SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
Trabalho de
Geografia
Tema : Tundra
º O que é Tundra ?
Em geografia física, tundra é
um bioma no qual a baixa temperatura e
estações de crescimento curtas impedem
o crescimento de árvores. Existem três
tipos de tundra: tundra ártica tundra
alpina, e tundra antártica. Numa tundra,
a vegetação é composta por
arbustos, ciperáceas, gramíneas, musgos
e líquens.
Algumas tundras existem árvores
dispersas. O ecótono entre a
tundra e a floresta é
denominado linha de árvores. O
termo "tundra" tem origem no
em russo: тундра, a partir do sami
tūndâr ("terras altas", "região
montanhosa sem árvores").
° Clima
O bioma tundra apresenta verões muito
curtos, com uma duração do dia muito
longo, com uma temperatura média entre
8°C e 5°C (não excedendo os 6°C).
Durante as horas de escuridão a neve vai
caindo e acumula-se, devido aos fortes
ventos, nas regiões mais baixas,
obrigando os animais a permanecerem
junto ao solo apenas a procurar comida
para se manterem quentes
As quantidades de precipitação são
muito pequenas(entre 75 e 35 mm,
incluindo a neve derretida). Apesar da
precipitação ser pequena, a Tundra
apresenta um aspecto úmido e
encharcado, em virtude da evaporação
ser muito lenta e da fraca drenagem do
solo permafrost, no verão.
Só no verão, com a duração de cerca
de 2 meses, em que a duração do dia
fica por volta de 24h e quando
temperatura não excede os 12°C, é que
a camada superficial do solo
descongela, mas a água não consegue
se infiltrar pelas camadas
inferiores. Formam-se então charcos e
pequenos pântanos.
Pelo dia ser de longa duração, ocorre
uma "explosão" de vida vegetal, o que
permite que
animais herbívoros sobrevivam -
bois almiscarados, lebres árticas, renas
e lêmingues, na Europa e na Ásia,
e caribus na América do Norte. Estes, por
sua, vez constituem um alimento de
outros animais (comem uns aos outros),
carnívoros, como
os arminhos, raposas árticas e lobos
Existem também algumas aves como
a perdiz-das-neves e a coruja-das-
neves.
° Vegetação
A vegetação predominante é composta
de líquens, musgos, ervas e arbustos b
aixos, devido às condições climáticas
que as impedem de crescer.
As plantas com raízes longas não
podem se desenvolver pois o subsolo
permanece gelado. Por outro lado,
como as temperaturas são muito baixas,
a matéria orgânica decompõe-se muito
lentamente e consequentemente, o
crescimento da vegetação é lento.
Uma adaptação que as plantas destas
regiões desenvolveram é o crescimento
em maciços, o que as ajuda a evitar o ar
frio. Outra adaptação é que elas
crescem junto ao solo, o que as protege
dos ventos fortes. As folhas são
pequenas, retendo a umidade com maior
facilidade. Apesar das condições
inóspitas, existe uma grande variedade
de plantas que vivem na Tundra Ártica.
°Fauna
A maioria dos animais,
sobretudo aves e mamíferos, apenas
utilizam a tundra no curto verão, migrando
para regiões mais quentes no inverno. Os
animais que ali vivem permanentemente,
como os ursos-polares, bois almiscarados
(na América do Norte) e lobos árticos,
desenvolveram as suas próprias
adaptações para resistir aos longos e frios
meses de inverno, como um pêlo espesso,
camadas de gordura sob a pele e a
hibernação.
Por exemplo, os bois almiscarados apresentam
duas camadas de pêlo, uma curta e outra longa.
Também possuem cascos grandes e duros, o que
lhe permite quebrar o gelo e beber a água que se
encontra por baixo. Os répteis e anfíbios são
poucos ou encontram-se completamente ausentes
devido às temperaturas serem muito baixas. A lebre
ártica, por exemplo, no Inverno e no Verão muda a
cor do seu pêlo. Isso ajuda o animal a camuflar-se.
O cisne-da-tundra tem 25216 penas, 80% das quais
na cabeça e no pescoço.
Coruja das Neves
Raposa do Ártico
Renas do Ártico
Lebre das neves
Componentes:
Laura Oliveira
Iara Patrícia
Eduardo de Morais
Manoel Fernandes
Professora:
Rita Luziete
Turma:1º ano “c”

