Um terramoto de magnitude 9,3 no Oceano Índico em 2004 causou um tsunami que matou mais de 230 mil pessoas em vários países asiáticos. O tsunami destruiu comunidades costeiras e causou danos econômicos, ambientais e uma crise humanitária. Organizações internacionais forneceram ajuda para vítimas.
Este documento descreve o tsunami no Sudeste Asiático de 2004, causado por um terremoto de magnitude 9 na escala de Richter na Indonésia. O tsunami causou a morte de 230 mil pessoas e grandes danos na Indonésia, Sri Lanka, Índia e Tailândia. Organizações internacionais como a ONU e a UNICEF forneceram ajuda humanitária após a catástrofe.
Um terramoto de magnitude 9,3 no Oceano Índico em 2004 causou um tsunami que matou mais de 230 mil pessoas em vários países asiáticos. O tsunami destruiu comunidades costeiras e causou danos econômicos, ambientais e demográficos significativos. Organizações humanitárias trabalharam para fornecer ajuda, como abrigo, água e cuidados médicos, às milhões de pessoas afetadas.
Lessons Learned - casos do Tsunami na Indonésia e Furacão Mitch na NicaraguaPrince_Khayman
1) Catástrofes naturais como terremotos, tempestades e tsunamis mataram mais de 1,5 milhões de pessoas nas últimas décadas e podem matar 100.000 pessoas por ano até 2050.
2) As Nações Unidas declararam os anos 90 como a Década Internacional para a Redução de Desastres Naturais e desenvolveram programas para reduzir os riscos de desastres.
3) O tsunami de 2004 no Oceano Índico matou 230.000 pessoas, principalmente na Indonésia, Sri Lanka, Índia
O documento discute a possibilidade de um mega tsunami atingir o Norte e Nordeste do Brasil e a Costa Leste dos EUA caso ocorra um desabamento do Vulcão Cumbre Vieja na Ilha de La Palma nas Ilhas Canárias. Cientistas calculam que tal evento poderia gerar ondas de até 100 metros de altura nestas regiões, causando grandes danos. O artigo também descreve outros possíveis causadores de mega tsunamis e eventos históricos, como o tsunami de 1755 em Lisboa.
Perturbações no equilibrio dos ecossistemasRita Pereira
O documento discute os efeitos de catástrofes naturais nos ecossistemas, mencionando exemplos de sismos, tsunamis, vulcões, tempestades, inundações, secas e incêndios que causaram grandes perturbações no equilíbrio dos ecossistemas, levando à extinção de espécies e à destruição de habitats e comunidades.
O documento discute perigosidades e riscos geológicos, definindo-os como processos naturais que podem ameaçar vidas e propriedades. Aborda os impactos de erupções vulcânicas e terremotos, e o papel da ciência em antecipar eventos, avaliar riscos e planejar mitigação. Classifica perigosidades vulcânicas em vermelhas e cinzentas, com diferentes riscos associados a fluxos de lava e erupções explosivas respectivamente.
As Catástrofes Mais Recentes,trabalho para aula de Comunicação do Alexandre S...guest6f27d1
Este documento descreve vários desastres naturais recentes, incluindo o terremoto de 2010 no Haiti, um mini-tornado em Aveiro, enchentes na Madeira e um terremoto e tsunami no Chile em 2010, e fornece informações sobre o que são sismos, mini-tornados, enchentes e tsunamis.
PerturbaçõEs No EquíLibrio Dos Ecossistemas – As CatáStrofesPaulo Ponte
Este documento discute vários tipos de catástrofes naturais, incluindo erupções vulcânicas, sismos, tempestades, inundações, secas e incêndios. Ele explica suas causas, consequências e medidas de prevenção. O documento conclui que, embora as catástrofes naturais sejam destrutivas, podemos tomar medidas para reduzir os danos, mas não podemos evitá-las completamente devido à sua origem natural.
Este documento descreve o tsunami no Sudeste Asiático de 2004, causado por um terremoto de magnitude 9 na escala de Richter na Indonésia. O tsunami causou a morte de 230 mil pessoas e grandes danos na Indonésia, Sri Lanka, Índia e Tailândia. Organizações internacionais como a ONU e a UNICEF forneceram ajuda humanitária após a catástrofe.
Um terramoto de magnitude 9,3 no Oceano Índico em 2004 causou um tsunami que matou mais de 230 mil pessoas em vários países asiáticos. O tsunami destruiu comunidades costeiras e causou danos econômicos, ambientais e demográficos significativos. Organizações humanitárias trabalharam para fornecer ajuda, como abrigo, água e cuidados médicos, às milhões de pessoas afetadas.
