anota¸˜es ao HTL sobre quest˜es como as do Switch co o Arranjar uma forma simples de lidar com a situa¸˜o de m´ltiplos ports ca u numa s´ invoca¸˜o de tarefa o ca J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 19 / 20
  • 20. HTL2XTA Perguntas? J. Carvalho, S. Melo de Sousa () Modela¸˜o e Verifica¸˜o Sistem´tica ca ca a 20 / 20