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a TUNDRA - GEOGRAFIA.pptx

Semelhante a TUNDRA - GEOGRAFIA.pptx (20)

Bioloia
BioloiaBioloia
Bioloia
 
Bioloia
BioloiaBioloia
Bioloia
 
Tundra
TundraTundra
Tundra
 
Domínio morfoclimático
Domínio morfoclimáticoDomínio morfoclimático
Domínio morfoclimático
 
Biogeografia 10
Biogeografia 10Biogeografia 10
Biogeografia 10
 
Os grandes biomas terrestres – Biomas tropicais
Os grandes biomas terrestres – Biomas tropicaisOs grandes biomas terrestres – Biomas tropicais
Os grandes biomas terrestres – Biomas tropicais
 
Biomas - Primeira Parte
Biomas - Primeira ParteBiomas - Primeira Parte
Biomas - Primeira Parte
 
Biomas
BiomasBiomas
Biomas
 
Taiga e Tundra
Taiga e TundraTaiga e Tundra
Taiga e Tundra
 
Trabalho priscila biomas tundra
Trabalho priscila  biomas tundraTrabalho priscila  biomas tundra
Trabalho priscila biomas tundra
 
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRAVEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
 
3 4 biomas+terrestres
3 4 biomas+terrestres3 4 biomas+terrestres
3 4 biomas+terrestres
 
Biomas
BiomasBiomas
Biomas
 
Biomas do mundo_e_brasil
Biomas do mundo_e_brasilBiomas do mundo_e_brasil
Biomas do mundo_e_brasil
 
Biomas mundiais
Biomas mundiaisBiomas mundiais
Biomas mundiais
 
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRAVEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
VEGETAÇÃO DE TAIGA E TUNDRA
 
Seminário de Biogeografia(5).pdf
Seminário de Biogeografia(5).pdfSeminário de Biogeografia(5).pdf
Seminário de Biogeografia(5).pdf
 
Biomas
BiomasBiomas
Biomas
 
Biomas
BiomasBiomas
Biomas
 
Biodiversidade e ambientes biomas
Biodiversidade e ambientes biomasBiodiversidade e ambientes biomas
Biodiversidade e ambientes biomas
 

Mais de EEMAS

PERIODOS DA REVOLUÇÃO FRANCESA - HOSTORIA.pdf
PERIODOS DA REVOLUÇÃO FRANCESA  - HOSTORIA.pdfPERIODOS DA REVOLUÇÃO FRANCESA  - HOSTORIA.pdf
PERIODOS DA REVOLUÇÃO FRANCESA - HOSTORIA.pdfEEMAS
 
O BRASIL DO SERTÃO.pptx
O BRASIL DO SERTÃO.pptxO BRASIL DO SERTÃO.pptx
O BRASIL DO SERTÃO.pptxEEMAS
 
MAUS TRATOS DE ANIMAIS - SOCIOLOGIA.pptx
MAUS TRATOS DE ANIMAIS - SOCIOLOGIA.pptxMAUS TRATOS DE ANIMAIS - SOCIOLOGIA.pptx
MAUS TRATOS DE ANIMAIS - SOCIOLOGIA.pptxEEMAS
 
O CORAÇÃO.pptx
O CORAÇÃO.pptxO CORAÇÃO.pptx
O CORAÇÃO.pptxEEMAS
 
ESTADOS UNIDOS DA AMERICA.pptx
ESTADOS UNIDOS DA AMERICA.pptxESTADOS UNIDOS DA AMERICA.pptx
ESTADOS UNIDOS DA AMERICA.pptxEEMAS
 
CONSEQUENCIAS DA REVOLUÇÃO FRANCESA.pptx
CONSEQUENCIAS DA REVOLUÇÃO FRANCESA.pptxCONSEQUENCIAS DA REVOLUÇÃO FRANCESA.pptx
CONSEQUENCIAS DA REVOLUÇÃO FRANCESA.pptxEEMAS
 
CONSEQUENCIA DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - YARA.pdf
CONSEQUENCIA DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - YARA.pdfCONSEQUENCIA DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - YARA.pdf
CONSEQUENCIA DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - YARA.pdfEEMAS
 