Lessons Learned - casos do Tsunami na Indonésia e Furacão Mitch na NicaraguaPrince_Khayman
1) Catástrofes naturais como terremotos, tempestades e tsunamis mataram mais de 1,5 milhões de pessoas nas últimas décadas e podem matar 100.000 pessoas por ano até 2050.
2) As Nações Unidas declararam os anos 90 como a Década Internacional para a Redução de Desastres Naturais e desenvolveram programas para reduzir os riscos de desastres.
3) O tsunami de 2004 no Oceano Índico matou 230.000 pessoas, principalmente na Indonésia, Sri Lanka, Índia
O documento discute a possibilidade de um mega tsunami atingir o Norte e Nordeste do Brasil e a Costa Leste dos EUA caso ocorra um desabamento do Vulcão Cumbre Vieja na Ilha de La Palma nas Ilhas Canárias. Cientistas calculam que tal evento poderia gerar ondas de até 100 metros de altura nestas regiões, causando grandes danos. O artigo também descreve outros possíveis causadores de mega tsunamis e eventos históricos, como o tsunami de 1755 em Lisboa.
Perturbações no equilibrio dos ecossistemasRita Pereira
O documento discute os efeitos de catástrofes naturais nos ecossistemas, mencionando exemplos de sismos, tsunamis, vulcões, tempestades, inundações, secas e incêndios que causaram grandes perturbações no equilíbrio dos ecossistemas, levando à extinção de espécies e à destruição de habitats e comunidades.
O documento discute perigosidades e riscos geológicos, definindo-os como processos naturais que podem ameaçar vidas e propriedades. Aborda os impactos de erupções vulcânicas e terremotos, e o papel da ciência em antecipar eventos, avaliar riscos e planejar mitigação. Classifica perigosidades vulcânicas em vermelhas e cinzentas, com diferentes riscos associados a fluxos de lava e erupções explosivas respectivamente.
As Catástrofes Mais Recentes,trabalho para aula de Comunicação do Alexandre S...guest6f27d1
Este documento descreve vários desastres naturais recentes, incluindo o terremoto de 2010 no Haiti, um mini-tornado em Aveiro, enchentes na Madeira e um terremoto e tsunami no Chile em 2010, e fornece informações sobre o que são sismos, mini-tornados, enchentes e tsunamis.
PerturbaçõEs No EquíLibrio Dos Ecossistemas – As CatáStrofesPaulo Ponte
Este documento discute vários tipos de catástrofes naturais, incluindo erupções vulcânicas, sismos, tempestades, inundações, secas e incêndios. Ele explica suas causas, consequências e medidas de prevenção. O documento conclui que, embora as catástrofes naturais sejam destrutivas, podemos tomar medidas para reduzir os danos, mas não podemos evitá-las completamente devido à sua origem natural.
1) O documento discute os desafios das mudanças climáticas globais e as tentativas da ONU de promover acordos internacionais para lidar com as consequências do aquecimento global.
2) Detalha vários desastres ambientais causados por atividades humanas e as consequências das alterações climáticas.
3) Explora as cimeiras climáticas da ONU em Quioto, Bali, Bangcoc e Copenhaga e seus esforços para estabelecer metas de redução global de emissões, com pouco sucesso em ob
O documento discute os riscos das mudanças climáticas para a segurança hídrica na América do Sul, de acordo com o 5o Relatório do IPCC, incluindo a redução de geleiras nos Andes, diminuição de chuvas e aumento de evapotranspiração nas regiões semiáridas, colocando em risco o abastecimento de água. Também menciona os impactos nas culturas de subsistência e áreas de plantio no Nordeste do Brasil.
O documento discute desastres naturais no Brasil, incluindo enchentes, terremotos, incêndios florestais e furacões. Explica que embora os fenômenos naturais não possam ser evitados, é possível evitar que se tornem grandes catástrofes através de sistemas de monitoramento, zoneamento territorial, e planos de ação de emergência.
1) O documento discute vários tipos de catástrofes naturais, com foco em sismos e vulcões.
2) Sismos podem causar danos imediatos e são medidos pela escala de Richter e Mercalli. Mitigações incluem construção anti-sísmica e planejamento de emergência.
3) Vulcões são causados por placas tectônicas e magma. Erupções podem emitir lava, cinzas e nuvens quentes, causando danos à distância.
