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TROPEÇÕES DA INTELIGÊNCIA
 É uma história de dois ursos que caíram numa
armadilha e foram levados para um circo.
 Um deles com certeza mais inteligente que o outro,
aprendeu logo a se equilibrar na bola e a andar no
monociclo, o seu retrato começou a aparecer em
cartazes e todo mundo batia palmas: "Como é
inteligente".
 O outro, burro, ficava amuado num canto, e, por
mais que o treinador fizesse promessas e
ameaças, não dava sinais de entender.
 Chamaram o psicólogo do circo e o diagnóstico
veio rápido: "É inútil insistir. O QI é muito baixo...."
Ficou abandonado num canto, sem retratos e sem
aplausos, urso burro, sem serventia.... o tempo
passou.
 Veio a crise econômica e o circo foi à falência.
Concluíram que a coisa mais caridosa que se
poderia fazer aos animais era devolvê-los às
florestas de onde haviam sido tirados. E, assim, os
dois ursos fizeram a longa viagem de volta.
 Estranho que em meio à viagem o urso tido por burro
parece ter acordado da letargia, como se ele
estivesse reconhecendo lugares velhos, odores
familiares, enquanto que seu amigo de QI alto
brincava tristemente com a bola, último presente.
 Finalmente, chegaram e foram soltos. O urso burro
sorriu, com aquele sorriso que os ursos entendem,
deu um urro de prazer e abraçou aquele mundo
lindo de que nunca se esquecera. O urso
inteligente subiu na sua bola e começou o número
que sabia tão bem. Era só o que sabia fazer.
 Foi então que ele entendeu, em meio às memórias
de gritos de crianças, cheiro de pipoca, música de
banda, saltos de trapezistas e peixes mortos
servidos na boca, que há uma inteligência que é
boa para circo. O problema é que ela não prestava
para viver.
O que a bola nos traz de
conhecimento como
futuros educadores?
Que mensagem os
ursos nos podem
informar?
Com o objetivo de
explicação do nosso trabalho
para os dias atuais, qual
explicação se dá após o urso
“burro” regressar para o seu
habitat natural, já não ser
mais rotulado como tal?

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  • 3.  Um deles com certeza mais inteligente que o outro, aprendeu logo a se equilibrar na bola e a andar no monociclo, o seu retrato começou a aparecer em cartazes e todo mundo batia palmas: "Como é inteligente".
  • 4.  O outro, burro, ficava amuado num canto, e, por mais que o treinador fizesse promessas e ameaças, não dava sinais de entender.
  • 5.  Chamaram o psicólogo do circo e o diagnóstico veio rápido: "É inútil insistir. O QI é muito baixo...." Ficou abandonado num canto, sem retratos e sem aplausos, urso burro, sem serventia.... o tempo passou.
  • 6.  Veio a crise econômica e o circo foi à falência. Concluíram que a coisa mais caridosa que se poderia fazer aos animais era devolvê-los às florestas de onde haviam sido tirados. E, assim, os dois ursos fizeram a longa viagem de volta.
  • 7.  Estranho que em meio à viagem o urso tido por burro parece ter acordado da letargia, como se ele estivesse reconhecendo lugares velhos, odores familiares, enquanto que seu amigo de QI alto brincava tristemente com a bola, último presente.
  • 8.  Finalmente, chegaram e foram soltos. O urso burro sorriu, com aquele sorriso que os ursos entendem, deu um urro de prazer e abraçou aquele mundo lindo de que nunca se esquecera. O urso inteligente subiu na sua bola e começou o número que sabia tão bem. Era só o que sabia fazer.
  • 9.  Foi então que ele entendeu, em meio às memórias de gritos de crianças, cheiro de pipoca, música de banda, saltos de trapezistas e peixes mortos servidos na boca, que há uma inteligência que é boa para circo. O problema é que ela não prestava para viver.
  • 10. O que a bola nos traz de conhecimento como futuros educadores?
  • 11. Que mensagem os ursos nos podem informar?
  • 12. Com o objetivo de explicação do nosso trabalho para os dias atuais, qual explicação se dá após o urso “burro” regressar para o seu habitat natural, já não ser mais rotulado como tal?