ALBERT EISTEIN - EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
ALBERT EISTEIN - EDUCAÇÃO FÍSICA.pptxALBERT EISTEIN - EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
ALBERT EISTEIN - EDUCAÇÃO FÍSICA.pptxEEMAS
 
LEONARDO DA VINCI - ANA LOUISY.pdf
LEONARDO DA VINCI  - ANA LOUISY.pdfLEONARDO DA VINCI  - ANA LOUISY.pdf
LEONARDO DA VINCI - ANA LOUISY.pdfEEMAS
 
RENASCIMENTO CULTURAL E CIENTIFICO.pptx
RENASCIMENTO CULTURAL E CIENTIFICO.pptxRENASCIMENTO CULTURAL E CIENTIFICO.pptx
RENASCIMENTO CULTURAL E CIENTIFICO.pptxEEMAS
 
VIOLÊNCIA - HISTORIA.pptx
VIOLÊNCIA - HISTORIA.pptxVIOLÊNCIA - HISTORIA.pptx
VIOLÊNCIA - HISTORIA.pptxEEMAS
 
MONARQUIA - FILOSOFIA.pdf
MONARQUIA - FILOSOFIA.pdfMONARQUIA - FILOSOFIA.pdf
MONARQUIA - FILOSOFIA.pdfEEMAS
 
AGRONEGÓCIO NO BRASIL .pdf
AGRONEGÓCIO NO BRASIL .pdfAGRONEGÓCIO NO BRASIL .pdf
AGRONEGÓCIO NO BRASIL .pdfEEMAS
 
AS FACES DA VIOLÊNCIA.pptx
AS FACES DA VIOLÊNCIA.pptxAS FACES DA VIOLÊNCIA.pptx
AS FACES DA VIOLÊNCIA.pptxEEMAS
 
SLIDE - A ORIGEM DOS SERES HUMANOS.pptx
SLIDE - A ORIGEM DOS SERES HUMANOS.pptxSLIDE - A ORIGEM DOS SERES HUMANOS.pptx
SLIDE - A ORIGEM DOS SERES HUMANOS.pptxEEMAS
 
TEMA - TURISMO.pptx
TEMA - TURISMO.pptxTEMA - TURISMO.pptx
TEMA - TURISMO.pptxEEMAS
 
EVOLUÇÃO DE CHARLES DARWIN.pptx
EVOLUÇÃO DE CHARLES DARWIN.pptxEVOLUÇÃO DE CHARLES DARWIN.pptx
EVOLUÇÃO DE CHARLES DARWIN.pptxEEMAS
 
EVOLUÇÃO DAS ESPECIES - BIOLOGIA.pptx
EVOLUÇÃO DAS ESPECIES - BIOLOGIA.pptxEVOLUÇÃO DAS ESPECIES - BIOLOGIA.pptx
EVOLUÇÃO DAS ESPECIES - BIOLOGIA.pptxEEMAS
 
AGRONEGÓCIO NO BRASIL .pdf
AGRONEGÓCIO NO BRASIL .pdfAGRONEGÓCIO NO BRASIL .pdf
AGRONEGÓCIO NO BRASIL .pdfEEMAS
 
TEMA DIABETES - EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
TEMA DIABETES - EDUCAÇÃO FÍSICA.pptxTEMA DIABETES - EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
TEMA DIABETES - EDUCAÇÃO FÍSICA.pptxEEMAS
 

Mais de EEMAS (20)

PERIODOS DA REVOLUÇÃO FRANCESA - HOSTORIA.pdf
PERIODOS DA REVOLUÇÃO FRANCESA  - HOSTORIA.pdfPERIODOS DA REVOLUÇÃO FRANCESA  - HOSTORIA.pdf
PERIODOS DA REVOLUÇÃO FRANCESA - HOSTORIA.pdf
 
O BRASIL DO SERTÃO.pptx
O BRASIL DO SERTÃO.pptxO BRASIL DO SERTÃO.pptx
O BRASIL DO SERTÃO.pptx
 
MAUS TRATOS DE ANIMAIS - SOCIOLOGIA.pptx
MAUS TRATOS DE ANIMAIS - SOCIOLOGIA.pptxMAUS TRATOS DE ANIMAIS - SOCIOLOGIA.pptx
MAUS TRATOS DE ANIMAIS - SOCIOLOGIA.pptx
 