O documento discute os principais riscos naturais na Região Autónoma da Madeira, incluindo inundações costeiras, tsunamis causados por deslizamentos de terra e quedas de blocos. Ele fornece definições desses riscos e medidas preventivas para proteger as pessoas.
O documento discute os riscos das mudanças climáticas para o planeta de acordo com projeções do IPCC, incluindo o aumento da temperatura média, derretimento de geleiras, elevação do nível do mar, e impactos na produção de alimentos e na saúde humana. Relata também que as mudanças climáticas já observadas colocam em risco a segurança hídrica da América do Sul segundo o 5o Relatório do IPCC.
O documento descreve o furacão Sandy que atingiu vários países do Caribe e da costa leste dos Estados Unidos em 2012, causando pelo menos 160 mortes e grandes danos. Detalha as consequências devastadoras do furacão como casas e estradas destruídas, inundações e falta de serviços básicos para as vítimas. Recomenda medidas como reflorestamento, diques e controle do desenvolvimento urbano para proteger as populações futuramente.
Vulnerabilidade Social a desastres de populações desassistidas
[1] Populações desassistidas vivem em áreas de risco e sofrem perdas com desastres naturais frequentemente, recebendo pouca assistência do governo. [2] Acidentes industriais como o vazamento de gasolina em Cubatão em 1984 causaram muitas mortes entre essas populações por falta de planejamento urbano. [3] A pavimentação da rodovia BR-163 na Amazônia trará grandes impactos sociais e ambientais negat
Este documento discute desastres naturais no Brasil entre 2000-2015, incluindo vazamentos de óleo, incêndios, raios e tornados, e seu impacto. A tragédia de Mariana em 2015 causou grande destruição ambiental quando um dique de rejeitos de mineração se rompeu. O Brasil é muito afetado por catástrofes climáticas e desastres naturais.
1) A corrente do Golfo influencia o clima da Europa, mantendo temperaturas elevadas e impedindo o congelamento dos portos noruegueses.
2) As correntes marinhas interferem na formação de desertos, como o Atacama, que recebe pouca chuva devido às correntes do Pacífico.
3) Furacões e tufões são ciclones tropicais que se formam sobre águas quentes e transportam calor dos trópicos para latitudes mais altas, podendo causar grandes estragos.
O documento discute riscos naturais e catástrofes na Região Autónoma da Madeira. Apresenta exemplos de catástrofes em todo o mundo e os principais riscos na Madeira, como tsunamis, inundações costeiras, deslizamentos de terra e aluviões. Também fornece medidas de prevenção como ordenamento do território, manter-se informado e respeitar a natureza.
Neste powerpoint podem encontrar uma ajuda à vossa aprendizagem.Caso não consigam abrir a hiperligação o link está aqui:http://www.escolavirtual.pt/html/AulasExemplo/9geo_09_1/index.html
PerturbaçõEs No EquilíBrio Dos Ecossistemas – CatáStrofes Naturaisamaltado8a
Este documento discute tempestades como catástrofes naturais que podem perturbar o equilíbrio dos ecossistemas. Ele explica que tempestades são fenômenos atmosféricos que podem incluir trovoadas, chuva, granizo ou vento e que, embora sem causa específica, são resultado de mudanças climáticas. O texto também descreve como tempestades podem causar grandes danos a humanos e ecossistemas e discute formas de prevenção como monitoramento meteorológico e a capacidade dos animais de pressent
As catástrofes naturais são classificadas em três categorias: meteorológicas, como furacões e tornados; hidrológicas, como inundações e secas; e geológicas, como terremotos e erupções vulcânicas.
Este documento discute vários riscos e catástrofes naturais, incluindo sismos, movimentos de vertentes, tempestades, ondas de calor, vagas de frio, tsunamis, incêndios florestais, erupções vulcânicas, avalanches e desertificação. Ele fornece detalhes sobre as causas, características e consequências destes fenômenos naturais.
Este documento discute desastres ambientais na Ilha da Madeira, como movimentos de vertentes e deslizamentos de terra. Ele explica as causas destes fenômenos, incluindo precipitação intensa, erosão, gravidade e atividade sísmica. O documento também descute a prevenção destes desastres através de métodos como retenção de encostas e evitar construções em áreas de risco.
As três frases são:
1) O documento discute os riscos das mudanças climáticas para o planeta de acordo com vários relatórios do IPCC, incluindo aumento de temperatura, derretimento de geleiras, eventos extremos e riscos para a segurança hídrica e alimentar.
2) É destacado que as mudanças climáticas já estão causando impactos como secas prolongadas no Ceará e que o estado sofrerá ainda mais com temperaturas mais altas e eventos extremos intensos.
3) A distribuição dos riscos e
O documento descreve a maior catástrofe natural de Portugal, o terramoto de Lisboa de 1755, que matou cerca de 60 mil pessoas, e outros desastres naturais em Portugal no início de 2010, incluindo inundações na Madeira e um mini-tornado no rio Tejo.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre desastres naturais realizado por alunos do 8o ano do Colégio Cenecista João Batista Lovato Sobrinho. O projeto tem como objetivo analisar desastres naturais, seus efeitos na sociedade e a relação com a poluição ambiental. Ele aborda vários tipos de desastres, como furacões, inundações, terremotos e vulcões, e busca conscientizar a comunidade sobre o tema.
Os eventos climáticos e naturais passam a ser impactantes quando ocorrem em áreas onde não deveriam existir assentamentos humanos. Na falta de medidas mitigadoras essas populações terminam reféns da Natureza. mesmo assim, os Humanos ainda continuam desmatando as encostas, obstruindo leitos de rios, avançando suas obras em direção ao mar, enfim, duelando contra a própria natureza.
O documento discute os riscos naturais como alagamentos, deslizamentos de terra e como eles afetam as populações, particularmente as classes mais pobres que vivem em áreas de maior risco. Explica que embora os eventos naturais não escolhem classes sociais, as moradias mais frágeis das classes mais baixas tendem a ser mais afetadas quando desastres ocorrem. Também discute a importância do planejamento urbano levar em conta os riscos ambientais para evitar assentamentos em áreas perigosas.
1) O documento discute os desafios das mudanças climáticas globais e as tentativas da ONU de promover acordos internacionais para lidar com as consequências do aquecimento global.
2) Detalha vários desastres ambientais causados por atividades humanas e as consequências das alterações climáticas.
3) Explora as cimeiras climáticas da ONU em Quioto, Bali, Bangcoc e Copenhaga e seus esforços para estabelecer metas de redução global de emissões, com pouco sucesso em ob
O documento discute os riscos das mudanças climáticas para a segurança hídrica na América do Sul, de acordo com o 5o Relatório do IPCC, incluindo a redução de geleiras nos Andes, diminuição de chuvas e aumento de evapotranspiração nas regiões semiáridas, colocando em risco o abastecimento de água. Também menciona os impactos nas culturas de subsistência e áreas de plantio no Nordeste do Brasil.
O documento discute desastres naturais no Brasil, incluindo enchentes, terremotos, incêndios florestais e furacões. Explica que embora os fenômenos naturais não possam ser evitados, é possível evitar que se tornem grandes catástrofes através de sistemas de monitoramento, zoneamento territorial, e planos de ação de emergência.
1) O documento discute vários tipos de catástrofes naturais, com foco em sismos e vulcões.
2) Sismos podem causar danos imediatos e são medidos pela escala de Richter e Mercalli. Mitigações incluem construção anti-sísmica e planejamento de emergência.
3) Vulcões são causados por placas tectônicas e magma. Erupções podem emitir lava, cinzas e nuvens quentes, causando danos à distância.
O documento discute os principais riscos naturais na Região Autónoma da Madeira, incluindo inundações costeiras, tsunamis causados por deslizamentos de terra e quedas de blocos. Ele fornece definições desses riscos e medidas preventivas para proteger as pessoas.
O documento discute os riscos das mudanças climáticas para o planeta de acordo com projeções do IPCC, incluindo o aumento da temperatura média, derretimento de geleiras, elevação do nível do mar, e impactos na produção de alimentos e na saúde humana. Relata também que as mudanças climáticas já observadas colocam em risco a segurança hídrica da América do Sul segundo o 5o Relatório do IPCC.
O documento descreve o furacão Sandy que atingiu vários países do Caribe e da costa leste dos Estados Unidos em 2012, causando pelo menos 160 mortes e grandes danos. Detalha as consequências devastadoras do furacão como casas e estradas destruídas, inundações e falta de serviços básicos para as vítimas. Recomenda medidas como reflorestamento, diques e controle do desenvolvimento urbano para proteger as populações futuramente.
Vulnerabilidade Social a desastres de populações desassistidas
[1] Populações desassistidas vivem em áreas de risco e sofrem perdas com desastres naturais frequentemente, recebendo pouca assistência do governo. [2] Acidentes industriais como o vazamento de gasolina em Cubatão em 1984 causaram muitas mortes entre essas populações por falta de planejamento urbano. [3] A pavimentação da rodovia BR-163 na Amazônia trará grandes impactos sociais e ambientais negat
Este documento discute desastres naturais no Brasil entre 2000-2015, incluindo vazamentos de óleo, incêndios, raios e tornados, e seu impacto. A tragédia de Mariana em 2015 causou grande destruição ambiental quando um dique de rejeitos de mineração se rompeu. O Brasil é muito afetado por catástrofes climáticas e desastres naturais.