O CORAÇÃO.pptx
O CORAÇÃO.pptxO CORAÇÃO.pptx
O CORAÇÃO.pptx
 
ESTADOS UNIDOS DA AMERICA.pptx
ESTADOS UNIDOS DA AMERICA.pptxESTADOS UNIDOS DA AMERICA.pptx
ESTADOS UNIDOS DA AMERICA.pptx
 
CONSEQUENCIAS DA REVOLUÇÃO FRANCESA.pptx
CONSEQUENCIAS DA REVOLUÇÃO FRANCESA.pptxCONSEQUENCIAS DA REVOLUÇÃO FRANCESA.pptx
CONSEQUENCIAS DA REVOLUÇÃO FRANCESA.pptx
 
CONSEQUENCIA DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - YARA.pdf
CONSEQUENCIA DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - YARA.pdfCONSEQUENCIA DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - YARA.pdf
CONSEQUENCIA DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - YARA.pdf
 
ALBERT EISTEIN - EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
ALBERT EISTEIN - EDUCAÇÃO FÍSICA.pptxALBERT EISTEIN - EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
ALBERT EISTEIN - EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
 
LEONARDO DA VINCI - ANA LOUISY.pdf
LEONARDO DA VINCI  - ANA LOUISY.pdfLEONARDO DA VINCI  - ANA LOUISY.pdf
LEONARDO DA VINCI - ANA LOUISY.pdf
 
RENASCIMENTO CULTURAL E CIENTIFICO.pptx
RENASCIMENTO CULTURAL E CIENTIFICO.pptxRENASCIMENTO CULTURAL E CIENTIFICO.pptx
RENASCIMENTO CULTURAL E CIENTIFICO.pptx
 
VIOLÊNCIA - HISTORIA.pptx
VIOLÊNCIA - HISTORIA.pptxVIOLÊNCIA - HISTORIA.pptx
VIOLÊNCIA - HISTORIA.pptx
 
MONARQUIA - FILOSOFIA.pdf
MONARQUIA - FILOSOFIA.pdfMONARQUIA - FILOSOFIA.pdf
MONARQUIA - FILOSOFIA.pdf
 
AGRONEGÓCIO NO BRASIL .pdf
AGRONEGÓCIO NO BRASIL .pdfAGRONEGÓCIO NO BRASIL .pdf
AGRONEGÓCIO NO BRASIL .pdf
 
AS FACES DA VIOLÊNCIA.pptx
AS FACES DA VIOLÊNCIA.pptxAS FACES DA VIOLÊNCIA.pptx
AS FACES DA VIOLÊNCIA.pptx
 
SLIDE - A ORIGEM DOS SERES HUMANOS.pptx
SLIDE - A ORIGEM DOS SERES HUMANOS.pptxSLIDE - A ORIGEM DOS SERES HUMANOS.pptx
SLIDE - A ORIGEM DOS SERES HUMANOS.pptx
 
TEMA - TURISMO.pptx
TEMA - TURISMO.pptxTEMA - TURISMO.pptx
TEMA - TURISMO.pptx
 
EVOLUÇÃO DE CHARLES DARWIN.pptx
EVOLUÇÃO DE CHARLES DARWIN.pptxEVOLUÇÃO DE CHARLES DARWIN.pptx
EVOLUÇÃO DE CHARLES DARWIN.pptx
 
EVOLUÇÃO DAS ESPECIES - BIOLOGIA.pptx
EVOLUÇÃO DAS ESPECIES - BIOLOGIA.pptxEVOLUÇÃO DAS ESPECIES - BIOLOGIA.pptx
EVOLUÇÃO DAS ESPECIES - BIOLOGIA.pptx
 
AGRONEGÓCIO NO BRASIL .pdf
AGRONEGÓCIO NO BRASIL .pdfAGRONEGÓCIO NO BRASIL .pdf
AGRONEGÓCIO NO BRASIL .pdf
 
TEMA DIABETES - EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
TEMA DIABETES - EDUCAÇÃO FÍSICA.pptxTEMA DIABETES - EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
TEMA DIABETES - EDUCAÇÃO FÍSICA.pptx
 