1) A corrente do Golfo influencia o clima da Europa, mantendo temperaturas elevadas e impedindo o congelamento dos portos noruegueses.
2) As correntes marinhas interferem na formação de desertos, como o Atacama, que recebe pouca chuva devido às correntes do Pacífico.
3) Furacões e tufões são ciclones tropicais que se formam sobre águas quentes e transportam calor dos trópicos para latitudes mais altas, podendo causar grandes estragos.
O documento discute riscos naturais e catástrofes na Região Autónoma da Madeira. Apresenta exemplos de catástrofes em todo o mundo e os principais riscos na Madeira, como tsunamis, inundações costeiras, deslizamentos de terra e aluviões. Também fornece medidas de prevenção como ordenamento do território, manter-se informado e respeitar a natureza.
Neste powerpoint podem encontrar uma ajuda à vossa aprendizagem.Caso não consigam abrir a hiperligação o link está aqui:http://www.escolavirtual.pt/html/AulasExemplo/9geo_09_1/index.html
PerturbaçõEs No EquilíBrio Dos Ecossistemas – CatáStrofes Naturaisamaltado8a
Este documento discute tempestades como catástrofes naturais que podem perturbar o equilíbrio dos ecossistemas. Ele explica que tempestades são fenômenos atmosféricos que podem incluir trovoadas, chuva, granizo ou vento e que, embora sem causa específica, são resultado de mudanças climáticas. O texto também descreve como tempestades podem causar grandes danos a humanos e ecossistemas e discute formas de prevenção como monitoramento meteorológico e a capacidade dos animais de pressent
As catástrofes naturais são classificadas em três categorias: meteorológicas, como furacões e tornados; hidrológicas, como inundações e secas; e geológicas, como terremotos e erupções vulcânicas.
Este documento discute vários riscos e catástrofes naturais, incluindo sismos, movimentos de vertentes, tempestades, ondas de calor, vagas de frio, tsunamis, incêndios florestais, erupções vulcânicas, avalanches e desertificação. Ele fornece detalhes sobre as causas, características e consequências destes fenômenos naturais.
Este documento discute desastres ambientais na Ilha da Madeira, como movimentos de vertentes e deslizamentos de terra. Ele explica as causas destes fenômenos, incluindo precipitação intensa, erosão, gravidade e atividade sísmica. O documento também descute a prevenção destes desastres através de métodos como retenção de encostas e evitar construções em áreas de risco.
As três frases são:
1) O documento discute os riscos das mudanças climáticas para o planeta de acordo com vários relatórios do IPCC, incluindo aumento de temperatura, derretimento de geleiras, eventos extremos e riscos para a segurança hídrica e alimentar.
2) É destacado que as mudanças climáticas já estão causando impactos como secas prolongadas no Ceará e que o estado sofrerá ainda mais com temperaturas mais altas e eventos extremos intensos.
3) A distribuição dos riscos e
O documento descreve a maior catástrofe natural de Portugal, o terramoto de Lisboa de 1755, que matou cerca de 60 mil pessoas, e outros desastres naturais em Portugal no início de 2010, incluindo inundações na Madeira e um mini-tornado no rio Tejo.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre desastres naturais realizado por alunos do 8o ano do Colégio Cenecista João Batista Lovato Sobrinho. O projeto tem como objetivo analisar desastres naturais, seus efeitos na sociedade e a relação com a poluição ambiental. Ele aborda vários tipos de desastres, como furacões, inundações, terremotos e vulcões, e busca conscientizar a comunidade sobre o tema.
Os eventos climáticos e naturais passam a ser impactantes quando ocorrem em áreas onde não deveriam existir assentamentos humanos. Na falta de medidas mitigadoras essas populações terminam reféns da Natureza. mesmo assim, os Humanos ainda continuam desmatando as encostas, obstruindo leitos de rios, avançando suas obras em direção ao mar, enfim, duelando contra a própria natureza.
O documento discute os riscos naturais como alagamentos, deslizamentos de terra e como eles afetam as populações, particularmente as classes mais pobres que vivem em áreas de maior risco. Explica que embora os eventos naturais não escolhem classes sociais, as moradias mais frágeis das classes mais baixas tendem a ser mais afetadas quando desastres ocorrem. Também discute a importância do planejamento urbano levar em conta os riscos ambientais para evitar assentamentos em áreas perigosas.