Último

11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 

TUNDRA - GEOGRAFIA.pptx

  • 2. º O que é Tundra ? Em geografia física, tundra é um bioma no qual a baixa temperatura e estações de crescimento curtas impedem o crescimento de árvores. Existem três tipos de tundra: tundra ártica tundra alpina, e tundra antártica. Numa tundra, a vegetação é composta por arbustos, ciperáceas, gramíneas, musgos e líquens.
  • 3. Algumas tundras existem árvores dispersas. O ecótono entre a tundra e a floresta é denominado linha de árvores. O termo "tundra" tem origem no em russo: тундра, a partir do sami tūndâr ("terras altas", "região montanhosa sem árvores").
  • 4. ° Clima O bioma tundra apresenta verões muito curtos, com uma duração do dia muito longo, com uma temperatura média entre 8°C e 5°C (não excedendo os 6°C). Durante as horas de escuridão a neve vai caindo e acumula-se, devido aos fortes ventos, nas regiões mais baixas, obrigando os animais a permanecerem junto ao solo apenas a procurar comida para se manterem quentes
  • 5. As quantidades de precipitação são muito pequenas(entre 75 e 35 mm, incluindo a neve derretida). Apesar da precipitação ser pequena, a Tundra apresenta um aspecto úmido e encharcado, em virtude da evaporação ser muito lenta e da fraca drenagem do solo permafrost, no verão.
  • 6. Só no verão, com a duração de cerca de 2 meses, em que a duração do dia fica por volta de 24h e quando temperatura não excede os 12°C, é que a camada superficial do solo descongela, mas a água não consegue se infiltrar pelas camadas inferiores. Formam-se então charcos e pequenos pântanos.
  • 7. Pelo dia ser de longa duração, ocorre uma "explosão" de vida vegetal, o que permite que animais herbívoros sobrevivam - bois almiscarados, lebres árticas, renas e lêmingues, na Europa e na Ásia, e caribus na América do Norte. Estes, por sua, vez constituem um alimento de outros animais (comem uns aos outros), carnívoros, como os arminhos, raposas árticas e lobos
  • 8. Existem também algumas aves como a perdiz-das-neves e a coruja-das- neves. ° Vegetação A vegetação predominante é composta de líquens, musgos, ervas e arbustos b aixos, devido às condições climáticas que as impedem de crescer.
  • 9. As plantas com raízes longas não podem se desenvolver pois o subsolo permanece gelado. Por outro lado, como as temperaturas são muito baixas, a matéria orgânica decompõe-se muito lentamente e consequentemente, o crescimento da vegetação é lento.
  • 10. Uma adaptação que as plantas destas regiões desenvolveram é o crescimento em maciços, o que as ajuda a evitar o ar frio. Outra adaptação é que elas crescem junto ao solo, o que as protege dos ventos fortes. As folhas são pequenas, retendo a umidade com maior facilidade. Apesar das condições inóspitas, existe uma grande variedade de plantas que vivem na Tundra Ártica.
  • 11. °Fauna A maioria dos animais, sobretudo aves e mamíferos, apenas utilizam a tundra no curto verão, migrando para regiões mais quentes no inverno. Os animais que ali vivem permanentemente, como os ursos-polares, bois almiscarados (na América do Norte) e lobos árticos, desenvolveram as suas próprias adaptações para resistir aos longos e frios meses de inverno, como um pêlo espesso, camadas de gordura sob a pele e a hibernação.
  • 12. Por exemplo, os bois almiscarados apresentam duas camadas de pêlo, uma curta e outra longa. Também possuem cascos grandes e duros, o que lhe permite quebrar o gelo e beber a água que se encontra por baixo. Os répteis e anfíbios são poucos ou encontram-se completamente ausentes devido às temperaturas serem muito baixas. A lebre ártica, por exemplo, no Inverno e no Verão muda a cor do seu pêlo. Isso ajuda o animal a camuflar-se. O cisne-da-tundra tem 25216 penas, 80% das quais na cabeça e no pescoço.
  • 15. Componentes: Laura Oliveira Iara Patrícia Eduardo de Morais Manoel Fernandes Professora: Rita Luziete Turma:1º ano “c”