O documento discute os riscos naturais como alagamentos, deslizamentos de terra e como eles afetam as populações, particularmente as classes mais pobres que vivem em áreas de maior risco. Explica que embora os eventos naturais não escolhem classes sociais, as moradias mais frágeis das classes mais baixas tendem a ser mais afetadas quando desastres ocorrem. Também discute a importância do planejamento urbano levar em conta os riscos ambientais para evitar assentamentos em áreas perigosas.
O documento discute diferentes tipos de catástrofes naturais e humanas que perturbam o equilíbrio dos ecossistemas. Ele descreve catástrofes naturais como tempestades, inundações, secas, sismos, vulcões e tsunamis e seus impactos. Também discute catástrofes humanas como guerras, terrorismo, poluição industrial e urbana, e transporte intensivo. O documento fornece exemplos de grandes eventos como o Furacão Katrina e o terremoto e tsunami de 2011 no Japão.
1. O documento discute a crise global como um furacão com três frentes convergentes: colapso ecológico, escassez de energia e instabilidade econômica.
2. Apresenta o modelo de simulação do MIT que previu esses problemas a partir das interações entre população, industrialização, poluição e recursos naturais.
3. Discutem-se as evidências crescentes dos impactos das mudanças climáticas e do aquecimento global, como o derretimento do Ártico e das geleiras, ameaçando recurs
Este documento discute os riscos geológicos associados à dinâmica interna e externa da geosfera. Ele explica que a dinâmica interna, devido a fontes de energia como acreção planetária e radioatividade, causa fenômenos como vulcanismo, sismos e movimento de placas tectônicas. A dinâmica externa, por fontes como calor solar e impactos meteoríticos, causa erosão costeira, deslizamentos de terra, enchentes e formação rara de crateras de impacto.
Este documento discute vários tipos de desastres naturais, incluindo sismos, tsunamis, vulcões, deslizamentos de terra, secas, cheias e tornados. Explica o que é risco geológico e como a ocupação humana pode aumentar a vulnerabilidade a desastres naturais. Também fornece conselhos sobre como evitar desastres, como planejamento de emergência e construção à prova de desastres.
O documento discute tsunamis, definindo-os como ondas marinhas de grande dimensão causadas por terremotos ou erupções vulcânicas. Detalha as causas, consequências e medidas de prevenção de tsunamis, dando exemplos históricos de tsunamis mortais em locais como o Japão, Chile e Indonésia. O tsunami de 2004 no Oceano Índico, que atingiu vários países asiáticos, foi o mais mortífero, causando cerca de 285.000 vítimas.
O documento discute tsunamis, ondas gigantes causadas por terremotos oceânicos. Explica que tsunamis crescem em altura à medida que se aproximam da costa, podendo atingir 30 metros, e causam danos catastróficos. Também menciona que hoje em dia é possível detectar tsunamis com antecedência graças a estações de monitoramento sísmico no oceano Pacífico.
Este documento discute vários tipos de catástrofes naturais, incluindo aluimentos, avalanches, inundações, ciclones, erupções, furacões, maremotos, secas prolongadas, sismos, tempestades tropicais, vagas de frio e calor e vulcões. Ele descreve cada fenômeno, suas consequências e como minimizar danos. A conclusão enfatiza a importância de estar preparado para catástrofes naturais e seguir orientações de proteção civil.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas no Brasil e no mundo, incluindo o aquecimento global, derretimento de geleiras, aumento do nível do mar, eventos climáticos extremos, e distribuição desigual dos riscos entre países ricos e pobres. Relatórios do IPCC destacam a ameaça das mudanças climáticas à segurança hídrica e alimentar global.
O documento discute a erosão costeira na Europa. Cerca de 20 mil km de costa, ou 20% da costa europeia, enfrentam impactos significativos da erosão, incluindo 15 mil km que estão recuando ativamente. A erosão costeira ameaça infraestruturas, propriedades e habitats naturais. As atividades humanas contribuem para a aceleração da erosão ao longo da costa europeia.
Este documento apresenta 5 questões relacionadas com as alterações climáticas e a sua influência na paisagem e estilos de vida. A primeira questão pede para comentar o impacto das alterações climáticas nos tempos de lazer e cultivo alimentar. A segunda explica como as mudanças climáticas influenciam a evolução da paisagem. A terceira pede para ilustrar a memória iconográfica de um local português através de imagens históricas. A quarta pede para elaborar uma apresentação sobre uma obra de arte relacionada com a p
Desastres naturais são catástrofes causadas por fenômenos naturais como furacões, secas, erupções vulcânicas e tsunamis que resultam em grandes impactos como mortes e destruição. Exemplos notáveis incluem o Furacão Katrina em 2005, que causou mais de US$ 81 bilhões em prejuízos e a morte de mais de 1.000 pessoas, e o tsunami no Oceano Índico em 2004, que matou aproximadamente 220 mil pessoas com ondas de até 50 metros de altura. Esses desast
O documento discute diferentes tipos de catástrofes naturais e humanas, incluindo tempestades, inundações, secas, sismos, vulcões, incêndios, guerras, terrorismo, poluição industrial, urbanização, transporte, agricultura intensiva e poluição atmosférica, do solo e da água. As catástrofes naturais são originadas por fenômenos naturais enquanto as catástrofes humanas são provocadas diretamente pelas ações do ser humano e incluem conflitos, poluição e desen
O documento discute diferentes tipos de catástrofes naturais e humanas, incluindo tempestades, inundações, secas, sismos, vulcões, incêndios, guerras, terrorismo, poluição industrial, urbanização, transporte, agricultura intensiva e poluição atmosférica, do solo e da água. As catástrofes naturais são originadas por fenômenos naturais enquanto as catástrofes humanas são provocadas diretamente pelas ações do ser humano e causam danos significativos aos ecossistem
1. O documento discute os riscos crescentes de desastres devido às mudanças climáticas e a importância de aumentar a resiliência das comunidades.
2. Ele explica como a vulnerabilidade social e econômica contribuem para os desastres e propõe três soluções: conhecimento de risco, adaptação e participação da defesa civil.
3. Também analisa os impactos projetados das mudanças climáticas no Brasil, como secas, incêndios e inundações, e a necessidade de reduzir a vulnerabilidade por
O documento discute vários problemas ambientais globais, incluindo a poluição do ar, da água e do solo; queimadas e desmatamento; exaustão do solo; diminuição e extinção de espécies; escassez de água; acidentes nucleares; aquecimento global; e diminuição da camada de ozono.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. ESCOLA BÁSICA 2, 3 DE COLARES Tsunami no Sudeste Asiático 2004 Trabalho realizado por: Inês Neves, 9ºB nº9 Joana Fernandes, 9ºB nº10 Miguel Cardoso, 9ºB nº16 Vasco Miranda, 9ºB nº20
2. Índice Introdução Slide 3 Origem do tsunami Slides 4 a 6 Imagens dos momentos vividos durante o tsunami Slides 7 a 14 Imagens da destruição após a catástrofe Slides 15 a 24 Consequências a nível demográfico Slide 25 Consequências a nível económico Slide 26 Consequências a nível ambiental Slide 27 Ajuda Humanitária às Vítimas Slides 28 a 32 Conclusão Slide 33 Bibliografia Slide 34
3. Introdução «No dia 26 de Dezembro de 2004 o mundo acordou com a notícia de uma tragédia. Depois de um abalo de 9,3 na escala de Richter ao largo da ilha de Sumatra, na Indonésia, três ondas gigantes irromperam pelo sudeste asiático e alteraram para sempre a paisagem local. À medida que os dias iam passando, subia o número de vítimas: no final foram contabilizados 230 mil mortos (nove dos quais portugueses) e muitos milhares de desalojados. Indonésia, Sri Lanka, Índia, Tailândia, Malásia, Maldivas e Bangladesh foram os países mais afectados, mas as ondas mortais chegaram também à costa africana. Chocada pelas imagens que via na televisão, as primeiras a mostrar a verdadeira realidade de um tsunami, bem como a quantidade de vítimas estrangeiras (apanhadas quando passavam férias nas paradisíacas praias locais), a comunidade internacional juntou-se e recolheu mais de 650 milhões de dólares em ajuda humanitária. Mas as organizações encontraram muitas dificuldades no seu trabalho e, três anos depois, ainda havia muitos desalojados. A região vai a pouco e pouco recuperando da pior catástrofe natural de sempre.» Diário de Notícias, 2 de Dezembro de 2008
4. Origem do Tsunami O tsunami no Sudeste Asiático teve origem num terramoto no Oceano Índico que chegou à magnitude 9,3 na escala de Richter. Mais de 220 mil pessoas foram mortas em diversos países asiáticos, principalmente na Indonésia, no Sri Lanka, na Índia, na Tailândia, na Malásia, nas Maldivas e no Bangladesh. O Tsunami atravessou o Oceano Índico e provocou a destruição das zonas costeiras da África Oriental. Também houve mortes na Somália, Tanzânia, Quénia e Madagáscar.
8. O cenário que as pessoas viveram foi horrível e mesmo que tentassem fugir não havia nada a fazer.
9. As pessoas que estavam dentro dos carros tentaram sair mas a onda foi de tal maneira grande e rápida que tornou a fuga muito difícil.
10. Imensos turistas costumavam passar férias nas praias paradisíacas e a economia destes países dependia muito do turismo. Com o tsunami estes destinos de luxo ficaram completamente destruídos.
24. Devido à devastação em termos de infra-estruturas, falta de comida e de água potável, assim como danos económicos foi necessária a intervenção de ajuda humanitária.
25. Consequências a nível demográfico O UnitedStatesGeologicalSurvey estimou inicialmente que o sismo e o tsunami provocaram a morte a mais de 283.100 pessoas, tornando-o num dos desastres naturais mais mortíferos da história moderna. Contudo, este número foi recentemente alterado para 230.000, devido ao relatório de 2006 das Nações Unidas sobre este desastre. Várias agências internacionais relatam que um terço dos mortos são crianças. Este é o resultado da elevada proporção de crianças nas populações das muitas regiões afectadas e também ao facto das crianças serem as menos aptas a resistir á força das águas. Muitos outros países, especialmente a Austrália e o Continente Europeu, tinham um grande número de turistas de férias na região. Países como a Suécia e a Alemanha perderam mais de 500 cidadãos no desastre.
26. Consequências a nível económico O impacto nas comunidades piscatórias, que constituem uma das classes mais pobres da região, foi devastador com elevadas perdas a nível do rendimento assim como dos barcos e outros materiais de pesca. No Sri Lanka esta é uma actividade de grande importância a nível económico uma vez que, dá emprego directo a cerca de 250000 pessoas. Estimativas preliminares indicam que 66% da frota pesqueira e infra-estruturas industriais foram destruídas pelo tsunami. Após o desastre, os países afectados renovaram o apelo para que os turistas não deixassem de ir para este destino, chamando a atenção para o facto da maior parte das infra-estruturas turísticas não estar destruída. Apesar disso, grande parte dos turistas mostra-se relutante por razões de ordem psicológica.
27. Consequências a nível ambiental Para além de uma elevada taxa de mortalidade, o sismo do oceano Índico, provocou um enorme impacto ambiental, que afectará a região durante vários anos. Têm sido noticiados graves danos aos ecossistemas como o mangal, barreiras de corais, florestas, zonas húmidas, assim como a nível da biodiversidade animal e vegetal e dos aquíferos. A descarga dos resíduos sólidos e líquidos (devido á destruição dos sistemas de tratamento de esgotos), e químicos industriais, provocaram a poluição das águas, que por sua vez, irão afectar de forma trágica os ecossistemas. Também se verificaram danos relacionados com o impacto directo das ondas, altamente energéticas, nos ecossistemas marinhos, provocando a destruição várias espécies de corais e algas, uma vez que estes são muito sensíveis à elevada turbulência da água. Outro dos factores que muito contribuiu para a deterioração do meio ambiente, foi a grande quantidade de resíduos, incluindo destroços de habitações, carros e barcos, que foram deslocados pela força das ondas até aos ecossistemas marinhos arrasando-os literalmente.
28. Ajuda Humanitária às Vítimas Devido á devastação em termos de infra-estruturas, falta de comida e de água potável, assim como danos económicos foi necessária a intervenção de ajuda humanitária. A elevada densidade populacional e o clima tropical das áreas afectadas fizeram das epidemias uma preocupação relevante. A principal preocupação das agências humanitárias e governamentais era providenciar condições de saneamento básico e água potável para travar o alastramento de doenças tais como a cólera, a difteria e a febre tifóide.
29. Os membros das organizações humanitárias tentaram ajudar ao máximo as vítimas do tsunami.
32. Foram dias de muito trabalho para os médicos, enfermeiros e todos que ajudaram na busca e no tratamento das pessoas desaparecidas.
33. Conclusão A partir deste trabalho aprofundamos os nossos conhecimentos sobre o pânico vivido no tsunami de 2004. Esta grande catástrofe natural foi um entrave ao desenvolvimento, deixou milhares de pessoas desalojadas e causou imensas mortes. Para além disso, conseguimos definir melhor o conceito de tsunami.